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UM OLHAR SOBRE O CUIDADOR DE PACIENTES ONCOLÓGICOS RECEBENDO CUIDADOS PALIATIVOS Cuidados Paliativos é uma abordagem que aprimora a qualidade de vida, dos pacientes e familiares que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida, através da prevenção e alívio do sofrimento, por meios de: identificação precoce; avaliação correta; tratamento da dor; outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual. Definem estresse como uma resposta complexa do organismo, em cujo contexto estão presentes reações físicas, psicológicas, mentais e hormonais. Os estressores pode ser externos e internos. Fontes externas podem se constituir em qualquer mudança agradável ou não no cotidiano do indivíduo, e que exija adaptação, porém há eventos que causam mais estresse do que outros. Essas fontes podem ser oriundas de relações mal resolvidas, perdas, dificuldades financeiras, excesso de trabalho, tratamento desigual ou grandes responsabilidades. Já as fontes internas, são aquelas referentes ao tipo de personalidade, ao modo de ser e à forma como a pessoa reage perante situações da vida. A forma como se pensa sobre a situação é que determinará se o fato será bom ou ruim. Selye (1956) analisou o estresse como um processo que perpassa pelo tempo e propôs a existência de 3 estágios: alerta; resistência; exaustão Lipp identificou outra fase, a de quase exaustão, que se encontra entre a fase de resistência e a da exaustão. Esse modelo quadrifásico de Lipp é um desenvolvimento do modelo trifásico de Selye. Criou o inventário de sintomas de estresse para adultos de Lipp (ISSL). A partir do ISSL, 3 sintomas psicológicos de estresse mais freqüentes foram: pensar e falar constantemente um só assunto; angústia/ansiedade diária; vontade de fugir de tudo. Já os 3 sintomas físicos mais freqüentes foram: tensão muscular; problemas com a memória; sensação de desgaste físico constante.
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