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MÉTODOS ALTERNATIVOS COM A FINALIDADE DE REDUZIR A FOBIA ODONTOLÓGICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE ODONTOLOGIA 
DISCIPLINA DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 
LARA PEREIRA FAUSTINO 
PALLOMA BERNARDINO ALBUQUERQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODOS ALTERNATIVOS COM A FINALIDADE DE REDUZIR A FOBIA 
ODONTOLÓGICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE 
2018 
 
 
LARA PEREIRA FAUSTINO 
PALLOMA BERNARDINO ALBUQUERQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODOS ALTERNATIVOS COM A FINALIDADE DE REDUZIR A FOBIA 
ODONTOLÓGICA 
 
 
 
 
 
 
Revisão de literatura apresentado ao Curso de Odontologia 
da Universidade Federal de Pernambuco como requisito 
parcial de avaliação da disciplina de Metodologia do 
Trabalho Científico. 
 
Orientador: Prof. Dr. Irani de Farias Cunha Júnior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE 
2018 
 
 
 
RESUMO 
 
Introdução: A consulta odontológica periódica é de suma importância para manter a 
saúde bucal, e consequentemente sistêmica, dos indivíduos. Todavia, é comum que 
grande parte das pessoas evitem a ida ao dentista por sentir um medo extremo, uma 
fobia. Em detrimento de situações como essa, altamente frequente na população, vê-se 
necessário a pesquisa e análise, para posterior prática, de métodos alternativos com a 
finalidade de reduzir a fobia odontológica. Metodologia: Com o objetivo de esclarecer ao 
leitor sobre técnicas alternativas, essa revisão de literatura foi baseada na coleta de 
vários artigos em plataformas virtuais como o Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em 
Saúde, Scielo e Biblioteca Virtual USP; entre os anos de 1996 e 2017. Neste trabalho, 
serão apresentadas diversas formas de atuação que cirurgião-dentista pode se utilizar a 
fim de proporcionar ao paciente odontofóbico um bem-estar durante o atendimento. 
Conclusão: Mediante esse trabalho, foi atestado o alto índice de aprovação no tocante 
aos métodos alternativos usados com o objetivo de minimizar a fobia odontológica. 
Ademais, foi concebível detectar algumas possíveis causas para esse comportamento 
fóbico de diversos pacientes, proporcionando um melhor entendimento do assunto e 
aplicação dos métodos estudados. Desse modo, por meio de uma constatação científica, 
o uso das técnicas alternativas na população, mostra-se benéfico reverberando na 
promoção de uma saúde física e mental de qualidade para todos. 
 
 
 
 
 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Odontologia. Odontofobia. Métodos Alternativos. Medo. Redução 
do medo. Ansiedade. 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Introduction: The periodic dental consultation is of paramount importance to maintain 
the oral health, and consequently systemic, of the individuals. However, it is common for 
most people to avoid going to the dentist because they feel extreme fear, a phobia. To 
the detriment of situations such as this, which is very frequent in the population, it is 
necessary to research and analyze, for later practice, alternative methods with the 
purpose of reducing dental phobia. Methodology: In order to clarify to the reader about 
alternative techniques, this literature review was based on the collection of several 
articles on virtual platforms such as Google Scholar, Virtual Health Library, Scielo and 
USP Virtual Library; between the years of 1996 and 2017. In this work, will be presented 
several forms of action that dental surgeon can be used in order to provide the 
odontophobic patient with a well-being during the care. Conclusion: Through this work, 
the high approval rate was confirmed for alternative methods used to minimize dental 
phobia. In addition, it was conceivable to detect some possible causes for this phobic 
behavior of several patients, providing a better understanding of the subject and 
application of the methods studied. Thus, by means of a scientific verification, the use of 
the alternative techniques in the population, shows beneficial reflecting the promotion of a 
physical and mental health of quality for all. 
 
 
 
 
 
 
 
KEY WORDS: Dentistry. Odontophobia. Alternative Methods. Fear. Reduction of fear. 
Anxiety. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 - INTRODUÇÃO………………………………………………..........…......5 
 
2 - METODOLOGIA……………………………………………..........….......6 
 2.1 - Objetivos textuais……………………………………..........…........6 
 2.1.1 - Objetivos gerais…………………………………..........……....6 
 2.1.2 - Objetivos específicos……………………………...................6 
 2.1.3 - Critérios de inclusão……………………………..........….......6 
 2.1.4 - Critérios de exclusão …………………………..........………..6 
 2.2 - Lapso temporal………………………………………..........…........6 
 
3 - REVISÃO DE LITERATURA……………………………..........………...7 
 3.1 - Odontofobia na infância.............................................................7 
 3.2 - Fobia odontológica na adolescência........................................8 
 3.3 - Ansiedade no tratamento odontológico...................................8 
 3.4 - Efeito da música no controle da ansiedade.............................9 
 3.5 - Hipnose no tratamento...............................................................10 
 3.6 - Acupuntura, tratamento alternativo..........................................11 
 3.7 - Sedação a base de Óxido Nítrico e Oxigênio...........................11 
 3.8 - Humanização no atendimento odontológico...........................12 
 3.9 - Uso da realidade virtual..............................................................12 
 
4 - DISCUSSÃO………………………………………………………............14 
 
5 - CONCLUSÃO………………………………………………………….......17 
 
6 - REFERÊNCIAS………………………………………………………….....18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
A odontologia se desenvolveu durante muitos anos, de acordo com Silva e Sales-
Peres (2007), e no século XX chega à América em decorrência de três eventos: a 
fundação da Society of Dental Surgeons em Nova York, Escola de Odontologia de 
Baltimore, sendo a primeira escola especializada da América, e a publicação do primeiro 
jornal especializado, The American Journal of Dental Science. 
A história da odontologia no Brasil é ainda mais recente, e segundo Silva e Sales-
Peres (2007), a primeira lei que regulamentou o exercício da profissão odontológica foi 
em janeiro de 1951; transitando, desde então, por diversas etapas até sua estrutura 
atual, tais como preconceitos e construção cultural, que persistem até os dias atuais, e 
gerando medos, ansiedades e até fobias, relacionadas por Beaton, Freeman e Humphris 
(2013) decorrentes de fatores exógenos e endógenos. 
A ideia de fobia é classificada, por Damba (2013), como uma psicose de defesa a 
qual designa, ainda, como conjunto de sentimentos e ações que evitam, o objeto, a 
coisa, que se tem desejo de manter-se distante. De forma ainda mais específica e 
conclusiva, Beaton, Freeman e Humphris (2013) determinam que fobia dental é o medo 
exagerado que ultrapassa os limites da razão. O medo dental, de acordo Beaton e 
Freeman (2013), atinge cerca de 36% de toda a população e cerca de 12% sofrem com 
o medo extremo. 
Por conseguinte, faz-se necessária a análise de possíveis técnicas alternativas 
que retém a finalidade de minimizar a fobia odontológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
2 – METODOLOGIA 
 
Este estudo se baseia em uma revisão de literatura feita por dois pesquisadores 
que reuniram 40 artigos dentre 80 pesquisados no banco de dados eletrônico do 
Google Acadêmico, acesso a Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo e Biblioteca Virtual 
USP. As palavras chaves utilizadas para realizar a pesquisa foram: odontologia, 
fobia, odontofobia, métodos alternativos e medo de dentista. 
 
2.1 - Objetivos textuais 
 
 2.1.1 - Objetivos gerais 
O objetivo geral desta revisão de literatura é elucidar o leitor sobre técnicas, 
usadas no atendimento odontológico, a fim de reduzir a fobia ao cirurgião-dentista. 
 
 2.1.2 - Objetivos específicos 
No tocanteaos objetivos específicos, é proposto a análise e o 
esclarecimento sobre possíveis causas e, principalmente, métodos alternativos 
que visam a minimização da fobia odontológica, no que tange desde 
procedimentos realizados na infância à artifícios direcionados a adultos. 
 
 2.1.3 - Critérios de inclusão 
Os artigos utilizados preenchem os requisitos de abordagem sobre 
Odontologia e técnicas que propõem a redução a odontofobia. 
 
 2.1.4 - Critérios de exclusão 
Não foram utilizados artigos que não abordassem direta ou indiretamente 
sobre Odontologia e mecanismos de tratamento a fobia odontológica. 
 
 
2.2 - Lapso temporal 
Os artigos pesquisados e utilizados nessa revisão de literatura foram do período 
entre 1996 a 2017. 
 
3 - REVISÃO DE LITERATURA 
7 
 
 
 
3.1 - Odontofobia na infância 
Borges (2001) considera que toda dificuldade aplicada ao manejo no tratamento 
odontológico se dá por atribuição do paciente à categorias como o medo e ansiedade. 
Ainda segundo Borges (2001), para as crianças as técnicas de manejo se 
encontram em procedimentos para reduzir a ansiedade, tais como: mudança de 
ambiente a fim de estimular outros sentidos e sensações divergentes das que ocorrem 
na cavidade oral, dessa forma aplicando um processo de distração. O padrão de 
comunicação dentista-paciente foi incluído possuindo um efeito ambíguo entre os 
causadores e inibidores de tal ansiedade e medo. 
Todavia, Borges (2001) ressaltando que a categoria de resistência 
comportamental infantil não se restringe apenas aos sentimentos de medo e ansiedade. 
Podendo ser atribuídos e vinculados nessa categoria a sentimentos divergentes dos 
descritos acima, tais como: raiva, ódio, ou até voluntarismo. 
 Patti e Meneses (2005) investigaram as possíveis causas da fobia em 
crianças e, através de estudos psicanalíticos, chegaram à conclusão de que o medo 
enfático deriva de experiências passadas marcadas inconscientemente, cujo tratamento 
pode ser realizado por meio de atividades interdisciplinares, como brincadeiras e 
histórias. Tal ideia pode ser evidenciada na fala: 
No quadro de fobia, essa necessidade do trabalho interdisciplinar se faz ainda 
maior, pois nestes casos as manifestações são sintomas cuja origem retorna ao 
inconsciente, com raízes estruturais na infância, desencadeadas por vivências 
inadequadas ligadas à desestruturação familiar objetiva ou subjetiva. (PATTI; 
MENESES, 2005, p. 98-99). 
 
 Sabendo que o impacto emocional, na infância, é maior que em outras fases da 
vida, no tocante ao atendimento odontológico, afirmado em Barbério (2017), foi proposto 
como forma de tratamento da fobia e como forma de melhor entendimento da patologia a 
utilização de procedimentos com desenhos e estórias, oferecidos por Oliveira (2008). 
Como suporte à alternativa na redução da odontofobia em crianças, Fiori (1999) relata: 
“[...] o tratamento odontológico deve estar, fundamentalmente, incluído o preparo dos 
pais para que estes adotem medidas preventivas capazes de formar um conceito que 
inspire a receptividade ao tratamento [...]” (FIORI, 1999, p. 44). 
 É elencada por Oliveira (2016) a relação entre a experiência negativa, em uma 
8 
 
 
consulta odontológica, na infância com o medo, desenvolvido pelo indivíduo, na fase 
adulta. Para tanto, é proposto, como tentativa de oferecimento de um atendimento mais 
adequado a esse grupo, o registro, na anamnese, da fobia existente no paciente, além 
do incentivo dessa prática desde o período de graduação nas faculdades de 
Odontologia. 
 
3.2 - Fobia odontológica na adolescência 
Segundo Bottan et al. (2010) é de grande importância que o profissional de saúde 
dê atenção ao sentimento do paciente em relação à consulta, principalmente a classe de 
adolescentes, já que aspectos pessoais do grupo pesam com mais rigidez na descrição 
de um dentista dito como ideal. 
Já de acordo com a pesquisa de Monteiro (2013) o medo em adolescentes, 
mesmo presente nessa tribo, não é da maioria. Foi notado que grande parte dos 
entrevistados havia frequentado o consultório odontológico a menos de um ano, 
apresentando uma saúde bucal razoável e poucos indícios de ansiedade. 
Esa et al. (2014) compara, geograficamente, em seus estudos, a saúde bucal de 
adolescentes urbanos e rurais na Malásia. Os segundos revelaram possuir maior 
quantidade de dentes extraídos que os primeiros, uma vez que, em decorrência da maior 
frequência de fobia em adolescentes rurais, esses evitam mais a ida ao dentista que os 
adolescentes urbanos, fator que revela a topografia como influenciadora na visão que se 
tem do cirurgião-dentista. 
 
3.3 - Ansiedade no tratamento odontológico 
Ferreira, Manso e Gavinha (2008) relatam que a ansiedade influencia de forma 
direta na frequência à visita do cirurgião-dentista, restringido a ida ao consultório apenas 
a quando o indivíduo sente dores. Foi relatado, também, que esse mesmo indivíduo 
ansioso é o que mais se sente afetado pelos relatos de acidentes no consultório 
odontológico, desencadeando sintomas fisiológicos. 
Para Barasuol et al. (2016) a ansiedade odontológica deriva de fatores, sociais, 
culturais, e individuais, sendo principais e citados, a baixa escolaridade, menor renda e 
condição de saúde bucal ruim, também um padrão irregular no atendimento a saúde 
bucal. No que tange a ansiedade expressa nos diferentes sexos, de acordo com 
Leutgeb, Übel e Schienle (2013), através de estudos via análise da contração de 
músculos da expressão facial, homens conseguem mascarar, com mais sucesso, 
9 
 
 
expressões de medo e ansiedade do que mulheres. Tal afirmativa é apresentada em: 
“[...] os homens regulam com mais sucesso suas reações durante a provocação dos 
sintomas. Pode-se também argumentar que nas mulheres a reação dentofóbica vai além 
do medo e envolve sentimentos de desgosto.” (LEUTGEB; ÜBEL; SCHIENLE, 2013, p. 
369, tradução nossa). 
Reiterando a fala de Carter (2014) o medo e a ansiedade são desenvolvidos no 
ser devido a cinco modos de abordagem do tema “dentista” ao indivíduo, que são elas 
Condicionamento Cognitivo, Informativo, Visual Vigário, Ameaça Verbal e Parental, em 
que técnicas aprovadas são apresentadas na tentativa de contornar tal situação. 
Já segundo Ulhoa, Reis Filho e Mariano (2015) procedimentos ditos como 
invasivos são considerados uma das principais ferramentas no desenvolvimento da 
ansiedade em pacientes. Ademais, a atenção ao lado emotivo do paciente, pelo 
cirurgião-dentista, pode ajudar no tratamento, aliado a programas terapêuticos que visam 
a redução da ansiedade nos indivíduos afetados. 
Doering et al. (2013) sugere o tratamento da ansiedade, relacionada ao medo, 
com a técnica EMDR (do inglês, Eye Movement Desensitization and Reprocessing). Foi 
observado que a ansiedade foi reduzida significativamente, proporcionando ao afetados 
o desenvolvimento da tolerância prolongada, permitindo a visita ao dentista 
acompanhada de menos transtornos psicológicos. 
Conforme citado por Del’ Rey e Pacini (2005) a odontofobia acomete em uma 
considerável porcentagem da população, a qual é necessária um tratamento adequado 
desse medo, pois retardam cerca de seis vezes mais o período de tempo de ida ao 
dentista. Nesse contexto, Mastrantonio (2010) propõe a utilização de pontas 
ultrassônicas no atendimento a pacientes odontofóbicos, uma vez que o material CVD® 
é diferente do material das brocas convencionais. Essa ideia é apresentada na fala: “O 
ultrassom apresenta diversas vantagens, como menor pressão, ruído e aquecimento, 
além da redução da necessidade do uso da anestesia, proporcionando a diminuição do 
medo do paciente.” (MASTRANTONIO, 2010, p. 1). 
 
3.4 - Efeito da música no controle da ansiedade 
Para Augustin e Hains (1996) procedimentos cirúrgicos independentes do 
tamanho de invasão podem produzir ansiedade nos pacientes, e consequentemente 
afetara recuperação pós-operatória, aumentando também os riscos de complicações 
futuras. A redução da ansiedade pré-operatória dos pacientes pode diminuir a dor pós 
10 
 
 
procedimento, vômitos, complicações cirúrgicas e tempo que o paciente leva de 
recuperação. 
Na pesquisa de Augustin e Hains (1996) apresentou uma diferença relevante no 
nível de pressão arterial para pacientes do grupo experimental que ouviu música e 
instruções pré-operatórias a pacientes que apenas receberam instruções pré-
operatórias, sendo o primeiro grupo com uma pressão mais baixa que a do grupo 
controle. Dessa forma os pesquisadores acreditam que a música funciona como meio de 
relaxamento. 
Outro ponto defendido na pesquisa de Augustin e Hains (1996) é que os pacientes 
se sentem melhor quando escolhem suas músicas, em decorrência as músicas tidas 
como sedativas, lentas e arrítmica, podem assustar ou parecem estranhas para 
determinadas pessoas. 
Segundo pesquisas mais recentes de Mok e Wong (2003), pacientes que ouviram 
músicas relaxantes se mostraram mais satisfeitos que aqueles que ouviram ruídos e até 
aqueles que não ouviram nada. 
Mok e Wong (2003), apresentam pacientes que receberam música relaxante 
demonstram níveis significantes mais baixos de ansiedade, frequência cardíaca e 
pressão arterial diastólica que pacientes do grupo controle, apenas o que não houve 
mudança foi o valor da pressão arterial sistólica. 
 
3.5 - Hipnose no tratamento 
Conforme citado por Cortez e Oliveira (2003) a hipnose é um recurso terapêutico 
que não se adapta a todas as pessoas ou situações, sendo um método não indicado em 
determinados casos. Tal pensamento pode ser observado na seguinte afirmação: 
No caso dos dentistas, a hipnose pode, em muitos casos, substituir as anestesias 
e diminuir os sangramentos e a salivação, facilitando muito o tratamento. É através 
da voz monótona e repetitiva do dentista que o paciente alcança o estado 
hipnótico. Um ambiente calmo e tranqüilo também ajuda bastante. Através de 
técnicas específicas, as ondas cerebrais do paciente passam do estágio beta (da 
vigília) e atingem o estágio alfa da hipnose, quando o hipnoterapeuta pode 
sugestionar o paciente. Desta forma, pode sugerir à mente hipnotizada que 
determinada parte do corpo está anestesiada. A chave do sucesso da hipnose nos 
consultórios é a boa integração entre o dentista e seu paciente. O profissional pode 
trabalhar com mais tranqüilidade e o paciente se livra do medo (ROBLES, 2006; 
SEIXAS, 2008 apud FERNANDES, D. dos R. et al., [2008]). 
11 
 
 
Cortez e Oliveira (2003) aplicam a ética médica e como deverá ser com o uso da 
hipnose, em um artigo da ética médica, tal 124, veta o médico de usar experimentos que 
não sejam autorizados por órgãos competentes no país, devendo os pacientes ou 
responsáveis receberem informações e aceitarem. 
O que Cortez e Oliveira (2003) deixa muito evidente é a falta de pesquisas com 
relação à hipnose e de como estudos e pesquisas constataram que é mesmo é eficiente 
em processos e tratamentos, aliviando sintomas que acompanham transtornos físicos e 
psíquicos. E principalmente ajudam a solucionar doenças de origem psicossomáticas. 
 
3.6 - Acupuntura, tratamento alternativo 
VIANA et al. (2008) acupuntura é de origem da na medicina tradicional chinesa, 
encontra-se no Brasil à mais ou menos 100 anos. Em que, tem como objetivo inserir 
pequenas agulhas em pontos energéticos do corpo para obter respostas precisas de 
relaxamento e conforto do paciente, pois atuam com um potencial elétrico no local, 
influenciando o corpo a produzir substâncias que atuam liberando mediadores químicos 
endógenos, tais como a cefalinas e endorfinas, possuindo assim ações anestésicas e 
relaxantes. 
De acordo com VIANA et al. (2008) as agulhas não são aplicadas nas gengivas, 
porém em todo o corpo, como mãos e áreas específicas do rosto. 
VIANA et al. cita entre o relaxamento outros benefícios que a acupuntura traz para o 
tratamento“[...] efeito analgésico, antiinflamatório, relaxante muscular, calmante, 
antidepressivo leve e cicatrizante, além de estimular as defesas do paciente com a 
ativação dos órgãos relacionados com a imunidade[...]”. Dentro dela suas poucas 
contraindicações fazem com que a acupuntura seja um tratamento amplo e pouco 
invasivo. (VIANA, R. dos S. et al, 2008, p. 3). 
 
3.7 - Sedação a base de Óxido Nítrico e Oxigênio 
Picciani et al. (2014), em uso da técnica, analisa e pontua os efeitos positivos em 
pacientes odontofóbicos como o alto poder ansiolítico, a capacidade de atuar na 
manutenção da pressão arterial e da glicemia do indivíduo e ajudar no aspecto 
cooperativo, pois deprime minimamente a consciência do paciente, o que permite ao 
profissional executar o atendimento mais eficazmente e diminuindo os riscos da 
necessidade de procedimentos de emergência médica. 
12 
 
 
Já Mendes (2012) relata que sob qualquer dosagem ministrada nos afetados, em 
seus estudos, a sedação foi aceita em toda a margem dos indivíduos, justamente pelo 
fato de possuir um potencial ansiolítico, amenizando a ansiedade e o medo que eles 
tinham na ida ao dentista. Ademais, propõem que o método seja abordado em 
faculdades odontológicas, como forma de melhorar o atendimento dos futuros cirurgiões-
dentistas. 
 
3.8 - Humanização no atendimento odontológico 
Mota, Farias e Santos (2012) abordam o tema da humanização durante a 
formação do profissional, isto é, durante o curso de graduação. Na pesquisa foi relatada 
que a atenção e o acolhimento dos profissionais pesam mais, para o paciente, do que 
apenas técnica. Tal ideia é revelada na fala: 
Observou-se que a maioria dos pacientes se sentia seguro ao ser atendido por um 
aluno, independente do mesmo estar sob a supervisão de um professor. Tal fato 
poderá ser justificado pela atenção que os alunos dispensam aos seus pacientes, 
criando uma situação de cordialidade e amabilidade recíproca, que fortalece a 
confiança e a credibilidade, o que difere da maioria dos profissionais, que se limita 
a comunicação com seus pacientes apenas tecnicamente. (MOTA; FARIAS; 
SANTOS, 2012, p. 155). 
 Ainda conforme Mota, Farias e Santos (2012) atendimentos odontológicos 
humanizados possuem efeitos significativos na redução da ansiedade nos pacientes. A 
de cordialidade e amabilidade, citada anteriormente, contribui na construção de uma 
relação de confiança, fator preponderante na minimização da fobia odontológica. 
 
3.9 - Uso da realidade virtual 
Moreles (2016) a técnica de realidade virtual começou a ser usada na década de 
90 para treinamento de astronautas. Afirma também que uso da realidade virtual não 
significa ser um novo método terapêutico, todavia um método que irá auxiliar no 
tratamento, contudo dependendo de novos estudos para terminar com mais precisão sua 
eficácia. 
De acordo com Garcia-Garcia, Rosa-Alcazar e Olivares-Olivares (2011) o TAS 
(Transtorno de ansiedade social) leva a diversos tipos de fobias, depressões e 
dependências químicas, sendo este o precursor de fobias secundários, podendo ser da 
odontofobia. Afirma assim, que a realidade virtual mostrou-se mais eficaz que métodos 
anteriores a ela, no controle a determinados tipos de fobias. 
13 
 
 
Torres (2009) determina a realidade virtual como uma tecnologia de alta 
efetividade, e que ajuda na prevenção de danos físicos e psicológicos ao paciente 
submetido a determinado tratamento para controle de sua fobia. Além de um trabalho 
específico com a intensidade das imagens e a que nível de tratamento deve submeter o 
paciente, para que não aumente seu trauma, deixando de ser um tratamento de ajuda 
para ser algo perturbador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
4 - DISCUSSÃO 
Não hodierno a história da odontologia reflete na visão que se possui atualmente 
e que para Silva e Sales-Peres (2007)a odontologia passou por diversas etapas até se 
profissionalizar, tendo em sua evolução como uma arte médica marcada pela atuação de 
barbeiros. 
No tocante a fobia odontológica na infância, a investigação realizada por Patti e 
Meneses (2005) baseia-se na ideia de experiências negativas passadas vivenciadas 
pelas crianças, reverberando em sintomas à nível inconsciente. Oliveira (2016) reforça a 
ideia quando traz a noção de que o medo na fase infantil possui capacidade de refletir 
em uma fobia mais grave na fase adulta, percepção também tratada por Barbério (2017). 
Desse modo, são propostas, como método alternativo para redução da fobia, atividades 
lúdicas com as crianças como brincadeiras e histórias, lançados por Patti e Meneses 
(2005) e Oliveira (2008). Fiori (1999) propõe, ainda, o condicionamento dos pais para 
com seus filhos, fator que serve de suporte no tratamento da odontofobia. Para Borges 
(2001) a técnica de distração, usando ambientes decorados, apetrechos que chamem 
atenção das crianças é um dos maiores meios para reduzir a ansiedade infantil no 
tratamento, argumenta ele que a relação comunicação dentista-paciente pode ter um 
efeito ambíguo, podendo ser assim causador de mais ansiedade. 
 No que diz respeito à fobia na adolescência, Bottan et al. (2010) relata que essa 
classe social geralmente é bastante rígida na sua idealização de um dentista dito como 
ideal. Esa et al. relata que os adolescentes, principalmente das regiões rurais, são mais 
propícios a fobia odontológica, concordando com a palavra de Bottan et al. (2010) na 
ideia de que é necessário uma atenção especial pelo profissional a tribo em questão. 
Todavia, Monteiro (2013) retrata o medo na classe como sendo minoria, uma vez que 
grande parte de seus entrevistados havia frequentado recentemente um cirurgião-
dentista, mostrando poucos indícios de medo e ansiedade. 
 Ferreira, Manso e Gavinha (2008) retratam a ansiedade no tratamento 
odontológico como um dos principais reagentes no desenvolvimento da odontofobia, 
fator induzido, segundo Barasuol et al. (2016) por questões, principalmente, culturais, 
sociais e individuais. Carter (2014) lista cinco modos de abordagem ao indivíduo que o 
condiciona ao medo, em que Ulhoa, Reis Filho e Mariano (2015), nos seus estudos, 
abordam um dos modos como sendo procedimentos invasivos. Leutgeb, Übel e Schienle 
(2013) relatam a diferença da expressão da ansiedade de acordo com o sexo, sendo 
homens melhores atores do que mulheres nas situações de medo e ansiedade. Barasoul 
15 
 
 
et al (2016) distingue medo, ansiedade e fobia odontológicas, determinando assim que a 
fobia só pode ser diagnosticada por profissional qualificado e a ansiedade sendo em 
maior escala ao grupo de jovens entre 12 e 18, Alvarez e Rivero (2006) sendo está que 
influência diretamente na saúde bucal do indivíduo. 
Para Barreto e Guirado (2009) a relação paciente-dentista está configurada na 
ação não apenas do consciente, mas em grande parte pela ação do inconsciente, sendo 
este responsável por determinados, desejos, medos, ansiedades, entre outros 
sentimentos. Já para Oosterink, Jongh e Hoogstraten (2009) são aparentemente 
familiares, surgem na infância e perduram até às demais fases. De acordo com Beaton, 
Freeman e Humphris (2013) o medo e a fobia do dentista pode ser determinada por 
causas exógenas ou endógenas, sendo possível ao dentista lidar quando o paciente 
possui apenas o nível ansioso e não o fóbico. 
Para Besset, Nigri, Almeida (1999), Linnemann (2006) e Erhlich, Darriba (2013) o 
sintoma da fobia é uma forma de proteção contra um sentimento subsequente 
determinado pela angústia. A fobia para Terra, Garcez e Noll (2007) quando especifica, 
acarreta transtornos maiores, sendo responsáveis por problemas funcionais, alto nível de 
estresse, refletindo diretamente na saúde do indivíduo. 
 Como forma de tratamento a essa fobia, Ulhoa, Reis Filho e Mariano (2015) 
propõem programas terapêuticos, abordados com mais ênfase por Doering et al. (2013) 
utilizando a técnica EMDR (do inglês, Eye Movement Desensitization and Reprocessing) 
e concluindo tal método como eficaz na redução da ansiedade. No que diz respeito à 
humanização do atendimento, Mota, Farias e Santos (2012), em estudos nas faculdades 
de Odontologia, revela que os pacientes preferem profissionais mais empáticos, a 
apenas técnicos, reiterando a ideia de Doering et al. (2013). 
 Del’ Rey e Pacini (2005) ainda reforçam a ideia do mal que a fobia traz a saúde do 
paciente, pois causa um retardo prolongado da visita ao dentista pelo odontofóbico, e 
Mastrantonio (2010), nesse contexto, sugere a utilização de pontas ultrassônicas no 
atendimento a esses pacientes, já que o material CDV® diverge do material usual das 
brocas, atraindo os pacientes. 
 Pohjola (2014), no âmbito da relação de doenças sistêmicas com a fobia, relata a 
que o existem fatores de correlação entre o medo ao dentista e o vício do álcool e o 
tabaco. Tal fato faz com que o paciente odontofóbico evite ir ao dentista, aumentando a 
probabilidade de desenvolver doenças periodontais, ponto defendido por Liu (2015). 
 Na utilização do método de sedação consciente, via Óxido Nítrico e Oxigênio, 
16 
 
 
Picciani et al. (2014) argumenta que tal técnica traz vários pontos positivos no 
atendimento odontológico, tanto ao paciente quanto ao profissional, graças ao seu efeito 
ansiolítico, principalmente. Ademais, Mendes (2012) reitera a ideia, afirmando ainda que 
100% do seu universo de entrevistados aprovou o uso do sedativo, fato marcado, 
também, por Picciani et al. (2014). Gaujac et al (2009) a sedação consciente através do 
óxido nitroso e pelos benzodiazepínicos, possuem efeitos positivos, entretanto podem 
gerar episódios de esquecimento, podendo interferir no pós-operatório, pois o paciente 
não lembrará do que lhe foi passado. 
De acordo com Augustin e Hains (1996) a música funciona como meio de 
realaxamente antes dos procedimentos, podendo seu efeito ser sentido depois do 
procedimento, determinam assim que o tempo de recuperação dos pacientes que 
ouviram música foi mais curto que os que não ouviram ou que não escolheram suas 
músicas seguindo a mesma linha Mok e Wong (2003) determina que os pacientes se 
sentem mais confortáveis quando podem escolher suas músicas, dessa forma o método 
tendo um efeito mais positivo. 
Morales (2016) trata da realidade virtual como um método de ajuda e não um novo 
método no tratamento de fobias, entretanto para Torres (2009) e Garcia-Garcia, Rosa-
Alcazar e Olivares-Olivares (2011) a realidade virtual é um método novo e eficaz que 
deve ser aplicado no tratamento de fobias, sendo declarada por eles que em 
determinados tipos de fobias os resultados foram maiores que em outros e que métodos 
usados antes da realidade virtual. 
Cortez e Oliveira (2003) tratam da hipnose como um método de tratamento muito 
eficiente, reduzindo diversos tipos de sintomas, sendo principalmente eficiente no 
tratamento de doenças psicossomáticas, já para Fernandes et al. [2008?] a hipnose 
chega a poder substituir anestésicos, pois possui o efeito similar a tal substância. 
Viana et al (2008) não apenas como meio de método de relaxamento, mas 
também com diversos efeitos dentro da odontologia, tais como: anti inflamatório, 
relaxante muscular, calmante, antidepressivo leve, cicatrizante e também ativa o sistema 
imune do paciente. Ajudando não apenas no pré-operatório com o controle da 
ansiedade, como também no pós-operatório. 
 
 
 
 
17 
 
 
5 - CONCLUSÃO 
A fobia odontológica pode ser considerada um sentimento presente no cotidiano 
de muitas pessoas, a qual carrega grande potencial de impedimento no que tange a ida 
e a participação de uma consulta odontológica de qualidade. Através dessa revisão de 
literatura, foi possível a análise das principais causas que instauram essa fobia, sendo 
elas a ansiedadee o pré-condicionamento no período da infância, permitindo a 
associação da imagem do dentista, muitas vezes, a dor e sofrimento. Os métodos 
alternativos pesquisados apresentaram um leque de possibilidades tanto do ponto de 
vista socioeconômico quanto cultural, ou seja, a área de aplicação desses métodos 
passeia em vários campos de atuação. Sob uma ótica geral, as técnicas abrangem 
atividades lúdicas com crianças, uso de pontas ultrassônicas nos aparelhos 
odontológicos, utilização de óxido nitroso e oxigênio na sedação do paciente, 
envolvimento da música no controle da ansiedade, hipnose no tratamento odontológico, 
uso da acupuntura, manejo da realidade virtual e humanização no atendimento. Sendo 
assim, faz-se primordial a aplicação dos métodos alternativos no atendimento a fim de 
reduzir a fobia odontológica na população afetada, uma vez que tais técnicas possuem a 
capacidade de reflexão benéfica no condicionamento da saúde física e psíquica do 
indivíduo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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