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Relatório prática_02 - Hematologia - uninassau

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS -
EaD
AULA _02_
DATA:
__14____/___03___/__2021_
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Hematologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: GUNAR VINGRE DA SILVA MOTA MATRÍCULA: 01325855
CURSO: BIOMEDICINA POLO: QUINTINO/BELÉM
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): KATIA RIBEIRO
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
TEMA DE AULA: ANÁLISE DA SÉRIE VERMELHA
RELATÓRIO:
 3. CONTAGEM DIFERENCIAL DOS LEUCÓCITOS
A. Descrever como é realizada a contagem diferencial de leucócitos no esfregaço de
sangue periférico;
O exame mais conhecido é o hemograma, o qual é específico para analisar
a quantidade de células presentes em uma amostra de sangue. Este exame
fornece parâmetros de eritrograma, plaquetograma e leucograma. 
No caso do exame de leucograma, o qual faz uma contagem dos leucócitos
presente em uma amostra de sangue. Esta contagem pode ser de dua
maneiras: contagem global e a diferencial de leucócitos.
Ambas contagens podem ser realizadas por técnicas distintas: manual e
automatizada. Na contagem diferencial manual são realizada a técnica do
esfregaços sanguíneo, corados e analisados por meio de um microscópio
óptica. Na contagem diferencial automatizada, determinam-se diretamente
os valores absolutos de leucocitária pelo método de análise de leucócitos:
sistema VCS (volume, condutividade e scatter-laser). 
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AULA _02_
DATA:
__14____/___03___/__2021_
VERSÃO:01
Procedimentos para realização do esfregaço: Colocar uma gotícula de sangue em
uma lâmina limpa e seca. Com o auxílio de outra lâmina, colocar a gota de
sangue em contato com sua borda, formando um ângulo de 45°, esfregar
uma lâmina sobre a outra rapidamente, antes que o sangue seque ou
coagule. 
Figura 1. Técnica do esfregaço sanguíneo para preparação de lâmina.
Técnica de Coloração Pan-ótica rapída: Submergir as lâminas na solução n°1
(fixador) e mantêm-se um movimento contínuo de cima para baixo (5 imersões
de 1 segundo cada); Submergir as lâminas na solução n°2 (solução ácido -
cora o citoplasma da célula) e mantêm-se um movimento contínuo de cima
para baixo (5 imersões de 1 segundo cada); Submergir as lâminas na solução
n°3 (solução básica - cora o núcleo) mantendo-se um movimento contínuo de
cima para baixo ou para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo
cada). Lavar em água corrente e secar ao ar na posição vertical e com o final
da extensão voltado para cima. 
Figura 1. imagens dos pan-óticos utilizadas no processo de coloração
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Valores de Referência: O resultado é expresso em número relativo (%) e absoluto (/
mm3). Tendo como valores de referências: Neutrófilos bastonetes: 3 a 5% ou 150
a 400/mm3; Neutrófilos segmentados: 55 a 65% ou 3.000 a 5.000/mm3;
Eosinófilos: 2 a 4% ou 100 a 300/mm3; Basófilos: 0 a 1% ou 50 a 80/mm3;
Monócitos: 4 a 8% ou 200 a 650/mm3; Linfócitos: 20 a 30% ou 1.500 a 2.500/
mm3. 
Contagem de Leucócitos: Fixar a lamínula em um microscópio. No primeiro
momento, a avaliação da lâmina é feita com uma objetiva de menor aumento (10x
a 40x) e depois, com uma objetiva de imersão de maior aumento (100x). 
Figura 2. Amostra de sangue após realização de técnica de esfregaço e sentido
de análise da lâmina.
A contagem de células é realizada da metade para o fim da borda do esfregaço,
contando 50 células na parte superior e 50 células na parte inferior do esfregaço
(setas em amarelo), ou percorrendo o esfregaço de uma borda a outra (setas em
vermelho), totalizando a contagem de 100 células.
Figura 3. Exemplo de tipo de contador de célula encontrado em laboratórios de
análises clínicas.
B. Correlacionar a contagem realizada com o possíveis diagnósticos.
A primeira análise do leucograma se suporta na verificação da contagem total
dos leucócitos: quando os mesmos estão acima do valor padrão para a idade
denomina-se por leucocitose, e quando abaixo por leucopenia. Especialmente a
leucocitose deve ser adjetivada em discreta (ou leve), moderada e acentuada,
de acordo com os valores do leucograma. 
Leucocitose: É uma reação a várias infecções, processos inflamatórios e,
em certas circunstân-cias, a processos fisiológicos (p.ex.: estresse extremo).
Esta reação é mediada por várias molécu-las liberadas em resposta a eventos
estimuladores, tais como fator estimulador de colônias de granulócitos, fator
estimulador de colônias de macrófagos; interleucinas 1, 2 e 3; e fator de
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necrose tumoral, entre outros A leucocitose constitui na resposta de fase
aguda do organismo a muitas doenças, incluindo-se infecções: bactérias, vírus,
fungos protozoários e espiroquetas. 
As leucocitoses ocorrem basicamente em três situações: leucocitose fisiológica –
geralmente de grau leve é comum em gestantes, RN, lactantes, após exercícios
físicos e em pessoas com febre; leucocitose reativa– estão notadamente
relacionadas com o aumento de neutrófilos e se devem às infecções
bacterianas, inflamações, necrose tecidual e doenças metabólicas;
leucocitose patológica – estão relacionadas a doenças mieloproliferativas
(leucemias mielóides, policitemia vera, mieloesclerose) e linfoproliferativas
(leucemias linfóides e alguns linfomas). Na vigência de leucocitoses é
fundamental a cuidadosa análise da morfologia leucocitária, distinguindo para os
neutrófilos as seguintes verificações: presença de neutrófilos jovens
(bastões, metamielócitos, mielócitos e promielócitos), granulações tóxicas,
vacúolos citoplasmáticos e inclusões anormais (ex.: Chediack-Higashi, May-
Hegglin, Alder, etc.). 
Leucopenia: Está associada a uma ampla variedade de infecções virais e
bacterianas. Quando causada por uma doença viral (p. ex., vírus do Epstein-Barr,
hepatite A e B, vírus sincicial respiratório e rubéola), geralmente, as alterações
agudas são notadas dentro de 1 a 2 dias de infecção e muitas vezes podem
persistir durante várias semanas. Considerar a presença de infecção por
salmonela, estafilococos e micobactérias. Nos portadores de drepanocitose
(anemia falciforme), o leucograma geralmente encontra-se en-tre 12.000 e
15.000 células/mm3. Esta elevação decorre da mobilização dos granulócitos
periféricos para o sistema circulatório. A contagem de neutrófilos
segmentados costuma aumentar nas crises vaso oclusivas e nas infecções
bacterianas.
A leucopenia muitas vezes se deve à diminuição dos neutrófilos e pode ser de
causas fisiológica ou induzida por drogas e poluentes, reativa e processos
imunológicos. Muitas vezes o leucograma apresenta situações de eosinofilia.
As eosinofilias são causadas por infestações parasitárias (ascaris,
estrongilóides e schistosomas, principalmente). Há também as eosinofilias
familiares (benignas) e as síndromes hipereosinofílica – essas necessitam
de cuidados médicos adequados. Outras causas de eosinofilias são: alergia,
câncer com metástases, doença de Hodgkin, leucemia mielóide crônica,
eczema, psoríase, pênfigo e dermatite. 
Reação leucemóide: são elevações dos números de leucócitos acima de
50.000/mm3 levando às vezes à confusão com leucemia. Existem muitos
casos de reaçõesleucemóides que podem ser mielóide ou linfóide. 
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Neutropenia: (neutrófilos < 1.500/mm3) freqüentemente associada a
infecções virais, fenômeno de Shwartzman, antibióticos (cloranfenicol),
antiinflamatórios não hormonais, drogas do trata-mento da Aids, quimioterapia
oncológica, antitérmicos (dipirona), etc. Dados citológicos dos neutrófilos quase
sempre estarão presentes no desvio à esquerda: granula-ções tóxicas ou
grosseiras, corpos do Döhle e vacuolizações citoplasmáticas
(analogicamente, imagine que este é o equipamento do soldado para a guerra). 
Eosinofilia: freqüentemente está associada a fenômenos alérgicos, parasitoses
ou distúrbios der-matológicos (exantemas, sibilos, doenças parasitárias -
helmintos e Toxocara canis-, hipersensi-bilidade medicamentosa, asma, alergia
ao leite de vaca, febre do feno, urticária, enfizema, sind. de Job e outros distúrbios
cutâneos,). Outras causas de eosinofilia incluem doenças gastrintesti-nais,
doença de Hodgkin e doenças com imunodeficiências, mas ela também
ocorre durante a convalescença de doenças virais. A síndrome hipereosinofílica
refere-se a um amplo espectro de doenças que variam desde a síndrome de
Löeffler a leucemia eosinofílica crônica. 
Eosinopenia: aparece em situação de estresse agudo como resultante da
estimulação de adreno-coticóides ou da liberação de epinefrina ou de ambos e
em estados inflamatórios agudos. 
Linfocitose: Muitas infecções virais (mononucleose infecciosa, citomegalovírus,
varicela, hepati-tes, adenovírus, sarampo, parotidite epidêmica) e doenças
como a tuberculose, toxoplasmose e brucelose podem apresentar linfocitose
absoluta (>5.000/mm3). Os pacientes com mononucleose infecciosa ou
coqueluche podem apresentar linfocitose extremamente elevada (> 15.000/mm3).
As presenças de linfócitos atípicos acompanham freqüentemente as
linfocitoses secundárias a processos infecciosos (na mononucleose infecciosa
pode ser superior a 20% do total de linfóci-tos). A linfocitose com presença
concomitante de anemia, quadro purpúrico, plaquetopenia e (ou) dores
ósseas deve levantar a suspeita clínica de leucemia linfoblástica aguda.
Linfocitopenia: Na reação de fase aguda, o hemograma freqüentemente
demonstrará linfocitope-nia absoluta (<1.500/mm3) refletindo a mobilização dos
linfócitos em nível tecidual para o reco-nhecimento antigênico. Na fase de
convalescença, a contagem de linfócitos pode se elevar dis-cretamente,
retornando aos níveis normais posteriormente. Ocorre linfocitopenia também em
si-tuações de estresse ou uso de corticosteróides. 
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Basófilos: Contém grânulos com grande quantidade de heparina e histamina.
Ocorrem aumentos nos pacientes com leucemia mielógena crônica, colite
ulcerativa, artrite reumatóide juvenil, defi-ciência de ferro, insuficiência renal
crônica e após radioterapia. 
Monócitos: Os monócitos têm grande importância no processo inflamatório
em nível tecidual devido a sua importância na fagocitose, eliminação de
microorganismos e, principalmente, como célula apresentadora de antígenos.
Na fase aguda apresenta pouca alteração, mas observamos a monocitose
na fase de convalescença e cronificação da doença. Doenças infecciosas de
evolução crônica como a tuberculose, paracoccidioidomicose, sífilis, endocardite
bacteriana subaguda, fe-bre tifóide e por protozoários a presença de monocitose
é comum. A monocitose também inclu-em a leucemia mielomonocítica, leucemia
monocítica, doença de Hodgkin, fases de recuperação de episódios de
neutropenia ou infecções agudas, doenças auto-imunes (p.ex.: lúpus eritematoso
sistêmico, artrite reumatóide, retocolite ulcerativa, etc) e sarcoidose. A
monocitopenia pode ocorrer secundariamente a endotoxemia ou no uso
farmacológico de gli-cocorticóides.
4. LEUCEMIAS AGUDAS E CRÔNICAS
A. Apontar as diferenças entre leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide
crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica
(LLC) na análise do esfregaço sanguíneo. Nas amostras são observadas,
tamanho, forma e outras características das células. 
Leucemia mielode agura (LMA): leucemia mieloide aguda apresentam glóbulos
brancos imaturos no sangue, e uma quantidade insuficiente de células vermelhas
ou plaquetas. Muitas das células brancas do sangue são mieloblastos, isto é,
células imaturas normalmente não encontradas na corrente sanguínea. Essas
células não funcionam como glóbulos brancos maduros. A contagem de células
brancas pode variar de < 1.000/μl a 200.000/μl. 
Leucemia mieloide crônica (LMC): A LMC ocorre quando uma célula progenitora
hematopoiética pluripotente anormal inicia a produção excessiva de células de
linhagem mieloide, primariamente na medula óssea, mas também em locais
extramedulares (p. ex., baço, fígado). A contagem de granulócitos é elevada,
geralmente < 50,000/mcL nos pacientes assintomáticos e 200.000/mcL a
1.000.000/mcL nos pacientes sintomáticos. Neutrofilia (um diferencial de
leucócitos com desvio para a esquerda), basofilia e eosinofilia são comuns. A
contagem de plaquetas é normal ou moderadamente elevada. O nível de
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hemoglobina costuma ser > 10 g/dL. o exame direto de sangue periférico muitas
vezes revela granulócitos imaturos, bem como eosinofilia e basofilia absolutas.
Entretanto, nos pacientes com leucometria ≤ 50.000 células/mcL e mesmo em
alguns com contagem mais alta de leucócitos, os granulócitos imaturos podem
não ser vistos.
Leucemia linfocítica aguda (LLA): A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) é uma
neoplasia das células brancas do sangue, agressiva e clonal, caracterizada pela
proliferação de linfócitos imaturos (linfoblastos). O número total de glóbulos
brancos pode ser baixo, normal ou elevado, mas a quantidade de glóbulos
vermelhos e plaquetas está quase sempre reduzida. O hemograma pode revelar
anemias normocítica e normocrômica e trombocitopenia. A contagem de
leucócitos está ocasionalmente muito alta, mas frequentemente normal ou
diminuída. Os blastos são raros ou ausentes em pacientes leucopênicos, mas em
casos de leucocitose podem ser numerosos. 
Leucemia linfocítica crônica (LLC): Na leucemia linfocítica crônica, os linfócitos B
CD5+ sofrem transformação maligna. Os linfócitos B são continuamente ativados
pela aquisição de mutações que levam à linfocitose de linfócitos B monoclonais
(LBM). Acúmulo adicional de anomalias genéticas e subsequente transformação
oncogênica dos linfócitos B monoclonais levam à LLC. A LLC pode evoluir para
leucemia prolinfocítica de linfócitos B e pode se transformar em linfoma não
Hodgkin de grau mais alto. Cerca de 2 a 10% dos casos de LLC se transformam
em linfoma difuso de grandes células B (chamado de transformação de Richter).
A primeira suspeita de leucemia linfocítica crônica ocorre quando se encontra
uma linfocitose periférica absoluta de > 5000/mcL. 
B. Anexar uma foto de algumas das leucemias vista em sala e descrever.
Não foram observados anemias mieloide ou linfocíticas nas lâminas.
Aqui são apresentadas algumas imagens que correspondem as diferentes anemias.
LLA LMA
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AULA _02_
DATA:
__14____/___03___/__2021_
VERSÃO:01
LLC LMC
Referência
1. http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/
INSTRUCOES_WRIGHT.pdf 
2. AnaAlice Pereira BATISTA, Dielly Catrina Favacho LOPES e Rita de Cassia
MOUSINHO-RIBEIRO. PERFIL LEUCOCITÁRIO DE PACIENTES ATENDIDOS EM
UM LABORATÓRIO DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE. Acessado em 14 de março de
2021. <http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2009/v23n4/a1931.pdf>.
3. Naoum FA, Naoum PC – Hematologia Laboratorial. Leucócitos. Editora Academia de
Ciência e Tecnologia, S.J. Rio Preto, 2006.
4. HOKAMA. N.K., MACHADO, P.E.A. Interpretação clínica do hemograma nas infecções.
JBM. Rio de janeiro, v.72, n.3, p.38-49, mar. 1997.
5. RAPAPORT, S.I. Introdução à Hematologia. 2.ed. São Paulo: Roca, 1990.
6. Graziele C. da Silva; Diogo A. Pilger; Simone M. de Castro; Sandrine C. Wagner.
Diagnóstico laboratorial das leucemias mielóides agudas. J Bras Patol Med Lab, 42 (2), 77-
84, 2006.
http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2009/v23n4/a1931.pdf
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