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Psicologia Jurídica

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Psicologia Jurídica 
Como a psicologia ainda não era considerada ciência, o direito não poderia se amparar ou 
pedir ajuda à esse saber. Somente em 1985 o psicólogo pode trabalhar junto ao poder 
judiciário, mas anterior à isso já haviam alguns setores de psicologia no tribunal de justiça. 
Cabe ao profissional de psicologia sempre agir de acordo com a ética e respeito ao cliente, não 
trazer informações desnecessárias ou que não foram pedidas e podem prejudicá-lo ao caso, 
respeitar o sigilo e quebrá-ló somente quando necessário, não tomar partido ou decidir algo 
pela pessoa ou pelo caso e nem adotar uma postura de investigação nos atendimentos. O 
psicólogo deve prezar pela humanização do processo e entender claramente que está 
conhecendo somente uma parcela da vida da pessoa, que pode ou não ser verdade, portanto 
nunca deve afirmar o que foge de sua observação e escuta, e deve elaborar documentos com 
clareza, sendo eles laudos e/ou pareceres. Por fim, o psicólogo subsidia seu conhecimento ao 
profissional de direito, que é de seu dever.

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