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Resumo Gestão intergovernamental: evolução, abordagens teórica e perspectivas analítica, de Grin, Abrucio e Bergues

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Resumo – Gestão intergovernamental: evolução, abordagens teórica e perspectivas analítica, de Grin, Abrucio e Bergues
No texto “Gestão intergovernamental: evolução, abordagens teórica e perspectivas analítica”, os autores trazem à discussão o termo intergovernamental management, referindo-se a ele como IGM. 
Logo no início, preocupam-se em apresentar a diferença do IGM com RIGs – as relações intergovernamentais e com o Federalismo. Em linhas gerais, o primeiro aborda o processo de solução de problemas intergovernamentais, passando pelos seus atores, enquanto as RIGs giram em torno das relações possíveis entre os entes federativos e o federalismo da constituição e competências legais envolvidas nas decisões. 
 Este campo preocupa-se em pesquisar e analisar como se dão as interações que visam a concretização dos objetivos de uma política, que meios, técnicas estratégias são usadas pelas redes de atores envolvidas e foca nos eixos institucional e comportamental dos processos de gestão.
Os autores também buscam contextualizar as IGMs, mostrando que é um conceito cujos materiais de estudo são predominantemente estadunidenses e que, não por acaso, surgiu no próprio país. Esse surgimento se deu nas décadas de 60 e 70, concomitante às ações do governo federal de se envolver nos assuntos para além da União, além de dificuldades na implementação de programas intergovernamentais e um espaço a ser suprimido entre burocratas e demais atores políticos.
São citadas também como características da IGM são: a referência a atores privados; o enfoque nos variados processos de negociação, sejam estes formais ou não; a priorização de questões de lower level em detrimento das de high politics do federalismo; análise focada na resolução de problemas cotidianos da implementação das políticas e outras. Analisam, ainda, a relação de IGMs com coordenação, barganha e redes.
Concluindo, é dito que embora não seja tão novo, é um campo que merece ser explorado e traz novas possibilidades de análise, sendo útil também para se estudar as relações do território brasileiro.

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