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Epitélio Olfatório

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12/03/2021 OneNote
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Anatomia 
quarta-feira, 4 de março de 2020 20:49 
 
 
 
Epitélio Olfatório e a Histofisioanatomia da Via Olfatória 
 
1) Observe a Figura abaixo e responda as seguintes questões: 
 
 
a) Quais são os componentes que constituem o sistema olfatório? 
 
• Bulbo olfatório; 
• Concha superior; 
• Concha média; 
• Concha inferior; 
• Cavidade nasal; 
• Boca; 
• Cavidade bucal; 
• Língua; 
• Epiglote. 
 
b) Explique o que é e qual a função do botão olfatório. 
 
 Os receptores olfatórios são células polarizadas, apresentando, na região voltada para a cavidade nasal, um tufo de cílios
modificados constituindo o denominado botão olfatório. Esses cílios são longos e, na base, apresentam o arranjo característico
de microtúbulos nos cílios, ou seja, nove pares de microtúbulos completos que compartilham sua parede com microtúbulos
parcialmente completos, e o par central. 
 
Botão olfatório: Proeminência no ápice das células receptoras olfatórias de onde partem os cílios modificados que contém
receptores moleculares responsáveis pela quimiotransdução. 
 
c) Qual a função das conchas nasais no sistema olfatório? 
12/03/2021 OneNote
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 O sistema olfatório é composto pelo epitélio olfatório, pelo nervo olfatório e por estruturas centrais, como o bulbo olfatório.
As cavidades nasais na realidade, são duas cavidades paralelas que se estendem das narinas até à faringe e estão separadas
uma da outra por uma parede cartilaginosa. Em seu interior existem dobras chamadas conchas nasais, que têm função de fazer
o ar rotacionar. No teto das fossas nasais existem células sensoriais responsáveis pelo sentido do olfato. 
 Na espécie humana, esse epitélio existe no teto e em parte da concha nasal superior de cada cavidade nasal, sendo formado
por três tipos principais de células: basais, receptoras olfatórias, que são neurônios bipolares, e células de sustentação ou
sustentaculares. 
 
d) Qual a função do osso etmoide? 
 
 O osso etmoide localiza-se no eixo do viscerocrânio (esqueleto da face), em sua região anterior. Apresenta um formato
bastante irregular e complexo, participando da formação das cavidades craniana e nasal. 
 
 Apresenta características bastante peculiares, com um formato complexo e irregular, caracterizado principalmente por sua
estrutura esponjosa. Participa ativamente da formação de grande parte da fossa nasal, contribuindo assim para o processo
respiratório e estrutura anatômica dos ossos da face. 
 Além disso, possui uma série de canais e fossas, nos quais transpassam importantes filetes nervosos. Em seus labirintos,
podemos encontrar uma grande quantidade de células etmoidais, que permitem a comunicação entre a região e a fossa
craniana, transpassando os nervos olfatórios. 
 
2) Qual a diferença entre a mucosa amarela e vermelha presentes nas fossas nasais? 
 
 A cavidade nasal, que começa a partir das janelas do nariz, está situada em cima da boca e debaixo da caixa craniana.
Contém os órgãos do sentido do olfato, e é forrada por um epitélio secretor de muco. Ao circular pela cavidade nasal, o ar se
purifica, umedece e esquenta. O órgão olfativo é a mucosa que forra a parte superior das fossas nasais - chamada mucosa
olfativa ou amarela, para distingui-la da vermelha - que cobre a parte inferior. 
 A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sanguíneos, e contém glândulas que secretam muco, que
mantém úmida a região. Se os capilares se dilatam e o muco é secretado em excesso, o nariz fica obstruído, sintoma
característico do resfriado.  
 A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo. Os dendritos das células olfativas possuem
prolongamentos sensíveis (pêlos olfativos), que ficam mergulhados na camada de muco que recobre as cavidades nasais. Os
produtos voláteis ou de gases perfumados ou ainda de substâncias lipossolúveis que se desprendem das diversas substâncias,
ao serem inspirados, entram nas fossas nasais e se dissolvem no muco que impregna a mucosa amarela, atingindo os
prolongamentos sensoriais. 
 
3) Observe a figura abaixo e descreva como acontece a transmissão do estímulo olfatório (desde o sentido do olfato até chegar
ao bulbo olfatório). 
 
 Os receptores olfatórios são os neurônios de primeira ordem da via olfatória. Cada receptor olfatório é um neurônio bipolar
com um dendrito exposto com formato de calículo e um axônio que se projeta através da placa cribriforme e termina no bulbo
olfatório. Estendendo-se a partir do dendrito de uma célula receptora olfatória encontram-se vários cílios olfatórios imóveis,
que são os locais da transdução olfatória (transdução é a conversão da energia do estímulo em um potencial graduado no
receptor sensitivo.) 
 Nas membranas plasmáticas dos cílios olfatórios encontram-se os receptores olfatórios que detectam as substâncias
químicas inaladas. As substâncias químicas que possuem um odor que se ligue e estimule os receptores olfatórios nos cílios
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olfatórios são chamados de odoríferas (odorantes). Os receptores olfatórios respondem ao estímulo químico de uma molécula
odorífera produzindo um potencial gerador e iniciando assim a resposta olfatória. 
 As células de sustentação são células epiteliais colunares da túnica mucosa que reveste o nariz. Elas fornecem sustentação
física, nutrição e isolamento elétrico para os receptores olfatórios e ajudam a destoxificar substâncias químicas que entram em
contato com o epitélio olfatório. As células basais são células-tronco localizadas entre as bases das células de sustentação. Elas
sofrem divisão celular continuamente para produzirem novos receptores olfatórios, que vivem apenas cerca de 1 mês antes de
serem substituídos. Esse processo é extraordinário, levando-se em consideração que os receptores olfatórios são neurônios e,
como você já aprendeu, os neurônios maduros geralmente não são repostos. 
 No tecido conjuntivo que sustenta o epitélio olfatório encontram-se as glândulas olfatórias ou glândulas de Bowman,
produtoras de muco, que é transportado para a superfície do epitélio por ductos. A secreção umedece a superfície do epitélio
olfatório e dissolve os odoríferos de modo que possa ocorrer a transdução. Tanto as células de sustentação do epitélio nasal
quanto as glândulas olfatórias são inervadas por neurônios parassimpáticos dos ramos do nervo facial (NC VII), que podem ser
estimulados por determinadas substâncias químicas. Impulsos desses nervos, por sua vez, podem estimular as glândulas
lacrimais nos olhos e as glândulas mucosas nasais. O resultado são lágrimas e coriza após a inalação de substâncias como
pimenta ou de vapores de amônia. 
 
Fisiologia da olfação: Já foram realizadas muitas tentativas para distinguir e classificar as sensações “primárias” do olfato.
Evidências genéticas sugerem agora que existem centenas de odores primários. Nossa capacidade de reconhecer cerca de
10.000 odores diferentes provavelmente depende dos padrões de atividade cerebral que surgem a partir da ativação de muitas
combinações diferentes dos receptores olfatórios. 
 Os receptores olfatórios reagem às moléculas odoríferas do mesmo modo que a maior parte dos receptores sensitivos reage
a seus estímulos específicos: um potencial gerador (despolarização) se desenvolve e dispara um ou mais impulsos nervosos.
Esse processo, chamado de transdução olfatória, ocorre da seguinte maneira: a ligação de um odorante a uma proteína
receptora olfatória localizada em um cílio olfatório estimula uma proteína de membrana chamada de proteína G. A proteína G,
por sua vez, ativa a enzima adenilato ciclasea produzir uma substância chamada de monofosfato de adenosina cíclico (AMP
cíclico ou cAMP). O cAMP abre um canal de sódio (Na+), que permite que o Na+ entre no citosol, causando um potencial
gerador despolarizante na membrana do receptor olfatório. Se a despolarização alcançar o limiar, é gerado um potencial de
ação pelo axônio do receptor olfatório. 
 
Via olfatória: Em cada lado do nariz, cerca de 40 ramos de axônios delgados e não mielinizados dos receptores olfatórios se
estendem através de cerca de 20 forames olfatórios na lâmina cribriforme do etmoide. Esses cerca de 40 ramos de axônios
formam coletivamente os nervos olfatórios (I) direito e esquerdo. Os nervos olfatórios terminam no encéfalo em massas
pareadas de matéria cinza chamadas de bulbos olfatórios, que estão localizados abaixo dos lobos frontais do cérebro e laterais
à crista etmoidal do etmoide. Nos bulbos olfatórios, os terminais axônicos dos receptores olfatórios formam sinapses com os
dendritos e os corpos celulares dos neurônios do bulbo olfatório na via olfatória. 
 Os axônios dos neurônios do bulbo olfatório se estendem posteriormente e formam o trato olfatório. Alguns dos axônios do
trato olfatório se projetam para a área olfatória primária do córtex cerebral; localizada nas faces inferior e média do lobo
temporal, que é a área olfatória em que começa a percepção consciente do cheiro. As sensações olfatórias são as únicas
sensações que alcançam o córtex cerebral sem primeiro fazer sinapse com o tálamo. Outros axônios do trato olfatório se 
projetam para o sistema límbico e o hipotálamo; essas conexões contribuem para as nossas respostas emocionais e nossas
memórias evocadas por cheiros. 
 
Transdução Olfatória: A ligação de uma molécula odorante a uma proteína receptora olfatória ativa uma proteína G e a
adenilato ciclase, resultando na produção de cAMP. O AMP cíclico abre canais iônicos para o sódio (Na+) e os íons Na+ entram
no receptor olfatório. A despolarização resultante pode gerar um potencial de ação, que se propaga pelo axônio do receptor
olfatório. 
 
Resumindo: O sentido olfativo é responsável por decodificar os estímulos físicos e os estímulos químicos odorantes no
ambiente. As moléculas das substâncias evaporam e, portanto, ficam suspensas no ar, chegando ao aparelho sensorial do
olfato, onde são captados pelos receptores. 
 As moléculas de odores reagem com os cílios olfativos, promovendo assim a estimulação dos receptores. Cada receptor
possui em sua extremidade um axônio, capaz de realizar a sinapse com uma célula no bulbo olfativo que fica na base 
do cérebro. No tecido do epitélio do aparelho olfativo existem glândulas que produzem o muco que, além de umedecer a
superfície da camada do epitélio, funciona como um neurotransmissor (coordena o batimento do cílio) e dissolve as moléculas 
odoríferas. 
 A captação do odor é feita pelas narinas, onde as moléculas são dissolvidas pelo muco e direcionadas aos receptores, e ao
passar pelos cílios, inicia-se o impulso elétrico. O impulso então será conduzido aos bulbos olfativos, que estão nos lobos
frontais do telencéfalo, e depois aos tratos olfativos. Os impulsos são então levados para o córtex cerebral, onde serão
interpretados e armazena 
dos pelo cérebro. 
 
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4) O que é o trato olfatório? 
 
 É constituído pelos axônios dos neurônios de transmissão mitral. É o caminho por onde passam os nervos olfatórios e fibras
eferentes. 
 
5) Qual (quais) as regiões do córtex cerebral responsáveis pela olfação? Explique. 
 
Piriforme e Endorrenal: O córtex piriforme é parte do rinencéfalo situado no telencéfalo e é considerado a maior e a mais 
importante área cortical olfatória. O córtex piriforme ocorre a migração dos axônios das células mitrais e tufosas do bulbo
olfatório, que deixam o trato olfatório lateral para estabelecer sinapses glutamatérgicas excitatórias juntamente com os 
neurônios piramidais. Os axônios das células mitrais que seguem pela estria olfatória lateral se projetam para o núcleo olfatório
acessório, para o tubérculo olfatório, para o córtex entorrinal e para porções da amígdala. Contudo, o alvo mais importante do
trato olfatório é o córtex piriforme na região ventromedial do lobo temporal perto do quiasma óptico. Convém observar que,
embora o córtex piriforme responda aos odores, não existe evidência alguma de que haja um arranjo entre os receptores e a
distribuição dos glomérulos no bulbo olfatório, conforme ocorre com a retinotopia e a tonotopia nos sistemas visual e auditivo,
por exemplo. 
 Os axônios das células piramidais que estão no córtex piriforme projetam-se, por sua vez, para vários núcleos talâmicos e
hipotalâmicos e para o hipocampo e a amígdala. No entanto, alguns neurônios do córtex piriforme também se projetam 
para o córtex orbitofrontal. 
 
6) Explique a quimiotransdução olfatória 
 
Quimiotrnasdução Olfatória: Quando uma célula receptora é ativada por um estímulo específico, seu potencial de membrana
se altera e a membrana tanto pode despolarizar como hiperpolarizar. O primeiro potencial que resulta na transdução, ou seja,
na transformação da energia do estímulo ambiental (no caso, as moléculas no ar) em potencial elétrico é o potencial receptor.
Se ele for suficientemente alto, os neurônios podem gerar potenciais de ação. 
 A quimiotransdução é o processo pelo qual as moléculas dissolvidas no muco presente na cavidade nasal são convertidas em
sinais elétricos pelas células receptoras olfatórias. 
 Substâncias desprendem moléculas odorantes no ar atmosférico que atingem a cavidade nasal e se ligam a proteínas do
muco aí produzido,as chamadas proteínas que se ligam a odorantes, conhecidas como PLO, (proteína ligante de odorante).
Essas proteínas, juntamente às moléculas odorantes, ligam-se a receptores moleculares de membrana específicos, que se
situam nos cílios modificados da parte distal das células receptoras olfatórias. Uma vez que isso ocorre, há o estímulo da
proteína G e, então, a ativação da adenililciclase, que resulta na formação de AMP cíclico (cAMP). O cAMP, por sua vez, liga-se a
um canal catiônico específico, o que provoca a abertura de canais catiônicos e a entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca++) 
para o interior da célula. Como resultado da entrada de Ca++, são abertos canais de cloreto (Cl–)ativados pelo Ca++ e, como
consequência, ocorre despolarização da membrana, gerando um potencial receptor. 
 
7) Observe a figura abaixo e faça um resumo sobre a olfação: 
 
Resumo sobre a Olfação: O sistema olfatório é especializado em discriminar uma enorme variedade de moléculas, com
diferentes formas e tamanhos, presentes no ambiente mesmo em diminutas quantidades. A capacidade de discriminar essas
diferentes substâncias 
depende de uma série de etapas de processamento que ocorrem em diferentes estruturas ao longo do sistema olfatório:
epitélio olfatório no nariz, bulbo olfatório e estruturas hierarquicamente superiores, tais como o córtex piriforme, que recebe a
informação proveniente do bulbo olfatório e a distribui para outras regiões do sistema nervoso. 
 O primeiro passo envolvido na sensibilidade olfatória ocorre nos neurônios sensoriais que compõem o epitélio olfatório,
presente na cavidade nasal posterior. Os neurônios olfatórios, que são células nervosas bipolares, têm uma vida média de 30 a
60 dias, sendo continuamente substituídos a partir de células-tronco localizadas no epitélio olfatório. De seu polo apical
origina-se um dendrito único que se estende à superfície epitelial. 
 Numerosos cílios projetam-se desse dendrito, compondo uma extensa superfície receptora. Do polo oposto da célula
receptora parte um axônio único em direção ao bulbo olfatório. Substâncias presentes na cavidade nasal se ligam a receptores
específicos nos cílios dos neurônios olfatórios e dão origem a uma cascata de eventos que culminam na geraçãode potenciais
de ação nos axônios dessas células, transmitindo essa informação ao bulbo olfatório. 
 Os receptores olfatórios são células polarizadas, apresentando, na região voltada para a cavidade nasal, um tufo de cílios
modificados constituindo o denominado botão olfatório. Esses cílios são longos e, na base, apresentam o arranjo característico
de microtúbulos nos cílios, ou seja, nove pares de microtúbulos completos que compartilham sua parede com microtúbulos
parcialmente 
completos, e o par central. No entanto, à medida que se distanciam da parte proximal do cílio, esse arranjo de microtúbulos se
modifica e, na extremidade apical, cada cílio passa a apresentar apenas um a dois microtúbulos completos. 
Pode-se, portanto, supor que esse arranjo não confere motilidade aos cílios, visto que esses são modificados, e é isto o que, de
fato, ocorre. Esses cílios são, na verdade, regiões nas quais há grande concentração de proteínas receptoras que fazem a
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transdução do sinal químico para nervoso. A quimiotransdução.

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