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Promoção da Saúde

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1 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
Promoção da Saúde 
 
 
- Segundo a OMS, em 1986, promoção da saúde é: “processo de capacitação da 
comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma 
maior participação no controle deste processo” 
- Segundo Gutierrez, em 1994, promoção da saúde é: “conjunto de atividades, 
processos e recursos, de ordem institucional, governamental ou da cidadania, 
orientados a propiciar a melhoria das condições de bem estar e acesso a bens e 
serviços sociais, que favoreçam o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e 
comportamentos favoráveis ao cuidado da saúde e o desenvolvimento de estratégias 
que permitam à população maior controle sobre sua saúde e suas condições de vida, 
a nível individual e coletivo. 
- A promoção da saúde não é apenas governamental, mas também da população, a fim 
de que o conjunto estabeleça ações/processos para uma melhor qualidade de vida. 
 
 
- Anteriormente havia uma visão hospitalocêntrica de alto custo (em que tratam o 
indivíduo quando a doença já está instalada e não com um pensamento de prevenção 
primária, além disso, exclusiva apenas para quem tinha condições monetárias para 
pagar pelo tratamento). 
- Alma-Ata 1978 (OMS/UNICEF), em Kasak: 
 Saúde como direito 
 Redução das desigualdades 
 Ações de promoção de saúde 
 Ênfase na atenção primária de saúde 
 “Saúde para todos no ano 2000” 
 
 
 
- Carta de Otawa 1986, marco da Promoção da Saúde: 
 Primeira conferência internacional sobre esse assunto, a qual visava: 
 Construir políticas públicas em saúde: promover a saúde 
 Criar ambientes suportivos 
 Fortalecer a ação comunitária 
 Desenvolver habilidades pessoais 
 Reorientar serviços de saúde 
OBS: É considerado o marco da promoção da saúde 
Introdução 
História 
Conferências 
 
2 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
- VIII Conferência Nacional de Saúde – Brasil 
 Tema: “Democracia é saúde” 
 Relatório final – 21 de março de 1986 em que se estabeleceu os princípios do 
SUS (Universalidade, Equidade, Integralidade, Controle social, Participação 
Popular e a Construção e Ampliação do orçamento social) 
 Conceito ampliado de saúde segundo a OMS: “O estado perfeito de bem estar 
físico, mental e social, e não apenas a ausência da doença”. 
 
- Declaração de Adelaide, 1988: 
 Segunda Conferência Internacional sobre esse assunto, visando a discussão 
sobre políticas públicas de todos os setores do Governo. 
 
- Declaração de Sundsvall, 1991: 
 Terceira Conferência Internacional sobre esse assunto, com o tema “A criação 
de ambientes saudáveis” (OMS)  Criação de lugares que promovam a saúde do 
indivíduo. 
 
- Brasil, 1993: 
 IX Conferência Nacional de Saúde, com o tema: “Municipalização é o caminho” 
 Fazer cumprir a Lei: “Municipalização das ações e serviços de saúde”. 
OBS: Municipalização – dar autonomia a cada município. 
 
- Declaração de Jacarta, 1997: 
 Quarta Conferência Internacional sobre esse assunto, com o tema: “Promoção 
da Saúde no século XXI. Foco nos Determinantes Sociais da Saúde”. 
 
- Rede de Megapaíses para a Promoção da Saúde: 
 Genebra, Suíça, 18 - 20 de março de 1998. 
 Bangladesh, Brasil, China, Índia, Indonésia, Japão, México, Nigéria, 
Paquistão, Federação Russa e EUA. 
 Reconhecimento da necessidade da formação de uma aliança entre os países 
mais populosos na busca de soluções para a promoção da saúde. 
 
 
 
- Normas Operacionais Básicas (NOBs) 
 NOB 1991: Institui várias condições de gestão (incipiente, parcial e 
semiplena) para a gestão municipal. 
 NOB 1996: Instituiu duas formas para a habilitação dos municípios junto ao 
SUS - Gestão plena da atenção básica e gestão plena da atenção municipal. 
 
- Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), 1991: 
 Objetivo Geral: “melhorar, através dos ACS, a capacidade da população de 
cuidar da sua saúde transmitindo-lhe informações e conhecimentos, e 
contribuir para a construção e consolidação dos sistemas locais de saúde.” 
 Colocar agentes comunitários de saúde para trabalharem junto à população 
cuidando e levando conhecimento para ela, fortalecendo o sistema de saúde da 
região. Não tinham médicos, limitando o trabalho e a integralidade. 
Legislação do SUS 
 
3 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
 
- Programa de Saúde da Família (PSF), 1994 
 “... não se trata de médicos de família, mas de equipe de saúde da família.” 
 Esse modelo teve um resultado melhor que o PACS, pois tinham todos os 
profissionais necessários para estabelecer uma boa promoção da saúde da 
população. 
 
- Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS), 2001: 
 Objetivo geral: “Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso 
da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção”. 
 Adotou a regionalização como macro-estratégia fundamental para o 
aprimoramento do processo de descentralização. 
 Enfatiza as ações aos problemas de saúde de abrangência nacional: saúde da 
mulher, saúde da criança, saúde bucal, controle da hipertensão e diabetes, 
controle da tuberculose e eliminação da hanseníase. 
 
- Municipalização da saúde: 
 Redistribuição do poder 
 Redefinição dos papéis das três esferas de governo 
 Reorganização institucional 
 Reformulação de práticas 
 Novas relações entre as três esferas de governo 
 Controle social 
 
“Municipalizar a saúde significa o reconhecimento da responsabilidade 
política do município com a saúde dos seus cidadãos” (OPAS, 1993). 
 
 
 
 
 
 
- Segundo a OPAS, em 1993, é a soma das ações da população, dos serviços de 
saúde, das autoridades sanitárias e de outros setores sociais e produtivos, 
dirigidas para o desenvolvimento de melhores condições de saúde individual e 
coletiva. 
 
- Princípios da promoção da saúde: 
 Baseada nos fatores comuns de risco 
 Estratégias para grupos de alto risco 
 Redução de fatores de risco: ambiente livre de cigarro, vigilância 
epidemiológica e sanitária, gestão do trânsito urbano e auto cuidado. 
 
- Campos de atuação da promoção da saúde: 
 Políticas públicas saudáveis 
 Criação de ambientes favoráveis a saúde 
 Reforço da ação comunitária 
 Desenvolvimento de habilidades pessoais 
 Reorientação do sistema de saúde 
 
- Promoção de fatores de saúde: 
 Parques urbanos, grupos de terceira idade, atividades de educação em saúde. 
 
A promoção da saúde 
 
4 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
- Cidade saudável: 
 Ação inter setorial e participação social. É a cidade que utiliza seus 
espaços físicos e sociais para a melhoria da saúde de sua população, 
utilizando todos os recursos de sua comunidade. 
 
 
 
- Redução das desigualdades sociais: 
 Políticas públicas que visam geração de renda, educação, segurança e sistema 
de transporte para haver um acesso igualitário de seus direitos. 
 
- Otawa, 1986 
 Ambientes saudáveis: cidades, bairros, creches, escolas, locais de trabalho, 
lares... 
 Saúde é construída e vivenciada pelas pessoas nos ambientes de sua vida 
cotidiana 
 
- Processos e práticas 
 Formulação e implementação de políticas públicas saudáveis (legislação, 
política e programas) 
 Criação de ambientes saudáveis /Cidades saudáveis 
 Promoção de estilos e modos de vida saudáveis da população em geral ou de 
grupos em situações especiais (nutrição e ciclos de vida) 
 Informação, educação e comunicação para a promoção da saúde: Comunicação 
midiática (marketing sanitário, escolas promotoras da saúde e reforço a 
ações comunitárias. 
 
 
 
 
 
- Movimento em torno da criação das “Cidades saudáveis” (ação inter setorial)- 
(OMS, 1984) 
 Curitiba, São Paulo, Fortaleza, Campinas, etc. 
 CONASEMS: carta de Fortaleza/rede Gandi 
 Criação da rede de municípios saudáveis 
 Temáticas: redução da desigualdade social e melhoriadas condições 
(qualidade) de vida da população (geração de emprego e renda em bairros 
periféricos, trabalho com população de rua), promoção da paz (redução e 
controle da violência), meio-ambiente (preservação), etc. 
 
- Alimentação saudável 
 
- Atividade física 
 
- Controle do tabagismo 
 
- Incorporação da Promoção da saúde no debate acerca da mudança do modelo de 
atenção 
 Integralidade: 
• da assistência? (sistemas microregionais de saúde/redes) 
• da atenção? (base territorial, enfoque epidemiológico, articulação de 
práticas voltadas ao atendimento de necessidades, problemas e demandas da 
população local) 
Promoção da saúde no Brasil 
 
5 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
 Promoção e Vigilância da saúde 
 Promoção, Vigilância e Saúde da Família 
 A transversalidade das ações de promoção da saúde 
 
- Política Nacional de Promoção de Saúde - Ministério da Saúde 2006 
 Portaria GM/MS 687, 30 de março de 2006 
 Agenda de compromissos pela saúde: 
•Pacto em Defesa do SUS 
•Pacto pela Vida 
•Pacto de Gestão 
•Objetivo Geral: Promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade 
e riscos à saúde relacionados ao modo de viver, condições de trabalho, 
habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços 
essenciais. 
 Responsabilidades: federal, estadual e municipal – temas prioritários da 
PNPS 
 • Formação e educação permanente 
 • Alimentação adequada e saudável 
 • Práticas corporais e atividades físicas 
 • Enfrentamento do uso do tabaco 
 • Enfrentamento do uso abusivo de álcool e outras drogas 
 • Promoção da mobilidade segura 
 • Promoção da cultura da paz e dos direitos humanos 
 • Promoção do desenvolvimento sustentável 
 
 São ações voltadas para os fatores que podem modificar os riscos a doença. 
Foram criadas para se modificar o panorama de risco de adoecimento 
identificado na época. 
 
- Política Nacional de Promoção de Saúde MS 2014 
 Portaria GM/MS 2.446, 11 de novembro de 2014 
 Valores fundamentais para a efetivação da PNPS: Solidariedade, felicidade, 
ética, respeito às diversidades, humanização, corresponsabilidade, justiça 
social e inclusão social.  Nota-se um olhar muito mais específico para as 
questões sociais, questões antes não trazidas na política anterior (2006) 
 Objetivo geral: promover a equidade e a melhoria das condições e modos de 
viver, ampliando a potencialidade da saúde individual e da saúde coletiva, 
reduzindo vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes 
sociais, econômicos, políticos culturais e ambientais.  os determinantes 
sociais são fatores que influenciam fortemente no processo saúde-doença. 
 Objetivos específicos da PNPS: 
1. Estimular a PS como parte da RAS 
2. Contribuir para a adoção de práticas sociais e de saúde centradas na 
equidade, na participação e no social  reduzir iniqüidades, respeito 
às diferenças. 
3. Favorecer a mobilidade, acessibilidade e desenvolvimento saudável e 
sustentável 
4. Promover a cultura da paz 
5. Apoiar o desenvolvimento de espaços e ambientes saudáveis 
6. Valorizar saberes populares e PICs  arte terapia, musico terapia, 
aroma terapia, homeopatia... (integralidade da atenção) 
7. Promover empoderamento e autonomia 
8. Promover processos de educação e capacitação para OS 
9. Estabelecer estratégias de comunicação e mídia 
 
6 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
10. Estimular pesquisa, produção e difusão do conhecimento 
11. Promover meios para inclusão e qualificação no SIS 
12. Fomentar discussão sobre modos de vida não saudáveis 
13. Contribuir para a articulação de políticas inter e intra-setoriais 
com agendas nacionais e internacionais. 
 
 
 
 
 
 
- Doenças 
 Doenças cardiovasculares 
 Diabetes 
 Câncer 
 Doenças respiratórias 
 
- Fatores de risco 
 Fumo 
 Uso prejudicial de álcool 
 Sedentarismo 
 Alimentação pouco saudável 
 
 
 
 
 
 
 
DCNT( doenças crônicas não 
transmissíveis) Mudança brusca 
dos tipos de morte 
 
Fazem parte da DCNT: doenças 
cardiovasculares, câncer, doença 
respiratória crônica, 
diabetes... 
 
 
 
 
 
- Plano de enfrentamento das DCNT no Brasil 2011 – 2022 
 Define e prioriza as ações e os investimentos necessários para preparar o 
país para enfrentar e deter as DCNT nos próximos 10 anos. 
 São apresentadas as informações epidemiológicas do Brasil referentes aos 
quatro principais grupos de DCNT (circulatórias, câncer, respiratórias 
crônicas e diabetes) e seus fatores de risco em comum modificáveis 
(tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e 
obesidade). A abordagem integrada desses fatores de risco atuará nos quatro 
principais grupos de DCNT e trará benefícios para as demais DCNT. 
 
 
 
Um desafio mundial 
Cenário no Brasil 
 
7 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
 Metas: 
1. Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% ao ano 
2. Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes 
3. Deter o crescimento da obesidade em adultos 
4. Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool 
5. Aumentar a prevalência de atividade física no lazer 
6. Aumentar o consumo de frutas e hortaliças 
7. Reduzir o consumo médio de sal 
8. Reduzir a prevalência do tabagismo em adultos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foi integrado no 
cuidado integral os 
educadores físicos. 
 
 
 - Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas 
 Mudança do modelo de atenção à saúde 
 Qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- VIGITEL 2018 
 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não 
transmissíveis na população brasileira. 
 Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças 
 Parceria: SVS/MS, NUPENS/USP 
 População monitorada: 52.395 entrevistas – adultos com 18 anos ou mais, 
residentes nas capitais dos 26 estados e DF 
 As entrevistas foram realizadas por inquérito telefone ao longo do ano de 
2018. 
 Notou-se que houve um aumento no número de indivíduos que estão em excesso 
de peso e obesidade  fator de risco para doenças crônicas, como 
hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. 
 Em relação ao tabagismo, notou-se que houve uma redução no número de 
indivíduos fumantes em todo o território brasileiro. 
 Indivíduos hipertensos: estima-se que essa doença cause 7,5 milhões de 
óbitos. Cerca de 87,4% das pessoas que são entrevistadas pela VIGITEL dizem 
estar em tratamento 
 
8 
Esther Andrade – Turma 85 
Saúde, Gestão e Humanidade 1 
 Indivíduos diabéticos: estima-se que 92,8% das pessoas que são entrevistadas 
pela VIGITEL dizem estar em tratamento 
 
 
- Como evitar a DCNT? 
 Prática de atividades físicas 
 Fator de grande proteção contra as doenças crônicas como hipertensão, 
câncer, diabetes e obesidade 
 Sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global. 
 OMS recomenda 150 minutos semanais para atividade física no tempo 
livre. 
 A prática de atividades é cada vez maior no Brasil 
 Consumo alimentar saudável 
 Frutas e hortaliças estão presentes na rotina da população brasileira 
 Aumenta o número de pessoas que buscam uma alimentação saudável, com 
menos gordura 
 Consumo de sal é alto no Brasil 
 População tem dado preferência a lanches ao invés de refeições 
 
 
 
Resumindo: A promoção da saúde visa promover hábitos saudáveis para evitar a 
aquisição de doenças. Esse projeto visa não superlotar hospitais por conta de 
enfermidades, pois os indivíduos serão mais saudáveis e não serão acometidos por 
doenças com facilidade. Trata-se de um cuidado preventivo.

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