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ATIVIDADE 2 NEGOCIACAO INTERNACIONAL UAM

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observem trecho da reportagem abaixo:
 
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: POR QUE INVESTIR NA HOLANDA?
 
Se você está pensando em expandir as barreiras do seu negócio, a internacionalização pode ser um bom caminho para o sucesso. Nesse cenário, a Holanda oferece uma combinação única de recursos que estimulam os investimentos estrangeiros, o que a torna um renomado centro de negócios. Os Países Baixos estão em uma posição estratégica no continente europeu, o que permite a instalação dos investidores na região para concentrar suas atividades comerciais e marítimas. Essa característica, juntamente com a acessibilidade e excelente infraestrutura, resulta no interesse de investidores da Europa, América ou Ásia em abrir empresas na Holanda. [...] O sistema tributário holandês oferece aos investidores estrangeiros um imposto de renda a uma taxa de 20%, calculado para os primeiros 200,000 mil euros de lucros, e uma taxa de imposto de 25% para os lucros que excedem 200,000 mil euros. Além disso, o sistema também oferece clareza e segurança em relação a posições fiscais futuras. Os investidores possuem outras vantagens quando se trata de dívidas, prevenção de perdas, tributação de dividendos, entre outros.
Fonte: http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-holanda/ acessado em 24/04/2019 às 10:26
 
Entre os benefícios para investir na Holanda, o que mais se destaca na reportagem seriam:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais.
	Resposta Correta:
	 
A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa: Isso mesmo, o fator que mais se destaca no trecho da reportagem seriam justamente os benefícios fiscais derivados de um sistema tributário aprimorado.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade cultural, tendo tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro do possível, hábitos ou procedimentos da cultura do país de operação.
 
Qual, dentre os aspectos apontados abaixo, deve ser adotado por um gestor atuando em outra cultura?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
	Resposta Correta:
	 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas estrangeiras e buscar possíveis pontos de contato.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Para lidar com a diversidade cultural é fundamental entender as diferenças e buscar similaridades e a empatia.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	É de conhecimento geral que a diversidade cultural pode acarretar em consideráveis impactos na gestão internacional quando as diferenças de cultura não são bem gerenciadas.
 
Qual das alternativas corresponde ao gerenciamento de diferenças culturais de negócios internacionais?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, assim como os rituais de negociação.
	Resposta Correta:
	 
Padrões éticos podem diferir substancialmente entre culturas, assim como os rituais de negociação.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Cada cultura tem suas peculiaridades que influenciam diretamente na condução dos negócios, padrões éticos e rituais de negociação diferem substancialmente de um país para outro.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Negociações internacionais exigem tolerância e empatia e não estereotipar a outra parte de forma negativa, fruto dessa complexidade tais negociações devem ser conduzidas em parte com várias fases para mitigar diferenças interculturais.
Segundo Hollensen (2007), a negociação intercultural deve ser conduzida em sete distintas fases. Dentre as listadas abaixo qual fase pode ser desconsiderada dentre as fases importantes à negociação intercultural:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Divulgação do produto no país de origem da organização.
	Resposta Correta:
	 
Divulgação do produto no país de origem da organização.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta, uma vez que divulgar o produto em seu próprio país gera pouco resultado em Negociações Internacionais no país receptor.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Entender bem a cultura ajuda sobremaneira ao gestor de negócios internacional a adequar seu produto ao público local. Nem por isso pode-se dizer que o conceito de cultura seja simples sendo, pelo contrário, profundo e complexo. 
 
Tomando por base a obra de Hollensen (Global Marketing, 2007), qual dos conceitos referentes a cultura descritos abaixo, é correto, de acordo com o estudado nessa unidade?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
	Resposta Correta:
	 
A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Tal conceito é correto, uma vez que a cultura é compartilhada nas interações familiares e sociais.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS
A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um princípio econômico pouco compreendido
O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio econômico muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das vantagens comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece outros conceitos econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A Difícil Ideia de Ricardo’, Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é verdadeiramente, loucamente, profundamente difícil. Mas também é absolutamente verdadeira, imensamente sofisticada – e extremamente relevante para o mundo moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido de desculpa antecipado, caso eu não logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos ao que importa. Diz-se que alguém tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se puder produzi-la a um ‘custo de oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de outra pessoa. Ter uma vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o melhor em alguma coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer algo, mas ainda assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? Primeiro, acho que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e absoluta, cuja confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita gente cita a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem comparativa, quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. Smith escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em sua Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe: seu custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender uma mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que o melhor a fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa própria indústria. “Os portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são muito mais eficientes na produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam produzir vinhos, mas são melhores fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia) de Smith é que seria melhor para ambos os países concentrarem-se em suas respectivas especialidades e importar os produtos que os outros fazem melhor.  Até aí, nada demais. Se eu sou melhor do que você em algo e você é melhor doque eu em outra coisa, nada mais natural que troquemos nossos produtos ou serviços.
Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-comparativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40
 
Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto de economia liberal.
 
	 
		Bens
	Tecido
	Vinho
	Países
	Inglaterra
	90
	120
	 
	Portugal
	100
	80
Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54
 
Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que:
 
I.         Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de bens.
II.        Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria comercializar tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho.
III.      A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de tecidos comparando com a produção de vinho
 
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção de nenhum dos dois bens em relação a Portugal.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leiam a reportagem:
Cresce a necessidade pela Internacionalização de empresas brasileiras
 
Uma ampla pesquisa sobre internacionalização de empresas, apresentada em Junho de 2017 pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), teve como objetivo identificar as expectativas e intenções da expansão internacional de 229 empresas nacionais. O estudo apontou os Estados Unidos como destino preferido em se internacionalizar para 68% das empresas entrevistadas, seguido por Colômbia (23,4%), México (21,3%), Argentina (17,7%) e Emirados Árabes Unidos (15,6%). As razões que motivam a internacionalização das empresas apontadas na pesquisa são o aumento nas vendas (72,7%), a diversificação de riscos (65,3%) e a proteção em relação à volatilidade do mercado doméstico (61,3%). A necessidade pela Internacionalização de empresas brasileiras é destaque no cenário de empreendedorismo. O Professor do Núcleo de Pesquisa em Negócios Internacionais (Nupin) da Puc-Rio, Henrique Pacheco, em entrevista concedida ao Portal PME NEWS na edição de setembro, que faz referência ao tema, sinaliza algumas limitações relacionadas com a internacionalização, principalmente no que tange as pequenas e médias empresas. “Observamos algumas limitações características das pequenas e médias empresas brasileiras. Existe uma carência grande de profissionais com competências gerenciais para as operações internacionais. De fato, as escolas de negócios no Brasil não têm a tradição de oferecer treinamento para a administração internacional. Felizmente isso está mudando. É possível perceber também que, nas PMEs brasileiras, o processo de internacionalização concentra-se ou no próprio fundador da empresa ou em “homens de confiança” e normalmente ambos têm pouquíssimo tempo disponível para se dedicar às atividades internacionais e, consequentemente, o processo tende a ser mais lento”. Não basta ter know how comercial interno. É preciso mais para crescer internacionalmente, enfatiza Pacheco. “A internacionalização de uma empresa ultrapassa a simples comercialização de produtos e serviços através das fronteiras nacionais. O grande desafio de uma empresa que quer se expandir internacionalmente é encontrar os parceiros chave que possam fornecer os recursos, as soluções e o conhecimento necessário para a sua atuação internacional”. E complementa sobre o papel da estratégia e da gestão para o sucesso. “Uma empresa com cultura exportadora não é aquela que possui departamento de exportação ou que tem um funcionário dedicado ao mercado externo, mas sim a que entende que seu sucesso depende da integração e coordenação de todas as áreas dentro da empresa: finanças, marketing, produção, logística, administração, etc. Todos devem conversar entre si e compartilhar objetivos em comum. Dessa forma é possível criar as condições necessárias para uma implementação bem-sucedida e coordenada da estratégia internacional”.
Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/cresce-a-necessidade-pela-internacionalizacao-de-empresas-brasileiras/ acessado em 23/04//2019 às 15:04
 
Dentre os motivos considerados para a internacionalização nos países pesquisados, são observáveis:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
	Resposta Correta:
	 
Aumento  das vendas e o gerenciamento de riscos.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa: Isso mesmo: O texto deixa claro o aumento de vendas mas perceba que a diversificação e a busca de proteção contra a volatilidade dos mercados locais são meios de gerenciamento de riscos.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Segundo OLIVEIRA, “diversas abordagens teóricas têm buscado explicar por que uma empresa internacionaliza suas atividades. Por internacionalização considera-se a obtenção de parte ou totalidade do faturamento a partir de operações internacionais, seja pela exportação, pelo licenciamento, com alianças estratégicas, aquisições de empresas em outros países ou construção de subsidiárias próprias. Do ponto de vista dos países em desenvolvimento, este é um tema que deve assumir papel cada vez mais relevante no ambiente de negócios, na medida em que parece haver grande potencial não realizado de internacionalização por parte de empresas oriundas de importantes economias emergentes como Índia, México e Brasil.”
Fonte: OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda. Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global. Porto Alegre: Bookman, 2010, p. 95.
 
Entre os motivos que levam as empresas a se internacionalizar, temos:
I.    Buscar novos mercados, oportunidades cuja demanda não foi atendida.
II.   Situação de saturação no mercado doméstico.
III. Adquirir competências tecnológicas em países que possuem melhores vantagens comparativas nessa questão.
 
É correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e II, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e II, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa. Exato, a questão de competências tecnológicas está ligada a possibilidade que a empresa a se internacionalizar tem de oferecer produtos e serviços com pouquíssima concorrência dado ser essa uma vantagem da empresa multinacional.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leiam a reportagem:
 
Natura agora tem um desafio global três vezes maior
Em sua primeira entrevista, o executivo à frente do grupo Natura diz como pretende comandar uma operação cuja presença global mais que triplicou
 
O paulistano Roberto Marques costumava tomar um avião de Nova York, onde mora, uma vez a cada dois meses para frequentar, em São Paulo, os encontros do conselho de administração da fabricante de cosméticos Natura, do qual faz parte há dois anos. Nos últimos meses, ele passou a colecionar muito mais milhagens. O executivo, que fez carreira internacional nas fabricantes de bens de consumo americanas Johnson&Johnson e Mondeléz, envolveu-se diretamente na avaliação da compra da britânica The Body Shop, por 1 bilhão de euros. Desde setembro, Marques é o principal executivo do novo grupo Natura, constituído também pela australiana Aesop, adquirida em 2012. De uma hora para a outra, o escopo da empresa, antes restrito a 20 países, passou a atuar em 70. Com pouco mais de 200 lojas, somando Aesop e Natura, agora são mais de 3 000 espalhadas mundo afora. Como não existe a estrutura jurídica de uma holding, o cargo oficial de Marques é presidente executivo do conselho de administração, que continua sob o comando compartilhado dos três fundadores da empresa, Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos. De São Paulo, Marques falou a EXAME, em sua primeira entrevista no cargo.
Em vez de constituir uma holding, a Natura criou uma estrutura de grupo que chamou de “lean”. O que é ecomo funcionará?
Não queremos uma estrutura corporativa pesada, e sim privilegiar as unidades de negócios como empresas independentes. Queremos manter o poder decisório com os presidentes de cada uma delas, ao mesmo tempo que eles devem buscar sinergias. Por isso, eles participam do que chamamos de comitê operacional do grupo, comandado por mim. Participam também outros quatro executivos de áreas como recursos humanos e logística, as quais terão duplo chapéu ao manter suas funções anteriores nas empresas. Três executivos vêm da Natura, e um, da Aesop. Como sou um conselheiro, esse formato permite a conexão entre o comitê e o conselho, que terá um papel mais ativo neste momento.
Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/ acessado em 23/04/2019 às 09:50
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
                     I.A Natura vem passando por um processo de internacionalização buscando dessa form atuar em diferentes mercados. Essa estratégia pode ser considerada a de investimento.
 
PORQUE
 
                   II. É um modelo pelo qual marcas já consolidadas em seus mercados e que são licenciadas a empreendedores no exterior que desejam desenvolver este negócio já vencedores em seus países natais.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	Resposta Correta:
	 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	Comentário da resposta:
	Resposta certa: A estratégia da Natura de fato é a de investimento onde há a compra de empresas estrangeiras. A assertiva II define o conceito de franchising e não de investimento, sendo, portanto, incorreta.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Acrônimo bastante usado por autores que tratam de negociações, a BATNA (sigla em idioma inglês para Best Alternative To a Negotiate Agreement ), que também é conhecido na língua portuguesa como MAANA (Melhor Alternativa À Negociação de um acordo), deve ser buscada antes de se fechar um acordo.
 
Dentre os itens abaixo assinale aquele que corresponde aos conceitos para se obter a BATNA/MAANA?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Quanto mais o negociador puder aprender sobre a BATNA da contraparte, mais preparado estará para a negociação.
	Resposta Correta:
	 
Quanto mais o negociador puder aprender sobre a BATNA da contraparte, mais preparado estará para a negociação.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Tal conceito auxilia a obtenção da BATNA, evitando o fechamento de acordos desfavoráveis à organização.
	
	
	
Sábado, 13 de Março de 2021 19h02min23s BRT
·
 
Pergunta 1
 
1 em 1 pontos
 
 
 
 
Observem
 
trecho
 
da
 
reportagem
 
abaixo:
 
 
 
INTERNACIONALIZAÇÃO
 
DE
 
EMPRESAS:
 
POR
 
QUE
 
INVESTIR
 
NA
 
HOLANDA?
 
 
 
Se
 
você
 
está
 
pensando
 
em
 
expandir
 
as
 
barreiras
 
do
 
seu
 
negócio,
 
a
 
internacionalização
 
pode
 
ser
 
um
 
bom
 
caminho
 
para
 
o
 
sucesso.
 
Nesse
 
cenário,
 
a
 
Holanda
 
oferece
 
uma
 
combinação
 
única
 
de
 
recursos
 
que
 
estimulam
 
os
 
investimentos
 
estrangeiros,
 
o
 
que
 
a
 
torna
 
um
 
ren
omado
 
centro
 
de
 
negócios.
 
Os
 
Países
 
Baixos
 
estão
 
em
 
uma
 
posição
 
estratégica
 
no
 
continente
 
europeu,
 
o
 
que
 
permite
 
a
 
instalação
 
dos
 
investidores
 
na
 
região
 
para
 
concentrar
 
suas
 
atividades
 
comerciais
 
e
 
marítimas.
 
Essa
 
característica,
 
juntamente
 
com
 
a
 
acessibil
idade
 
e
 
excelente
 
infraestrutura,
 
resulta
 
no
 
interesse
 
de
 
investidores
 
da
 
Europa,
 
América
 
ou
 
Ásia
 
em
 
abrir
 
empresas
 
na
 
Holanda.
 
[...]
 
O
 
sistema
 
tributário
 
holandês
 
oferece
 
aos
 
investidores
 
estrangeiros
 
um
 
imposto
 
de
 
renda
 
a
 
uma
 
taxa
 
de
 
20%,
 
calculado
 
para
 
os
 
primeiros
 
200,000
 
mil
 
euros
 
de
 
lucros,
 
e
 
uma
 
taxa
 
de
 
imposto
 
de
 
25%
 
para
 
os
 
lucros
 
que
 
excedem
 
200,000
 
mil
 
euros.
 
Além
 
disso,
 
o
 
sistema
 
também
 
oferece
 
clareza
 
e
 
segurança
 
em
 
relação
 
a
 
posições
 
fiscais
 
futuras.
 
Os
 
investidores
 
possuem
 
outras
 
vantagens
 
qu
ando
 
se
 
trata
 
de
 
dívidas,
 
prevenção
 
de
 
perdas,
 
tributação
 
de
 
dividendos,
 
entre
 
outros.
 
Fonte:
 
http://www.hub55.com.br/internacionalizacao
-
de
-
em
presas
-
por
-
que
-
investir
-
na
-
holanda/
 
acessado
 
em
 
24/04/2019
 
às
 
10:26
 
 
 
Entre
 
os
 
benefícios
 
para
 
investir
 
na
 
Holanda,
 
o
 
que
 
mais
 
se
 
destaca
 
na
 
reportagem
 
seriam:
 
 
 
 
Resposta
 
Selecionada:
 
 
 
A
 
possibilidade
 
de
 
poder
 
contar
 
com
 
melhores
 
benefícios
 
fiscais.
 
Respos
ta
 
Correta:
 
 
 
A
 
p
ossibilidade
 
de
 
poder
 
contar
 
com
 
melhores
 
benefícios
 
fiscais.
 
Comentário
 
da
 
resposta:
 
Resposta
 
certa:
 
Isso
 
mesmo,
 
o
 
fator
 
que
 
mais
 
se
 
destaca
 
no
 
trecho
 
da
 
reportagem
 
seriam
 
justamente
 
os
 
benefícios
 
fiscais
 
derivados
 
de
 
um
 
sistema
 
tributário
 
aprimorado.
 
 
 
 
 
·
 
Pergunta 2
 
1 em 1 pontos
 
 
 
 
Todo
 
gestor
 
de
 
negócios
 
internacionais
 
deve
 
saber
 
lidar
 
com
 
a
 
diversidade
 
cultural,
 
tendo
 
tolerância
 
a
 
diferentes
 
comportamentos
 
e
 
assimilando,
 
dentro
 
do
 
possível,
 
hábitos
 
ou
 
procedimentos
 
da
 
cultura
 
do
 
país
 
de
 
operação.
 
 
 
Qual,
 
dentre
 
os
 
aspectos
 
apontado
s
 
abaixo,
 
deve
 
ser
 
adotado
 
por
 
um
 
gestor
 
atuando
 
em
 
outra
 
cultura?
 
 
 
 
Resposta
 
Selecionada:
 
 
 
Adaptar
-
se
 
é
 
entender
 
as
 
diferenças
 
entre
 
as
 
culturas
 
 
 
 
 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
 
Observem trecho da reportagem abaixo: 
 
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: POR QUE INVESTIR NA 
HOLANDA? 
 
Se você está pensando em expandir as barreiras do seu negócio, a 
internacionalização pode ser um bom caminho para o sucesso. Nesse 
cenário, a Holanda oferece uma combinação única de recursos que 
estimulam os investimentos estrangeiros, o que a torna um renomado centro 
de negócios. Os Países Baixos estão em uma posição estratégica no 
continente europeu, o que permite a instalação dos investidores na região 
para concentrar suas atividades comerciais e marítimas. Essa característica, 
juntamente com a acessibilidade e excelente infraestrutura, resulta no 
interesse de investidores da Europa, América ou Ásia em abrir empresas na 
Holanda. [...] O sistema tributário holandês oferece aos investidores 
estrangeiros um imposto de renda a uma taxa de 20%, calculado para os 
primeiros 200,000 mil euros de lucros, e uma taxa de imposto de 25% para 
os lucros que excedem 200,000 mil euros. Além disso, o sistema também 
oferece clareza e segurança em relação a posições fiscais futuras. Os 
investidores possuem outras vantagens quando se trata de dívidas, 
prevenção de perdas, tributação de dividendos, entre outros. 
Fonte: http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-
holanda/ acessado em 24/04/2019 às 10:26 
 
Entre os benefícios para investir na Holanda, o que mais se destaca na 
reportagem seriam: 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A possibilidade de poder contar com melhores 
benefícios fiscais. 
Resposta Correta: 
 
A possibilidade de poder contar com melhores 
benefíciosfiscais. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta certa: Isso mesmo, o fator que mais se destaca 
no trecho da reportagem seriam justamente os benefícios 
fiscais derivados de um sistema tributário aprimorado. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
 
Todo gestor de negócios internacionais deve saber lidar com a diversidade 
cultural, tendo tolerância a diferentes comportamentos e assimilando, dentro 
do possível, hábitos ou procedimentos da cultura do país de operação. 
 
Qual, dentre os aspectos apontados abaixo, deve ser adotado por um gestor 
atuando em outra cultura? 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Adaptar-se é entender as diferenças entre as culturas

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