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Questão 1/5 - Educação Infantil: Conteúdos, T endências e Metodologias 
Leia a segui n te c itaç ão: 
 Nos primeir os mome nt os de vida s omos i nseri dos e m u ma d eter minad a 
soc iedade, c om diferente s va lores é ti c os e morais, r i c a em diversidad e c ultura l e 
étnic a, i sso nos torn a seres soc iais. É nesse proc esso d e soc ializaç ão, no qua l 
perma nec eremo s por tod a a vi d a, que ir á se das a c onstr ução de no ssa 
identidade que e nvo l ve a sub je ti vidade d e c ada um, a singu lari dad e, um jeito 
únic o de f or mação de ser . Esse pr oc esso ac ontece de mod o grada ti vo, den tro da 
soc iedade e m que e sta mos inser idos. 
 
Após est a ava liação, c aso queira ler o arti go i ntegr a l mente, ele e stá disponí vel 
em: A i denti d ade e au ton o mi a em c ons tr uç ão na educ aç ão infanti l 
 
https:/ / ted e2. puc sp. br/ bits trea m/ handle/18683/2/ My r i am%20Se la%2 0Jayme%20
Avi la.pdf 
De ac or do c om a c itaç ão e c om os materi ais dispo nibili za dos n a r ota de 
aprendiza gem da disci pli na ED UCAÇÃ O I NFA NTIL: CONTE ÚD OS, 
TE ND Ê NCIAS E ME TOD OL OGI AS, NA Aula 2, no Vídeo 3, do Tema 2: Os 
Pr oc essos de Con str uç ão da I den ti dad e e da Aut ono mi a na I nfânc i a, uma da s 
funç ões do tr aba lho n a Educ aç ão Infanti l é o des envo lv iment o da id ent id ade 
da criança. Obs er ve as c arac terí stic as abai xo e r elac i one c om a s ati vidades 
propos tas. 
1. Car ac terí sti c as f ísic as 
2. Modos de agir , pensar e sen ti r 
3. His tór ia pess oa l 
( ) Nome da s c r i anç as escrito de diver sas f or ma s 
( ) Ati vi dade s no esp elho de obs er vaç ão das dif er enç as 
( ) Fotos da f amí li a 
( ) J ogos par a que as c r i anç as r esolva m c r i ando suas regr as 
( ) Como me sinto quan do. . . (Car tas que r epr esen te m bri gas, c ar inho, 
bri nc adeira... ) . Cada c ri anç a, em sua vez, vê a c arta termi n a a f r ase i nic i al. 
Agor a sel ec ione a alterna ti va que apr esen ta a sequê nc i a c orr eta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
2 – 1 – 3 – 2 - 1 
 
B 
3 – 3 - 2 – 1 - 1 
 
C 
3 – 2 – 3 – 1 - 2 
 
D 
2 – 1 – 1 – 3 - 2 
 
E 
3 – 1 – 3 – 2 – 2 
Vo cê ace rto u! 
Cabe a o profes sor orga niza r s itua ç õe s para que a s c ria nça s possam se desenvolver ple na me nte, 
para iss o, é ne ce ssário dese nvolve r a identida de de ca da cria nça c om a tiv idade s que a dese nvolvam , c omo por e xe mplo : br inc adeira s no es pelho , 
gostos pess oais, se melhança s e dife re nça s e m ca da um. Fonte: A ula 2 Vídeo 3- Tema 2: 
 O s P roce ssos de Construç ão da Identidade e da Autonomia na Infâ ncia ( 
1 min 22 s egundos a té 2 min 30 se gund os) 
 
Questão 2/5 - Educação Infantil: Conteúdos, T endências e Metodologias 
Aten te para o se guin te f ragme nto de te xto: 
“A promoç ão d os dir eitos d as c r ianç as à ed ucação e à i nfânc i a c omeç a a ser 
efeti vad a d esde a defesa de pr incí pios como a eq uidade e a qu ali d ade no 
atendimen to a té a defi niç ão da pr opos ta ped agógi c a d os es tabe lec imen tos de 
educ aç ão i nf anti l enq uan to promotore s do s dir eitos human os, es pec ialmente os 
dos beb ês e das c r ianç as pequen as”. 
Apó s e ss a av ali ação, caso q u eir a l er o te xt o integ ralment e, el e est á di sp oní vel em:< htt p:// port al.mec.g o v.br/ dm doc umen ts/relat _se b_ pr aticas _coti dian as.p df>. Ac esso 
em 10 o ut.2016. 
 
A par tir do te xto ac ima e do s cont eúdo s ab or dado s n o li vr o -base E duca ção 
Infantil: pr ática s pe dagógic as d e e nsino e apr en d iz age m, ide nti fi que os 
pri nc í pios norteador e s d as pro pos tas pe dagó gic as de educ aç ão i nfantil, analise 
as afi r mati vas a seg uir que c onte mp le m ess as qu estões: 
 
I. Pr inc í pios Éti c os da Auto no mia, da Res pon sabi lidade. 
II . Pr inc í pios da Soli dar iedade e do Res p eit o ao Bem Co mum. 
II I. Pri ncípios Polí tic os dos Dir eitos e De ver es da Cid adania. 
IV. Princí pios do Exer c íc i o da Critic i dade e do Respei to à Or de m De mocr áti c a. 
V. Pri nc ípios Estétic os da Se nsi bili d ade, da Ludi c idade, da Qua li da de e da 
Diversid ade de Manif es tações Artí s ti c as e Culturais. 
( ) A c r i anç a deve aprend er a c onvi ver c om o meio a mbi ente de maneir a 
artic ulada e gradu al. 
( ) O r elaci onar - se, o mo ver - se, o c uidar -se, o r esponsabi lizar -se são questõ es a 
serem des en vo lvi das no a mbie nt e esc o lar. 
( ) Independ ent e de se xo, raça e c r edo, as cr i anç as deve m ser tr ata das co mo 
c idadãos. 
( ) O ser, o senti r , o bri nc ar da c rianç a c omo u ma n ec essidad e. 
( ) As cr ianç as deve m apr end er a c on vi ver c onsigo pr ópri as e c om os o utr os de 
forma so li dár ia e c omunit ár ia. 
Agor a, seleci one a se quênc ia c orr eta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
1 – 5 – 3 – 2 - 4 
B 
4 – 1 – 3 – 5 - 2 
Vo cê ace rto u! 
A se quê ncia correta é 4-1-3-5-2. “1. P rincíp ios Ét ic os da Auto nomia , da Re sponsa b ilidade - é o re la c iona r-s e, o mover -se , o cu idar-s e , o 
res ponsa biliza r-se sã o que stões a se re m dese nvolv idas no ambie nte es c ola r.2. Princíp ios da 
 Solidarie dade e do Re spe ito a o Be m Comum- as c ria nças deve m aprender a c onvive r c onsig o própr ias 
 e c om os outros de forma s olidária e c omunitária .3. P rincíp ios P olít ic os dos D ire it os e De ve res da 
 Cidadan ia - inde pen de nte de se xo, ra ç a e c re do, a s c ria nç as de vem ser tra tadas c omo c idadãos 
.4.P rincíp ios d o Exe rc íc io da Crit ic idade e do Re speito à Orde m De mocrá tic a - 
A cria nça deve a prende r a conviver c om o meio a mb ie nte de maneira artic ula da e gradua l. 
P rincíp ios Esté ticos da Sensib ilidade, da Lud ic idade, da Q ualidade e da D iversidade de Ma nife staç ões 
 A rtístic a s e Culturais - o se r, o s entir, o br inca r da c ria nç a como uma nece s sidade ”. 
 (Livro-base Educaç ão Infantil: prátic as pe dagó g ic as de e ns ino e apre ndizage m , p.32-33). 
 
C 
1 – 3 – 2 – 4 - 5 
 
D 
5 – 1 – 4 – 2 - 3 
 
E 
4 – 2 – 1 – 3 - 5 
 
Questão 3/5 - Educação Infantil: Conteúdos, T endências e Metodologias 
Aten te para a se guin te c i tação: 
“[ ... ] outr as f or ma s de lin guagens c omo o des enh o, a modelage m e a ma te má tic a 
estão pres en tes no mun do como si gnif ic ação, expressã o, comunic ação e 
produç ão, mas ne m toda s as c r ianç as têm acess o a elas” . 
Apó s e ss a av ali ação, caso q u eira ler o te xt o integ r alm ent e, el e est á di sp oní vel em:< htt p:// port al.mec.g o v.br/ dm doc umen ts/relat _se b_ pr aticas _coti di an as.p df>. Ac esso 
em 10 ou t.201 6. 
De acordo c o m os c onteú dos do livro-bas e Ed ucaç ão In fanti l: prátic as 
pedagóg ic as de ens ino e apr endiz agem, ana lise as a sserti vas a segui r. Na 
sequê nc ia, assinale a que la que e xp lic a, c orr eta men te, a forma c omo de ve ser 
c onduzida a aç ão ped agógi c a, e m r e lação à a pr endizag e m d a ma te má tic a na 
educ aç ão inf antil: 
Nota: 20. 0 
 
A 
A apre nd iza ge m da mat e má t ica de ve aco ntece r a par t ir da repe t ição. 
 
B 
A apre nd iza ge m da mat e má t ica de ve aco ntece r a par t ir da me mor ização. 
 
C 
A apre nd iza ge m da mat e má t ica de ve aco ntece r a par t ir do obje to co ncre to para o ab stra to. 
Vo cê ace rto u! 
“[. .. ] e m re la ç ã o à a pre
ndiza gem da mate má tic a é que a açã o pedagógic a prec is a a conte ce r 
a pa rtir do ob je to c oncre to para que a c ria nça faç a a bstrações” . 
 (Livro-base Educaç ão Infantil: prátic as pe dagó g ic as de e ns ino e apre ndizage m , p.273). 
 
D 
A apre nd iza ge m da mat e má t ica de ve aco ntece r a par t ir da co nce nt ração. 
 
E 
A apre nd iza ge m da mat e má t ica de ve aco ntece r a par t ir da assoc iação. 
 
Questão 4/5 - Educação Infantil: Conteúdos, T endências e Metodologias 
Leia a passage m de te xto a seg uir : 
“No c onte xto das r elações que se estabe lece m na instituiç ão de Ed uc ação 
Infanti l, a presenç a e uso da li ngua ge m ass egura m a c omunic aç ão, a tr oc a de 
e xper i ênc ias, a c ons trução d e u ma his tór ia c oleti va, a c r iação de n o vo s s entid os 
sobre o mundo e sobre as c oisas e a c ons ti tuiç ão d a su bjeti vid ade de c ada u m”. 
Apó s es sa av ali aç ão , c aso q uei r a ler o te xt o in teg r alm ent e, ele está di s pon í vel em : V ár i os aut or es. Co nt ribui ções par a a Pol ítica Nacional: a a vali aç ão e m ed ucaç ão 
infan til a partir da a valiaç ão d e con te xt o. C uri tiba: I mpr ensa /UFPR; Brasíli a: M inistér i o da Ed ucaç ão. S ecret ar ia de Ed ucaç ão B ásica. Co orde naçã o Geral de Ed ucaç ão 
Infa ntil -M EC/SEB /COEDI. 20 15.p. 89. 
De ac ordo c om os c onteú dos do li vr o- base Educ ação In fant il: prátic as 
pedagóg ic as de ens ino e aprend izagem, s obr e o foco do tr aba lho co m a 
li ngu age m or a l na pr é- esc o la, ana li se as a sser ti vas a s eguir . Na sequênci a, 
assinale a a lt ernati va que c ont ém a a sser ti va c orreta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
O foco do t raba lho co m a lingua ge m ora l na pré- esco la d e ve ser da o r ga nização de pe nsa me nto. 
Vo cê ace rto u! 
“N es se se ntid o, a orga n iza çã o do pe nsa me nto de ve se r foco do tra balho com a lin guagem ora l na pré -es cola , 
 pois a o fa la r a cria nça já neces sita a ntec ipar e pla ne ja r o que deseja e xpres sa r”. 
(Livro- bas e Educação Infantil: práticas pe dag ógic as de ens ino e apre ndizage m, p.252). 
 
B 
O foco do t raba lho co m a lingua ge m ora l na pré- esco la d e ve ser de e ns ina r a fa lar. 
 
C 
O foco do t raba lho co m a lingua ge m ora l na pré- esco la d e ve ser de apr imora r aspec tos da fa la. 
 
D 
O foco do t raba lho co m a lingua ge m ora l na pré- esco la d e ve ser de apr imora r o int e lec t ua l. 
 
E 
O foco do t raba lho co m a lingua ge m ora l na pré- esco la d e ve ser de apr imora r a ora lidade e a escr ita. 
 
Questão 5/5 - Educação Infantil: Conteúdos, T endências e Metodologias 
Leia o f r agmento de te xto a se guir : 
“A i nti mi dad e e a vid a pr i vada da f a mí li a mod er na propõ e m no vas re laç ões 
famili ar es, ac o mpa nhad as por mudanç as de valores, esp ec ialmen te e m re laç ão 
à educação das c r i anç as. A c rianç a assume um lug ar c entra l na f a mí li a [ .. .]” . 
Apó s es sa av ali aç ão , c aso q uei r a l er o text o i nteg r alment e, el e est á di spo ní vel e m: AND RADE, Luci m ar y B erna bé Pedrosa d e. Educação infantil: disc urso, l eg isl ação 
e pr átic as instit ucio nai s. São Paulo: Cultur a Aca dêmi ca, 2 010 . p .50 . 
Consi derando o fr agment o de te xto an teri or e os c onte údos do li vr o -base 
Educaç ão In fant il: práticas p edagó gicas de en sino e apr end iz age m sobre a 
responsabi li d ade da educ aç ão de c r ianç as pequenas, assinale a r espos ta 
c or reta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
A respo ns ab ilidade da ed uc ação das c r ia nça s peq ue nas é da c rec he e da p ré - esco la. 
 
B 
A respo ns ab ilidade da ed uc ação das c r ia nça s é so me nte da fa mília. 
 
C 
A respo ns ab ilidade da ed uc ação das c r ia nça s é so me nte do Est ado. 
 
D 
A respo ns ab ilidade da ed uc ação de cr ia nças peq ue nas é da fa mília e do Estado. 
Vo cê ace rto u! 
“A re sponsabilidade da e duc açã o de cria nças peque na s é da fa mília e do Esta do. De a c ordo c om o a rt. 227 
 da Constitu iç ã o Federa l do Bra sil: ‘É de ver da fa mília , da socie da de e do Estado 
 a ssegura r à criança e ao a dole s ce nte, c om a bsoluta prior ida de, 
o dire ito à v ida, à s aúde , à a lime nta çã o, à e duca ç ã o, ao la ze r, à profissiona liza ç ão, 
 à c ultura , à d ignida de, a o res peito, à liberda de e à c onvivênc ia fa milia r e c omunitá r ia ”. 
 (Livro-base Educ ação I nfantil: prátic as pe dagó g ic as de e ns ino e apre ndizage m , p. 21-22). 
 
E 
A respo ns ab ilidade da ed uc ação de cr ia nças peq ue nas é da co munidade.

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