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APS Sistema Cardiorrespiratório Final -

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APS Sistema Cardiorrespiratório 
 
Fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva 
 
Nos dias atuais, apesar do grande desenvolvimento tecnológico e maiores 
recursos farmacológicos, a incidência de insuficiência cardíaca vem 
aumentando. Este aumento tem a ver com o envelhecimento da população pois 
nos mais idosos a IC é mais frequente. 
A insuficiência cardíaca continua sendo uma síndrome de características 
malignas, com alta mortalidade nas formas avançadas. 
A insuficiência cardíaca é uma das doenças mais limitantes, até mesmo mais 
que a diabetes mas vale ressaltar que a IC apresenta alta taxa de mortalidade 
em sua fase mais avançada, senso assim se os pacientes se tornam 
assintomáticos ou pouco sintomáticos a evolução do quadro pode ser boa, 
apesar do comprometimento cardíaco. 
Podemos analisar que quando ocorre queda da função cardíaca, mecanismos 
adaptativos são estimulados procurando corrigir a disfunção ventricular. Nos 
pequenos danos miocárdicos é possível melhorar a função e algumas vezes até 
mesmo normaliza-la. Já quando há comprometimentos maiores estes 
mecanismos mencionados são insuficientes e muitas vezes a sua continua 
estimulação pode provocar um círculo vicioso que pode levar a futura 
deterioração da função cardíaca. 
Tem-se claro que o IC ocorre quando o coração é incapaz de receber um fluxo 
adequado de sangue e é incapaz de bombear uma quantidade suficiente de 
sangue para os órgãos e tecidos. 
O grande desafio para o futuro no tratamento de IC é tratar o mecanismo 
subjacente e bloquear os complexos sinais que estimulam o processo de 
remodelamento. Alguns estudos ainda apontam que a não-adesão ao tratamento 
medicamentoso e não medicamentoso tem atrapalhado na busca por novas 
formas de tratar a doença pois se faz necessário que o paciente com IC tenha 
dieta restrita de sal, além de necessitar realizar atividades físicas, o que faz com 
que as pessoas em tratamento e mais sedentárias tenham maior dificuldade em 
aceitar tratamento. 
Sobre os avanços na terapêutica de ICC, a síndrome se mantém como patologia 
grave, afetando, no mundo, mais de 23 milhões de pessoas. Neste artigo 
podemos analisar que em pacientes crônicos a detecção de sinais clínicos de 
congestão pode estar ausente, por processos adaptativos e pela grande 
adaptação do sistema linfático em lidar com congestão. No entanto se sobressai 
sinais como terceira bulha e sintomas como ortopneia como mais específicos 
para o diagnóstico de ICC. 
 
 
 
 
 
Mônica Paola de Sousa - RA: 3219067 
Marina dos Santos Silva – RA: 3489356 
Julia Cavalcante – RA: 3238033

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