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Parte superior do formulário 1. O docente surdo ou ouvinte que atua na educação de surdos deve atualizar-se de forma constante. Sempre há o que aprender. É importante entendermos com muita clareza que as variações linguísticas, o regionalismo, é algo inerente a qualquer língua, seja ela oral ou visual-espacial, como é o caso da Libras, pois qualquer língua é dinâmica, viva e é caracterizada pelos seus usuários. Observando a relação entre professor surdo e alunos, disserte sobre os aspectos que diferenciam a escolarização e a inclusão no currículo. Resposta Esperada: A ideia no início da escolarização sugere a inclusão no currículo do estudo de Variedades Regionais. O aluno surdo deve ser estimulado a perceber e respeitar tais diferenças desde o início de sua escolarização. Existem pesquisas que apontam que os professores surdos das escolas participantes da pesquisa demonstraram preocupação pelo fato de que a linguística da Libras não é contemplada nos currículos. Muito provavelmente, isto ocorre porque na verdade as próprias pesquisas nesta área ainda são escassas. O fato é que a educação de surdos tem predominantemente mais docentes ouvintes do que surdos, além de pouco material disponibilizado em Libras. Quanto aos docentes surdos, defende-se a relevância da participação dos professores surdos na elaboração e/ou modificação do currículo, a fim de torná-lo condizente com a educação de surdos. 2. Desde a Grécia antiga, há um grande questionamento sobre a natureza do conhecimento, se é inato ou adquirido, isso o fez alvo de discussões. Percebe-se que a relação entre o cérebro, a linguagem, a surdez e a língua de sinais ficou mais evidente nos últimos anos, os estudos mostram que nossas capacidades não se desenvolvem de maneira rápida, autônoma. Essas capacidades são genéticas, dependem de fatores internos, ou seja, biológicos, além dos fatores externos, assim como os estímulos, afetos e a parte social e interacional. Nesse sentido, disserte sobre a linguagem verbal. Resposta Esperada: A linguagem verbal na visão sociointeracional faz ponte entre os processos neurofisiológicos e educativo-culturais. Na trajetória em busca da relação entre o cérebro e a linguagem, tanto a língua materna, quanto outros idiomas, fazem uma ligação entre o conhecimento que tange à visão sociointeracional, em que as capacidades se desenvolvem de maneira automática e essa dimensão das capacidades acontece de geração em geração. Neste mundo globalizado, as tradições e os costumes são importantes para que ocorra a linguagem social e intencional. Parte inferior do formulário
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