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MILAGRE ROBENE ALBINO Esfera emocional, sentimental da personalidade

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MILAGRE ROBENE ALBINO 
Índice 
introducao…………………………………………………………………………………...…….3 
Conceito de sentimento……………………………………………………………………..……..4 
Bases fisiológicas de sentimentos…………………………………………………………………4 
Funções de sentimentos……………………………………………………………………..…….4 
Características de sentimentos…………………………………………………………………….5 
Teorias dos sentimentos……………………………………………………………………...……7 
Tipos de sentimentos………………………………………………………………………...…….7 
Perturbações de sentimentos………………………………………………………………………8 
Conceito de emoções………………………………………………………………………….…10 
Bases fisiológicas das emoções………………………………………………………………….10 
Funções de emoções………………………………………………………………………….….11 
Características de emoções…………………………………………………………………..…..11 
Teorias de emoções…………………………………………………………………………..…..12 
Tipos de emoções……………………………………………………………………………..….12 
Perturbações de emoções………………………………………………………………………...13 
Conceito de vontade………………………………………………………………………….…..15 
Bases fisiológicas de vontade……………………………………………………………………15 
Funções de vontade………………………………………………………………………………16 
Características de vontade……………………………………………………………...………...16 
Teorias da vontade…………………………………………………………………..…….……..17 
Tipos de vontade…………………………………………………………………………………18 
Perturbações de vontade……………………………………………………………………...….19 
Diferenças entre as emoções humanas e animais………………………………………………..20 
Conclusão………………………………………………………………………………......……22 
Bibliografia………………………………………………………………………………………23 
 
 
 
3 
 
Introdução 
As emoções e os sentimentos são aspectos das interacções aos quais não tem sido dada suficiente 
ênfase na pesquisa em Ensino de Ciências, apesar de tacitamente todos reconhecerem a 
importância das emoções na interacção social. 
Segundo António Damásio as emoções têm função social e papel decisivo no processo da 
interacção. As emoções são adaptações singulares que integram o mecanismo com o qual os 
organismos regulam sua sobrevivência orgânica e social. Em um nível básico, as emoções são 
partes da regulação homeostática3 e constituem se como um poderoso mecanismo de 
aprendizagem. Ao longo do desenvolvimento, “as emoções acabam por ajudar a ligar a regulação 
homeostática e os ‘valores’ de sobrevivência a muitos eventos e objectos de nossa experiência 
autobiográfica” (Damásio, 2000, p. 80). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Esfera emocional, sentimental da personalidade 
1. Sentimentos 
1.1.Conceito de sentimento 
De forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações 
que vivenciam, ou seja, são estados afectivos duráveis, moderados intensivamente pelos 
quais os factos psíquicos têm um papel predominante. Por Exemplo; amizade, saúde, medo. 
 O medo por exemplo, é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo directo para o 
próprio ser ou para interesses correlatos. 
1.2.Bases fisiológicas de sentimentos 
 Para ter efeito de comunicação a emoção precisa ser um processo de duas vias; isto é, 
a função adaptativa da capacidade de expressar certa emoção só é útil se as outras 
pessoas forem capazes de reconhecer a expressão emocional; neste sentido, se você 
for observar as pessoas discretamente em seu quotidiano, notará que elas tendem a 
expressar emoções mais intensas quando há alguém (principalmente conhecido) por 
perto; ao passo em que, se estiverem sozinhas, apenas alguns pequenos sinais de 
felicidade, tristeza, raiva, etc. tendem a ser demonstrados (Kraut & Johnston, 1979); 
 
 Os seres humanos usam principalmente a visão e a audição para reconhecerem os 
sentimentos de outras pessoas, seja vendo as suas expressões faciais, ouvindo o tom 
de sua voz ou as palavras usadas; muitos estudos têm demonstrado que o hemisfério 
direito do cérebro é mais importante que o esquerdo na compreensão das emoções; 
1.3.Funções de sentimentos 
Observa o objecto predominando o processo avaliativo: bom-mau, feio bonito, 
prazeiroso-desprazeiroso, útil-inútil, etc. 
Os desenhos são expressões, muitas vezes simbólicos carregados de conteúdos 
avaliativos e associados a relações vinculadas e projectos emocionais. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Medo
5 
 
Em relação à dimensão do tempo, o produto ou o processo avaliativo apresenta-se em 
alguns numa perspectiva de futuro associado a uma fuga de vínculos presentes ou ao 
passado, associados a um julgamento nostálgico ou regressivo 
A subjectividade, no sentido de captar e expressar sob o ângulo das emoções particulares, 
é um factor preponderante, principalmente no introvertido. 
A tendência avaliativa, antecipada à execução, ao contacto, está muito presente. 
O princípio do gostar e não gostar rege as realizações. 
Na leitura e composição está mais centrado no juízo de valor, posicionamentos 
subjectivos sobre a realidade associados a categorias de prazer e desprazer. 
1.4.Características de sentimentos 
 Passividade, verbalização diminuída; Afecto diminuído; Indicações verbais com 
conteúdo desesperançado; Olhos fechados; Apetite diminuído; Resposta 
diminuída a estímulos; Sono aumentado /diminuído Falta de iniciativa; Falta de 
envolvimento no cuidado /permite o cuidado passivamente; Encolhe os ombros 
em resposta aquém está falando; Vira-se para o lado contrário de quem está 
falando. 
 
 Relata verbalmente desafio situacional actual ao seu próprio valor; Verbalizações 
auto negativas; Comportamento indeciso; não assertivo; avaliação de si mesmo 
como incapaz de lidar com situações ou eventos; Expressões de desamparo e de 
sentimento de inutilidade. 
 
 Expressões de incerteza a respeito dos níveis de energia flutuantes; passividade; 
não participação no cuidado ou na tomada de decisão quando são oferecidas 
oportunidades; ressentimento, raiva, culpa; relutância em expressar sentimentos 
verdadeiros; dependência de outros que pode resultar em irritabilidade; medo de 
afastamento dos cuidadores; expressões de insatisfação e frustração quanto à 
incapacidade de realizar tarefas 
6 
 
 
Teorias dos sentimentos 
Sentimento superiore – é um conjunto de milhares de emoções, afectos, disposições. 
Sentimentos práticos – são a satisfação e prosperidade humana, é o fundamento da 
existência humana (relações emocionais, positivas ao trabalho). 
PETROVSKI (1980:356), afirma que qualquer esfera da prática humana da 
actividade consciente dirigida a uma finalidade que chega a ser objecto de alguma 
atitude da pessoa à ela; isto se observa em primeiro lugar na actividade laboral 
quando o indivíduo toma consciência de um e outros objectivos aceitando-os com os 
caminhos para chegar tais objectivos agrupando os métodos e sentimentos de 
influência. 
Os outros tipos de actividades que se desenvolvem no processo de formação da 
personalidade, estão expostos, por regra geral, seguindo o mesmo modelo de trabalho 
produtivo, de transformação activa da realidade para o individuo e, se caracterizam 
por sentimentos análogos dos mencionados. 
Sentimentos morais – manifestam-se dum homem para o outro 
PETROVSKI (1980), os sentimento morais se expressão a relação do individuo para 
com outras pessoas, sem colectivo, seu atitude e respeito das personalidades próprias. 
O indivíduo vivendo desses sentimentos, das emoções e das particularidades 
psíquicas de outras pessoas assim como suas próprias acções e particularidade 
partindo de uma moral determinada, é de certo um conjunto de princípios e normas de 
comportamento social. 
1.5.Tipos de sentimentos 
Primários/inatos – envolvem todas as necessidades profundamente naturais dos seres 
animais. 
7 
 
Secundários/adquiridos – envolve todas as necessidades que o homem vai adquirindo 
durante toda a vida. 
Fundamentais – todos sentimentos, apesar da sua inesgotável multiplicidade, se podem 
considerar diversidade de um número de outros que podem considerar de fundamentais. 
1.6.Perturbações de sentimentos 
As perturbações de sentimento causam diversas irregularidades tais como: 
Perturbações do sonoA narcolepsia é uma alteração pouco frequente do sono, que se caracteriza por crises 
recidivantes de sono durante as horas normais de vigília e também de acataplexia, 
paralisia do sono e alucinações. 
Doenças convulsivas 
A epilepsia é uma perturbação caracterizada pela tendência a sofrer convulsões 
recidivantes. Em algum momento, 2 % da população adulta tem uma convulsão. Um 
terço desse grupo tem convulsões. 
Ansiedade 
O stress agudo é semelhante ao stress pós-traumático excepto que começa dentro das 
quatro semanas depois do acontecimento traumático, e dura somente entre duas a 
quatro semanas. 
Depressão e mania 
A depressão e a mania representam os dois pólos opostos das perturbações do humor. 
As perturbações do humor são doenças psiquiátricas nas quais as alterações 
emocionais consistem em períodos. 
 
8 
 
Comportamento suicida 
O comportamento suicida abrange os gestos suicidas, as tentativas de suicídio e o 
suicídio consumado. Os planos de suicídio e as acções que têm poucas possibilidades 
de levar à morte são chamados gestos. 
Alterações do apetite 
A bulimia nervosa é uma perturbação caracterizada por episódios recidivantes de 
apetite voraz seguidos por uma purga (vómitos auto-induzidos ou utilização de 
laxantes ou diuréticos ou de ambos). 
Perturbações sexuais e psicosexuais 
Uma perturbação de identidade de género é o desejo de ter o sexo oposto ou a 
sensação de estar preso num corpo do outro sexo. 
A diferença entre sexo e género pode ser simplificada com. 
Perturbações da função sexual 
A ejaculação precoce é uma ejaculação que ocorre demasiado cedo, geralmente antes, 
durante ou pouco depois da penetração. 
O problema é frequente entre adolescentes e pode intensificar-se se existir o 
sentimento de que a relação. 
Alterações da personalidade 
As alterações da personalidade caracterizam-se por padrões de percepção, de reacção 
e de relação que são relativamente fixos, inflexíveis e socialmente desadaptados, 
incluindo uma variedade. 
A perturbação de identidade dissociativa, antes chamada perturbação de 
personalidade múltipla, é uma situação na qual alternam no controlo do 
9 
 
comportamento da pessoa duas ou mais identidades ou personalidades e na qual se 
ver. 
2. As emoções 
2.1.Conceito de emoções 
 São estados internos primitivos do existir do indivíduo, tanto que aparecem quase logo após 
nascimento de forma brusca e repentina, como é o caso da alegria e da tristeza – O bebé 
chora diante de necessidades como fome e sono, ou por a outra, emoção é uma experiência 
afectiva que aparece de maneira brusca e que é desencadeada por um objecto ou situação 
excitante, que provoca muitas reacções motoras e glandulares, além de alterar o estado 
afectivo. 
Nossa existência está contextualizada no mundo e como tal, vivemos cercados de objectos, 
situações e de outras pessoas com quem interagimos. Tudo o que nos cerca provoca um 
desejo de afastamento ou de aproximação e estes desejos, mesmo que não sejam realizados, 
constituem a experiência afectiva de cada um. Para muitos teóricos, a diferença existente 
entre emoção e sentimento diz respeito apenas ao grau de intensidade e, neste caso, um 
estado afectivo mais suave, relacionado com as características do objecto em questão, 
constituiria um sentimento, enquanto que a emoção seria um sentimento mais intenso. 
 
2.2.Bases fisiológicas das emoções 
As emoções envolvem um conjunto de componentes que variam no número e na ordem em 
que são: 
Subjectiva – estado afectivo associado à emoção, por norma, as emoções são sempre 
subjectivas; 
Fisiológica (ou Arousal) – refere-se às manifestações orgânicas das emoções, como por 
exemplo ao aumento do batimento cardíaco, a boca seca, mãos suadas. A componente 
fisiológica ocorre a partir do sistema nervoso simpático, preparando o sujeito para a 
acção; 
10 
 
Comportamental – o estado emocional desencadeia um conjunto de comportamentos, 
como os gestos, o tom de voz, a expressão facial (que são inatas e universais – Alegria, 
tristeza, raiva, medo); 
Cognitiva – relacionada com o conhecimento do facto: se não houver conhecimento 
deste, não se experimenta qualquer emoção; 
Avaliativa – reacção à situação em função dos nossos interesses, valores e objectivos; 
Expressiva – tem uma função social importante porque é uma forma de comunicação. 
 
2.3.Funções de emoções 
As emoções servem para preparar o indivíduo para a acção (são úteis para nos fazer agir), 
moldar o comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir as 
desagradáveis), regular a interacção (quando falamos com uma pessoa percebemos 
através da sua expressão facial a sua emoção). 
 
As emoções são um meio de auto-defesa, ao mesmo tempo um sinal de alcance para 
qualquer situação tida como importante. 
As emoções também servem para comunicar directamente aos outros a qualidade da 
nossa experiência interior, de maneira a não permanecer sozinhos com as nossas 
preocupações ou reacções interiores. 
 
As emoções bem dirigidas dão a cor a toda personalidade, finura perspectiva a 
inteligência. 
2.4.Características de emoções 
Tempo: a emoção tem um princípio e um fim. 
Intensidade: cada emoção tem um tipo de intensidade. 
Alterações corporais: traduzem-se em várias manifestações corporais. 
Causas e Objectos: as emoções têm sempre uma causa e direccionam-se sempre para um 
objecto. 
Versatilidade: aparecem e desaparecem com rapidez. 
Polaridade: podem ser positivas ou negativas. 
11 
 
Reacções: são sempre uma reacção a algo. 
Interpretação: traduz uma interpretação dos factos. 
 
2.5.Teorias de emoções 
Quanto a natureza da emoção: 
A análise da emoção revela-nos três espécies de elementos; 
 Representativos (situações); 
 Fisiológicos (atitudes); 
 Afectivos ou propriamente ditos 
Teoria intelectual ou psicológica; 
Depende da doutrina que podemos chamar de senso comum. Exemplo, salta-nos um cão 
de repente, temos medo e em consequência gritamos e fugimos, isto é, representação 
surge imediatamente a emoção. 
Teoria periférica ou fisiológica 
Esta teoria apresentação torna-se emoção não directamente mas intermédia de reacções 
orgânicas. 
Percepção da situação – reacção orgânica - emoções. As reacções orgânicas são aqui não 
efeitos mas a causa de emoção 
 
2.6.Tipos de emoções 
As emoções podem dividir-se ou ramificar-se em forma de atitudes que as distinguem. 
As emoções seguintes são apenas alguns exemplos do que ocorre no nosso cérebro 
aquando de certas emoções: 
12 
 
Raiva: Quando alguém se sente enraivecido toma atitudes violentas como por exemplo, 
disparar um tiro sobre alguém. A adrenalina entre outras hormonas é segregada pelos 
fortes batimentos cardíacos que levam o indivíduo a estas atitudes violentas; 
Medo: o sangue nesta situação corre para todos os músculos mais rapidamente 
permitindo a fuga e movimentos rápidos. No entanto, o corpo imobiliza-se ainda que por 
um espaço de tempo muito breve, talvez para permitir ao indivíduo a possibilidade de 
pensar em agir ou fugir. O corpo fica pronto para agir em alerta permanente. 
Amor: os sentimentos de afeição e satisfação sexual implicam estimulação 
parassimpática, que, ao contrário dos outros exemplos provoca um estado geral de calma 
e satisfação, facilitando a cooperatividade em vez de fugir ou defender-se; 
 Felicidade: inibe o aparecimento de sentimentos negativos e favorece o aumento da 
energia existente. No entanto não ocorre nenhuma mudança particular na fisiologia, a não 
ser uma tranquilidade que faz com que o corpo se recupere rapidamente do estímulo 
causado por emoções perturbadoras. Este estado de tranquilidade dá ao indivíduo uma 
predisposição para executar com entusiasmo e motivação qualquer tarefa que surja. 
Tristeza: surge aquando de uma grande perda como a morte de alguém ou decepção 
significativa. A tristeza acarreta uma perda de energiae de entusiasmo pelas actividades 
da vida, em particular por diversões e prazeres. Quando a tristeza é profunda aproxima-se 
de depressão, a velocidade metabólica do corpo fica reduzida. Esse retraimento 
introspectivo cria a oportunidade para que surja lentamente uma perda ou frustração. A 
dicotomia emocional/ racional aproxima-se da distinção que popularmente é feita entre 
“coração” e “cabeça”. 
 
2.7.Perturbações de emoções 
Descrevem-se sumariamente a seguir apenas algumas perturbações de foro emocional 
que são já problemas de natureza psiquiátrica. 
Alexitimia: as pessoas que sofrem deste problema têm muita dificuldade em discernir 
sobre as suas próprias emoções e descrever os sentimentos. Pode ser induzida por abuso 
13 
 
de drogas, stress pós-traumático, problemas vasculares estando presente no autismo e na 
esquizofrenia. 
Anedonia: incapacidade total ou parcial de obter e sentir prazer no dia-a-dia, geralmente 
associada à Apatia. Presente nos estados depressivos. 
Apagamento Emocional: não há expressão das emoções; a pessoa não transmite 
qualquer estado emocional visível no rosto, no olhar, na boca (ausência de expressão). 
Apatia: geralmente é uma situação decorrente da depressão. O humor está muito 
diminuído e há falta de interesse, motivação e desejo. Incapacidade de sentir afectos. 
Certas doenças mentais podem provocar esta situação. 
Embotamento Emocional: neste caso significa que a pessoa não sente normalmente as 
emoções; estas parecem apagadas no que se refere à intensidade e, por isso, quase não se 
percebe o que ela realmente sente. Aparece na demência, em certas lesões cerebrais e nos 
doentes psicóticos. 
Disforia: diferente da ansiedade, a disforia é um estado de humor desagradável e 
negativo que inclui desconforto emocional e intranquilidade. 
Euforia: humor de sinal positivo, elevado, contentamento que pode ser extremo. Pode 
ser uma "alegria patológica", já com carácter preocupante e a necessitar de ajuda 
psiquiátrica. 
Humor Ansioso: sensação de apreensão, tensão interior, que pode exprimir-se através de 
palpitações, náuseas, sudação e outras alterações fisiológicas. 
Humor Deprimido: equivale a um estado de tristeza e disforia (ver atrás). 
Neotimia: problema decorrente de psicose que envolve sentimentos e estados afectivos 
inteiramente novos, estranhos e até bizarros para o doente. 
14 
 
Puerilidade: vida afectiva superficial, nenhum afecto profundo, a pessoa ri ou chora por 
motivos banais. 
Restrição Emocional: sucede nos casos da pessoa com dificuldade em sentir certas 
emoções. Pode ser temporário ou indicar alguma perturbação afectiva. 
3. Vontade 
3.1.Conceito de vontade 
Segundo (Schopenhauer,) a vontade é o elemento fundamental a fim de trazer o sentido 
das coisas e do mundo. É essa união entre o corpo e o sentimento, segundo o filósofo, que 
proporciona a essência metafísica elementar: a vontade da vida. 
 
Segundo (Filho), diz que a vontade é conceituada como sendo a capacidade de associar o 
"livre arbítrio e o determinismo". O próprio indivíduo tem a opção de escolher se faz ou 
não faz determinado ato, julgando, avaliando sugerindo e opinando sobre suas próprias 
acções; a resolução depende só da vontade própria. 
Os impulsos são actos sem conteúdo e sem direcção, aparecem subitamente e geralmente 
com consequências danosas. O indivíduo se entrega de maneira passiva e cega, ignorando 
o objectivo. São exemplos de impulsos patológicos: pirómana, toxicofilia e cleptomania. 
3.2.Bases fisiológicas de vontade 
Graças ao instinto de reflexão o processo de excitação se transforma, quase 
completamente, em conteúdos psíquicos e, neste processo natural, há a transformação de 
um impulso fisiológico em um conteúdo consciente, tornando-se uma experiência. 
As forças motivadoras do processo psíquico que determinam o comportamento humano 
são os instintos. Eles regem boa parte do comportamento humano por serem padrões 
quase autónomos e que foram adquiridos ao longo de toda a evolução. 
15 
 
O instinto reage de acordo com uma certa compulsividade característica, como um factor 
extra psíquico, mas que, psicologicamente, é muito importante porque produz estruturas 
que podemos considerar como determinantes do comportamento humano. 
3.3.Funções de vontade 
 A função essencial da habilidade dentro da vontade, que precisamos cultivar, é o 
desenvolvimento de uma estratégia inteligente, que seja a mais eficaz e que envolva 
maior economia de recursos, de preferência a qualquer outra, mais directa e óbvia. 
Utilizemos uma comparação alegórica, suponhamos que alguém deseje se locomover 
com um automóvel. Se essa pessoa se colocar atrás dele, empurrando-o com todas as suas 
forças - estará empregando apenas a força da vontade. Mas se, ao contrário, sentar-se 
comodamente no banco do motorista, ligar a ignição e dirigir o carro, estará empregando 
a vontade hábil. No primeiro caso, a pessoa terá boas probabilidades de malogro e, 
mesmo com êxito, terá dispendido desnecessariamente uma enorme soma de energia. 
Terá feito um desagradável esforço, que poderá deixá-la temporariamente exaurida e, 
certamente, haverá de fazer o possível para que tal experiência não se repita no futuro. No 
segundo caso, o êxito é garantido - com um mínimo de esforço - contanto que, antes, a pessoa 
tenha se informado acerca do funcionamento do carro e tenha suficiente habilidade para lidar 
com ele. 
 
3.4.Características de vontade 
Dentro de uma abordagem transpessoal a vontade para estar plenamente desenvolvida 
deve ser considerada como tendo vários atributos, quais sejam: força (poder), habilidade 
(inteligência), boa direcção (amor) e significação espiritual (sentido da vida). 
Força (poder): a força é, em certo sentido, o mais fundamental e também o mais íntimo 
aspecto da vontade. Na força da vontade reside o seu poder, a sua energia. Ao 
desenvolver a força de vontade, certificamo-nos de que um ato de vontade contém 
suficiente intensidade, para levar avante um propósito. Todas as pessoas a possuem, pois 
é característica inerente do Ser Essencial que somos, mas são poucos que utilizam esta 
16 
 
força. A maioria a mantém débil durante muito tempo, mas mesmo assim ela continua 
existindo em estado latente até que o indivíduo tome a decisão de utilizá-la. 
Habilidade (inteligência): Como atributo da vontade, a habilidade consiste na 
capacidade de obter os resultados desejados com o menor dispêndio possível de energia. 
Quem quer chegar a um lugar distante não faz esse percurso em linha recta, atravessando 
florestas, rios, escalando edifícios, etc. Estuda antes um mapa rodoviário, utiliza as 
estradas existentes, as quais, embora não sejam desenhadas em linha recta, podem 
conduzir ao almejado destino com um mínimo de esforço. Nem tampouco, vai andando 
até o seu destino, mas aproveita os meios de transportes ao seu alcance, ou seja os 
veículos que se dirigem ao lugar que deseja chegar. 
Boa direcção (amor): Mesmo quando a vontade é dotada de força e habilidade, nem 
sempre é satisfatória. De fato, ela pode até ser bastante nociva, pois se essa vontade for 
dirigida para fins maldosos, torna-se um grave perigo para a sociedade. Uma pessoa de 
vontade forte e hábil, capaz de utilizar ao máximo seus talentos naturais, pode subjugar 
ou corromper a vontade dos outros; alguém que tudo ouse, nada tema e não tenha as 
próprias acções direccionadas por considerações éticas, pelo sentimento do amor ou da 
compaixão, pode influenciar desastrosamente uma comunidade e até uma nação inteira. 
Significação espiritual (sentido da vida) - Os três atributos da vontade até aqui 
mencionados parecem constituir a totalidade das características da vontade. Isso pode ser 
verdadeiro para o ser humano "comum", no qual tais características podem ser suficientes 
para a auto-realização e para levar uma vida intensa e útil. Mas existe no homem outra 
dimensão. Embora muitosnão tenham consciência dela e cheguem a negar-lhe a 
existência - existe outra espécie de percepção, cuja realidade foi testemunhada pela 
experiência directa de grande número de indivíduos, através da História. A dimensão em 
que funciona essa consciência pode ser chamada "vertical". Essa dimensão da vontade é 
puramente espiritual, onde se busca uma significação para a vida. 
 
 
17 
 
3.5.Teorias da vontade 
O poder da vontade… 
 Reconhecimento, ao sujeito titular do direito, de um âmbito de liberdade 
independente de qualquer vontade estranha [Savigny] 
 Poder ou senhorio da vontade concedido pela ordem jurídica [Windscheid] 
 Presença de direitos subjectivos em pessoas totalmente destituídas de vontade; 
 Essa mesma presença em pessoas que, por ignorarem a existência dos direitos em 
causa, não podem assumir uma qualquer vontade que lhes sirva de suporte. 
3.6.Tipos de vontade 
A seguir são apresentadas, em ordem alfabética, 13 tipos ou qualificações da vontade: 
01.Vontade altruísta. O temperamento altruísta representa força motriz para as atitudes 
em benefício dos demais. Este tipo de vontade permeia todas as acções da conscin em 
função da assistência aos outros. 
Quanto maior for o autoconhecimento e a auto-superação, melhores serão as condições 
de trabalho. 
02. Vontade contínua. A personalidade activa ou proactiva possui uma espécie de 
“gasolina azul” para a realização contínua. Em alguns casos manifesta-se nas conscins 
hiperactivas, as quais, sabendo utilizar suas energias, podem ser muito mais produtivas 
do que a média, gerando a hiperactividade eficaz (RAZERA, 2001). 
03. Vontade cosmoética. A intencionalidade da consciência qualifica a vontade 
cosmoética. 
04. Vontade débil. A vontade débil aparece quando a conscin cede aos obstáculos que a 
vida apresenta. 
05. Vontade descontínua. A atenção saltuária e os interesses volúveis e sem prioridade 
são próprios da consciência que possui múltiplas vontades descontínuas. 
06. Vontade egoísta. A pessoa tem muito “gás” e motivação quando trata de interesses 
puramente egoístas; quando o assunto é o outro, apresenta má vontade, certa preguiça ou 
desmotivação. Em tese, a consciência que busca o poder fora de si ou possui necessidade 
18 
 
de controlar e manipular os outros ao seu redor sofre de vontade egoísta ou 
anticosmoética. 
 07.Vontade emocional. A vontade emocional é aquela que nasce da instintividade ou das 
emoções, geralmente para atender necessidades imediatistas do ego infantilizado. Sua 
motivação é mais psicossomática que mental somática. 
08. Vontade externa. A consciência que é dependente da vontade externa é sempre 
movida ou motivada pelos incentivos dos outros; precisa de um referencial externo para 
se sentir segura. Normalmente tem um bom desempenho no trabalho se estiver sob 
pressão. 
09.Vontade humana. A consciência que busca atingir somente metas relativas à vida 
humana. 
10.Vontade mental somática. A consciência qualifica sua vontade a partir da lucidez e do 
auto discernimento. 
11.Vontade multidimensional. Quando a variável multidimensional entra na vida de uma 
consciência, seus valores são outros e as desilusões humanas deixam de representar 
obstáculos. 
12.Vontade passiva. O determinismo toma conta da vida de uma pessoa que espera os 
fatos acontecerem para depois tomar as atitudes. 
13. Vontade política. A vontade política é aquela que nasce da conscientização quanto à 
colectividade, suas necessidades, dificuldades e interesses. 
 
3.7.Perturbações de vontade 
Hiperbulia: é o aumento dos desejos. Segundo Jaspers: é um sentimento gigantesco de 
força; o pensamento possui força e clareza extraordinárias. 
 
Hipobulia: é a diminuição dos desejos; há um sentimento de passividade e abandono; 
falta a transformação do impulso volitivo em acção. O indivíduo não tem vontade nem de 
pensar. 
19 
 
 
Negativismo: o indivíduo tem uma resistência, sem motivo, contra qualquer tipo de 
impulso, ideia ou ato motor. Existem 2 tipos de negativismo: o passivo, onde o indivíduo 
se abstém de realizar qualquer ato, e o activo, onde o indivíduo realiza sempre o oposto 
do que lhe é pedido. 
 
Fenómenos em eco: nesse caso a vontade encontra dificuldade em estabelecer limites e 
critérios. Há uma espécie de círculo vicioso onde, a partir do momento em que a vontade 
leva a uma acção, essa acção se torna repetitiva, sem motivo de assim o ser. São 
exemplos de fenómenos em eco: ecopraxia (repetição de actos complexos), ecomimia 
(repetição dos próprios actos) e ecolalia (repetição de sons ou falas). 
Obediência Automática: o paciente realiza de forma passiva e imediata as ordens que 
lhe são comunicadas, e nesse caso a vontade carece de independência e autonomia, e a 
vontade do paciente é dependente da vontade alheia. 
 
4. Diferenças entre as emoções humanas e animais 
No animal – seja ele de organização superior ou inferior – cada acção, cada reacção, por ele 
efectuada, inclusive a “inteligente”, dimana de uma disposição fisiológica do seu sistema 
nervoso, à qual estão ligados, no plano psíquico, instintos, impulsos motores e percepções 
sensíveis. O que para os instintos e para os impulsos não é interessante também não é dado, e o 
que é dado só é dado ao animal como centro de resistência relativamente ao desejo ou à aversão, 
isto é, como centro biológico. O primeiro acto do drama de um comportamento animal frente ao 
seu meio tem, pois, sempre o ponto de partida num estado psicofisiológico. A estrutura do meio 
ambiente é aí, de modo exacto e pleno, “consistentemente” conforme à peculiaridade fisiológica 
e, indirectamente, à natureza morfológica do animal, e ainda à estrutura impulsiva e sensorial, 
pois elas constituem uma rigorosa unidade funcional. 
 
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O homem é, pois, o X que, em medida ilimitada, se pode comportar como “aberto ao mundo”. A 
hominização (Menschwerdung) é a elevação à abertura ao mundo por força do espírito. O animal 
não tem “objectos”; vive exactamente imerso no seu meio que ele, qual caracol com a sua 
concha, transporta como estrutura para onde quer que vá – sem de tal meio conseguir fazer um 
objecto. Não consegue levar a cabo nem o afastamento peculiar, a distanciação do “meio 
ambiente” ao “mundo” (isto é, a um símbolo do mundo), de que o homem é capaz, nem a 
transformação em “objectos” dos centros de “resistência” que os seus afectos e impulsos 
delimitam. Ser-objecto é, pois, a categoria mais formal da vertente lógica do espírito. Eu diria 
que o animal está por essência demasiado preso e absorvido na realidade vital, correlativa aos 
seus estados orgânicos, para alguma vez “objectivamente” a conseguir apreender. O animal já 
não vive, decerto, de modo absolutamente extático no seu ambiente (como no seu meio mergulha 
o impulso afectivo, insensível, privado de representações e inconsciente, da planta, sem qualquer 
ressonância interna dos estados peculiares do organismo); é, por assim dizer, restituído a si 
mesmo, graças à separação entre o sensório e o elemento motor e em virtude da permanente 
retroacção dos seus respectivos conteúdos sensoriais: possui um “esquema corporal”. Frente ao 
meio, porém, o animal continua a comportar-se exactamente – mesmo onde se conduz de modo 
“inteligente”. E a sua inteligência permanece orgânica-impulsiva-praticamente vinculada. 
O acto espiritual, tal como o homem o pode realizar, e contrariamente à simples retroacção do 
esquema corporal animal e dos seus conteúdos, está essencialmente ligado a uma segunda 
dimensão e etapa do acto reflexo. Em resumo, chamaremos “concentração” a este acto, e chamá-
lo-emos a ele e ao seu fim, o fim deste “concentrar-se”, “consciência de si, própria do centro de 
actividade espiritual”, ou “auto-consciência”. O animal, diferentemente da planta, tem 
consciência, mas não auto-consciência, como já Leibniz vira. Não se possui, não é senhor de si – 
e, por isso, também não é conscientede si mesmo. 
 
 
 
 
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Conclusão 
O sentimento se distingue basicamente da emoção, por estar revestido de um número maior de 
elementos intelectuais e racionais. No sentimento já existe alguma elaboração no sentido do 
entendimento e da compreensão. No sentimento já acontece uma reflexão e aproximação do 
livre-arbítrio, da espiritualidade e da racionalidade ou evolução humana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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