Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE CEUMA CURSO DE DIREITO CASSAÇÃO DE MANDATO POLÍTICO DECORRENTE DA CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO GABRIEL FELIPE FONTES PEREIRA São Luís 2020 Gabriel Felipe Fontes Pereira CASSAÇÃO DE MANDATO POLÍTICO DECORRENTE DA CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina TCC 1. São Luís 2020 SUMÁRIO 1. OBJETO: ................................................................................................................................ 4 1.1 TEMA E PROBLEMA ................................................................................................... 4 1.2 HIPÓTESES .................................................................................................................... 4 2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 4 3. BASE TEÓRICA E CONCEITUAL .................................................................................... 6 4. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 10 4.1 GERAL .......................................................................................................................... 10 4.2 ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 10 5. METODOLOGIA ................................................................................................................ 10 6. CRONOGRAMA ................................................................................................................. 11 7. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 12 1. OBJETO: 1.1 TEMA E PROBLEMA TEMA: Cassação de Mandato Político Decorrente da Captação Ilícita de Sufrágio. PROBLEMA: Os meios de punibilidades existentes no direito eleitoral são eficazes no combate da captação ilícita de sufrágio? 1.2 HIPÓTESES Em ênfase a reforma eleitoral é notório a preocupação da justiça com o combate a captação ilícita de sufrágio, uma vez que o artigo 41-A da lei das eleições foi expandido de modo a evitar a conduta dolosa. 2. JUSTIFICATIVA O voto consciente é de suma importância, para que exista o funcionamento da cidadania, bem como da democracia, já que, é por meio do voto, que um cidadão tem a oportunidade de alcançar representatividade política, seja qual for o nível, Federal, Estadual ou Municipal. No entanto, a artimanha da manipulação de votos, hoje caracterizada pela Captação Ilícita de Sufrágio, é um problema que, pois muitas vezes os eleitores, deixam de votar em candidatos que representam seus interesses políticos, para vender seu voto. Diante disso em meio à inconstância política na qual nosso país se depara, onde as instituições políticas patriais são cada vez mais contrariadas, parte da sociedade se mostra descontente com o panorama político contemporâneo, por aglomerados rebuliços de corrupção que parecem se originar do nada, contudo não se sabe ao certo, se a sociedade é um espelho dos políticos ou os políticos são um espelho da sociedade, que estaria corrompida desde os princípios da colonização. A Constituição Federal Brasileira, proclamada em 05 de outubro de 1988, apontada como um símbolo histórico da redemocratização do sistema político nacional, apresenta em seu artigo primeiro o significado da República Federativa do Brasil sendo um Estado Democrático de Direito, e nomeadamente em seu parágrafo único, a origem do faculdade do Estado, acentuado como um poder que emana do povo. Expondo o pensamento de Aristóteles, o homem nada mais é do que um ser essencialmente político, pois existe a inevitabilidade de convívio e estruturação social presentes no dia-a-dia do indivíduo médio. Ou seja, se o homem é um animal político, deve-se esperar que este seja um ser politizado, procurando ininterruptamente aperfeiçoar seus fundamentos a respeito das entidades políticas. Diante de um país com variadas disparidades, determinados personagens têm tomado proveito da vulnerabilidade da população, em específico a vulnerabilidade de informação e sua consequente perda de carácter político, também chamado de despolitização, acarretando assim para o exercício de atos ilícitos visando assumir uma colocação política, numa caça desregrada pela faculdade do poder. A captação ilícita de sufrágio, ou como habitualmente é conhecida pelos populares, à “compra de votos”, é uma das formas para que tais personagens se alojem no poder estatal, posto que seus objetivos principais são da manutenção no poder, e secundariamente, exercendo de forma ativa a função da qual foram adjudicados pelo cidadão, uma vez que, se não desempenhassem suas responsabilidades de forma minimamente aceitável ao cumprimento de suas obrigações, isto poderia insinuar-lhes em suas não reeleições ou ascensões as colocações hierarquicamente mais elevadas. Hoje em dia, ainda que a compra de votos se constitua como um mal pela maior parte da sociedade, muitos eleitores ainda vendem seus votos na pérfida imagem de que tal comportamento não irá influir no resultado do pleito eleitoral. Contudo, é nítido que essa prática apenas enfraquece a democracia representativa e sustenta no poder candidatos evidentemente interessados em perpetuar a pobreza e a miséria, pois é da exploração das deficiências sociais que derivam seus mandatos eletivos. Para se ter uma ideia da gravidade de tais fatos, uma pesquisa encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2014 constatou que a compra de votos ainda é uma realidade no Brasil. Nela, 28% dos entrevistados revelou ter conhecimento ou testemunhado essa prática ilegal. Tais dados comprovam a importância do estudo dessa matéria no cenário eleitoral brasileiro e lança inúmeros desafios às instituições e a sociedade a fim de combater esta prática danosa. Foi assim nesse conjunto de indignação e combate por um processo eleitoral mais justo, regulado na moralidade e boa-fé, que surgiu o art. 41-A da Lei nº 9.504/97, que estabeleceu no ordenamento jurídico nacional a designada “captação ilícita de sufrágio” como uma infração cível-eleitoral. Aludido texto normativo foi decorrência de um empenho da sociedade brasileira, uma vez que foram colhidas quase um milhão de assinaturas, a fim de que o projeto fosse levado ao Congresso Nacional. Feito essas justificativas iniciais o presente projeto de pesquisa é de suma importância social e está pautado no aprofundamento e fornecimento de conhecimentos relevantes sobre o abuso de poder inerente da captação ilícita de sufrágio, com o oferecimento de privilégios pessoais ou pecuniários de forma a fraudar o pleito eleitoral, com tal conduta. Passaremos pela matéria de direito eleitoral em pauta, expondo suas fontes, seu objeto, seu conceito e em especial os princípios essenciais ao estudo da Captação Ilícita de Sufrágio, para que assim, contextualizando este ramo do direito, possamos examinar a atuação da Justiça Eleitoral nos acontecimentos oriundos da cassação de registros de candidaturas e mandatos eletivos resultante da aplicação do art. 41-A da Lei nº 9.504/97. Ainda, este projeto pretende auxiliar e evidenciar os impactos causados pelo ato ilícito em questão e utiliza-los como informação sobre o prisma do combate a corrupção, esse grande mal que assola a democracia brasileira. 3. BASE TEÓRICA E CONCEITUAL A ação por captação ilícita de sufrágio se originou a partir de um manejo político histórico, no qual no desenrolar do tempo foi surgindo preceitos essênciaspara sua observação, notamos tal feito na doutrina eleitoral: A ação por captação ilícita de sufrágio se fundamenta no artigo 41-A da Lei 9.504/97, surgido a partir de um movimento popular liderado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral que originou a lei federal n°. 9840, de 28 de setembro de 1999- A partir de pesquisa encomendada pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), após a Campanha da Fraternidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, de 1996, que teve como tema "fraternidade e política", foi constatado que um dos elementos que mais contribuem para a distorção da democracia brasileira é a compra de votos. Assim, com base nesta constatação, nasceu um movimento popular a partir do qual foi encaminhado, inicialmente, projeto de iniciativa popular de lei, posteriormente convertido em projeto de lei comum, subscrito por deputados de todos os partidos com representação na Câmara dos Deputados propondo alterações na Lei das Eleições, de forma a combater mais efetivamente a referida prática danosa. Em 28.09.1999, foi então sancionada a lei n°. 9-840, que fez incluir na Lei das Eleições o art. 41-A. A partir deste novo dispositivo legal, buscou-se combater a compra de voto e, por conseguinte, o abuso do poder político e econômico nas eleições, preservando-se a liberdade do voto. (BARREIROS, 2020, p. 339 e 340). A fim de que se faça uma melhor análise do conteúdo, é válida a transcrição do importante art. 41-A da Lei n. 9.504, de 30 de setembro de 1997, in verbis: Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinquenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990 . § 1° Para a caracterização da conduta ilícita, é desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a evidência do dolo, consistente no especial fim de agir. § 2° As sanções previstas no caput aplicam-se contra quem praticar atos de violência ou grave ameaça a pessoa, com o fim de obter-lhe o voto. § 3° A representação contra as condutas vedadas no caput poderá ser ajuizada até a data da diplomação. § 4° O prazo de recurso contra decisões proferidas com base neste artigo será de 3 (três) dias, a contar da data da publicação do julgamento no Diário Oficial. (BRASIL, 1997, Art. 41-A, § 1° ao § 4°) Seguindo a mesma linha de raciocínio o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral, por maioria, entendeu que a doação de camisas e outros artefatos a diversos eleitores durante o período de campanha eleitoral, demonstrada por meio de prova testemunhal e documental, configura propaganda eleitoral irregular, captação ilícita de sufrágio e abuso do poder econômico. (Recurso Especial Eleitoral no 383-32, Macarani/BA, rei. Min. Henrique Neves da Silva, em 26.5.2015). Vale ressaltar, ainda, no que se refere à caracterização da captação ilícita de sufrágio, que a vantagem pode ser de qualquer tipo, não apenas, portanto, financeira. o oferecimento de um emprego, ou mesmo prestígio político, já pode ser suficiente para a caracterização do ilícito. Por outro lado, a vantagem oferecida deve ser pessoal. Promessas genéricas, sem destinatário objetivamente conhecido não caracterizam a prática de captação ilícita de sufrágio. Ainda de acordo com a jurisprudência dominante do TSE, a prática de captação ilícita de sufrágio pode ser verificada quando realizada por interposta pessoa, a serviço do candidato beneficiário (Ac. 21.792, de 15.9.05, do TSE, DJ de 21.10.2005). Ao contrário do que se verifica na Ação de Investigação Judicial Eleitoral, ou mesmo na Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, para a propositura da ação por captação ilícita de sufrágio não é necessária a chamada "POTENCIALIDADE LESIVA", capaz de alterar, significativamente, o resultado das eleições. Basta a comprovação da compra de um único voto para que a captação ilícita de sufrágio esteja caracterizada. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.504-1997?OpenDocument Indo adiante observando o comportamento da doutrina em relação a consequência derivada da captação ilícita de sufrágio, é notório que a cassação do registro de candidatura se executava de imediato, contudo diante de vários julgados sobre a temática foi-se sofrendo alterações ao longo do tempo em decorrência das interposições de recursos e seu real efeito nas aplicações jurisdicionais, senão vejamos: Outra consequência que resultava da mencionada distinção (abuso do poder econômico e captação ilícita do sufrágio) era que a decisão que cassava o registro ou o diploma executava-se imediatamente, mesmo quando o representado interpunha recurso, aplicando-se a regra geral do Código Eleitoral, segundo a qual os recursos não têm efeito suspensivo. Nada impedia, entretanto, que o recorrente buscasse junto ao Tribunal o efeito suspensivo desejado, cabendo a ele demonstrar a necessidade da medida excepcional, se diante de situação que sinalizasse para o perigo da demora e para a presença fumaça do bom direito. E não havia, na adoção do efeito imediato da decisão de cassação, nenhuma incompatibilidade com a disposição do art. 15, da LC n. 64/9082, pois que a atribuição de efeito meramente devolutivo ao recurso tinha como finalidade apenas conferir maior eficácia às decisões judiciais eleitorais (do que depende a administração do processo eleitoral). Com isso, não se estava conferindo efeito definitivo à decisão, o que só viria com o trânsito em julgado. Ademais, a decisão de cassação do registro ou do diploma, tendo como suporte o art. 41-A, não declarava, e não declara, a inelegibilidade do cassado, já que não há, no mencionado tipo sancionador, mencionada consequência. Por isso é que o procedimento recomendado para a Representação Especial que apura a captação ilícita do sufrágio, que é o mesmo da investigação judicial eleitoral (art. 22, da LC n. 64/90), não chegará aos incisos XIV (que determina seja decretada a inelegibilidade do condenado) e XVI (que reserva a condenação aos casos em que a conduta puder ser classificada como grave), limitando-se à observância dos incisos I a XIII e à fixação, na decisão condenatória, das sanções de multa e cassação previstas no próprio tipo infracional. Para o recurso, que por um tempo a jurisprudência entendeu ser de 24 horas, agora o prazo é de três dias, a contar da data da publicação do julgamento no diário oficial, por força do art. 41-A, § 4º, acrescentado pela Lei n. 12.034/2009. (RESENDE, 2018, p. 375 e 376) Diante disso a lei eleitoral castiga aquele candidato que procura persuadir o eleitor, desde o lançamento da candidatura até o dia da eleição, oferecendo-lhe vantagem indevida em troca do voto. Nesta logica, a simples insinuação do eleitor, sem a complacência do candidato, de busca de vantagem indevida não qualifica a captação ilícita de sufrágio. É imprescindível que o candidato sucumba à insinuação do eleitor ou tome, por si só, a ação de aliciá-lo. A captação ilícita do sufrágio pode ensejar sanção de multa e cassação do registro ou do diploma (art. 41-A, Lei nº 9.504/97). Segundo o TSE, tais sanções são cumulativas. Reconhecida a captação ilícita de sufrágio, inafastável a aplicação da pena de cassação do registro ou diploma e multa. Por outro lado, terminado o mandato, TSE entende pela impossibilidade de prosseguimento para aplicação da multa. Na ação por captação ilícita de sufrágio a inelegibilidade é efeito secundário da condenação (art. 1º, I, alínea “j” da LC nº 64/90), ou seja, prescinde de declaração judicial e somente será verificada na hipótesede eventual pedido de registro de candidatura em favor do representado. (GASPAR, 2020, p. 146) Para os doutrinadores, não se chegou a um consenso sobre o entendimento de qual é a natureza jurídica do crime eleitoral, já que, alguns autores afirmam que estes estariam incrementados dentro dos próprios crimes políticos, sendo assim, portanto, uma ramificação de tais crimes. Em consequência, temos a definição dos crimes eleitorais como sendo todas aquelas ações que surgem para afetar o processo eleitoral e que venham a intrometer-se no direito de sufrágio. Os crimes em pauta, em grande abundância, estão previstos no Código Eleitoral (Lei 4.737 de 15 de junho de 1965), contudo existem também certas tipificações criminais eleitorais em legislação extravagante. Urge saber, então, se o ambiente do Direito Eleitoral, isto é, o das regras sobre o exercício direto do poder pelo povo ou sobre a escolha de representantes, é propício à adoção de sanções criminais. Noutras palavras, se há́ bens jurídicos de talhe eleitoral aptos a receber proteção penal. (GONÇALVES, 2015, p. 1) Apesar de existirem autores que defendem que toda e qualquer tipificação criminal necessitaria estar em âmbito legislativo penal, é visível à preservação do direito de sufrágio, assim foram designadas particularizações adequadas do próprio Direito Eleitoral para os crimes com ocorrência no processo eleitoral. Todavia, o próprio Código Eleitoral, em seu artigo 364, prevê o “Princípio da Aplicação Subsidiária do Código Penal” aos crimes eleitorais. Vejamos: “No processo e julgamento dos crimes eleitorais e dos comuns que lhes forem conexos, assim como nos recursos e na execução, que lhes digam respeito, aplicar-se-á, como lei subsidiária ou supletiva, o Código de Processo Penal” (BRASIL, 1965, art. 364). Deste modo, é corretamente cabível suplementarmente o Código Penal aos crimes eleitorais, não deixando claro, de ressaltar a independência do Direito Eleitoral e seu panorama criminal, podendo assim ser delineado tal direito, como Direito Penal Eleitoral ou Direito Eleitoral Penal, pois há a aplicabilidade de sanções penais nas previsões de legislação eleitoral. Assim sendo, a captação ilícita de sufrágio é de fato uma sanção administrativa, pois se caracteriza como uma forma de inelegibilidade. https://jus.com.br/tudo/direito-penal 4. OBJETIVOS: 4.1 GERAL: • Analisar o combate ao ilícito da compra de votos, verificando em seguida a aplicabilidade da legislação em decorrência das sanções previstas para essa antijuridicidade. 4.2 ESPECÍFICOS: • Explorar os caminhos de fiscalização existentes e sua real eficiência na identificação da ilicitude em estudo. • Demostrar a relevância do enfretamento da captação ilícita de sufrágio não somente no mundo jurídico, mas também na sociedade como um todo para que assim possamos ter eleições justa e integras. • Realizar o parâmetro de eficácia que foi alcançado com a reforma eleitoral e consequentemente as brechas legislativas antes de seu advento. 5. METODOLOGIA Buscando analisar o tema proposto, a pesquisa será desenvolvida a partir de material já existente, constituído de artigos científicos e livros de autores doutrinários, tais como: Jaime Neto Barreiros, Bruno Oliveira Corrêa Gaspar, Luís Carlos dos Santos Gonçalves e Edson Castro Resende, fortificando assim o desenvolvimento do tema definido, que partirá de uma análise de dados publicados assim como fontes que abrangem o estudo de infrações eleitorais decorrentes da captação ilícita de sufrágio. Para tanto, serão utilizadas as bases de dados da biblioteca digital da OAB, biblioteca digital da Universidade Ceuma, Jurisprudências do Jus Brasil e Google Acadêmico, na busca de artigos que descrevam ou analisem os impactos da captação ilícita de sufrágio na Sociedade bem como no âmbito jurídico. 6. CRONOGRAMA Atividades NOV FEV MAR ABR MAI JUN Elaboração do Projeto de Pesquisa Pesquisa bibliográfica Análise dos dados Elaboração do Sumário da monografia Redação do Capítulo 1 Revisão e discussão com o/a Orientador/a Redação do Capítulo 2 Revisão e discussão com o/a Orientador/a Redação da Conclusão e Introdução Revisão e discussão com o/a Orientador/a Revisão da normalização e de língua portuguesa Entrega da monografia 7. REFERÊNCIAS BARREIROS, Jaime Neto. Direito Eleitoral. In: Coleção Sinopse para concursos. 10. ed. Salvador: Juspodivm, 2020, p. 339 e 340. BRASIL. Lei n. 4.737, de 15 de jul. de 1965. Institui o Código Eleitoral, Brasília, DF, jul 1965. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4737compilado.htm>. Acesso em: 09 nov. 2020. BRASIL. Lei n. 9.504, de 30 de set. de 1997. Estabelece normas para as eleições, Brasília, DF, set 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm>. Acesso em: 09 nov. 2020. GASPAR, Bruno Oliveira Corrêa. Direito Eleitoral. In: Coleção de Carreiras Jurídicas. 1. ed. Brasília: CP Iuris, 2020, p. 146. GONÇALVES, Luiz Carlos dos Santos. Crimes Eleitorais e Processo Penal Eleitoral. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2015, p. 1. RESENDE, Edson Castro. Curso de Direito Eleitoral. 9. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2018, p. 375 e 376. TSE. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL ELEITORAL: AgRgREspe n° 21.792 – Classe 22ª. Relator: Ministro Caputo Bastos. DJ 21/10/2005. TseSjurPesquisa, 2005. Disponível em: <https://inter03.tse.jus.br/sjur-consulta/pages/inteiro-teor- download/decisao.faces?idDecisao=24308&noChache=1785132574>. Acesso em 02 de nov. 2020 TSE. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL: REspeEL 383-32.2012.6.05.0091 - Classe 32. Relator: Ministro Henrique Neves da Silva. DJ 26/05/2015. JusBrasil, 2015. Disponível em:<https://tse.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/468995272/recurso-especial-eleitoral-respe- 3833220126050091-macarani-ba/inteiro-teor-468995317>. Acesso em 02 de nov. 2020. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4737compilado.htm http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.504-1997?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm https://inter03.tse.jus.br/sjur-consulta/pages/inteiro-teor-download/decisao.faces?idDecisao=24308&noChache=1785132574 https://inter03.tse.jus.br/sjur-consulta/pages/inteiro-teor-download/decisao.faces?idDecisao=24308&noChache=1785132574 https://tse.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/468995272/recurso-especial-eleitoral-respe-3833220126050091-macarani-ba/inteiro-teor-468995317 https://tse.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/468995272/recurso-especial-eleitoral-respe-3833220126050091-macarani-ba/inteiro-teor-468995317 1. OBJETO: 1.1 TEMA E PROBLEMA 1.2 HIPÓTESES 2. JUSTIFICATIVA 3. BASE TEÓRICA E CONCEITUAL 4. OBJETIVOS: 4.1 GERAL: 4.2 ESPECÍFICOS: 5. METODOLOGIA 6. CRONOGRAMA 7. REFERÊNCIAS
Compartilhar