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Slides de Aula - Unidade III - alfabetização e letramento - UNIP

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Unidade III 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Profa. Eliana Delchiaro
Para começar: como a criança 
aprende a ler e escrever?
 Nos últimos anos, apesar do número de estudos e
discussões sobre como a criança aprende a ler e
escrever e das contribuições de teóricos na educaçãoescrever e das contribuições de teóricos na educação,
alguns professores ainda acreditam nos velhos 
métodos tradicionais para alfabetizar.
 Nesse sentido, reafirmamos que as concepções de
criança, conhecimento e aprendizagem que o professor
t d t i áti d ó i d ttem determinam sua prática pedagógica docente.
Conteúdo da Unidade IIIConteúdo da Unidade III
 Metodologias da alfabetização.
 Consciência fonológica – mais exemplos.
 Práticas do ensino do SEA (Sistema de Escrita Alfabética).
 Sugestões de atividades para alfabetizar letrando.
O conhecimento preexistente e o letramentoO conhecimento preexistente e o letramento
 Quando as crianças começam a alfabetização, chegam 
à sala de aula com um repertório de conhecimentos
prévios habilidades crenças e conceitos que vão influenciarprévios, habilidades, crenças e conceitos que vão influenciar 
significativamente a sua percepção sobre o meio ambiente, 
a forma como se organizam e a maneira de interpretar 
as informações.
 Por sua vez, o repertório prévio interfere na capacidade 
d i d l b i i l blda criança de lembrar, raciocinar, resolver problemas 
e adquirir novos conhecimentos.
E o que dizem as pesquisasE o que dizem as pesquisas
 Verificou-se que as diferentes oportunidades socioculturais 
exercem influência no ritmo de apropriação do SEA. 
 Ao lado disso, dados de pesquisa revelam diferenças de ritmo 
na apropriação da escrita, especialmente por parte das 
crianças do meio popular, tendo em vista as poucascrianças do meio popular, tendo em vista as poucas 
oportunidades que estas têm com a cultura letrada.
 Para tanto, há que se acreditar no trabalho pedagógico 
docente, com o emprego de jogos de palavras e situações de 
reflexão de textos da produção oral, conforme constatou a 
pesquisa de Vieira Souza e Morais (2011) ser possível umpesquisa de Vieira, Souza e Morais (2011) ser possível um 
bom avanço dessas crianças.
O conhecimento preexistente e o letramentoO conhecimento preexistente e o letramento
 Mesmo os bebês são aprendizes ativos que trazem de 
casa um ponto de vista da configuração da aprendizagem. 
O mundo que o bebê percebe não é uma “confusãoO mundo que o bebê percebe não é uma “confusão, 
um crescente zumbido” (JAMES, 1890), onde todos 
os estímulos são igualmente importantes. 
 O cérebro infantil dá prioridade a algumas formas 
de informação: a linguagem, os conceitos básicos dos 
ú i d d fí i i t d inúmeros, as propriedades físicas e o movimento de animar
os objetos inanimados (todos os seus brinquedos e 
utensílios próximos). (COBB, 1994; PIAGET, 1952, 1973a,) (
b, 1977, 1978; VYGOTSKY, 1962, 1978)
O conhecimento preexistente e o letramentoO conhecimento preexistente e o letramento
 Uma conclusão lógica da afirmação de que o conhecimento 
novo deve ser construído a partir do conhecimento existente é 
que os professores precisam prestar atenção ao entendimentoque os professores precisam prestar atenção ao entendimento 
incompleto da criança, assim como para as falsas crenças e 
as interpretações ingênuas dos conceitos que os alunos 
trazem de casa a respeito de um determinado assunto. 
 Os professores devem se esforçar para ajudar cada aluno a 
t i h i t d d i ti d t id iconstruir o conhecimento verdadeiro a partir destas ideias, 
para que o aluno alcance uma compreensão mais madura.
O conhecimento preexistente e o letramentoO conhecimento preexistente e o letramento
 Há um equívoco comum a respeito do “construtivismo”,
de que o conhecimento existente deve ser usado para 
construir um conhecimento novoconstruir um conhecimento novo. 
 Assim, tem-se a falsa ideia de que os professores nunca 
devem dizer nada aos alunos diretamente, mas devemdevem dizer nada aos alunos diretamente, mas devem
permitir que estes construam o conhecimento por eles 
mesmos. Esta perspectiva confunde uma teoria da
d i ( i ) t i d h i tpedagogia (ensino) com a teoria do conhecimento. 
 Trabalhar de forma construtivista não é negar a história 
do conhecimento e assumir que todo conhecimento édo conhecimento e assumir que todo conhecimento é 
construído a partir de conhecimentos prévios individuais, 
independentemente de como se é ensinado. 
(COBB, 1994).
Implicações para o ensinoImplicações para o ensino
 Um ensino eficaz com postura crítica é aquele que provoca
os alunos a explicitarem o seu conhecimento preexistente 
do assunto a ser ensinado fornecendo assim oportunidadesdo assunto a ser ensinado, fornecendo, assim, oportunidades 
para que eles construam um novo conhecimento sobre o 
que já sabem, ou então desafiem seus preconceitos iniciais.
É possível melhorar o ensino e a aprendizagemÉ possível melhorar o ensino e a aprendizagem
 Perceber como os alunos aprendem também ajuda os 
professores a irem além das dicotomias de escolha que
têm assolado o campo da educaçãotêm assolado o campo da educação.
 A capacidade dos alunos para fazer a aquisição de conceitos 
organizadores do pensamento que tornam a educação umorganizadores do pensamento que tornam a educação um 
conjunto de fatos e de habilidades é reforçada quando eles 
estão conectados à resolução de problemas significativos 
ti id d ti t d té ipara as atividades pertinentes a cada matéria.
 Quando os alunos entendem o porquê das coisas, eles 
também acabam entendendo como e quando tanto os fatostambém acabam entendendo como e quando tanto os fatos 
como as habilidades são pertinentes e relevantes.
Projetando ambientes para a sala de aulaProjetando ambientes para a sala de aula
 Apresentam-se algumas diretrizes para ajudar a
orientar o projeto e a avaliação de ambientes que
podem aperfeiçoar o aprendizadopodem aperfeiçoar o aprendizado.
 São propostos alguns atributos inter-relacionados de 
ambientes de aprendizagem que podem servir de pontoambientes de aprendizagem que podem servir de ponto
de partida para o seu projeto ou adaptação do ambiente
de sala de aula.
 Tanto as escolas quanto as salas de aula devem ser
centradas no aluno. Os professores devem prestar muita 
atenção no conhecimento habilidades e atitudes que osatenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os 
alunos trazem para a sala de aula.
Como contribuir para criar, na sala
de aula, um ambiente alfabetizador? 
Fonte: X_014.jpg.
Disponível em: <http://www morguefile com/archive/display/542391>Disponível em: <http://www.morguefile.com/archive/display/542391>
A sala de aula é heterogêneaA sala de aula é heterogênea
Fonte: Wonder_Cube_4_.jpg.
Disponível em: <http://www morguefile com/archive/ display/220838>Disponível em: <http://www.morguefile.com/archive/ display/220838>
A aprendizagem é influenciada, de forma
fundamental, pelo contexto em que ela ocorre
 A abordagem possível é desenvolver normas para a escola
e para a sala de aula que apoiem as conexões com o mundo 
exterior de forma que se crie um núcleo forte de valoresexterior, de forma que se crie um núcleo forte de valores 
que determinem a aprendizagem. 
 As normas estabelecidas na sala de aula têm um efeitoAs normas estabelecidas na sala de aula têm um efeito 
profundo na maneira como os alunos resolvem alcançar
seus objetivos. Assim, os alunos poderão se ajudar 
t t l bl i dmutuamente a resolver problemas por meio da
construção do conhecimento.
A aprendizagem é influenciada, de forma
fundamental, pelo contexto em que ela ocorre
 Os alunos conseguirão com a cooperação na resolução de 
problemas (EVANS, 1989; NEWSTEAD e EVANS, 1995) e na 
troca de argumentação (GOLDMAN 1994;HABERMAS 1990;troca de argumentação (GOLDMAN, 1994; HABERMAS, 1990; 
KUHN, 1991; MOSHMAN, 1995a, 1995b; SALMON e ZEITZ, 
1995; YOUNISS e DAMON, 1992) a construção de uma 
comunidade intelectual que vai melhorar o desenvolvimento 
cognitivo de cada um.
O t l ti l l d l O pouco tempo relativo que os alunos passam na sala de aula 
cria muitas oportunidades para que os professores preparem 
sugestões para o seu comportamento na comunidade.g
Além da sala de aula, o mundo está 
cheio de coisas escritas: vamos vê-las!
 A sala de aula é complexa no que diz respeito à comunicação.
Fonte: JGS_MultiLingualWords.jpg.
Disponível em: <http://www morguefile com/archive/ display/611839>Disponível em: <http://www.morguefile.com/archive/ display/611839>
InteratividadeInteratividade
Alguns fatores podem contribuir para
melhorar o ensino aprendizagem:
a) Considerar os conhecimentos prévios dos alunos.
b) Criar ambientes favorecedores da troca, do diálogo
e da cooperaçãoe da cooperação.
c) Mediar as relações que os alunos estabelecem com a 
construção de novos saberes.construção de novos saberes.
d) Explicitar os “porquês” para que os alunos elucidem 
suas dúvidas.
e) Todas as alternativas propostas contribuem para a 
melhoria da aprendizagem do aluno.
RespostaResposta
Alguns fatores podem contribuir para
melhorar o ensino aprendizagem:
a) Considerar os conhecimentos prévios dos alunos.
b) Criar ambientes favorecedores da troca, do diálogo
e da cooperaçãoe da cooperação.
c) Mediar as relações que os alunos estabelecem com a 
construção de novos saberes.construção de novos saberes.
d) Explicitar os “porquês” para que os alunos elucidem 
suas dúvidas.
e) Todas as alternativas propostas contribuem para a 
melhoria da aprendizagem do aluno.
A entrada no primeiro anoA entrada no primeiro ano
 A entrada para a escola coloca exigências linguísticas e 
cognitivas que muitas vezes não são compatíveis com os 
hábitos até então desenvolvidoshábitos até então desenvolvidos. 
 É de conhecimento de todo educador que qualquer 
informação deve ser compreendida por todos, mas a rotinainformação deve ser compreendida por todos, mas a rotina 
marca uma ruptura na vida da criança, pois a informação não 
é compatível com o seu mundo de agora.
 Quando chega à escola para aprender a ler, a criança
sabe que a escrita quer dizer alguma coisa, embora
não saiba de que maneira os sinais escritos funcionamnão saiba de que maneira os sinais escritos funcionam
para transmitir a mensagem. 
A entrada no primeiro anoA entrada no primeiro ano
 Para a criança, a alfabetização constitui o primeiro passo de 
um longo caminho escolar, que provavelmente terminará na 
universidade Ela usará a leitura como forma de prazer euniversidade. Ela usará a leitura como forma de prazer e 
instrumento de comunicação pessoal.
 O primeiro passo, então, é abrir os olhos para o mundo daO primeiro passo, então, é abrir os olhos para o mundo da 
palavra escrita, tornar-se atento ao que está escrito na vida 
cotidiana, perceber os vários usos sociais dessa escrita e
l it f t d d l t tque a leitura faz parte do processo de letramento.
Metodologias de alfabetizaçãoMetodologias de alfabetização
 Apesar dos estudos sobre como a criança aprende a ler e a 
escrever, alguns adultos acreditam que a prática pedagógica 
deve ser fundamentada em exercícios repetitivos a seremdeve ser fundamentada em exercícios repetitivos a serem 
aplicados em sala de aula e lições a serem feitas em casa. 
Muitos pensam que essa repetição contribui para que a 
criança leia e escreva melhor.
 Temos crianças que copiam textos, têm a letra desenhada, 
d d t tid i ifi d Nãmas nada do que escrevem tem sentido ou significado. Não 
fazem uso da leitura e da escrita habitualmente nem as têm 
como instrumento de expressão de suas ideias e seus 
sentimentos, ou como uma forma de comunicação 
com os outros e de leitura de mundo.
Como um professor pode promover
uma “boa atividade” na sala de aula?
 A “boa atividade” é a que promove a aprendizagem da 
criança, a construção de seu conhecimento.
 Com certeza, não é aquela aula show, farta em jogos e 
brincadeiras, da qual o aluno quer participar, mas a que 
promove a mudança de atitudes, procedimentos epromove a mudança de atitudes, procedimentos e 
conceitos dos alunos.
O professor e a sala de aulaO professor e a sala de aula
Fonte: DSC_1708_Aj.jpg.
Disponível em: <http://www.morguefile.com/archive/ display/221142>p p g p y
Características de uma “boa atividade”Características de uma boa atividade
 Naspolini (2006) aponta que a “boa atividade”, promotora
do desenvolvimento do conhecimento do aluno, pode ser 
significativa produtiva e desafiadorasignificativa, produtiva e desafiadora.
Fonte: DSC_1727_Aj.jpg. Disponível em: 
htt // fil / hi /di l /221137<http://www.morguefile.com/archive/display/221137>
Atividade significativaAtividade significativa
 Para Naspolini (2006, p. 12), a atividade é significativa
“quando gera conhecimento útil para a vida do aluno;
quando lhe oferece condições de tendo consciência doquando lhe oferece condições de, tendo consciência do 
conhecimento apropriado, vir a utilizá-lo nas diferentes 
situações de sua vida”. 
 As pesquisas a respeito do baixo aproveitamento escolar
de nossos alunos apontam para uma de suas dificuldades:
a de relacionarem o que aprenderam na escola com o seua de relacionarem o que aprenderam na escola com o seu 
dia a dia. 
Atividade significativaAtividade significativa
 Relacionar os textos escritos e aprendidos na escola
com a sua necessidade de ler, escrever, ter conhecimento
e interpretar o que lê e escreve Cabe a reflexão sobre ase interpretar o que lê e escreve. Cabe a reflexão sobre as 
atividades aplicadas em sala de aula.
 Paulo Freire criticou as cartilhas e as comparou às p
roupas de tamanho único, que servem para todo mundo e, 
ao mesmo tempo, para ninguém; as cartilhas estão longe de 
abordar a realidade vivida por nossos alunos (ARANHA 1989)abordar a realidade vivida por nossos alunos (ARANHA, 1989).
Atividade produtivaAtividade produtiva
 Quando o aluno aprende, constrói o conhecimento e, além 
de desenvolvê-lo, ele o aperfeiçoa nas atividades cotidianas. 
Frequentemente os trabalhos escolares são requeridosFrequentemente os trabalhos escolares são requeridos 
pelos professores sem que os alunos sintam a necessidade 
de escrever; simplesmente os fazem porque o professor 
d T i id d ã é d imandou. Torna-se uma atividade que não é produtiva, 
desvinculada do contexto da criança, uma escrita mecânica.
Atividade desafiadoraAtividade desafiadora
 Atividades que apresentam dificuldades possíveis de
serem solucionadas pelo aluno, mas que exigem a sua 
reflexão análise de hipóteses busca de ações possíveisreflexão, análise de hipóteses, busca de ações possíveis, 
portanto contribuem para o desenvolvimento de sua 
capacidade cognitiva. 
 Naspolini (2006) sugere que o professor trabalhe com 
situações de aprendizagem desafiadoras, provocativas
e instigantes que devem ser construídas sobre aspectose instigantes, que devem ser construídas sobre aspectos 
conhecidos do aluno e que provoquem desafios.
Como a escola pode contribuirComo a escola pode contribuir
 Desde a alfabetização, a escola precisa apresentar variedade 
de textos e favorecer o contato com a escrita social.
É á i i l i l d l t É necessário que a criança leia na sala de aula cartazes, 
identificações de caixas, latas, listas, embalagens e rótulos 
de produtos variados.p
 O contato com diferentes escritas e textos promove
na criança o reconhecimento e a distinção do desenho
( i l) d it ( i ) t ib i(sinal) e da escrita (signo), o que contribui para que
ela compreenda que se escreve o que se fala. Isso
facilitaa aprendizagem da grafia das letras e ap g g
construção de palavras de forma significativa:
na prática, é ler e escrever.
Sugestão de atividades significativasSugestão de atividades significativas
 Adriane Andaló (1996) sugere como atividades significativas 
de leitura e escrita as seguintes atividades, que objetivam o 
que denominou de “redes de significado”:que denominou de redes de significado :
1. trabalhar com o nome dos alunos, identificando palavras, 
sílabas e letras do próprio nome da criança e de seus p p ç
colegas em outras atividades;
2. escrever listas de palavras do mesmo campo lexical,
d i i d f t dcomo nomes de animais, nomes de frutas, nomes de 
brinquedos, compras de supermercado;
Sugestão de atividades significativasSugestão de atividades significativas
3. recortar e colar figuras e associá-las com a escrita de letras 
móveis de plástico;
4 tili l d l l t b tã iú l té4. utilizar, em sala de aula, a letra bastão maiúscula até as 
crianças estarem alfabetizadas;
5 montar e desmontar palavras;5. montar e desmontar palavras;
6. montar quebra-cabeças com palavras e gravuras;
7 fornecer palavras e pedir às crianças que as representem7. fornecer palavras e pedir às crianças que as representem 
por meio de desenhos.
Propostas para acompanhar
o processo de alfabetização
Atividades de sondagem:
 estão relacionadas às atividades de avaliação
d d h d l i d t tdo desempenho do aluno; visam detectar o
conhecimento que a criança construiu e como
esse conhecimento foi construído;;
 a partir do que foi coletado pelo professor,
planejam-se as atividades de ensino e de
di ífi laprendizagem novas e específicas ao aluno.
Atividades de sondagemAtividades de sondagem
Naspolini (2006) destaca alguns pontos
das atividades de sondagem:
t t t ífi d ti id d t d retratam o momento específico da atividade executada
pelo aluno – num certo momento, o aluno apresenta
um determinado conhecimento e, em outro momento,, ,
outro conhecimento;
 as intervenções do professor favorecem a compreensão 
d i d t i d h i tde como a criança pensa um determinado conhecimento;
 possibilitam o registro, em fichas, da produção do aluno e 
podem fundamentar o planejamento de novas atividadespodem fundamentar o planejamento de novas atividades.
Atividades de sondagemAtividades de sondagem
 As atividades de sondagem e o material utilizado devem
ser inéditos, para não estimular a memorização de como
se aplica determinado conhecimento pela criançase aplica determinado conhecimento pela criança.
A sondagem é feita periodicamente e os resultados devem 
ser comparados com os resultados da sondagem anterior.
 Ao analisar os resultados da sondagem, o professor
pode agrupar crianças que apresentam determinada 
dificuldade e planejar atividades diversificadas dedificuldade e planejar atividades diversificadas de
ensino e de aprendizagem. As atividades diversificadas
são compostas por jogos e variam conforme a evolução
do conhecimento dos alunos.
InteratividadeInteratividade
Como um professor pode promover uma “boa” atividade?
a) Com uma aula show, farta em jogos e brincadeiras.
b) Criando situações significativas, produtivas e desafiadoras.
c) Com muitos exercícios de fixação de conteúdo.
d) Com atividades diferentes todos os dias da semana.
e) Com a repetição de cópias para treinar a escrita.
RespostaResposta
Como um professor pode promover uma “boa” atividade?
a) Com uma aula show, farta em jogos e brincadeiras.
b) Criando situações significativas, produtivas e desafiadoras.
c) Com muitos exercícios de fixação de conteúdo.
d) Com atividades diferentes todos os dias da semana.
e) Com a repetição de cópias para treinar a escrita.
Atividades de ensino-aprendizagemAtividades de ensino-aprendizagem
Segundo Naspolini (2006), são atividades que intervêm
nos saberes construídos anteriormente pelo aluno e 
promovem a aquisição de novos conhecimentos Comopromovem a aquisição de novos conhecimentos. Como 
exemplo, cita a atividade de correspondência título-texto,
em que o professor lê um texto em sala de aula e apresenta 
á i í lvários títulos:
 os alunos devem escolher um título adequado à história 
narrada pela professoranarrada pela professora.
Atividades de aplicaçãoAtividades de aplicação
 São exercícios específicos que visam a aplicação de 
conhecimentos apreendidos pela criança por meio das 
atividades de ensino-aprendizagem Naspolini (2006)atividades de ensino-aprendizagem. Naspolini (2006)
sugere que devem ser aplicados, preferencialmente,
em grupos de alunos.
 A autora distingue dois períodos ou características das 
atividades de aplicação: a repetição e a transformação.
A ti ã d id f t d h i t d i id A repetição devido ao fato de os conhecimentos adquiridos 
pelos alunos serem utilizados repetidas vezes e em 
momentos diferentes das atividades. 
 A transformação se refere ao fato de os exercícios
serem mudados, e não seus objetivos, que devem
ser a aplicação de determinados conhecimentos
aprendidos anteriormente.
Atividades de aplicaçãoAtividades de aplicação
O exemplo dado por Naspolini (2006) é que a mesma
atividade de correspondência texto-título pode ser
empregada de diferentes formas como:empregada de diferentes formas, como:
 corresponder um texto com a escolha de um título,
dentre outros;;
 corresponder um título com a escolha de um texto,
dentre outros;
 corresponder os textos com a escolha dos respectivos 
títulos, dentre outros.
Atividades de avaliaçãoAtividades de avaliação
 O objetivo das atividades de avaliação é diagnosticar
o que o aluno é capaz de realizar sozinho, o que o aluno 
aprendeu e o que precisa melhorar podendo ter a finalidadeaprendeu e o que precisa melhorar, podendo ter a finalidade 
qualitativa ou quantitativa, segundo Naspolini (2006).
 A finalidade qualitativa está ligada ao diagnóstico do q g g
conhecimento construído pelo aluno e subsidia o 
planejamento do professor à medida que este planeja 
futuras atividades de ensino aprendizagem (sondagem);futuras atividades de ensino-aprendizagem (sondagem);
e a finalidade quantitativa está ligada ao diagnóstico e à 
medição do que o aluno construiu de determinado conteúdo.
O trabalho com leituraO trabalho com leitura
 De acordo com Naspolini (2006), “ler é o processo de 
construir um significado a partir do texto”.
A l it á did h dâ i t A leitura será compreendida se houver concordância entre 
os conhecimentos prévios do leitor e os elementos textuais.
 O ato de ler significa compreender o que está escrito com as O ato de ler significa compreender o que está escrito com as 
letras e o que se quis dizer com as letras; é muito mais do 
que decodificar os códigos linguísticos. 
O professorO professor
 O professor deve ser um facilitador no processo de 
desenvolvimento das competências leitora e escritora
do aluno desde a Educação Infantil Porém será nosdo aluno desde a Educação Infantil. Porém, será nos
anos iniciais do Ensino Fundamental que sua prática
poderá ser intensificada.
 Tanto a leitura como a escrita devem ser significativas para 
o aluno. Assim, precisam relacionar-se com o seu uso 
cotidiano desvendar conhecimentos que estejam ligados acotidiano, desvendar conhecimentos que estejam ligados a 
interesses próprios da faixa etária em que se encontram os 
alunos, possibilitar a resolução de problemas de ordem 
prática e oferecer possibilidades para que possam, 
autonomamente, ir além do que lhes é proposto.
O trabalho com textosO trabalho com textos
 A leitura e a escrita não devem se restringir ao trabalho
com o livro didático. Em uma sociedade letrada como a 
nossa o professor precisa trabalhar com os mais variadosnossa, o professor precisa trabalhar com os mais variados 
tipos de textos, com o objetivo de quea criança construa 
estruturas cognitivas necessárias à leitura e à escrita de 
i dtextos variados. 
 Isso não significa que o aluno tenha apenas de identificar
ou reconhecer as diferentes modalidades de texto masou reconhecer as diferentes modalidades de texto, mas 
escrevê-las, utilizá-las mediante suas necessidades.
O trabalho com textosO trabalho com textos
 Com um fim didático, Naspolini (2006) classificou os textos 
em práticos, informativos ou científicos, literários e 
extraverbais mas ressaltou que um único texto podeextraverbais, mas ressaltou que um único texto pode 
pertencer a mais de um grupo dos citados.
Fonte: JGS_NewspaperSports.jpg. Disponível em: 
<http://www morguefile com/archive/display/90211><http://www.morguefile.com/archive/display/90211>
Gênero: uso cotidianoGênero: uso cotidiano
Textos práticos
 São textos comuns em nosso dia a dia. Por exemplo:
t t d á l t l f h b lcartas, contas de água, luz e telefone, cheques, embalagens 
de todos os tipos, manuais de aparelhos eletrônicos, 
listagens, itinerários, ingressos, passagens, carnês, bulasg , , g , p g , ,
de remédio, cardápios, receitas culinárias, notas fiscais, 
bilhetes, telegramas.
O f d tili d t ti O professor pode utilizar uma data comemorativa, como 
o Dia dos Pais, e desenvolver uma atividade de 
confecção de uma carta.ç
Textos informativos ou científicosTextos informativos ou científicos
 A função dos textos informativos é trazer conhecimentos 
novos aos leitores. Eles são encontrados em jornais, 
revistas enciclopédias entrevistas tabelas gráficos etcrevistas, enciclopédias, entrevistas, tabelas, gráficos etc. 
Textos literáriosTextos literários
 São textos que expressam sentimentos, pensamentos e 
fantasias do homem na relação com o mundo à sua 
volta e consigo mesmovolta e consigo mesmo. 
Textos extraverbaisTextos extraverbais
 Existem textos escritos não com palavras, mas com 
outros códigos linguísticos e não linguísticos. Por exemplo, 
os textos escritos com figuras ilustrações arquiteturaos textos escritos com figuras, ilustrações, arquitetura, 
histórias em quadrinhos, quadros de arte, músicas, 
gestos etc.
 Pensando desta forma, quando vamos ao Museu e lá 
apreciamos um quadro como o de Tarsila do Amaral, 
dando como exemplo a obra A Feira estamos diantedando como exemplo a obra A Feira, estamos diante 
de um texto escrito com figuras e ilustrações que retratam 
a situação de uma feira, tudo isso dentro de um estilo 
de pintura próprio da artista. Mas os nossos olhos, 
ao contemplarem tal quadro, estão fazendo uma 
leitura da situação que ela tentou retratar.leitura da situação que ela tentou retratar.
Outros textosOutros textos
Enfoque conteudístico
 A partir de um texto, questões são formuladas para que os 
l d d l id i talunos respondam segundo as palavras e ideias expostas
no texto. Naspolini (2006) define como o objetivo desse 
tipo de atividade decodificar a leitura. p
Enfoque estruturalista
 Todos os textos apresentam determinadas estruturasp
que os identificam e que são chamadas de superestrutura 
esquemática: a distribuição e a organização da estrutura 
interna do textointerna do texto.
A gramática na contramãoA gramática na contramão
Algumas possibilidades para o trabalho
com a produção de textos:
t b lh t t it i di id l t trabalhar com textos escritos individualmente,
em pequenos grupos ou coletivamente;
 propor para os alunos a escrita de vários tipos de propor para os alunos a escrita de vários tipos de
textos – relatórios, contos, poesias etc.;
 pedir aos alunos que descrevam fotos e paisagens;p q p g ;
 solicitar que criem histórias a partir de recortes
de gibis, paisagens etc.;
 orientar os alunos a entrevistarem conhecidos e 
descreverem como foi a entrevista;
i j i d l t sugerir que escrevam jornais da sala, reportagens
da escola, entre outros.
Sugestão de produção de texto com os alunosSugestão de produção de texto com os alunos
Essa é uma atividade que vai além da vida escolar. O aluno a 
utiliza por toda vida.
 D fi i Desafios para ensinar:
Vale a pena lembrar que leitura e escrita são articulados. 
Portanto um dos propósitos da escrita é a leituraPortanto, um dos propósitos da escrita é a leitura.
1. Oferecer repertório de textos no gênero a ser escrito.
2 Fazer um planejamento do que vai ser escrito2. Fazer um planejamento do que vai ser escrito.
3. Textualizar.
4 Revisar4. Revisar.
(RANA e AUGUSTO, 2011)
InteratividadeInteratividade
Para que serve uma atividade de avaliação?
a) Para diagnosticar o que o aluno é capaz de realizar sozinho.
b) Para reprovar um aluno com dificuldade.
c) Para testar a capacidade do professor.
d) Para deixar a sala no mais absoluto silêncio.
e) Para mostrar que quem manda é o professor.
RespostaResposta
Para que serve uma atividade de avaliação?
a) Para diagnosticar o que o aluno é capaz de realizar sozinho.
b) Para reprovar um aluno com dificuldade.
c) Para testar a capacidade do professor.
d) Para deixar a sala no mais absoluto silêncio.
e) Para mostrar que quem manda é o professor.
Ensino Fundamental de 9 anos: jogo e letramentoEnsino Fundamental de 9 anos: jogo e letramento
 Sugerimos a leitura do texto Jogo e Letramento: crianças
de 6 anos no ensino fundamental, que discute a prática 
curricular em que se alia o jogo ao processo de letramentocurricular em que se alia o jogo ao processo de letramento 
no primeiro ano do Ensino Fundamental de 9 anos da Escola 
de Aplicação da USP.
 KISHIMOTO, Tizuko Morchida. PINAZZA, Mônica Appezzato. 
MORGANA, Rosana de Fátima Cardoso. TOYOFUKI, Kamila 
Rumi Jogo e letramento: crianças de 6 anos no ensinoRumi. Jogo e letramento: crianças de 6 anos no ensino 
fundamental. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37, n.1, 
220p. 191-210, jan./abr. 2011. (disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n1/v37n1a12.pdf)
Ensino Fundamental de 9 anos: jogo e letramentoEnsino Fundamental de 9 anos: jogo e letramento
 Palavras-chaves do texto: Jogo – Letramento – Ensino 
fundamental de 9 anos – Políticas públicas – Currículo.
1 A li ã d E i F d t l d 91. Ampliação do Ensino Fundamental de 9 anos
e a questão curricular.
2 Escola de aplicação da USP – contexto da pesquisa2. Escola de aplicação da USP – contexto da pesquisa.
3. Atividade, jogo e mediação.
Ensino Fundamental de 9 anos: jogo e letramentoEnsino Fundamental de 9 anos: jogo e letramento
4. Brincadeiras imaginárias voltadas para a realidade.
5. Mediações nas práticas curriculares.
6. Avaliação das práticas por crianças, pais e professores.
7. Desalinhos no plano curricular.
O jogo e a brincadeira – um caminho
para alfabetizar letrando
 Consciência fonológica e a alfabetização.
“Algumas habilidades fonológicas (e não necessariamente 
fonêmicas) são essenciais para a criança avançar em suas 
hipóteses sobre o sistema alfabético, no entanto os autores 
defendem que só a consciência fonológica, por si só, nãodefendem que só a consciência fonológica, por si só, não
faz uma criança se tornar alfabética.” 
(MORAIS, 2012)
Consciência fonológicaConsciência fonológica
 As cantigas de roda, as poesias da tradição oral e os jogos 
de consciência fonológica ajudam os alunos refletir sobre 
as palavras suas partes orais e escritasas palavras, suas partes orais e escritas.
Antes disso, preste atenção às cenas apresentadas por Morais 
(2012) e transcritas abaixo:(2012) e transcritas abaixo:
 Cena 1: Marina com 3 anos e 5 meses  “Ge-la-ti-na”
 Cena 2: Pedro com 1 ano e 9 meses “Tu-ba-rão” / “Já-bu-ti”Cena 2: Pedro com 1 ano e 9 meses  Tu ba rão / Já bu ti
Consciência fonológicaConsciência fonológica
Leque de possibilidades (MORAIS, 2012):
1. computador maior que casa (quatro pedaços
d i d )e dois pedaços);
2. identificar entrequatro palavras as que começam
de forma parecida – palito morango parede cavalo;de forma parecida – palito, morango, parede, cavalo;
3. falar a palavra “chuveiro”, quando solicitado a dizer uma 
palavra que termine com a palavra “coqueiro”, explicando p q p q , p
que ambas terminam com “/eiro/”;
4. identificar que, no interior da palavra “tucano”, temos 
t “ ” “t ” “t ”outras: “cano”, “tu”, “tuca”.
Consciência fonológicaConsciência fonológica
Para o autor em questão, é necessário responder:
1. Quais habilidades de consciência fonológica são 
á i i t t l lf b ti ?necessárias ou importantes para um aluno se alfabetizar?
2. O aluno já deveria ter desenvolvido essas habilidades
para poder iniciar o processo de alfabetização?para poder iniciar o processo de alfabetização?
3. Basta treinar a consciência fonológica e fazermos as 
crianças memorizarem as letras correspondentes aos ç p
segmentos sonoros para termos alunos alfabetizados? 
Práticas do ensino do SEA
(Sistema de Escrita Alfabética)
Exemplo do trabalho da professora Marlene, divulgado por 
Morais (2012) ao explorar a música O pião entrou na roda:
O pião entrou na roda, ô pião
O pião entrou na roda, ô pião
Roda, piãop
Bambeia, pião.
Sapateia no tijolo, ô pião
Sapateia no tijolo, ô piãop j , p
Roda, pião
Bambeia, pião.
Mostrai sua figura, ô piãoMostrai sua figura, ô pião
Mostrai sua figura, ô pião
Roda, pião
Bambeia piãoBambeia, pião.
Jogos que desenvolvem a consciência fonológicaJogos que desenvolvem a consciência fonológica
 Batalha de palavras (jogo que leva refletir sobre o tamanho 
das palavras).
J d i (T i Má i C i ) Jogos de rimas (Trina Mágica e Caça-rimas).
 Bingo dos sons iniciais e o Dado Sonoro (no caso, 
a percepção de aliterações nas primeiras sílabasa percepção de aliterações nas primeiras sílabas
das palavras cantadas).
 Palavra dentro de palavra (dentro de “tucano” estáp (
a palavra “cano”).
Texto complementarTexto complementar
Texto presente no AVA:
 Contribuições para alfabetizar letrando,
de Eliana Chiavone Delchiaro.
ResumindoResumindo...
 Nesta última unidade foi abordado o fato de que quando 
as crianças começam a alfabetização, elas chegam na 
sala de aula com um repertório de conhecimentos préviossala de aula com um repertório de conhecimentos prévios, 
habilidades, crenças e conceitos que vão influenciar 
significativamente a sua percepção sobre o meio ambiente.
 Num sentido amplo, o entendimento contemporâneo 
da aprendizagem é de que são as pessoas que constroem 
h i t t di t bnovos conhecimentos e entendimentos com base no 
que já sabem e acreditam, no que já construíram 
com suas experiências e vivências de mundo.
ResumindoResumindo...
 Falamos também de um equívoco comum a respeito do 
construtivismo, de que o conhecimento existente deve ser 
usado para construir um conhecimento novo Assim tem se ausado para construir um conhecimento novo. Assim, tem-se a 
falsa ideia de que os professores nunca devem dizer nada aos 
alunos diretamente, mas devem permitir que os alunos 
construam o conhecimento por si mesmos. Vimos que o 
construtivismo valoriza a história de mundo que a criança 
traz Vimos também que a intervenção e moderação dotraz. Vimos também que a intervenção e moderação do 
professor acontecem no construtivismo.
ResumindoResumindo...
 Propomos que tanto as escolas e as salas de aula devem 
ser centradas no aluno. Os professores devem prestar muita 
atenção no conhecimento habilidades e atitudes que osatenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os 
alunos trazem para a sala de aula. Ainda, é possível perceber 
que a aprendizagem com compreensão é importante para o 
desenvolvimento de competências, pois torna o aprendizado 
de novos conhecimentos mais fácil.
InteratividadeInteratividade
Como diz Vygotsky, o ensino deve ser organizado de forma que 
a leitura e a escrita se tornem necessárias às crianças. Baseado 
no que estudamos, responda como o professor de 1° ano deve q , p p
atuar na construção da escrita:
a) Deverá permitir que a criança faça parte no processo da construção 
da escrita favorecendo momentos lúdicos e de escrita espontâneada escrita, favorecendo momentos lúdicos e de escrita espontânea, 
mediando a criança.
b) Deverá trabalhar com os livros didáticos e com muitas atividades )
de escrita.
c) Apresentar para as crianças o alfabeto e trabalhar primeiramente 
as vogaisas vogais.
d) Proporcionar à criança o contato com os livros didáticos e com 
o caderno de caligrafia, para desenvolver bons traços.
e) Ensinar primeiro a codificação, depois a decodificação, 
a gramática e, por último, a produção de textos.
RespostaResposta
Como diz Vygotsky, o ensino deve ser organizado de forma que
a leitura e a escrita se tornem necessárias às crianças. Baseado 
no que estudamos, responda como o professor de 1° ano deve q , p p
atuar na construção da escrita:
a) Deverá permitir que a criança faça parte no processo da construção 
da escrita favorecendo momentos lúdicos e de escrita espontâneada escrita, favorecendo momentos lúdicos e de escrita espontânea, 
mediando a criança.
b) Deverá trabalhar com os livros didáticos e com muitas atividades )
de escrita.
c) Apresentar para as crianças o alfabeto e trabalhar primeiramente 
as vogaisas vogais.
d) Proporcionar à criança o contato com os livros didáticos e com 
o caderno de caligrafia, para desenvolver bons traços.
e) Ensinar primeiro a codificação, depois a decodificação, 
a gramática e, por último, a produção de textos.
ATÉ A PRÓXIMA!ATÉ A PRÓXIMA!

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