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Apostila Patologia Clínica

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Prévia do material em texto

APOSTILAAPOSTILA
PATOLOGIA CLÍNICAPATOLOGIA CLÍNICA
 @mpaul
a.v
et
APRESENTAÇÃO
Olá,
 @mpaul
a.v
et
Estudar com a apostila impressa fica muito mais
legal e didático, você pode encadernar, grifar e
anotar o que quiser nela.
Se ela for útil pra você me mande uma
mensagem ou crítica construtiva, irei adorar
saber sua opinião.
Meu nome é Maria Paula (@mpaula.vet), sou
estudante do 7° período de Medicina Veterinária e
sou a idealizadora dessa apostila de patologia
clínica. Fico extremamente feliz que você se
interessou por ela e confiou em mim por escolher o
meu material.
Antes de começar a usar ela eu tenho algumas
recomendações:
1-8
Composição sanguínea
Coleta sanguínea
Tubos de coleta
Tipos de agulha
Hemograma
SUMÁRIO
Leucograma
Classificação dos leucócitos
Alterações leucocitárias9-12
13PlaquetogramaAlterações plaquetárias
14-22
Urinálise
Análise física
Análise química
Sedimentoscopia
Exames bioquímicos da
funçao renal
SUMÁRIO
23-24
25-29 Exames bioquímicos dafunçao hepática
SA
N
GU
E
COMPONENTES
INTERCELULARES
COMPOSIÇÃO
SANGUÍNEA
HEMÁCIAS
LEUCÓCITOS
PLAQUETAS
H²0
SÓLIDOS ORGÂNICOS
SÓLIDOS INORGÂNICOS
COMPONENTES
CELULARES
{
{
 @mpaul
a.v
et 1
 @mpaul
a.v
et
COLETA
SANGUÍNEA
veia jugular
veia cefálica
veia safena média
veia safena lateral
COMO REALIZAR DE FORMA CORRETA?
Usar sempre luvas de procedimento
Imobilização de forma adequada
Antissepsia do local com álcool 70%
Usar agulhas e seringas descartáveis
Usar o tubo apropriado pro exame
OBS: SEMPRE desacoplar a tampa do tubo e da agulha quando
for despejar o sangue no tubo, caso contrário irá causar
choque celular. O silicone do tubo serve apenas para o vácuo.
2
 @mpaul
a.v
et
TUBOS DE
COLETA
TUBO EDTA
anticoagulante, tem ácido
EDTA que quela o cálcio
TUBO HEPARINA
não permite a coagulação
e permite uma boa
quantidade de plasma
TUBO CITRATO DE SÓDIO
para análise de teste de
coagulação, possui
anticoagulante
TUBO GEL SEPARADOR
ativa o coágulo, possui
gel separador que isola o
coágulo do soro
TUBO SEM GEL SEPARADOR
ele ativa o coágulo porém
não possui o gel que isola o
mesmo do soro
TUBO FLUORETO DE SÓDIO
não preserva qualidade
morfológica, mantém teor
de glicose igual da corrente
sanguínea
3
 @mpaul
a.v
et
TIPOS DE
AGULHAS
Agulha preta: para punção
de veia jugular, cefálica ou
safena.
Agulha rosa: para coleta
de medula óssea.
Agulha verde:
normalmente utilizada em
equinos.
Agulha branca: também
usada em equinos, mas
normalmente mais
utilizada em humanos.
DICAS
Agulha vermelha: apenas para insulina, o calibre
pequeno dela causa hemólise no sangue.
4
 @mpaul
a.v
et
PARTES DO
HEMOGRAMA
No eritrograma avaliamos o éritrons, onde fazemos a
contagem total de hemácias, avaliamos o teor de
hemoglobina (Hb) e determinamos os hematócritos
(Ht)
células eritróides do animal em
todos compartimentos que ela
habita (medula óssea, vasos
sanguíneos e baço)
VIDA MÉDIA DAS HEMÁCIAS EM CIRCULAÇÃO
ERITROGRAMA
ERITRÓCITO = HEMÁCIA = ÉRITRON/
CÃO 100 DIAS
FELINO 70 DIAS 
EQUINO 150 DIAS
BOVINO 150 DIAS
OVINO 70-150 DIAS 
CAPRINO 125 DIAS 
5
 @mpaul
a.v
et
Após fazer a contagem de todos os índices e
determinar o resultado de cada um podemos dizer se o
animal está com todos os valores dentro dos padrões
ou, caso contrário, iremos avaliar e nomear a anemia.
PARTES DO
HEMOGRAMA
OBS: iremos avaliar e nomear a anemia caso vejamos
alterações em alguma parte do hemograma de acordo
com os valores de referência para o animal.
6
 @mpaul
a.v
et
PARTES DO
HEMOGRAMA
Nas anemias regenerativas o número de reticulócitos
circulantes se encontra aumentado, isso serve de
indicador da regeneração medular (exceto equinos).
Normalmente eles permanecem na medula óssea por
um ou dois dias até serem liberados para a corrente
sanguínea, porém se ele é encontrado com número
maior do que os valores de referência no sangue
durante uma anemia quer dizer que a medula está
respondendo, portanto é uma anemia regenerativa.
POR QUE OCORRE RETICULOCITOSE?
7
 @mpaul
a.v
et
PARTES DO
HEMOGRAMA
8
 @mpaul
a.v
et
No leucograma avaliamos os leucócitos, onde
contamos o número de leucócitos, fazemos a
diferenciação relativa em %, e diferenciação absoluta
(número total).
PARTES DO
LEUCOGRAMA
A leucocitose pode ser fisiológica ou patológia, no
primeiro caso pode ser em resposta ao exercício
muscular intenso, excitação, apreensão ou situações
emocionais, no segundo caso pode ser em respostas à
doenças ou alterações neoplásicas.
LEUCOCITOSE: aumento do número de leucócitos por
volume de sangue circulante, pode ser patológica
(doenças infecciosas, inflamatórias, autoimunes,
parasitárias, alérgicas ou neoplásica) ou resposta à um
estresse agudo ou crônico.
ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS
9
 @mpaul
a.v
et
LEUCOPENIA: redução do número de leucócitos no
sangue, indica que as defesas orgânicas estão diminuídas
ou que a medula óssea está com atividade suprimida,
comum em parvovirose, cinomose, leucemia felina.
NEUTROFILIA: aumento de neutrófilo no sangue periférico
em decorrência de estresse ou inflamação/infecção
moderada a grave.
DESVIO À ESQUERDA: aumento no número de neutrófilos
em bastão, resposta da medula em casos de infecção ou
inflamação.
DESVIO ÀESQUERDA DEGENERATIVO: número de células
jovens supera o número de segmentados ou quando
ocorre perda da proporção maturativa, inidicando que a
medula óssea está esgotada na sua reserva de
neutrófilos maduros (segmentados).
DESVIO À DIREITA: neutrófilos hipersegmentados (mais de
5 lóbulos) em quantidade aumentada no sangue
periférico. Indica que a diapedese dos neutrófilos pode
estar diminuída e essas células estão envelhecendo.
PARTES DO
LEUCOGRAMA
10
 @mpaul
a.v
et
NEUTROPENIA: diminuição do número de neutrófilos no
sangue, pode ser resultado de uma infecção grave.
EOSINOFILIA: aumento do número absoluto de eosinófilos
no sangue, pode ocorrer em casos de parasitismo ou
hipersensibilidade.
EOSINOPENIA: diminuição na contagem absoluta do
número de eosinófilos, é raro mas pode ser ligada a
resposta de glicocorticoides
LINFOCITOSE: aumento absoluto no número de linfócitos
no sangue, tem causas fisiológicas.
LINFOPENIA: diminuição do número de linfócitos no
sangue, resposta de corticosteroides, infecções virais,
infecções graves, drogas imunossupressoras ou radiação.
MONOCITOSE: aumento do número de monócitos no
sangue, tem como causa a fase de recuperação das
inflamações, efeito eseroides, desnutrição, inflamações
crônicas inespecíficas, leucemia, necrose tecidual e
protozoários.
PARTES DO
LEUCOGRAMA
11
 @mpaul
a.v
et
MONOCITOPENIA: diminuição de monócitos no sangue,
não tem significado clínico.
BASOFILIA: aumento do número absoluto de basófilos no
sangue, é raro e pode ter relação com doenças
mieloproliferativas crônicas
BASOPENIA: não tem relevância pois maioria dos animais
não apresentam basófilos normalmente, sem significado
clínico.
PARTES DO
LEUCOGRAMA
12
 @mpaul
a.v
et
No plaquetograma fazemos a avaliação através da
contagem total do número de plaquetas. O sangue
deve estar no tubo de EDTA.
PARTES DO
PLAQUETOGRAMA
OBS: no plaquetograma, além das informações de
alterções numéricas também é preciso atentar para as
alaterações morfológicas como por exemplo, presença
de plaquetas gigantes ou agregados plaquetários, no
primeiro caso indica que a trombocitopoiese está ativa,
já no segundo caso quase sempre indica que houve
erros durante o momento pré-analítico (momento da
coleta).
13
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
ANÁLISE FÍSICA
COR
14
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
O odor característico da urina recém emitida se deve a
ácidos voláteis e é classificado como odor sui generis.
O odor da urina nos herbívoros é mais aromático
enquanto nos carnívoros é mais picante.
ANÁLISE FÍSICA
ODOR
ASPECTO
15
 @mpaul
a.v
et
A avaliação de volumesó tem valor clínico quando é
realizada a coleta durante 24 horas.
O volume urinário depende da alimentação, exercício,
temperatura ambiente e da quantidade de líquido
ingerido pelo animal.
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
ANÁLISE FÍSICA
VOLUME
Cão grande (0,5 – 2,0) ml/kg 1,0
Cão pequeno (0, 25 – 0,41) ml/ kg 0,3
Gato (0,1 – 0, 30) ml/ kg 0,2
VOLUME 
NORMAL 
MÉDIO
16
 @mpaul
a.v
et
A densidade urinária definida sendo o peso da urina em
relação à àgua destilada, nos informa sobre a
capacidade dos túbulos renais em concentrar a urina.
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
ANÁLISE FÍSICA
DENSIDADE
17
 @mpaul
a.v
et
O pH urinário dos carnívoros é acido (5,5 - 7) enquanto
nos herbívoros é alcalino (7,5 - 8,5)
Animais jovens em fase de amamentação apresentam
o pH urinário ácido, mesmo que o animal adulto da
espécie apresente normalmente o pH alcalino.
A baixa densidade da urina significa diluição dos
constituintes químicos urinários.
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
ANÁLISE QUÍMICA
pH
18
 @mpaul
a.v
et
Encontrar proteinúria deve ser sempre associada com a
densidade, geralmente as amostras de urinas normais a
quantidade de proteína é tão baixa que as tiras urinárias nem a
detectam.
OBS: uma inflamação bacteriana pode levar uma ulceração de
epitélio da bexiga e os patógenos ficam livres para invadir, as
células epiteliais que foram descamadas podem sair na urina,
elas possuem uma quantidade de proteína.
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
ANÁLISE QUÍMICA
PROTEÍNA
19
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
SEDIMENTOSCOPIA
20
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
SEDIMENTOSCOPIA
21
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO A
URINÁLISE
SEDIMENTOSCOPIA
OBS: os cristais são formados pela precipitação dos
sais em suspensão da urina. Eles podem ser formados
no trato urinário (in vivo) ou no recipiente após a
colehira (in vitro).
A precipitação dos sais depende do pH urinário e da
solubilidade dos cristais. A microscopia dos mesmos
pode ser difícil pois a morfologia dos cristais podem
modificar facilmente com alterações pequenas no pH
urinário e com tempo da amostra.
22
 @mpaul
a.v
et
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO RENAL
Os testes bioquímicos são realizados para o
diagnóstico de doença renal e para monitorização
do tratamento
 
Eles devem ser realizados após um criterioso
exame clínico e analisado juntamente com a
urinálise, a amostra deve ser obtidade sem
anticoagulante ou uso de plasma heparinizado
ureia
creatinina sérica/plasmática
proteína/creatinina urinária (UPC)
dimetil-arginina simétrica (SDMA)
provas como potássio, sódio e fósforo séricos
podem ser úteis para diagnosticar doeças renais
Os exames consistem em:
23
 @mpaul
a.v
et
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO RENAL
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
24
 @mpaul
a.v
et
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO HEPÁTICA
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
Os hepatócitos sintetizam albumina, fibrinogênio, α e
β- globulinas, lipoproteínas e colesterol. O glicogênio é
sintetizado a partir da glicose e armazenado nos
hepatócitos sendo que a liberação de glicose dos
estoques ocorre em casos de demanda somática, da
mesma forma ocorre com estoques lipídicos no
fígado.
Vitaminas A,D,K e complexo B também são
armazenadas e sintetizadas no fígado. A síntese e
secreção de proteínas correspondem a principal
função dos hepatócitos, não já armazenamento de
proteínas no fígado, elas são secretadas para o
sangue a medida que são sintetizadas.
25
 @mpaul
a.v
et
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO HEPÁTICA
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
As funções secretoras do fígado estão relacionadas à
síntese e secreção de substâncias que são lançadas à
bile.
A bilirrubina é derivado do metabolismo da
hemoglobina, importante na detoxificação hepática.
26
 @mpaul
a.v
et
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO HEPÁTICA
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
Testes indicativos de extravasamento
hepatocelular - Alanina aminotransferase (ALT),
Aspartato aminotransferase (AST), Sorbitol
desidrogenase (SDH) ou indução na resposta à
colestase ou drogas - Fosfatase Alcalina (FA),
Gama-glutamil transferase (GGT)
Testes relacionados à entrada, conjugação e
secreção hepática: Bilirrubina e Ácidos biliares
Testes relacionados com o clearence portal:
Ácidos biliares e Amônia
Testes relacionados com a síntese hepática:
Albumina, Glicose, Uréia e Fatores de coagulação.
Os testes para avaliar a função hepática saõ divididos
em quatro grupos:
27
 @mpaul
a.v
et
EXAMES BIOQUÍMICOS FUNÇÃO HEPÁTICA
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
28
 @mpaul
a.v
et
Doença hepática primária (com ou sem icterícia):
hepatite infecciosa, necrose tóxica, hemangioma
hepático, hepatite supurativa, adenoma do ducto
biliar.
Doença hepática secundária: lipidose infiltrativa,
hipotireoidismo, diabetes melito, doenças
pancreáticas, congestão passiva, cardiopatas e
intoxicações.
Diagnóstico diferencial das icterícias: pré-hepática,
hemolítica, hepática, pós-hepática ou obstruções.
Sinais de desvios no metabolismo sem causa
aparente
Prognóstico: avaliação terapêutica, de lesão
tecidual e riscos anestésicos
INDICAÇÃO PARA EXAMES DE FUNÇÃO HEPÁTICA
INTERPRETANDO OS
EXAMES BIOQUÍMICOS
29
 @mpaul
a.v
et
ANOTAÇÕES
30
 @mpaul
a.v
et
ANOTAÇÕES
31
 @mpaul
a.v
et
ANOTAÇÕES
32
 @mpaul
a.v
et
ANOTAÇÕES
33

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