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Teoria Clássica da Administração A Teoria Clássica da Administração propõe uma estrutura de funcionamento de uma organização com a finalidade de alcançar eficiência. De acordo com a Administração Científica, essa eficiência só é obtida com a racionalização do trabalho do operário e o somatório da eficiência individual, porém, na Teoria Clássica, acredita-se que a estrutura da organização como um todo é que promove uma eficiência no trabalho. O racionalismo permite a eficiência de um ponto de vista técnico e econômico. Para Fayol, a empresa deve conter 6 funções básicas, sendo elas as funções técnicas, funções comerciais, funções financeiras, funções de segurança, funções contábeis e funções administrativas. Onde as cinco primeiras não devem ser responsáveis por formular o programa de ação geral da empresa, construir o seu corpo social, coordenar os esforços e harmonizar os atos, sendo somente a última função a responsável, a Administrativa. Ainda define o conceito de Administração como ato em prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Prever é analisar o aproveitamento de recursos em relação ao futuro, organizar se refere à organização material e social da empresa, comandar é dirigir e orientar o pessoal, coordenar une e harmoniza os atos e esforços coletivos e controlar é verificar se tudo ocorreu conforme o estabelecido. Organização é um grupo que se une para cumprir objetivos em comum, enquanto administração envolve aspectos de comando e controle. Divide a organização em dois aspectos: a organização como uma entidade social e a organização como função administrativa. A Administração se refere à questões de medidas, ponderação e bom senso. A Teoria da Administração é baseada na divisão do trabalho, especialização, coordenação e atividades de linha e de staff. Sua marca se dá pela preocupação com a estrutura, forma e disposição das partes que compõem a organização e o inter-relacionamento entre elas. Nessa teoria, a organização é analisada do topo para a base da pirâmide hierárquica, ou seja, da direção para a execução, e do todo para as partes, da síntese para a análise, ao contrário da Administração Científica.
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