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Suporte básico de vida

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1 
Esther Andrade – Turma 85 
Habilidades Médicas 1 
Suporte básico de vida (BLS) 
 
 
 
 
 Garantir a segurança do socorrista (ambiente “tranqüilo”) 
 Garantir a segurança local (longe de incêndios, risco de choque) 
 
 
 
 
 Checar se há movimentos respiratórios ou gasping(respiração agônica ou 
apneia) + pulso carotídeo (avaliar os dois ao mesmo tempo e em, no máximo, 
10 segundos) 
 Solicitar ajuda 
 Iniciar o CAB (ou chama-se de CABD, 
adicionando a desfibrilação no processo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parada cardiorrespiratória 
extra-hospitalar (PCEH) 
O que fazer??? 
 
2 
Esther Andrade – Turma 85 
Habilidades Médicas 1 
 Compressão 
 Abaixo do esterno 
 4 a 6 cm de profundidade 
 100 a 120 compressões/min 
 Minimize as interrupções 
 Retorno total do tórax após cada 
compressão (a finalidade da compressão é fazer o 
sangue circular do coração para o corpo e, se 
ela não for total, não terá como o sangue 
retornar para o miocárdio e completar o processo 
da circulação) 
 Revezamento do ressuscitador que comprime 
o tórax a cada 2 minutos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Abrir a via aérea 
 A obstrução se dá por: queda da língua, sangue, secreções, corpo estranho 
(é fundamental analisar a situação antes de remover o corpo estranho, pois 
não se sabe qual é e o paciente pode acabar mordendo quem tentar removê-lo 
por ato reflexo) 
 Como fazer? Elevação do queixo e inclinação da cabeça (NÃO fazê-la em 
caso de suspeita de trauma na coluna cervical), elevação da mandíbula 
 
 
3 
Esther Andrade – Turma 85 
Habilidades Médicas 1 
 
 Ventilação 
1. Válvula + máscara 
2. Boca a boca com máscara 
3. Bolsa + válvula + máscara ( posição 
da mão: polegar e indicador formando 
um C comprimindo a mascara no rosto, 
os outros 3 dedos fazendo a elevação 
do queixo) 
 1 segundo em cada ventilação 
 NÃO hiperventilar 
 A cada 30 compressões, ventilar 2x 
 10 a 12 ventilações por minuto num 
período de 5 ciclos (≈ 2 min) 
 Minimizar as interrupções das 
compressões. Não mais que 10 minutos(checar pulso, análise de ritmo) 
 
 Desfibrilação 
 DEA (Desfibrilador Externo Automático) 
 Presente em locais públicos 
 Uso por leigos (pessoas não especializadas, mas que saibam fazer 
uso) 
 DEA em hospitais (nem todas as alas dos hospitais têm a equipe 
especializada para fazer uso do desfibrilador) 
 Todas as idades 
 Desfibrilador 
 Carga: Monofásico- 360 J | Bifásico- 120-200J 
 Ritmos não chocáveis: assistolia e atividade elétrica sem pulso. 
Nesse caso, fazer o tratamento da PCR conforme o ritmo. 
OBS.: Quanto mais tarde é feita a desfibrilação, a chance de sobrevida 
torna-se menor. A cada 6 segundos para desfibrilação, 1% menos de 
sobrevida. 
 
 
 
 5H/5T 
 Hipovolemia 
 Hipóxia 
 Hidrogênio, íon (acidose) 
 Hipo/hipercalemia 
 Hipotermia 
 Tensão no pneumotórax 
 Tamponamento cardíaco 
 Toxinas 
 Trombose pulmonar 
 Trombose coronária 
Causas reversíveis 
 
4 
Esther Andrade – Turma 85 
Habilidades Médicas 1

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