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Políticas de saúde mental

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Tema: Políticas de Saúde Mental
Palestrante Profª Me. Ana Lívia Castelo Branco de Oliveira
I Congresso Brasileiro On-line de 
Enfermagem para Concursos e 
Residências
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Resumo Curricular
Graduação em Enfermagem, Mestrado e Doutorando (em andamento) pela
Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista em Terapia Intensiva pela
UNINOVAFAPI/UCM. Especialista em Enfermagem e Psiquatria pela Faculdade
UNYLEYA. Atuou como docente da Graduação em Enfermagem da UFPI (Floriano-PI).
2014 a 2019. Atuou como enfermeira assistencial intensivista no Hospital
Prontomed e Santa Maria de 2014 a 2017. Foi bolsista de Graduação Sanduíche no
Exterior pela Universitat de Barcelona (UB/ Espanha, de 2012 a 2013. É membro
do Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Trabalho (2018-atual). Atua
principalmente nos seguintes temas: Enfermagem em Saúde Mental, Políticas
Públicas em Saúde Mental e em Saúde do Trabalhador, e Terapia Intensiva.
Política de Saúde Mental do SUS 
Lei nº 10.216/2001
Reforma psiquiátrica 
(internação = exclusão)
Leitos em 
hospitais 
gerais;
Hospitais psíquiátricos
tendem a ser 
substituídos;
Incentivo ao convívio 
social (Programa de 
Volta para casa)
Usuário tem acesso a 
rede de serviços no 
território (Fortalece o 
CAPS);
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Reforma Psiquiátrica
A Reforma Psiquiátrica surge com o movimento de construir um novo modelo de
assistência na área de saúde mental com foco na desinstitucionalização dos manicômios.
O objetivo desse movimento é reconhecer a cidadania da pessoa com transtorno mental e
promover o cuidar em comunidade (SILVA; ROSA, 2014).
Tal proposta buscou redirecionar o modelo assistencial em saúde mental no Brasil
ao estimular a desinstitucionalização, a inclusão social e um modelo de assistência
pautado em serviços comunitários de saúde mental. Isso restringiu a internação
psiquiátrica a situações específicas e transitórias (BRASIL, 2001).
Um importante marco jurídico para o fortalecimento da reforma psiquiátrica foi a
publicação da Lei nº 10.216/2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais.
Reforma Psiquiátrica no Brasil
Propõe a substituição da Atenção Hospitalar Especializada por serviços comunitários.
A Reforma Psiquiátrica está ampliando a rede de serviços e as ações relativas à
saúde mental, reduzindo os leitos psiquiátricos e aumentando o investimento na rede de
saúde comunitária, o Ministério da Saúde (MS) reconhece que o manicômio ainda faz
parte da rede de saúde, em sua face mais cruel e violenta. E esse é um desafio a ser
enfrentado (BRASIL, 2015).
Esse processo foi agravado quando os hospitais psiquiátricos especializados foram
incluídos nas Redes de Atenção Psicossocial (RAPS), por meio da Resolução da Comissão
Intergestores Tripartite (CIT) nº 32/2017, apesar de ter sido vetada a ampliação dos leitos
psiquiátricos nesses hospitais (BRASIL, 2017).
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Desinstitucio
nalização
Ressocializar Autonomia e 
cidadania
Projeto
terapêutico
singular
Redução
de danos
(adictos)
Tratamentos
menos
Invasivos
• Início: 1970, Bahia, profissionais recém-formados encontraram um cenário de
descaso e violência. Divisão Nacional de Saúde Mental (DINSAM/MS);
• 1987: Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM) convoca o II
encontro de Saúde Mental: “uma sociedade sem manicômios”;
• O Movimento de Luta antimanicomial agrega pacientes, familiares e outros
membros da sociedade.
Reforma Psiquiátrica no Brasil
A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de 72 horas, ser 
comunicada ao Ministério Público Estadual pelo responsável técnico do 
estabelecimento no qual tenha ocorrido, devendo esse mesmo procedimento 
ser adotado quando da respectiva alta (BRASIL, 2001).
Atenção
Reforma Psiquiátrica no Brasil
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
1. (UFTM/UFSBA/2017) Considerando a Política Nacional de Saúde Mental e a Rede
de Atenção Psicossocial, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) É resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores da saúde,
iniciada na década de 1980 com o objetivo de substituir o modelo de atenção
médico-psiquiátrico pelo modelo de atenção psicossocial.
( ) O processo de mudança da atenção à saúde mental no Brasil se expressa
especialmente por meio do Movimento Social da Luta Antimanicomial e de um
projeto coletivamente produzido de mudança do modelo de atenção e de gestão do
cuidado: a Reforma Psiquiátrica.
( ) Apesar de a Estratégia Saúde da Família ser considerada a porta de entrada dos
usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Mental
prioriza esse cuidado à atenção terciária.
1. (UFTM/UFSBA/2017)
( ) A abordagem em redução de danos é um método utilizado no trabalho em
saúde, pautado por uma ética da relação baseada na autonomia, no diálogo e na
responsabilização unilateral do usuário.
Assinale a sequência correta.
a) V, V, F, F.
b) V, F, F, V.
c) F, V, V, F.
d) F, F, V, V.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Dica de estudo!
Estuda que a vida muda!
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Palestrante Profª Ma. Ana Lívia
Políticas de Saúde Mental – Parte 2
Rede de Atenção
Psicossocial (RAPS)
Portaria nº 3.088/2011 
Criação, ampliação e articulação de 
pontos de atenção à saúde para 
pessoas com sofrimento ou transtorno 
mental e com necessidades decorrentes 
do uso de crack, álcool e outras drogas, 
no âmbito do SUS.
Nº 130/2012 - Redefine o (CAPS AD III) e 
os respectivos incentivos financeiros. 
Nº 121/2012 - Institui a Unidade de 
Acolhimento para pessoas com 
necessidades decorrentes do uso de 
Drogas.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
RAPS/2011
Atenção
Básica
Atenção
Psicossocial
estratégica
Atenção
Urgência e 
Emergência;
UBS CAPS I SAMU 192
Núcleo de 
apoio a 
saúde da 
família
CAPS II Sala de 
estabilização
Consultório 
na rua
Apoio aos 
SRTs
CAPS III
CAPS AD
CAPS i
UPA 24 h
Porta aberta
(hospital/UBS)
Atenção
hospitalar
Enfermaria
especializada
Hospital 
psiquiátrico+H
ospital Dia
Estratégia de 
Desistintucionalização
Serviços
residenciais
terapêuticos
Programa de Volta 
para casa
Atenção
Residencial
Transitória
Unidade de 
Acolhimento
Serviço de 
atenção em 
regime 
residencial
Estratégia de 
Reabilitação
Psicosoccial
Geração de 
trabalho e renda
Empreendimentos 
solidários e 
cooperativas 
sociais.
Fim da “rede substitutiva” 
(CAPS não substitui Hospital);
Nota Técnica MS no 11/2019
Expansão dos Serviços Residenciais 
Terapêuticos desinstitucionalização dos que 
moram em hospitais psiquiátricos, ou em 
situações de vulnerabilidade (vivem nas 
ruas, egressos prisionais);
Novo CAPS (IV AD): 
24 horas, nas regiões de cracolândias.
Melhor aparato terapêutico
ex.: Eletroconvulsoterapia (ECT) *ajuste 
de Programas em curso
Ampliar CAPS e acesso a saúde 
mental nas reservas indígenas;
Equipes Multiprofissionais 
Especializadas em Saúde Mental para 
Ambulatórios), integrada à AB/CAPS;
Atendimento Ambulatorial de crises:
tentativas de suicídio, internações, 
reinternações e afastamentos do trabalho;
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
CAPS 
SRT e CT
Unidade de 
Acolhimento
Enfermaria
Especializada
Hospital 
Psiquiátrico
Hospital-Dia
Atenção
Básica
Urgência e 
Emergência
Comunidade
Terapêutica
Ambulatório
de Saúde
Mental
RAPS/2019
Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
As atividades são realizadas
prioritariamente em espaços
coletivos, de forma articulada
com os outros pontos de
atenção da rede de saúde e
das demais redes.
São serviços de saúde de 
caráter aberto e 
comunitário que compõem 
a Rede de Atenção 
Psicossocial (RAPS).
Constituídos por equipe
Multiprofissional que atua 
sob a ótica
interdisciplinar.
Os CAPS são destinados a pacientes com transtornos mentais severose 
persistentes, e decorrentes do uso de crack, de álcool e de outras drogas. Entre as 
modalidades, temos o CAPS AD, CAPS AD III e CAPS AD IV (BRASIL, 2017).
Atenção
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Modalidade
s do CAPS
CAPS I
CAPS II
CAPS III
CAPS AD
CAPS 
AD III
CAPS 
AD IV
CAPS i
Portaria nº 3.588,
de 21 de dezembro de 2017
Os CAPS estão organizados nas seguintes modalidades 
(BRASIL, 2011; 2017):
CAPS I atende a todas as faixas etárias com intenso sofrimento psíquico decorrente de
transtornos mentais graves e persistentes, e relacionados ao uso de substâncias
psicoativas, e outras situações que impossibilitem laços sociais/projetos de vida.
• Municípios ou regiões de saúde com população acima de 15 mil habitantes.
• Funcionamento: Segunda à Sexta (horário comercial).
CAPS II
atende a todas as faixas etárias com intenso sofrimento psíquico decorrente de
transtornos mentais graves e persistentes, e relacionados ao uso de substâncias
psicoativas, e outras situações que impossibilitem laços sociais/projetos de vida.
• Municípios ou regiões de saúde com população acima de 70 mil habitantes.
• Funcionamento: Segunda à Sexta (horário comercial).
1 médico, 
1 enfermeiro, 
1 profissional de 
nível superior*, 
4 profissionais 
de nível técnico.
*psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo. 
1 psiquiatra, 
1 enfermeiro 
especialista, 
3 profissionais de 
nível superior*, 
6 profissionais de 
nível técnico.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Os CAPS estão organizados nas seguintes modalidades 
(BRASIL, 2011; 2017):
CAPS III atende a todas as faixas etárias com intenso sofrimento psíquico decorrente de
transtornos mentais graves e persistentes, e relacionados ao uso de substâncias
psicoativas, e outras situações que impossibilitem laços sociais/projetos de vida.
• Municípios ou regiões de saúde acima de 150 mil habitantes.
• Funcionamento: serviços de atenção contínua, 24 horas, incluindo feriados
e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno .
CAPS AD atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento
psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas.
• Pode ser modalidade II >70 mil habitantes) ou III (>150mil habitantes), que
definirá a equipe.
2 psiquiatras, 
1 enfermeiro 
especialista, 
5 profissionais 
de nível 
superior*, 
8 profissionais 
de nível técnico.
*psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo. 
Os CAPS estão organizados nas seguintes modalidades 
(BRASIL, 2011; 2017):
CAPS AD IV atende pessoas com quadros graves e intenso sofrimento decorrentes do uso
de crack, álcool e outras drogas. Sua implantação deve ser planejada junto a
cenas de uso em municípios com mais de 500.000 habitantes e capitais de
Estado, de forma a maximizar a assistência a essa parcela da população. Tem
como objetivos: atender pessoas de todas as faixas etárias.
• Funcionamento: atenção contínua, 24 horas, incluindo feriados e finais
de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno.
• Oferta assistência a urgências e emergências, com leitos de observação.
2 psiquiatras, 
1 enfermeiro 
especialista, 
5 profissionais 
de nível 
superior*, 
8 profissionais 
de nível técnico.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Os CAPS estão organizados nas seguintes modalidades 
(BRASIL, 2011; 2017):
CAPSi atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso
sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes,
incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras
situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos
de vida. Indicado para municípios ou regiões com população acima de 70 mil
habitantes.
2. (EBSERH/IBFC/2020) A Política Nacional de Saúde Mental compreende as
estratégias e diretrizes adotadas pelo país, com o objetivo de organizar o tratamento
e assistência aos pacientes e seus familiares na área de Saúde Mental. Abrange a
atenção a pessoas com necessidades relacionadas a transtornos mentais como
depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno
obssessivo-compulsivo, dentre outros, incluindo aquelas com quadro de uso nocivo
e dependência de substâncias psicoativas (álcool, maconha, cocaína, crack e outras
drogas). Com base na nova política de saúde mental , assinale a alternativa
incorreta.
a) Os CAPS AD IV passam a integrar os atendimentos intensivos também nos serviços
das modalidades: álcool e drogas, infantil e adulto.
b) Hospital psiquiátrico especializado e hospital Dia passam a integrar a rede de
atenção hospitalar.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
2. (EBSERH/IBFC/2020)
c) Os CAPS AD IV deverão ter no mínimo 10 (dez) leitos de observação.
d) Os Serviços Residenciais Terapêuticos (STRs) seja tipo I ou tipo II, passam a
atender até 10 (dez) moradores, preferencialmente, egressos de longa internação.
e) Os CAPS AD IV passam a integrar a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), na
proposta de cuidado intensivo, incluindo psiquiatras e equipes de enfermagem de
plantão.
3. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) Sobre o serviço Centro de Atenção
Psicossocial de Álcool e Outras Drogas do Tipo IV (CAPS AD IV), instituído pela
Portaria n° 3.588, de 21 de dezembro de 2017, assinale a alternativa correta.
a) Não deve responsabilizar-se, dentro de suas dependências ou em parceria com
outros pontos de atenção da Rede de Saúde, pelo manejo e cuidado de situações
envolvendo comorbidade psiquiátrica ou clínica.
b) Sua implantação deve ser planejada junto a cenas de uso em municípios com mais
de 500.000 habitantes e capitais de Estado, de forma a maximizar a assistência a
essa parcela da população.
c) Tem como objetivos atender exclusivamente adultos, com funcionamento em
horário padrão (segunda a sexta-feira das 7h às 19h), servindo como porta de
entrada para os CAPS II e III.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
3. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019)
d) Deve dispor de, no mínimo, 20 leitos para desintoxicação e acompanhamento,
trabalhando com os usuários na perspectiva de atingir como única meta possível a
abstinência.
e) Seu funcionamento deve estar dentro dos moldes previstos para um Serviço
Hospitalar de Referência, atendendo pessoas com quadros graves e intenso
sofrimento decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.
Estuda que a vida muda!
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Palestrante Profª Ma. Ana Lívia
Políticas de Saúde Mental – Parte 3
Serviço Residencial Terapêutico (SRT)
Juntamente com os programas De Volta Para Casa e Programa de Reestruturação dos
Hospitais Psiquiátricos, o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) vem concretizando as
diretrizes de superação do modelo de atenção centrado no hospital psiquiátrico.
A desinstitucionalização e a efetiva reintegração de doentes mentais graves na
comunidade são uma tarefa a que o SUS vem se dedicando com especial empenho nos
últimos anos.
Segundo a Portaria do MS nº 106/2000, entende-se como serviços residenciais
terapêuticos moradias ou casas inseridas, preferencialmente, na comunidade,
destinadas a cuidar dos portadores de transtornos mentais, egressos de internações
psiquiátricas de longa permanência, que não possuam suporte social e laços familiares
e que viabilizem sua inserção social (BRASIL, 2000).
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
 SRT TIPO I  Moradias destinadas a pessoas com transtorno mental em
processo de desinstitucionalização, pessoas com internação de longa
permanência que não possuem vínculos familiares e sociais.
 Criação de um espaço de construção de autonomia para retomada da
vida cotidiana e reinserção social.
 Deve acolher no máximo 8 (oito) moradores, não podendo exceder
este número.
 SRT TIPO IIModalidade destinada àquelas pessoas com maior grau de
dependência, que necessitam de cuidados intensivos específicos,do
ponto de vista da saúde em geral, que demandam ações mais diretivas
com apoio técnico diário e pessoal, de forma permanente.
 Deve acolher no máximo 10 (dez) moradores, não podendo exceder
este número.
Estrutura:
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT):
moradias ou casas na comunidade, pacientes
com transtornos mentais, egressos de
internações psiquiátricas sem suporte social
(morador de rua).
SRT I (1 cuidador); SRT 2 (equipe multi 24h)
Comunidades Terapêuticas: cuidados
contínuos, caráter residencial
transitório para pacientes, com
necessidades clínicas estáveis,
decorrentes do uso de crack, álcool e
outras drogas, em sítios afastados da
comunidade. Até 9 meses.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
4. (EBSERH/CESPE/2018) Instituídos por Portaria do Ministério da Saúde, os serviços
residenciais terapêuticos consistem de moradias ou casas inseridas,
preferencialmente, na comunidade do público do atendimento, e são destinados a
cuidar de portadores de transtornos mentais egressos de internações psiquiátricas
de longa permanência, que não possuam suporte social nem laços familiares, com o
objetivo de viabilizar a sua inserção social.
( ) CERTO ( ) ERRADO
5. (Pref. de Juazeiro do Norte-CE/CETREDE/2019) A desinstitucionalização e a
efetiva reintegração de doentes mentais graves na comunidade são uma tarefa a
que o SUS vem se dedicando com especial empenho nos últimos anos. Juntamente
com os programas De Volta Para Casa e Programa de Reestruturação dos Hospitais
Psiquiátricos, o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) vem concretizando as
diretrizes de superação do modelo de atenção centrado no hospital psiquiátrico.
Analise as afirmativas a seguir sobre o Residencial Terapêutico, e assinale a
alternativa INCORRETA.
a) Os SRTs devem ser acompanhados pelos CAPS ou ambulatórios especializados em
saúde mental, ou, ainda, equipe de saúde da família (com apoio matricial em saúde
mental).
b) Os SRTs são equipamentos destinados a todo tipo de usuário com transtorno
mental grave, com prejuízos significativos na sua autonomia, sendo sua família
protagonista no cuidado junto com os CAPS.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
5. (Pref. de Juazeiro do Norte-CE/CETREDE/2019)
c) As residências terapêuticas constituem-se como alternativas de moradia para um
grande contingente de pessoas que está internada há anos em hospitais
psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade.
d) Os recursos financeiros que financiavam os leitos psiquiátricos agora desativados,
deverão ser realocados para os tetos orçamentários do Estado ou Município
responsável pela assistência ao paciente.
e) Moradores de rua com transtornos mentais severos, quando inseridos em
projetos terapêuticos especiais acompanhados nos CAPS.
Urgência e 
emergência: SAMU 192, 
sala de estabilização, UPA 
24h e pronto socorro:, 
classificação de risco, 
atendimento de “crises”;
Unidades de Acolhimento
(UA): 24h/dia, em ambiente
residencial para adictos ou
com vulnerabilidade social. 
Acompanhamento
terapêutico e protetivo de 
caráter transitório (até 6 
meses). Pode ser: Adulto e 
Infanto-Juvenil* (UAI).
Estrutura
*Destinada às crianças e aos adolescentes, entre 10 (dez) e 18 (dezoito) anos incompletos, de ambos os sexos.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Estrutura
Ambulatórios Multiprofissionais de Saúde Mental (AMSM): equipe
multiprofissional para o tratamento integrado, por meio de consultas
para pessoas de todas as faixas etárias com transtornos mentais
moderados;
Enfermarias Especializadas em Hospital Geral(EESM): tratamento
breve e manejo de pacientes com quadros agudizados, em ambiente
protegido e 24 horas. Pacientes com incapacidade grave de 
autocuidados; risco de vida.
Hospital-Dia: intermediário entre a internação e o ambulatório, para
realização de procedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e 
terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente por máximo de 
12 horas.
Programa de Volta para Casa
Benefício de Prestação Continuada
Benefício de Prestação Cont. na Escola
inserção social das pessoas com 
história de internações psiquiátricas 
ou de custódia; pagamento mensal
de um auxílio-reabilitação;
monitorar o acesso e permanência na 
escola dos beneficiários de 0 a 18 
anos, com deficiência. Articulação 
entre a educação, assistência social, 
direitos humanos e saúde.
garantia de um salário mínimo mensal ao idoso 
acima de 65 anos ou à pessoa com deficiência de 
longo prazo (mínimo 2 anos);
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Estuda que a vida muda!
Palestrante Profª Ma. Ana Lívia
Políticas de Saúde Mental – Parte 4
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Programa de Volta para Casa (PVC)
É um dos instrumentos mais efetivos para a reintegração social das pessoas com 
longo histórico de hospitalização.
Criado pela Lei Federal nº 10.708 de 2003 e trata-se de um dos principais
instrumentos no processo de reabilitação psicossocial, no campo da reforma
psiquiátrica.
Concretiza uma reivindicação histórica do movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira,
tendo sido formulado como proposta já na época da II Conferência Nacional de Saúde
Mental, em 1992.
Programa de Volta para Casa (PVC)
É uma estratégia potencializadora da emancipação de pessoas com transtornos
mentais e dos processos de desinstitucionalização e redução de eleitos nos estados
e municípios.
Esse programa atende ao disposto na Lei nº 10.216/2001, que dispõe sobre a
proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o
modelo assistencial em saúde mental, o qual, mais especificamente em seu art. 5°,
determina que os pacientes há longo tempo hospitalizados, ou para os quais se
caracterize situação de grave dependência institucional, sejam objeto de política
específica de alta planejada e de reabilitação psicossocial assistida.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
Programa de Volta para Casa (PVC)
Tem o objetivo de contribuir efetivamente para o processo de inserção social das
pessoas com longa história de internações em hospitais psiquiátricos, por meio do
pagamento mensal de um auxílio-reabilitação, (BRASIL, 2013).
Para receber o auxílio-reabilitação, é necessário que o paciente seja egresso de
internação psiquiátrica cuja duração tenha sido, comprovadamente, por um
período igual ou superior a 2 anos; e que a situação clínica e social do paciente
não justifique a permanência em ambiente hospitalar, indique tecnicamente a
possibilidade de inclusão em programa de reintegração social e a necessidade de
auxílio financeiro (BRASIL, 2005).
6. (EBSERH/CESPE/2018) O Programa de Volta para Casa foi idealizado pela
Organização Mundial da Saúde e instituído, no Brasil, pelo Ministério da Saúde,
visando à concessão do auxílio-reabilitação psicossocial para assistência de pessoas
acometidas de transtornos mentais e com história de internação psiquiátrica por, no
mínimo, cinco anos.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
7. (EBSERH/HRL-UFS/AOCP/2017) Sobre a Lei nº 10.708/2003, é correto afirmar:
a) institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de
transtornos mentais egressos de internações.
b) dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos
mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
c) estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar em psiquiatria,
reclassifica os hospitais psiquiátricos, define e estrutura a porta de entrada para as
internações psiquiátricas na rede do SUS e dá outras providências.
d) redefine e amplia a atenção integral para usuários de álcool e outras drogas, no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), e dá outras providências.
e) institui incentivo financeiro de custeio para desenvolvimento do componente
Reabilitação Psicossocial da Rede de Atenção Psicossocial do SUS.
8. (EBSERH/IBFC/2020/) Leia o texto abaixo: _______________________________
é um dos instrumentos mais efetivos para a reintegração social das pessoascom
longo histórico de hospitalização. Trata-se de uma das estratégias para emancipação
de pessoas com transtornos mentais e dos processos de desinstitucionalização e
redução de. O objetivo é contribuir para o processo de inserção social das pessoas
com longa história de internações em hospitais psiquiátricos. Foi criado pela lei
federal nº 10.708 e trata-se de um dos principais instrumentos no processo de
reabilitação psicossocial, campo da reforma psiquiátrica. Assinale a alternativa que
preenche corretamente a lacuna.
a) Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS);
b) Serviços Residenciais Terapêuticos;
c) Centro de Atenção Psicossocial;
d) Comunidades Terapêuticas;
e) Programa de Volta para casa.
Juliana da gama Osório - 185.252.917-22
(I ) Unidades de 
Acolhimento
( II ) Comunidades
Terapêuticas
( III ) Residências
Terapêuticas
( IV ) De Volta 
para Casa 
( ) Programa de inclusão Social instituído pela Lei no 10.708/2003, 
visando colaborar no processo de desinstitucionalização. Preve ̂ auxílio
mensal de reabilitação psicossocial para os egressos de internação de 
longa permanência.
( ) Moradias inseridas na comunidade que objetivam garantir aos
egressos de internação de longa permanência em Hospitais
Psiquiátricos a autonomia e a cidadania por meio de sua progressiva
inclusão nas redes de sociabilidade. 
De Volta para Casa 
Residências Terapêuticas
9. (Residência Multiprofissional SSPE/RAPS/2020) Através da Portaria nº 3.088, de
26 de dezembro de 2011, ocorreu a regulamentação detalhada da Rede de Atenção
Psicossocial (RAPS), instituída pelo Decreto Presidencial nº 7.508/2011. Considere os
dispositivos abaixo e assinale a correta.
a) III, IV, II, I c) II, III, IV, I e) II, I, III, IV
b) IV, III, II, I d) II, I, IV, III
(I ) Unidades de 
Acolhimento
( II ) Comunidades
Terapêuticas
( III ) Residências
Terapêuticas
( IV ) De Volta 
para Casa 
( ) Visa oferecer cuidados contínuos de caráter residencial transitório
por até 9 meses para pessoas que necessitam de um afastamento
temporário do seu contexto. Destina-se a adultos com necessidades
clínicas estáveis decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. 
( ) Ponto de atenção que oferece cuidado contínuo de saúde com 
funcionamento 24 horas, em ambiente residencial para usuários de 
crack, álcool e outras drogas, que apresentem vulnerabilidade social 
e/ou familiar e demandam acompanhamento terapêutico e protetivo
durante um período de até 6 meses. Unidades de acolhimento
Comunidades Terapêuticas
9. (Residência Multiprofissional SSPE/RAPS/2020)
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10. (Pref. de Cabo de Santo Agostinho-PE/IBFC/2019) A Política Nacional de Saúde
Mental compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país com o objetivo de
organizar a assistência às pessoas com necessidades relacionadas a transtornos
mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar,
dentre outros. Porém para que se promova uma assistência integral é necessário a
implantação de uma rede de serviços aos usuários. Dentre os pontos de atenção
(serviços) que passam a compor a rede de atenção psicossocial, pode-se contar com
_____, _____, _____, _____, dentre outros. Assinale a alternativa que preencha
correta e respectivamente as lacunas.
a) Hospital-Dia / Enfermarias Especializadas em Hospital Geral / Teatro /
Universidade.
b) Igreja / Atenção Básica / Comunidades Terapêuticas / Condomínios.
c) Centro de Atenção Psicossocial / Escolas / Igreja / Urgência e Emergência.
d) Centro de Atenção Psicossocial / Serviço Residencial Terapêutico / Hospital
Psiquiátrico / Atenção Básica.
Política de Álcool e drogas
Fonte: Resolução CONAD nº 1/2018.
RAPS/2011 RAPS/2018
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11. (CL-DF/FCC/2018) No início do ano de 2018, ocorreram mudanças nas diretrizes
da Política Nacional sobre Drogas (Resolução CONAD n° 1/2018), com o objetivo de
promover ações que façam frente às graves demandas sociais relacionadas ao
crescente uso de álcool e outras drogas no país. Dentre as principais mudanças
apresentadas encontra-se
a) a expansão dos serviços hospitalares e a institucionalização em hospitais
psiquiátricos voltados à reinserção social dos pacientes.
b) a posição favorável à legalização das drogas.
c) o uso de estratégias de tratamento baseadas apenas em Redução de Danos.
d) a exclusão das ações de Promoção de Abstinência nas estratégias de atenção
primária.
e) o apoio aos pacientes e familiares em articulação com Grupos, Associações e
Entidades da Sociedade Civil, incluindo as Comunidades Terapêuticas.
Pontos importantes:
Fim da “rede
substitutiva” 
Expansão dos 
Serviços
Residenciais
Terapêuticos
Novo CAPS (IV 
AD)
Atendimento
Ambulatorial
de crises
Equipe Multi
Especializada
“Melhor” 
aparato
terapêutico
Abstinência
absoluta ao
adicto
D Desinstitucionalização
R Ressocializar
A Autonomia do usuário
P Projeto T. Singular
R Redução de danos
I Tratamento menos invasivo
CAPS SRT CT UE/SAMU UA
Ambulatório
Especializado
Enfermaria 
Especializada
• Palavras-chave da Reforma Psiquiátrica;
• Lei 10.216/2001 (Novo modelo);
• Nota Técnica no 11/2019-MS (mudanças):
• Serviço, público, equipe.
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Referências
AMARANTE, P.; NUNES, M. O. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios.
Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde
mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3.088 de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial
para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras
drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do ministro. Portaria nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017. Altera as Portarias de
Consolidação no 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de dez. de 2017.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 106, de 11 de fevereiro de 2000. Institui os Serviços
Residenciais Terapêuticos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 fev. 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 175, de 7 de fevereiro de 2001. Altera o Artigo 7° da
Portaria GM/MS N° 106, de 11 de fevereiro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 fev. 2001.
BRASIL. Lei nº 10.708, de 31 de julho de 2003. Institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de
transtornos mentais egressos de internações. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 jul. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 121 de 25 de janeiro de 2012. Institui a Unidade de
Acolhimento para pessoas com necessidades decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas (Unidade
de Acolhimento), no componente de atenção residencial de caráter transitório da Rede de Atenção
Psicossocial. Brasília: MS, 2012.
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Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 130 de 26 de janeiro de 2012. Redefine o Centro de Atenção
Psicossocial,Álcool e outras Drogas 24 horas (CAPS AD III) e os respectivos incentivos financeiros.
BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Técnica nº 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS. Esclarecimentos sobre asmudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. Brasília:
MS, 2019.
Gabarito
1 - A
2 - A
3 - B
4 - CERTO
5 - B
6 - ERRADO
7 - A
8 - E
9 - B
10 - D
11 - E
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Estuda que a vida muda!
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