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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA-METODOLOGIA DE PESQUISA

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – Metodologia da Pesquisa 
Nome Completo: João Wilkson Barbosa da Silva 
Matrícula: 01342199 
Curso: Engenharia Elétrica 
O método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma 
experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar 
conhecimentos pré-existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste 
em juntar evidências observáveis, empíricas (ou seja, baseadas apenas na 
experiência) e mensuráveis e as analisar com o uso da lógica. (WIKIPÉDIA) 
É comum hoje em dia o uso do método científico em várias disciplinas na 
construção de conhecimento, principalmente nas disciplinas de ciências, 
biologia, física, química e matemática. Não é novidade falar sobre a utilização 
de um método para construção de conhecimentos no âmbito escolar. Durante 
muito tempo, os professores dedicados ao ensino de ciências tomaram, para 
suas práticas de ensino, as contribuições provenientes de procedimentos que 
orientavam os cientistas no desenvolvimento de suas pesquisas. Embora nem 
sempre de modo feliz, em alguns casos, tais procedimentos de pesquisa, 
pareciam tão eficazes que não se via razão pela qual também não se aplicasse 
nas práticas escolares. Obviamente foram esses procedimentos ditos 
científicos que atuaram como legitimadores de uma certa forma de se ensinar 
ciências. (MARSULO E SILVA, 2005) 
Por trás de qualquer proposta didática de metodologias preocupada com a 
construção do conhecimento há concepções e idéias mais ou menos 
formalizadas e explicitadas em relação aos processos de ensinar e aprender. 
Tais processos encontram-se alicerçados numa concepção de mundo e de 
ciência, na qual são incorporadas as dimensões teórico-conceituais 
articuladoras das práticas e das teorias, bem como as metodologias 
específicas e os procedimentos que se fazem necessários à construção dos 
conhecimentos. (MARSULO E SILVA, 2005) 
Quanto à metodologia como via de acesso à ciência pressupõe-se a 
construção de um método a fim de atingir um objetivo, uma meta, conduzindo à 
busca do conhecimento. No método, se articulam teorias e práticas. "É ele um 
sumário delas, momento de explicitação dos processos de concepção e 
condução de determinada prática social". (MARQUES, 1996) 
Hoje, os cientistas e os filósofos preferem falar numa diversidade de métodos, 
que são determinados pelo tipo de objeto a investigar e pela classe de 
proposições a descobrir. Considerando esse grande número de métodos, 
torna-se conveniente classificá-los. Os métodos podem ser classificados em 
dois grupos: os dos que proporcionam as bases lógicas da investigação 
científica e o dos que esclarecem acerca de procedimentos técnicos que 
poderão ser utilizados. Podemos incluir nesse grupo os métodos indutivos e 
dedutivos. 
O método dedutivo é um método que parte do geral, e desce para o particular. 
Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e possibilita 
chegar a conclusões de maneira puramente formal, em virtude de apenas uma 
lógica. É o método proposto pelos racionalistas, segundo os quais a razão é 
capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que decorre de princípios a priori 
evidentes e irrecusáveis. 
O seu carro chefe é o silogismo, que consiste numa construção lógica que, a 
partir de duas preposições chamadas premissas, retiram uma terceira, nelas 
logicamente implicadas, denominadas de conclusão. 
Uma fez levantada a hipótese, os cientistas fazem uma dedução: prevêem o 
que poderia acontecer se sua hipótese for verdadeira. Essa dedução é testada 
mediante novas observações ou experimentações. Isso permite tirar 
conclusões a respeito das deduções. Se confirmadas, elas são aceitas. Se não 
confirmadas, são rejeitas e novas deduções são formuladas para serem 
testadas. É importante esclarecer que, ao se realizarem as experimentações, 
deve-se trabalhar sempre com um grupo experimental (o grupo em que se 
promove uma alteração a ser testada, deixando todas as demais condições 
sem alteração) e um grupo de controle (submetido às condições sem nenhuma 
alteração). Assim, pode-se testar um fator por vez. Se uma hipótese for 
confirmada por grande número de experimentações, então ela pode se tornar 
uma teoria. 
O método dedutivo é muito importante para disciplinas como matemática, física 
e química, pois possibilita na teoria a realização de experiências impossíveis na 
prática. Podem-se criar experimentos que na prática são inviáveis 
tecnicamente ou economicamente. Na engenharia, por exemplo, podem-se 
criar modelos de estruturas e submetê-las a todo tipo de provas para testar a 
reação da estrutura que é teórica. Na física a dedução é utilizada para criar leis 
como a Lei da gravitação universal, que estabelece que “matéria atrai matéria 
na razão proporcional às massas e ao quadrado da distância”, onde podem ser 
deduzidas infinitas conclusões, das quais seria muito difícil duvidar. Na 
Economia têm sido formuladas leis gerais, como leis da oferta e da procura e a 
lei de rendimentos crescentes. 
 
Já o método indutivo procede inversamente ao dedutivo, parte do particular e 
coloca a generalização como um produto posterior do trabalho de coleta de 
dados particulares. De acordo com o pensamento indutivo, a generalização é 
constatada na observação de casos concretos suficientemente confirmadores 
dessa realidade. Constitui o método proposto pelos empiristas, para os quais o 
conhecimento é fundamental exclusivamente na experiência, sem levar em 
consideração os princípios estabelecidos. 
O método indutivo é realizado em três etapas: observação dos fenômenos; 
descoberta da relação entre eles e generalização da relação. As conclusões 
obtidas por meio da indução correspondem a uma verdade não obtida nas 
premissas consideradas. A hipótese é baseada em observações para atingir o 
conhecimento científico. (CHIBENI, 2006) 
Na verdade, não há um método científico específico como uma receita 
universal para se fazer ciência. O escopo da ciência é tão amplo e diversificado 
que, mesmo sem muita pesquisa filosófica, já é de se desconfiar que é 
quimérica a idéia de um procedimento único, aplicável a todas as áreas. Além 
disso, está claro para os especialistas que mesmo em domínios mais restritos a 
investigação científica não é amoldável a nenhum procedimento fixo e 
explicitável em termos de regras de aplicação automática (CHIBENI, 2006). Os 
dois métodos têm finalidades diversas. O que irá definir o tipo de método que 
deverá ser usado é o objeto que será investigado e as proposições que irá ser 
descobertas. 
A citação direta é aquela que você transcreve em seu trabalho exatamente o 
que o autor escreveu, sem mudar uma palavra e esse tipo de citação deve ser 
apresentada obrigatoriamente entre aspas duplas. 
exemplo: 
Como está no documento: 
[..] o projeto mais significativo foi, “o estabelecimento do Instituto Internacional 
de Bibliografia” pelos advogados belgas Paul Otlet e Henri La Fontaine [...] 
Como deve ser formatado: 
“[..] o projeto mais significativo foi, ‘o estabelecimento do Instituto Internacional 
de Bibliografia’ pelos advogados belgas Paul Otlet e Henri La Fontaine [...]” 
Já a citação indireta é aquela em que você diz o que autor escreveu com suas 
palavras, sem tanta regra de descrição como a direta. Nesse tipo de citação 
não se usa as aspas duplas. 
Exemplo: 
De acordo com Meadows (1999), quando alguma ideia interssava a um grupo 
maior de pesquisadores as cartas eram impresas, pois facilitava a 
disseminação. 
 
Os canais informais de comunicação apresentam informações não-
estruturadas, são conversas, contatos telefônicos, fornecedores, fol.ders troca 
de correspondências, palestras, jornais, televisão, rádio, cinema, entre outros. 
(SALCEDO, 2010, VITAL,2006) 
 
Fontes: 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-metodo-cientifico-deducao-inducao-
ensino-ciencias-biologia.htm 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-metodo-cientifico-deducao-inducao-ensino-ciencias-biologia.htmhttps://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-metodo-cientifico-deducao-inducao-ensino-ciencias-biologia.htm

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