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COVID-19: IMPACTOS SOCIAIS E O NOVO NORMAL

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COVID 19: IMPACTOS SOCIAIS E O NOVO NORMAL 
 
Augusto Ferreira de Moraes¹ 
Mairyn Susana Wanderbist² 
Emily Vitória Meira da Luz³ 
Greci Keli Scheneckmberg⁴ 
 
Resumo 
 O presente texto traz consigo a questão do novo coronavírus, também 
chamado de COVID-19. Seus impactos sociais afetam as mais diversas áreas, como 
o setor econômico e a saúde em geral. O mundo tem sofrido com o agravo da 
doença e a dificuldade em combate-la. Além, de ser um vírus que se propaga de 
forma muito rápida, altamente contagioso, é extremamente agressivo, 
principalmente ao sistema respiratório e neurológico. A luta pela recuperação, o 
sofrimento de quem espera o leito de uma UTI e a dor de quem perdeu parentes e 
amigos são apenas alguns agravos decorrentes do vírus, além dos transtornos 
psicológicos causados como a depressão e a ansiedade. Hoje o que mais se espera 
da ciência é o desenvolvimento de uma vacina eficaz, que traga novamente à 
população suas condições de vida normais. 
Palavras chaves: COVID-19. Prevenção. Impactos sociais. Pandemia. O novo 
normal. 
 
Abstract 
 This text brings with it the issue of the new coronavirus, also called COVID-19. 
Its social impacts affect the most diverse areas, such as the economic sector and 
health in general. The world has suffered from the aggravation of the disease, and 
the problem in fighting it. In addition, being a virus that spreads very quickly, highly 
contagious, is extremely aggressive, especially to the respiratory and neurological 
systems. The struggle for recovery, the suffering of those who wait for the bed in an
 
2 
 
 UTI and the pain of those who lost relatives and friends are just some of the injuries 
resulting from the virus, in addition to psychological disorders such as depression 
and anxiety. Today, what is most expected from science is the development of an 
effective vaccine, which will bring the population back to normal living conditions. 
Keywords: COVID-19. Prevention. Social impacts. Pandemic. The new normal. 
 
Introdução 
 Devido aos casos pneumônicos desconhecidos em dezembro de 2019 em 
Wuhan, os pesquisadores chineses começaram as investigações sobre esse surto 
em janeiro de 2020, um mês depois, por conta dos 11.821 casos e 259 óbitos que 
foram notórios no mundo todo, e então, identificaram um novo coronavírus (SCARS-
CoV-2), ou simplesmente COVID-19. 
 Durante essa investigação, o surgimento do vírus foi relacionado ao mercado 
de frutos do mar e animais vivos. Em janeiro, já havia casos de contaminação em 
países Europeus, Norte Americanos e Asiáticos. Em razão disso, logo no final do 
mês de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou 
Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), o qual resultou 
no fechamento de portos, aeroportos e paralização total de grandes metrópoles. 
 No Brasil, medidas como fechamento de instituições públicas e privadas 
foram um dos métodos adotados pelos estados e municípios. Diante disso, as 
empresas não viram outra situação a não ser exercer suas atividades em casa, 
evento esse chamado de home office. Diversos municípios e estados declararam 
bloqueio total (Lockdown) e medidas rígidas de distanciamento social e exigências 
na utilização das prevenções promulgadas pela OMS, como o uso de máscara, por 
exemplo. Todas essas e diversas outras medidas adotadas tiveram como objetivo 
diminuir a transmissão do vírus. 
 Contudo, a unificação de todas essas medidas preventivas, compactuou no 
surgimento do conhecido termo ‘’o novo normal’’, além de contribuir 
significativamente com a degradação da saúde mental dos cidadãos, devido as 
restrições sociais que impactaram até mesmo em atividades comuns do cotidiano, 
como os exercícios físicos. 
 
3 
 
 O estudo em questão teve como objetivo apresentar as mudanças nos estilos 
de vida causados pelo novo vírus COVID-19. 
_____________________________ 
¹ Graduando em Psicologia pelo CESCAGE. E-mail: 2020200486@cescage.edu.br 
² Graduando em Psicologia pelo CESCAGE. E-mail: 2020200448@cescage.edu.br 
³ Graduando em Psicologia pelo CESCAGE. E-mail: 2020100077@cescage.edu.br 
⁴ Graduando em Psicologia pelo CESCAGE. E-mail: 2020100195@cescage.edu.br 
 
Contaminação e medida preventiva 
 O vírus COVID-19 foi identificado na china sendo altamente contagioso entre 
seres humanos. O vírus é um conjunto de vários vírus comuns, mas com espécies 
diferentes. A sua contaminação causa vários agravos clínicos, como falta de ar, 
dores no peito, febre alta, falta de apetite, entre outros. 
O indivíduo contaminado só irá necessitar de atendimento hospitalar se 
houver dificuldades respiratórias, ao contrário o indivíduo é tratado em casa com os 
devidos cuidados para evitar a propagação do vírus. Quando há contaminação em 
uma pessoa do lar, dificilmente não haverá entre as demais pessoas que o indivíduo 
teve contato. A transmissão é feita por qualquer contato físico quando não há 
adequadamente a higienização das mãos e também dos objetos, como talheres, 
celulares, etc. As cotículas de saliva, tosse, espirro e catarro também são uma via de 
transmissão, por conta disso é indispensável o uso adequado de máscara e o 
distanciamento social de 1,5 em diante. 
Quando o vírus chegou no Brasil, os casos começaram nas grandes cidades 
evoluindo assim para as demais regiões do país. De uma epidemia, pulou 
drasticamente para uma pandemia que só tem se agravado até hoje. Medidas 
começaram a ser tomadas, como o uso obrigatório de máscara e distanciamento 
social. Bares, restaurantes, casas noturnas, foram fechadas, e muitos comércios, 
pequenas e grandes empresas não resistiram à crise econômica causada pelo 
avanço da pandemia. 
 Hoje, o Brasil conta com um número de 6.533.968 casos, sendo 46.884 
casos novos e 5.744.369 recuperados, ainda constam 613.635 em 
mailto:2020200486@cescage.edu.br
mailto:2020200448@cescage.edu.br
mailto:2020100077@cescage.edu.br
mailto:2020100195@cescage.edu.br
 
4 
 
acompanhamento. O número de óbitos passa dos 175.600, de acordo com a 
atualização do dia 04/12/2020 do Ministério da Saúde. 
Além das sequelas respiratórias causadas pelo vírus, tem sido observado 
também os impactos psicológicos. O distanciamento social aconteceu e vem 
acontecendo de uma forma muito severa, trazendo problemas como depressão, 
ansiedade, e nos casos de pessoas que já enfrentaram a doença, o estresse pós-
traumático, além das perdas de entes queridos causadas pela doença. 
 Estudos mostram também os impactos causados no desenvolvimento das 
crianças e adolescentes que estão longe das escolas, as aulas on-line não trazem o 
convívio social que a escola proporciona, a interatividade entre as crianças deve 
acontecer em todas as fases de desenvolvimento, sendo primordial para estrutura 
psíquica. 
A corrida na produção de uma vacina eficaz conta a SARS-CoV-2 tem sido 
intensa, os pesquisadores estão utilizando diversas tecnologias de pontas para a 
procura da cura, muitas dessas tecnologias nunca nem foram usadas para produção 
de outras vacinas anteriormente. Graças a esse longo período de pesquisa, foi 
descoberto diversas outras maneiras para prevenir e curar outras doenças. 
Os tipos de vacinas que estão sendo desenvolvidas são: a vacinas com o 
vírus inativo ou enfraquecido, onde modificam o SARS-CoV-2 para que ele não 
cause a doença, gerando uma resposta imunológica; as vacinas de vetor viral, onde 
é acoplado um pedaço do material genético do SARS-CoV-2 com outro vírus 
incapaz de causar doenças; vacinas à base de proteínas, elas selecionam pedaços 
do coronavírus que não são nocivos ou em cápsulas proteicas que imitam o vírus, 
gerando uma resposta imunológica; e por fim, as vacinas com RNA viral, é inserido 
uma pedaço do material genético do SARS-CoV-2 no organismo, fazendo com que 
ele dispare uma resposta imunológica. 
 
Impactos Sociais e o ‘’Novo Normal’’ 
 Os efeitos da pandemiado novo coronavírus extrapolam a área da saúde. 
Eles permeiam a sociedade como um todo, que vive e ainda vai passar por mais 
mudanças provocadas pela COVID-19. Isolamento social, distanciamento, ações de 
 
5 
 
saúde pública, medidas econômicas, desemprego, um grande número de mortes. 
No entanto, ainda não é possível afirmar se as mudanças imediatas, verificadas até 
o momento, serão encaradas como transformações de comunidades ou da 
sociedade como um todo. 
 Os impactos sociais atingiram todo a população, dos quatro cantos do mundo. 
Evidentemente os impactos são relacionados ao medo e insegurança diante desse 
novo mundo, onde todos precisam se distanciar, mesmo sendo da própria família. A 
ordem de higienizar as mãos gerou alvoroço e falta de álcool em gel em comércios, 
como farmácias e mercados, ocasionando o apavoramento populacional. 
 O novo normal, se bem pensado, não significa nada mais nada menos do que 
um modelo adquirido para sustentar a sobrevivência, por exemplo, o abandono do 
cumprimento a mão para um aceno de longe ou o toque de cotovelo, é um dos 
novos hábitos adquiridos durante a pandemia e que pode ser continuado após o 
término da mesma. 
 Os locais fechados se adaptaram para mesas mais afastadas e demarcações 
no chão para o distanciamento social, as empresas terão que criar novas dinâmicas 
para receber o público. O uso de máscara é de longe o mais comum, chegando a 
ser espantoso uma pessoa não usar, muitas pessoas notaram que usando a 
máscara não se protegem apenas da COVID-19, mas sim de várias outras doenças 
transmissíveis pelo ar, como a gripe comum. Talvez, mesmo depois da pandemia, as 
pessoas ainda continuem usando máscara, assim como no Japão, em épocas onde 
as árvores produzem muito pólen. 
 A utilização de álcool já era comum antes da pandemia, inclusive, já foi 
bastante utilizada em outros surtos que assolaram o Brasil, como a pandemia da 
influenza H1N1 em 2009, por exemplo. Porém, agora com a pandemia da COVID-
19, as pessoas passaram a usar álcool para limpeza, higiene e até mesmo limpeza 
de alimentos vindos do mercado. 
 Muitas empresas decidiram exercer suas atividades pelo home office, onde os 
colaboradores não precisariam sair de suas casas. Acredita-se que essa tendência 
tende a continuar, pois, muitas empresas notaram o aumento da produtividade dos 
colaboradores fora do ambiente profissional. Porém, a utilização dessa modalidade 
que foi adquirida por milhares de empresas fez com que o mercado tivesse um 
 
6 
 
aumento muito grande nos produtos eletrônicos, principalmente nos computadores e 
notebooks. Por conta da oferta e demanda, muitos não tiveram o capital suficiente 
para adquirir um notebook, e então, passaram a exercer suas funções em lan 
houses ou pelo próprio smartphone, o que acarretou a queda da produtividade e a 
chance de uma demissão. 
 Além de todos os impactos mencionados anteriormente, a COVID-19 também 
causou uma crise de Saúde Pública mundial, dando ênfase nos transtornos mentais. 
A ansiedade foi a que mais se destacou, por conta da busca insaciável por 
respostas, pelo medo da contaminação e da transmissão, além do medo do 
desconhecido. As queixas de cansaço físico e mental é evidente, basta entrar nas 
redes sociais, a quantidade de casos que aumentam gradativamente é ainda uma 
das causas da insegurança. 
 Os profissionais da área da saúde precisaram se adequar as pressas para 
conseguir lidar com essa nova situação. O impacto na área das psicoterapias foi 
evidente, tiveram de utilizar meios digitais para exercer os atendimentos, o que 
prejudicou muito um progresso, por conta da qualidade baixa da internet, da 
dificuldade de diálogo, falta de comprometimento, etc. Mesmo assim, o suporte 
psicológico continua sendo fundamental para amenizar as emoções diante de uma 
situação tão estressante. 
 Hoje o mundo espera pela vacina contra o Covid-19, entre teste e pesquisas, 
houveram inúmeros êxitos e falhas, mas a ciência luta incessantemente pela busca, 
fazendo história pelo tempo recorde em conseguir uma vacina eficaz. São cerca de 
180 tipos de vacina em desenvolvimento. Além de ser um processo demorado e 
delicado, é de alto custo, por isso os países mais desenvolvidos estão à frente desse 
desenvolvimento. 
 
Considerações finais 
 Sem sombra de dúvidas esta situação totalmente atípica que o Brasil e o 
mundo vêm vivenciando trouxe muitos desafios para as pessoas, o contato físico 
agora é praticamente restrito, a máscara faz parte das nossas vestimentas todos os 
dias em que precisamos tirar o pé para fora de casa. O trabalho remoto vem 
 
7 
 
modificando o conceito organizacional e ainda as instituições de ensino vem 
quebrando barreiras quanto à educação na modalidade não presencial, o mundo 
tronou-se não presencial, embora conectados, as pessoas precisaram se reinventar, 
conhecer e aprimorar suas capacidades de comunicação, abrir portas para o novo, 
para o conhecimento e para a tecnologia. 
Muitos foram os setores que precisaram se adequar a este momento histórico 
de nossas vidas, muitas foram às mudanças no meio familiar, há quem diga que 
encontrou seu dom, e quem aproveitou o tempo para olhar e cuidar mais de si 
mesmo, também existe aqueles que se conectaram verdadeiramente com quem só 
estava próximo. A pandemia arrasou tudo e com todos, os planos arquitetados, 
todos os sonhos a curto e longo prazo. No entanto, existe o outro lado da história, 
aquele que sempre se pode tirar algo positivo e produtivo: a pandemia da COVID-19 
ressaltou a importância da união entre as pessoas, o respeito e a extrema 
necessidade da notabilidade de políticas de saúde pública, os avanços da medicina, 
a ineficácia de alguns métodos, a eficácia de outros e, sobretudo, a proeminência de 
investimentos e do conhecimento cientifico para todas as áreas, onde foi adotado 
por muitos o repudiamento de fake news e pseudociências. Não há como negar que 
esse episódio que está sendo vivido vai muito além de descasos e problemas de 
saúde, é notório a adequação forçada que as pessoas tiveram que adotar e o 
desenvolvimento pessoal de cada um. É um momento de reflexão, respeito e 
compaixão entre todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Referências 
MALTA, Deborah Carvalho et al. A pandemia COVID-19 e como o estilo de vida 
de adultos muda: um estudo transversal, 2020. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 
v. 29, n. 4, e2020407, 2020. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-
96222020000400315&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 4 de dezembro de 2020. 
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n. 4, e2020376, setembro 2020. Disponible en 
<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
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OLIVEIRA, Wanderson Kleber de et al. Como o Brasil pode deter a COVID-19. 
Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 29, n. 2, e2020044, maio 2020. Disponível em 
<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679 
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SAGUINI, Giulia; PAOLIELLO, Márcia. O que aprendemos com as nossas 
emoções na pandemia do coronavírus? Com a Palavra, 3 de julho de 2020. 
Disponível em <https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-que-aprendemos-
com-as-nossas-emocoes-na-pandemia-do-coronavirus.>. Acesso em 4 de dezembro 
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AYERS, Nathalie. Vacina contra o coronavírus: 8 principais dúvidas 
respondidas pela OMS. Veja Saúde, 06 de novembro de 2020. Disponível em 
<https://saude.abril.com.br/medicina/vacina-contra-o-coronavirus-8-principais-
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Painel Coronavírus. Secretarias Estaduais de Saúde, 04 de dezembro de 2020. 
Disponível em < https://covid.saude.gov.br>.Acesso em 04 de dezembro de 2020.

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