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ExErcitE as habilidadEs das principais avaliações do país. soluções educacionais FTd Coleções que apoiam professores e alunos na Conquista de melhores resultados. aCesse ead.ftd.Com.br Cursos CertifiCados em parCeria Com a puCpr. conjunto de • Apresentam exercícios da Prova Brasil. • Preparam os alunos na prática para as avaliações. • Contêm modelos de prova fotocopiáveis. • Trazem definições e curiosidades dos indicadores do MEC. • Apresenta todas as possibilidades das obras da FTD. • Contempla Diretrizes Nacionais, Prova Brasil e PNAIC. • Indica conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais. • Traz exemplos bastante práticos • Cursos em EAD para atualização profissional de educadores. • Tem abordagem autoinstrucional com Plantão de Dúvidas. • Conteúdo elaborado por especialistas renomados. • Compartilha experiências de professores em exercício. • Trazem em detalhes os conteúdos das obras da FTD. • Possibilitam trabalhar as habilidades relacionadas por bimestre. • Permitem explorar ao máximo os recursos dos livros didáticos. • Ajudam na análise do desenvolvimento dos alunos. atividades de resultado Programa de Formação continuada todos os conteúdos DIsPoNívEIs NA íNTEgrA EM: ftd.Com.br Planos de curso Guia de resultados brasil Copyright © Editora FTD S.A., 2015 Diretor editorial Lauri Cericato Gerente editorial Rosa Maria Mangueira Editora Luciana Ribeiro Guimarães Colaboradora Teresa Porto Editora assistente Juliana Ribeiro Oliveira Gerente de produção editorial Mariana Milani Coordenador de produção Expedito Arantes Coordenadora de arte Daniela Máximo Projeto gráfico Juliana Carvalho Capa Departamento de Marketing FTD Editor de arte Carlos Augusto Asanuma Diagramação MRS Design e Cultura Tratamento de imagens Eziquiel Racheti Ilustrações Edde Wagner, Leo Faneli - Giz de Cera Cartografia Mario Yoshida e Sonia Vaz Coordenadora de preparação e revisão Lilian Semenichin Preparação Líder: Sônia Cervantes. Preparadora: Lucila Segóvia Revisão Líder: Viviam Moreira. Revisoras: Caline Davèze, Eliana Medina, Regina Barrozo Supervisora de iconografia Célia Maria Rosa de Oliveira Iconografia Gabriela Araújo e Priscila Massei Diretor de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. (0-XX-11) 3598-6000 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br E-mail: ensino.fundamental1@ftd.com.br Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo. ApresentAção O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) é uma autarquia federal vinculada ao MEC (Ministério da Educa- ção), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o SEB (Sistema Educacional Brasileiro) com o objetivo de subsidiar a formulação e a implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras e confiáveis aos gestores, aos pesquisadores, aos educadores e ao público em geral. Em 2007, o Inep criou o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) como parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação). Ele é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos no Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Edu- cação Básica) e na Prova Brasil. O mecanismo tem sido muito bem avaliado por especialistas justamente por unir mais de um fator no cálculo do índice. Ressaltamos que as provas oficiais são aplicadas em diferentes anos de escolaridade dos alunos e contemplam diferentes disciplinas para o 3o. ano (Saeb) e o 5o. ano (Prova Brasil) e abordando as disciplinas de Língua Por- tuguesa e Matemática. A partir do ano de 2013, as disciplinas de Ciências Humanas e Ciências Naturais passaram a compor a Prova Brasil, ainda em caráter experimental, sendo aplicada apenas para o 9o. ano do Ensino Fundamental e 3o. ano do Ensino Médio. Nestes cadernos, estamos propondo modelos de provas destinados aos alunos do 1o. ao 5o. ano do Ensino Fundamental, abrangendo as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. O objetivo desse material é ajudar o professor no seu trabalho em sala de aula e fornecer aos alunos uma possibilidade de contato com uma atividade semelhante à avaliação à qual serão submetidos quando forem realizar as provas do Saeb e a Prova Brasil. Todos os modelos de provas poderão ser xerocopiados e distribuídos aos alunos a critério do professor. Esperamos com isso auxiliar na execução de um trabalho de qualidade que promova um aumento no Ideb de sua escola. Os editores Atividades de Resultado SUMÁRIO O que é O IDeB? | 5 Como o Ideb é calculado | 6 Histórico do Ideb | 7 Metas a serem alcançadas | 8 O que é a prova do Saeb | 8 O que é a Prova Brasil | 10 AvAlIAçãO De línguA POrtuguesA e MAteMátIcA | 11 O que é avaliado na Prova Brasil? | 13 Matriz de referência da avaliação da Alfabetização e do Letramento inicial | 13 Matriz de referência da avaliação em Matemática da Prova Brasil | 15 A InclusãO De cIêncIAs nO sAeB | 17 sugestões De leIturA | 20 MODelOs De PrOvAs 4O. AnO | 21 Língua Portuguesa | 23 Matemática | 36 História | 45 Geografia | 50 Ciências | 54 gABArItO | 59 o QUe É o IDeB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indica- dor dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calcu- lado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios. A série histórica de resultados do Ideb inicia-se em 2005, quando foram estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas pelo País como um todo, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. Nessa data, a média nacional do Ideb foi de 3,8. A principal meta do Brasil é chegar a 6 pontos no primeiro ciclo do Ensino Fundamental até 2022, ano do bicentenário da Independência. Esse índice é equivalente à média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econô- mico) em 2005. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a con- tribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja esse patamar. O cálculo desse índice leva em consideração a taxa de aprovação dos alu- nos e a nota obtida na Prova Brasil, pois considera que a boa escola é aquela na qual o aluno permaneça o tempo regular em cada ano de escolaridade e aprenda o que é esperado para o seu nível de ensino e idade. Cada ano de atraso na escolaridade do aluno diminui o Ideb da escola. A escola que reprova muito terá um Ideb baixo, mesmo que tenha tido uma boa nota na Prova Brasil. Porém, a escola que aprova sem se preocupar com a qualidade do ensino terá um índice igualmente baixo. A fórmula do Ideb pode ser assim resumida: quanto menos tempo os alunos de uma escola levam para completar determinada etapa do ensino e quanto melhor seu desempenho na Prova Brasil, melhor será o índice dessa escola. A escala vai de zero a dez. O Ideb exibe um mapeamento detalhado da educação brasileira, com dados por escolas,municípios e estados, permitindo identificar quem são os que mais precisam de investimentos e auxiliando a cobrança de melhores resultados. A Prova Brasil e o Saeb são aplicados a cada dois anos, e a coleta 6 7Atividades de Resultado Atividades de Resultado e a compilação dos dados demoram cerca de um ano. Quando o IDEB foi criado, foram utilizados os dados de 2005, divulgados em 2006. Em 2008, saíram os resultados de 2007, e assim por diante. Indicadores educacionais como o Ideb são desejáveis por permitirem o monitoramento do sistema de ensino do País. Sua importância, em termos de diagnóstico e norteamento de ações políticas focalizadas na melhoria do sistema educacional, está em: A) deteCtAR escolas e/ou redes de ensino cujos alunos apresentem baixa performance em termos de rendimento e proficiência; B) MOnItORAR a evolução temporal do desempenho dos alunos dessas es- colas e/ou redes de ensino. INEP. O que é o Ideb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-e-o-IDEB>. e <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_ o_ideb/Nota_Tecnica_n1_concepcaoIDEB.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2015. Como o Ideb é calculado O Ideb é calculado a partir de dois componentes: 1. tAxA de RendIMentO eSCOLAR, que, na prática, se traduz nos índices de aprovação e evasão obtidos pelo Censo Escolar. É uma medida do fluxo dos alunos. 2. MédIAS de deSeMPenHO em Língua Portuguesa e Matemática nos exames padronizados aplicados pelo Inep, como a Prova Brasil (para IDEBs de es- colas e municípios) e do Saeb (no caso dos IDEBs dos estados e nacional). A fórmula geral do Ideb é dada por: IdeB = n x P Onde: N é a média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padro- nizada para um indicador entre 0 e 10. P é o indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino. As notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática são padronizadas em uma escala de zero a dez. Depois, essa nota é multiplicada pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Por exemplo, se a média das notas nas provas de determinada escola for 6,0 e se essa mesma escola obtiver 60% de aprovação, seu Ideb será 3,6: IdeB g 6,0 x 60% = 6,0 x 0,6 = 3,6 Histórico do Ideb As tabelas a seguir mostram os valores do Ideb observado (2005, 2007, 2009, 2011, 2013) e metas para o Brasil (2021) AnOS InICIAIS dO enSInO FUndAMentAL IdeB Observado Metas 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021 total 3.8 4.2 4.6 5.0 5.2 3.9 4.2 4.6 4.9 6.0 dependência Administrativa estadual 3.9 4.3 4.9 5.1 5.4 4.0 4.3 4.7 5.0 6.1 Municipal 3.4 4.0 4.4 4.7 4.9 3.5 3.8 4.2 4.5 5.7 Privada 5.9 6.0 6.4 6.5 6.7 6.0 6.3 6.6 6.8 7.5 Pública 3.6 4.0 4.4 4.7 4.9 3.6 4.0 4.4 4.7 5.8 AnOS FInAIS dO enSInO FUndAMentAL IdeB Observado Metas 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021 total 3.5 3.8 4.0 4.1 4.2 3.5 3.7 3.9 4.4 5.5 dependência Administrativa estadual 3.3 3.6 3.8 3.9 4.0 3.3 3.5 3.8 4.2 5.3 Municipal 3.1 3.4 3.6 3.8 3.8 3.1 3.3 3.5 3.9 5.1 Privada 5.8 5.8 5.9 6.0 5.9 5.8 6.0 6.2 6.5 7.3 Pública 3.2 3.5 3.7 3.9 4.0 3.3 3.4 3.7 4.1 5.2 enSInO MédIO IdeB Observado Metas 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021 total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2 dependência Administrativa estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9 Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.4 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0 Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9 Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: Saeb e Censo Escolar. Fonte: INEP. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/re- sultadoBrasil.seam?cid=8760999>. Acesso em: 6 mar. 2015. 8 9Atividades de Resultado Atividades de Resultado Metas a serem alcançadas O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibi- lita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino. As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual dos índices, para que o Brasil atinja o patamar educacional que tem hoje a média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa evoluir da média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a 6,0, na pri- meira fase do Ensino Fundamental. Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo MEC, no âmbito da realidade brasileira. Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferencia- das para todos, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjun- to, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evo- luir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente, diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O Ministério da Educação prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade. INEP. O que são as metas. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal. inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-sao-as-metas>. Acesso em: 6 mar. 2015. O que é a prova do Saeb O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) tem como principal ob- jetivo avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também ofere- cer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados. O Saeb é composto por três avaliações externas em larga escala: • Avaliação nacional da educação Básica – Aneb: abrange, de manei- ra amostral, alunos das redes públicas e privadas do país, em áreas urbanas e rurais, matriculados na 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do Ensino Fundamental e no 3o. ano do Ensino Médio, tendo como princi- pal objetivo avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação brasileira. Apresenta os resultados do país como um todo, das regiões geográficas e das unidades da federação. • Avaliação nacional do Rendimento escolar – Anresc (também de- nominada "Prova Brasil"): trata-se de uma avaliação censitária en- volvendo os alunos da 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do Ensino Fundamental das escolas públicas das redes municipais, estaduais e federal, com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado nas escolas públicas. Participam desta avaliação as escolas que pos- suem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas séries/anos avaliados, sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo. • Avaliação nacional da Alfabetização – AnA: avaliação censitária en- volvendo os alunos do 3o. ano do Ensino Fundamental das escolas pú- blicas, com o objetivo principal de avaliar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e con- dições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas. A ANA foi incorporada ao Saeb pela Portaria no. 482, de 7 de junho de 2013. A Aneb e a Anresc/Prova Brasil são realizadas bianualmente, enquanto a ANA é de realização anual. INEP. Saeb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/ saeb/aneb-e-anresc>. Acesso em: 6 mar. 2015. Saeb Aneb Avaliação Nacional da Educação Básica Anresc/Prova Brasil Avaliação Nacional do Rendimento EscolarAnA Avaliação Nacional da Alfabetização 1 2 3 10 11Atividades de Resultado Atividades de Resultado O que é a Prova Brasil A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questioná- rios socioeconômicos. Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) do Ensino Fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na re- solução de problemas. [No ano de 2013, houve uma primeira inserção de questões de Ciências Naturais e Humanas, que não foram consideradas no cálculo do índice.] No questionário socioeconômico, os estudantes forne- cem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho. Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respon- dem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho. A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao apri- moramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilida- des identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para áreas identificadas como prioritárias. As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas. Além disso, os dados também estão disponíveis para toda a sociedade que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser observado o desempenho específico de cada rede de ensino e do sistema como um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país. BRASIL. Ministério da Educação. Prova Brasil: apresentação. Brasília, DF: 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option= com_content&view=article&id=210&Itemid=324>. Acesso em: 6 mar. 2015. AVALIAção De LÍnGUA portUGUesA e MAteMÁtICA [...] A Prova Brasil, composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Mate- mática, permite aos professores e gestores obter informações que auxiliem o monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabeti- zação e do letramento inicial oferecidos nas escolas públicas brasileiras. [...] [...] a Prova Brasil tem como principal objetivo realizar o diagnóstico dos níveis de alfabetização dos alunos [...] no Ensino Fundamental, de maneira que as informações resultantes possam apoiar a prática pedagógica do pro- fessor em sala de aula. [...] Avaliar é, sem dúvida, uma das ações que mais realizamos em nossa vida, mesmo sem perceber. Avaliamos se é melhor comprar laranjas na barraca A ou na barraca B; avaliamos qual o melhor caminho para chegarmos ao tra- balho etc. Mas, o que é avaliar? Para que avaliamos? O que avaliamos? Quais as condições para uma boa avaliação? Mais recentemente, a cultura de avaliação deixou de ficar restrita à sala de aula. Atualmente, as questões relativas à avaliação vão além do nosso trabalho cotidiano (avaliar a aprendizagem dos alunos por meio de atividades desenvol- vidas em sala de aula, preparar e corrigir provas, escrever relatórios, atribuir notas ou conceitos em diários de classe ou cadernetas etc.). Por exemplo, ava- liações em larga escala permitem a definição de políticas públicas de ensino. É preciso afirmar que a avaliação não se opera no vazio; avaliamos para tomar decisões. Avaliar pode ser entendido como um conjunto de procedi- mentos e processos de coleta, tratamento e comunicação de informações, realizado com o objetivo de tomada de decisões. Avaliar seria, então, a or- ganização (ou estudo) de situações que permitam recolher informações que, após tratamento, sejam capazes de revelar algo de confiável e substancial sobre o valor de um objeto, processo ou comportamento. 12 13Atividades de Resultado Atividades de Resultado Outro ponto que não pode ser negligenciado é o valor trazido na ideia de ava- liação – pelo menos por sua etimologia: avaliar assume o significado de atribuir valor a um objeto. Esse valor pode se referir à conformidade (ou desvio) de um comportamento do aluno em relação a certas expectativas da instituição, à qua- lidade de produção desse aluno, ao significado de um comportamento observado. Mas o que é importante ressaltar, mais uma vez, é que a avaliação pre- para e alimenta decisões. Ela não impõe essas decisões; as decisões são exteriores à avaliação e são relativas ao que se está avaliando. [...] No contexto escolar, cada professor se vale de diferentes formas para avaliar a aprendizagem dos alunos, verificando se eles conseguiram atingir os objetivos e identificando as dificuldades que apresentam. Quando ela- bora uma avaliação, o professor deve ter em mente o que irá avaliar. Uma vez delimitado o que avaliar, é possível escolher quais os instrumentos mais adequados para a avaliação, ou seja, podemos estabelecer como avaliar. No caso da Prova Brasil, o que é avaliado é definido com base nas Matrizes de Referência de Língua Portuguesa e de Matemática. [...] Com base na análise dos resultados da avaliação, é possível responder, entre outras, a algumas questões sobre o processo de ensino e aprendiza- gem da língua escrita pelos alunos, sobretudo no que tange às habilidades de Leitura e Matemática: • Que habilidades de Leitura e de Matemática os alunos dominam? • Que dificuldades em Leitura e Matemática os alunos apresentam ao final de dois anos no Ensino Fundamental? • Que habilidades de Leitura e Matemática os alunos necessitam conso- lidar nos anos iniciais dessa etapa? Essas informações são muito importantes para o professor, pois é com base nelas que ele poderá desenvolver os principais mecanismos com os quais controlará, com autonomia, seu processo de trabalho. Sabendo o que os alunos já sabem, ele terá uma referência segura para elaborar seu pla- nejamento pedagógico e estabelecer metas a serem atingidas, selecionar e criar atividades pertinentes aos níveis de conhecimento dos alunos e esta- belecer formas de trabalho adequadas para turmas heterogêneas. [...] Tendo em vista as contribuições que a avaliação pode trazer para a or- ganização do trabalho docente, vale afirmar que os professores e gestores, com base nos resultados da avaliação, devem refletir sobre a prática peda- gógica desenvolvida na escola. [...] Depois dessa análise e discussão coletiva, é importante que a escola: • avalie a distribuição dos conteúdos e habilidades da alfabetização e letramento, bem como das habilidades matemáticas, no ano e ao longo dos anos subsequentes, determinando quais deverá privilegiar; • compartilhe as metas da escola com as famílias de seus alunos para acolher sugestões e, por meio desse diálogo, favorecer o interesse da família pelo aprendizado de seus filhos e oferecer subsídios para o acompanhamento da aprendizagem; • compartilhe esses objetivos com os próprios alunos para que sempre saibam o que deles é esperado e para que possam, assim, monitorar seu processo de aprendizagem e • utilize os resultados da avaliação como material para a formação con- tinuada de alfabetizadores. O que é avaliado na Prova Brasil? [...] são avaliadas habilidades relativas à alfabetização e ao letramento iniciais. Nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo de alfabetização são passíveis de verificação por meio dessa avaliação, con- siderando as características específicas desse teste e da metodologia utili- zada (duração, questões de múltipla escolha, reduzido número de questões paranão tornar o teste muito extenso, controle da mediação do professor/ aplicador, entre outros aspectos). Portanto, é necessário selecionar [...] um número de habilidades da Matriz de Referência da Avaliação da Alfabetiza- ção e do Letramento Inicial e da Matriz de Referência para a Avaliação da Alfabetização Matemática Inicial para construir o teste. Matriz de referência da avaliação da Alfabetização e do Letramento inicial A Matriz de Referência da Prova Brasil está, com base no exposto da Pro- va Brasil, organizada em dois grandes eixos. Em cada eixo estão descritas as habilidades selecionadas para avaliá-los. As habilidades descritas são também chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D. Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades, du- rante o processo de ensino e aprendizagem, não acontece de maneira se- quencial e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz configura uma referência para a organização da avaliação como um todo. [...] 14 15Atividades de Resultado Atividades de Resultado 1o. eIxO APROPRIAçãO dO SISteMA de eSCRItA D1 – Reconhecer letras D1.1 – Diferenciar letras de outros sinais gráficos. D1.2 – Identificar as letras do alfabeto. D1.3 – Identificar diferentes tipos de letras. d2 – Reconhecer sílabas D2.1 – Identificar número de sílabas a partir de imagens. D3 – Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas repre- sentações gráficas D3.1 – Identificar vogais nasalizadas. D3.2 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com corres- pondência sonora única; ex.: p, b, t, d, f). D3.3 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com mais de uma correspondência sonora; ex.: c e g). D3.4 – Reconhecer, a partir de palavra ouvida, o valor sonoro de uma sílaba. D3.5 – Reconhecer, a partir de imagem, o valor sonoro de uma sílaba. 2O. eIxO LeItURA d4 – Ler palavras D4.1 – Estabelecer relação entre significante e significado. D5 – Ler frases D5.1 – Ler frases. d6 – Localizar informação explícita em textos. d6.1 – Localizar informação explícita em textos. D7 – Reconhecer assunto de um texto D7.1 – Reconhecer o assunto do texto com apoio das características gráfi- cas e do suporte. D7.2 – Reconhecer o assunto do texto com base no título. D7.3 – Reconhecer o assunto do texto a partir da leitura individual (sem apoio das características gráficas ou do suporte). D8 – Identificar a finalidade do texto D8.1 – Reconhecer a finalidade do texto com apoio das características gráficas do suporte ou do gênero. D8.2 – Reconhecer a finalidade do texto a partir da leitura individual (sem apoio das características gráficas do suporte ou do gênero). D9 – Estabelecer relação entre partes do texto D9.1 – Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerên- cia e coesão textual. d10 – Inferir informação d10.1 – Inferir informação. Matriz de referência da avaliação em Matemática da Prova Brasil A Matriz de Referência da Avaliação em Matemática da Prova Brasil elen- ca o que se pretende avaliar com esse teste, ou seja, os conhecimentos que se espera que os alunos tenham adquirido após o início do processo de alfabetização matemática. Essa matriz está organizada em quatro eixos, que contemplam os principais blocos de conteúdos trabalhados na escola. São eles: Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. Em cada eixo da Matriz de Referência da Prova Brasil estão descritas as habilidades selecionadas para avaliação. As habilidades descritas são tam- bém chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D. Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades duran- te o processo de ensino e aprendizagem não acontece de maneira sequencial e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz configura uma referência para a organização da avaliação como um todo. [...] 1O. eIxO núMeROS e OPeRAçõeS d1 – Mobilizar ideias, concei- tos e estruturas relacionadas à construção do significado dos números e suas representações. D1.1 – Associar a contagem de coleções de objetos à representação numérica das suas respectivas quantidades. D1.2 – Associar a denominação do número à sua respectiva represen- tação simbólica. D1.3 – Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identifi- car igualdade ou desigualdade numérica. D1.4 – Comparar ou ordenar números naturais. d2 – Resolver problemas por meio da adição ou subtração. D2.1 – Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades. D2.2 – Resolver problemas que demandam as ações de comparar e completar quantidades. d3 – Resolver problemas por meio da aplicação das ideias que preparam para a multiplicação e a divisão D3.1 – Resolver problemas que envolvam as ideias da multiplicação. D3.2 – Resolver problemas que envolvam as ideias da divisão. 16 17Atividades de Resultado Atividades de Resultado 2O. eIxO GeOMetRIA d4 – Reconhecer as representa- ções de figuras geométricas. D4.1 – Identificar figuras geométricas planas. D4.2 – Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais. 3O. eIxO GRAndezAS e MedIdAS D5 – Identificar, comparar, rela- cionar e ordenar grandezas. D5.1 – Comparar e ordenar comprimentos. D5.2 – Identificar e relacionar cédulas e moedas. D5.3 – Identificar, comparar, relacionar e ordenar tempo em diferentes sistemas de medida. 4O. eIxO tRAtAMentO dA InFORMAçãO d6 – Ler e interpretar dados em gráficos, tabelas e textos. D6.1 – Identificar informações apresentadas em tabelas. D6.2 – Identificar informações apresentadas em gráficos de colunas. [...]INEP. Provinha Brasil: avaliando a alfabetização. Brasília, DF, 2014. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/ provinha_brasil/kit/2014/provinha_brasil_2_guia_correcao_ interpretacao_resultados.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2015. A InCLUsão De CIênCIAs no sAeB Gestores, educadores e a sociedade brasileira têm consolidada a com- preensão de que um grande desafio da educação – direito individual e cole- tivo – é contribuir para a formação de um ser humano capaz de exercer os outros direitos, de modo a potencializá-lo como cidadão pleno, um indiví- duo que participe ativamente das decisões pertinentes à sua vida, conside- rando, portanto, que a educação transcende o espaço e o tempo escolares. A reflexão e a compreensão coletiva sobre os objetivos do ensino de Ciências da Natureza e de Ciências Humanas é requisito para a construção de um sistema de avaliação que dialogue com a realidade das práticas escolares desse ensino. [...] Uma pessoa deve ser capaz de aplicar o conhecimento científico e com- preender o modo como ocorre sua produção em situações que envolvem ciência e tecnologia. Naturalmente, torna-se possível pensar a existência de níveis de alfabetização/letramento científico, na medida em que identifica- mos situações variadas nas quais poderão ser aplicadas diferentes ações que podem requerer diferentes conhecimentos. Trata-se, portanto, de uma me- dição sobre um contínuo que varia em função da complexidade do contexto, do conhecimento a ser aplicado nele e da maneira como essa aplicação se dará. Portanto, o desafio da avaliação em Ciências da Natureza propõe-se como tentativa de medir a alfabetização/letramento científico proporcionado pe- las escolas, redes municipais, estaduais e nacional. [...] Ampliando este entendimento para o âmbito das ciências em geral, tem- -se que a educação em Ciências Humanas deve proporcionar ao estudante o instrumental teórico próprio para observar, analisar, compreender e in- terpretar o contexto (histórico, geográfico, social, político) em que está inserido e nele atuar de forma cidadã, crítica e autônoma. Além disso, deve 18 19Atividades de Resultado Atividades de Resultado fornecer os meios para que o estudante se aproprie dos métodos de pesquisa e de produção de conhecimento dessas ciências, desenvolva a habilidadepara trabalhar com as diversas fontes de informação pertinentes e, a partir delas, elabore explicações, argumentações e conclusões, promovendo o diá- logo e a mediação de conflitos, problematizando e propondo soluções para as questões humanas. Assim, a avaliação da alfabetização/letramento em Ciências Humanas nas avaliações do Saeb buscará superar a noção e a avaliação de História como o saber sobre o passado, o domínio da memória sobre eventos ou de itens descontínuos, como problematizam Lee (2006) e Silva (2011). Do mesmo modo, para a Geografia, a avaliação não se limitará à memorização e à localização de fatos geográficos isolados, devendo focar a capacidade de orientação espacial e temporal dos estudantes, com base em pontos de vis- ta diversificados e de diferentes escalas, bem como priorizar a consciência espacial/histórica com a qual se interpretam o espaço e o meio, o que con- tribuirá para a caracterização de seu domínio da alfabetização/letramento em Ciências Humanas, na medida do observável, por meio de uma avaliação em larga escala. [...] A definição sobre o conhecimento em Ciências Humanas e Ciências da Natureza, seus eixos estruturantes com o tratamento dado às áreas, é ne- cessária para orientar a formação do banco de itens para a composição de instrumentos de medição que reflitam os currículos escolares. Para definir os eixos estruturantes das Ciências Humanas e das Ciências da Natureza, foram considerados os documentos referenciadores da educação básica e do Saeb, os PCN, as DCN, os guias do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), organizados por professores avaliadores sob a supervisão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de discussões re- centes sobre direitos de aprendizagem e sobre os currículos praticados nas diversas unidades da Federação. A proposição de eixos estruturantes na matriz tem o objetivo de apresen- tar os conhecimentos próprios das áreas do conhecimento de forma articu- lada e interdisciplinar, devendo-se observar que cada item atende a um dos tópicos que denominam os eixos estruturantes. eixos estruturantes de Ciências da natureza • Terra e Universo. • Vida e ambientes. • Ser humano e saúde. • Materiais: constituição, propriedades e transformações. • Energia: conservação e transformação. [...] eixos estruturantes de Ciências Humanas • Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. • Natureza-sociedade: questões ambientais. • Identidades, diversidades e direitos humanos. • Poder, Estado e instituições. • Cidadania e movimentos sociais. • Produção, circulação e trabalho. • Comunicação e tecnologia. [...] INEP. Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. Brasília, DF, 2013. Disponível em: <http://inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/ menu_do_professor/matrizes_de_referencia/livreto_saeb_ciencias.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2015. Os eixos estruturantes propostos devem ser cruzados com as dimensões- -situações/contextos que envolvem ciência, tecnologia e vida em socieda- de. As possíveis ações/operações que devem ser efetivadas pelos aprendizes nessas situações (cognitiva) e os diferentes conhecimentos mobilizados para tal (eixo estruturante do conhecimento) serão utilizados para compor a matriz que norteará as avalições nessa área. Apesar de ter sido aplicada em 2013, a prova de Ciências ainda encontra- -se em discussão, e o resultado obtido não foi utilizado para o cálculo do Ideb. 20 21Atividades de Resultado Atividades de Resultado sUGestÕes De LeItUrA ANA. documento básico. Brasília, DF: Inep, 2013. BRASIL. Ministério da Educação. ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: SEB, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: formação do professor alfabetizador. Caderno de apresentação. Brasília, DF: SEB, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no. 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, DF: FNDE, 2013. Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, suas ações e define suas diretrizes gerais. BRASIL. Ministério da Educação. Pró-Letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental. Brasília, DF: SEB, 2008. BRASIL. Resolução Cne/CeB no. 07/2010. Brasília, DF: CCN, 2010. Fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos. DELORS, Jacques et al. educação, um tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 1998. INEP. Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília, DF: Inep, 2010. v. 1. PERRENOUD, Philippe. Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Centro de alfabetização, leitura e escrita: orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte: UFMG, 2004. v. 1 a 5. 22 Atividades de Resultado MODELOS DE PROVAS 4º. Ano 21Atividades de Resultado LÍNGUA PORTUGUESA 1. Observe a tirinha e responda: A palavra claro, no segundo quadrinho, significa: (A) O contrário de escuro. (B) O contrário de pode. (C) O mesmo que escuro. (d) O mesmo que pode. 2. Leia o poema a seguir: Ninguém coça as costas da cadeira. Ninguém chupa a manga da camisa. O piano jamais abana a cauda. Tem asa, porém não voa, a xícara. PAES, José Paulo. É isso ali. Rio de Janeiro, Salamandra, 1984. Quantos versos tem a estrofe anterior? (A) Três. (B) Um. (C) Quatro. (d) Dois. SOUSA, Mauricio de. Turma da Mônica. O Globo, Rio de Janeiro, 15 maio 2003. Segundo Caderno. 22 Atividades de Resultado 23Atividades de Resultado 4. No trecho “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira”, a palavra des- tacada refere-se à brincadeira: (A) do burro. (B) do caçador. (C) do leão. (d) da raposa. 5. O burro assustou os bichos quando: (A) encontrou uma pele de leão. (B) estragou a pele de um leão. (C) segurou a pele de um leão. (d) vestiu a pele de um leão. 6. O ponto de exclamação em “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!” indica que a raposa está: (A) chorosa. (B) gozadora. (C) irritada. (d) quieta. Leia o texto e responda às questões 7, 8 e 9. Sapos, rãs e pererecas Antes de se tornarem adultos, os sapos são giri- nos no início da vida. A transformação pela qual eles passam também ocorre com outros anfíbios e insetos, e tem nome: metamorfose! 3. No que diz respeito às principais características da organização do poema, é correto afirmar: (A) Verso é cada uma das linhas que compõem um poema. (B) Rima é a repetição de sons, sempre no começo dos versos. (C) Estrofe é um conjunto de rimas em um mesmo verso. (d) O poema não apresenta versos. Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões 4, 5 e 6. O burro que vestiu a pele de um leão Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele correndo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro rindo: – Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira! Moral: Um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo irão mostrar quem ele é de fato. ASH, Russel e HIGTON, Bernard (Compil.). Fábulas de Esopo. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. p. 70. Ed de W ag ne r Jo e M cD on al d/ Sh ut te rs to ck /Glo w I m ag es 24 25Atividades de Resultado Atividades de Resultado 9. O texto que você leu: (A) ensina como sapos, rãs e pererecas se transformam. (B) explica como são os sapos dos contos de fadas. (C) informa como sobrevivem alguns bichos. (d) mostra como os sapos conseguem virar príncipes. Observe o gráfico a seguir: ano 1500 1800 1900 1955 2000 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000 Almanaque Abril, São Paulo: Abril, 2001. 10. O número de indígenas no Brasil foi menor em: (A) 1800. (B) 1900. (C) 1955. (d) 2000. Sapos, rãs e pererecas, por exemplo, passam por uma transformação extraordinária: seu corpo, seu comportamento e até a forma como esses animais se relacionam com o meio em que vivem passam por uma reestruturação. Não que eles virem príncipes ao serem beijados por uma prin- cesa. Mas a mudança é tão radical quanto a das fábulas. Afinal, os girinos são larvas de sapos, rãs ou pererecas e não se parecem em nada com os bichos que irão se tornar quando adultos! Suas características comprovam isso: em geral, os girinos são aquáticos. Estão em riachos, lagos, poças ou na água acumulada em bromélias, um tipo de planta. Têm, acredite, algo em comum com os peixes. Sim, com peixes!!! Adaptados a viver na água, os girinos possuem, no corpo, estruturas semelhantes às desses animais, como brânquias, que retiram o oxigênio da água. Por meio delas, eles respiram! Uma das grandes diferenças entre girinos, sapos, rãs e pererecas está na boca. Embora o for- mato dela varie com a alimentação e a espécie, muitos girinos têm um bico feito da mesma substância que forma as unhas e os dentes. Basta que a fase de girino chegue ao fim, para que a larva se pareça cada vez mais com o sapo, com a rã ou com a perereca que será no futuro! Fonte: SAPOS, rãs e pererecas. Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, out. 2003. 7. Antes de se tornarem adultos, sapos, rãs e pererecas são: (A) animais que vivem muito. (B) bichos que não se transformam. (C) filhotes de peixes de rio. (d) larvas chamadas girinos. 8. Em “... e até a forma como esses animais se relacionam”, a expressão esses animais está substituindo: (A) rãs e pererecas. (B) rãs e sapos. (C) sapos e pererecas. (d) sapos, rãs e pererecas. M RS 26 27Atividades de Resultado Atividades de Resultado 13. Leia o texto e responda à questão. Piadinha de escola Professora: – Roberto, conjugue o verbo ir no presente. – Eu...vou, tu...vais, ele...vai... – Mais rápido, mais rápido! – Nós corremos, vós correis, eles correm! ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005, p.105. O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de: (A) Roberto não saber conjugar o verbo ir. (B) a professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir. (C) a professora pedir para Roberto falar mais rápido. (d) Roberto entender de forma equivocada o pedido da professora. 14. Leia o texto e responda à questão. O mágico errado Arquibaldo era um mágico. Exatamente. Um homem capaz de realizar maravilhas. Ou de maravilhar outras pessoas, se preferir. Mas havia um probleminha. E probleminha é modo de dizer, porque ele achava um pro- blemão. Arquibaldo era um mágico diferente. Um mágico às avessas, sei lá como dizer. Esse era o problema de Arquibaldo. Ele não sabia. Não conseguia, por mais que se concentrasse. Ele tirava bichos da cartola e do lenço. Era capaz de passar o dia inteirinho tirando bichos. Mas, se falasse: “Vou ti- rar...” Pronto! Tirava tudo que era bicho, menos o bicho anunciado. Por isso, andava tristonho da vida. 11. A partir de 2000 a população indígena do Brasil está: (A) aumentando devagar. (B) caminhando para o fim. (C) diminuindo muito. (d) mantendo-se igual. 12. Leia a tirinha e responda: Por que o Cascão indicou a antena da casa para o menino? (A) Porque a antena estava torta e suja. (B) Porque a antena tinha semelhança com o cabelo do Cebolinha e por isso ele morava lá. (C) Porque a casa era feita de tijolos e tinha uma antena estranha no telhado. (d) Porque o Cebolinha ficava em cima do telhado para esperar os amigos. 28 29Atividades de Resultado Atividades de Resultado Vinícius gosta do esquema: “É bom ter duas casas, a gente tem tudo em dobro e mais amigos diferentes”. E se fosse para ver o pai só às vezes? “Eu iria ficar com saudade, querer saber como ele está. E ele também.” Mas Otávio prefere a casa da mãe. “Ele pergunta sempre se é dia de ir à casa dela”, entrega o irmão. Os pais de Amanda Marciano Rodrigues Paulino, 10, também são separados, mas ela não fica mudando de casa. Ela mora com a mãe em Goiânia (GO) e o pai dela vive em São Paulo. Mas, graças ao “kit” MSN, Skype e telefone, eles se falam todos os dias. “Meu pai não pode vir para cá direto, mas, assim, me ajuda nas lições, tira as minhas dúvidas. E divido as coisas da minha vida com os dois, porque eu não amo só um deles”, conta. LAGO, Paula. Pai e mãe dividem... Folha de S. Paulo, São Paulo, 9 ago. 2008. Folhinha. Fragmento. 15. No trecho “Quando é dia de estar com a mãe, surpresa! Quem vai buscar as crianças na escola é o pai, e vice-versa”, a expressão destacada significa que: (A) a mãe busca as crianças todos os dias na escola. (B) no dia de estar com o pai, a mãe busca as crianças na escola. (C) no dia de estar com o pai, o pai busca as crianças na escola. (d) o pai busca as crianças todos os dias na escola. 16. De acordo com o trecho “graças ao ‘kit’ MSN, Skype e telefone, eles se falam todos os dias”, ficamos sabendo que pai e filha se falam: (A) pessoalmente e por computador todos os dias. (B) pessoalmente e por computador de vez em quando. (C) por computador de vez em quando. (d) por computador todos os dias. Arquibaldo recordava-se dos espetáculos no circo. Embora preferisse nem lembrar. O apresentador apresentava com ar solene e voz emocionada. – E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo! Fonte: GALDINO, Luiz. O mágico errado. São Paulo: FTD, 1996. Observe: - E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo! A palavra grifada foi dividida em sílabas para: (A) Imitar o modo como o apresentador fala em circo. (B) Explicar direito como se pronuncia o nome Arquibaldo. (C) Criar uma dúvida sobre os poderes do mágico. (d) Indicar que a mágica será muito perigosa. Leia o texto e responda às questões de números 15 e 16. Pai e mãe dividem responsabilidades com guarda compartilhada Pai para um lado, mãe para o outro, e o filho, como fica? Em geral, quando os pais se separam, a criança fica com a mãe e só vê o pai de 15 em 15 dias. Mas não precisa ser assim. Uma lei, que passou a valer recentemente, mostra uma outra forma de lidar com filhos de pais separados que alguns ex-casais já usam: a responsabilidade sobre o filho não tem que ser só da mãe. O nome é complicado, “guarda compartilhada”, mas é fácil de entender: é que o pai também pode estar mais pertinho do dia a dia do filho, em vez de só levá-lo para passear e brincar no fim de semana. Os irmãos Vinícius Mendonça Costa, 9, e Otávio, 6, passam parte da semana na casa da mãe, Ana Tereza Toni, e a outra parte, na casa do pai, Gilberto Costa. Quando é dia de estar com a mãe, surpresa! Quem vai buscar as crianças na escola é o pai, e vice-versa. Assim, diz Ana, “nos vemos todos os dias”. 30 31Atividades de Resultado Atividades de Resultado wavebreakmedia/Shutterstock.com Zi ra ld o 18. CHEC! CHEC! e CHOC! CHOC! representam: (A) a fala de outros personagens. (B) a primeira parte desta história. (C) o barulho do papel amassando. (d) o final da resposta do avô. 19. Este texto é uma história em quadrinhos porque: (A) combina imagens e palavras para contar uma história. (B) emprega palavras pouco usadas e difíceis de entender. (C) faz uma descrição bem detalhada de um jogo de futebol (d) repete muitas vezes as informações jáconhecidas. Leia a história em quadrinhos a seguir e responda:Leia o texto e responda à questão. A porta Eu sou feita de madeira. Madeira, matéria morta. Mas não há coisa no mundo Mais viva do que uma porta. Eu abro devagarinho Pra passar o menininho. Eu abro bem com cuidado Pra passar o namorado. Eu abro bem prazenteira Pra passar a cozinheira. Eu abro de sopetão Pra passar o capitão. 17. Apenas o último verso do poema termina com um ponto de exclamação. Isso acontece: (A) porque no último verso sempre se usa ponto de exclamação. (B) para enfatizar a ideia de que as portas do céu estão abertas. (C) porque está sendo dada uma ordem para que se abra uma porta. (d) para demonstrar a tristeza da porta quando tem de ficar aberta. Eu fecho a frente da casa, Fecho a frente do quartel. Fecho tudo no mundo, Só fico aberta no céu! TOQUINHO; MORAES, Vinícius de. A porta. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/toquinho/87137/>. Acesso em: 25 fev 2015. 32 33Atividades de Resultado Atividades de Resultado Assim, eles não puderam se casar, e cada um foi para um lado. A Lua, muito triste, chorou um dia inteiro, e suas lágrimas correram pela terra, buscando o mar. Só que o mar não recebeu as lágrimas da Lua, e elas tiveram de voltar. Mas não conseguiram voltar para as montanhas donde tinham descido. Então elas desceram mais uma vez e foram se unindo numa imensa correnteza d’água, formando assim o caudaloso Rio Amazonas, todo enfeitado de vitórias-régias. PIAI, A. & Paccini, M. J. Viajando pelo folclore de Norte a Sul. São Paulo: Cortez, 2004. 21. O título do texto – Como nasceu o Rio Amazonas – revela ao leitor que se trata de um texto que aborda: (A) o amor entre a Lua e o Sol. (B) a destruição do mundo pelo calor do Sol. (C) as lágrimas e o choro da Lua. (d) o surgimento do Rio Amazonas. 22. No trecho: “Mas não conseguiram voltar para as montanhas donde tinham descido”, a expressão em destaque significa: (A) do lugar de que tinham saído. (B) da forma que decidiram correr. (C) da tristeza que caracteriza a Lua. (d) do tempo em que queriam voltar. 20. Leia o texto e responda a seguir. De acordo com as informações do texto, os pratinhos dos vasos de plantas deverão ser lavados: (A) diariamente mesmo quando estão com areia. (B) diariamente se estiverem sem areia. (C) uma vez por semana mesmo quando estão com areia. (d) uma vez por semana se estiverem sem areia. Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões 20 e 21: Como nasceu o Rio Amazonas A Lua apaixonou-se pelo Sol. E, apaixonada como estava, queria se casar com ele. Mas, se o casamento acontecesse, o Sol aqueceria tanto, tanto, que queimaria todas as coisas existentes, o mundo seria destruído e as lágrimas da Lua inundariam a Terra. M in is té rio d a Sa úd e/ Go ve rn o Fe de ra l 34 35Atividades de Resultado Atividades de Resultado 3. Observe a figura: Quantos centímetros o palito tem a menos que a caneta? (A) 2. (B) 4. (C) 6. (d) 11. 4. Durante a aula de matemática a professora pediu que Pedro representasse um número no ábaco. Qual foi o número representado por ele? (A) 10. (B) 22 051. (C) 2 251. (d) 1 251. 5. O avô de Raul começou a trabalhar aos 19 anos. Trabalhou 3 décadas e meia e depois se aposentou. Ele se aposentou com: (A) 35 anos. (B) 44 anos. (C) 49 anos. (d) 54 anos. MATEMáTICA 1. Os objetos que lembram corpos redondos são: (A) cone de trânsito, bola, dado. (B) lata de óleo, caixa de sapato, bola. (C) bola, lata de óleo, cone de trânsito. (d) lata de óleo, cone de trânsito, dado. 2. No livro de matemática, Luana observou o desenho de várias figuras geomé- tricas, conforme podemos ver na ilustração abaixo: Dentre as figuras encontradas neste livro de matemática, a figura que possui a maior quantidade de lados é o: (A) trapézio. (B) pentágono. (C) hexágono. (d) losango. Hexágono CírculoPentágono Triângulo Losango Triângulo Retângulo Trapézio Il us tr aç õe s: E dd e W ag ne r M RS 36 37Atividades de Resultado Atividades de Resultado 10. Ana comprou algumas revistas e pagou com as notas e moedas que estão abaixo. Quantos reais Ana gastou? (A) 30. (B) 15. (C) 20. (d) 22. 11. Mariana foi a um parque de diversões e brincou de derrubar latas atirando uma bola de meia. Cada lata tinha uma pontuação. Mariana conseguiu derru- bar todas as latas. Quantos pontos ela fez? (A) 10. (B) 421. (C) 1 101. (d) 4 321. 6. No ano de 2014, Marcelo tirou 4 semanas e 3 dias de férias. Ao todo, quantos dias Marcelo ficou de férias? (A) 35. (B) 31. (C) 28. (d) 25. 7. Numa fazenda, havia 524 bois. Na feira de gado, o fazendeiro vendeu 183 de seus bois. Há agora na fazenda: (A) 301 bois. (B) 341 bois. (C) 401 bois. (d) 441 bois. 8. Para pintar a casa da Dona Luciana, foram gastos 25 litros de tinta branca, 21 litros de tinta verde e 17 litros de tinta azul. Ao todo, quantos litros de tinta foram gastos para pintar a casa da Dona Luciana? (A) 46 L. (B) 52 L. (C) 53 L. (d) 63 L. 9. Seu Rafael comprou uma bicicleta para seu filho. Ele pagou R$150,00, mas só tinha notas de 10. Quantas notas ele deu? (A) 10. (B) 11. (C) 15. (d) 2. Ed de W ag ne r Vi ni ci us T up in am ba /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es Ek at er in a Po kr ov sk y/ Sh ut te rs to ck / Gl ow I m ag es Vi ni ci us T up in am ba / Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es 38 39Atividades de Resultado Atividades de Resultado 15. Vinícius montou uma pilha de cubinhos conforme aparece na ilustração abai- xo. Calcule quantos cubinhos há na pilha. (A) 33. (B) 31. (C) 30. (d) 27. 16. O gráfico abaixo mostra a quantidade de pontos no campeonato de futebol da escola. 50 40 30 20 10 0 Time do Alex Pontos Time do Beto Time do Carlos Time do Daniel De acordo com o gráfico, a diferença de pontos entre o time do Daniel e o time do Alex é: (A) 10. (B) 20. (C) 30. (d) 40. 12. Júlia acertou 6 10 das questões da prova de matemática. De que outra forma podemos representar a quantidade de questões que Júlia acertou? (A) 0,6. (B) 0,06. (C) 1,6. (d) 1,0. 13. O número indicado pela seta na figura abaixo é: (A) 1,2. (B) 1,3. (C) 1,7. (d) 2,3. 14. Marcos comprou um carrinho de brinquedo e pagou com o dinheiro abaixo. Quanto custou o carrinho que Marcos comprou? (A) R$ 27,00. (B) R$ 29,00. (C) R$ 31,00. (d) R$ 32,00. 0 1 2 3 Il us tr aç õe s: M RS M RS Vi ni ci us T up in am ba /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es 40 41Atividades de Resultado Atividades de Resultado 19. O tangram é um jogo muito interessante formado por 7 peças. Cada peça possui uma forma geométrica. Quantas peças têm a forma de triângulo? (A) 7. (B) 6. (C) 5. (d) 4. 20. Observe o material dourado. O número representado é: (A) 1 406. (B) 1 046. (C) 146. (d) 106. 17. O quadrado possui uma área de 600 m². Qual é a área da parte pintada? (A) 450 m². (B) 300 m². (C) 180 m². (d) 150 m². 18. Olhando para a bandeira do Brasil percebe-se que ela é formada por várias formas geométricas. Qual das formas abaixo não aparece na bandeira? (A) Retângulo. (B) Losango. (C) Triângulo. (d) Círculo. an ak en 20 12 /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es e X p o s e/ Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es M RS M RS 42 43Atividades de Resultado Atividades de Resultado Equador M er id ia no d e G re en w ic h OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO OCEANO ÍNDICO 1021HIS-4-U02-M001 km 42200 HISTÓRIA 1. Observe o mapa. O mapa mostra: (A) a rota seguida por Cristóvão Colombo à procura de um caminho que o levasse às Índias para obter especiarias como cravo, canela, gengibre, entre outras. (B) a rota traçada por Cabral em busca de novas terras. (C) a rota percorrida por Vasco da Gama quando retornou dasÍndias para Portugal. (d) a possível rota dos primeiros grupos humanos. 2. Sobre os primeiros grupos humanos, é incorreto afirmar que: (A) eram nômades e viajavam constantemente em busca de alimento e segurança. (B) suas moradias eram habitações permanentes, ou seja, construí- das em um local para ficar por muito tempo. (C) se dedicavam à caça, à pesca e à coleta de vegetais. (d) suas habitações eram abrigos naturais (encontrados na natureza), como cavernas e grutas, que serviam para proteção. 21. Uma barra de chocolate é formada por 20 pedacinhos de chocolate. Marta comeu quatro destes pedaços, conforme mostra a figura. Que fração do chocolate Marta comeu? (A) 4 5 . (B) 4 20 . (C) 5 4 . (d) 16 20 . 22. Dona Maria está fazendo uma torta, que deve ficar no forno por 45 minutos. Se Dona Maria colocou a torta no forno às 9h20, a que horas ela deve tirá-la do forno? (A) 9h50. (B) 9h55. (C) 10h05. (d) 10h15. Rota dos primeiros grupos humanos Al lm ap s Dr oz hz hi na E le na /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es 44 45Atividades de Resultado Atividades de Resultado 5. Qual foi o primeiro nome dado ao Brasil pelos portugueses? (A) Ilha de Vera Cruz. (B) Terra de Santa Cruz. (C) Terra Papagalli. (d) Pindorama. 6. Leia o texto. Entre 1500 e 1530, os portugueses não ti- nham interesse em colonizar as terras que hoje fazem parte do Brasil. Eles vinham apenas extrair o pau-brasil. Apenas em 1531 chegou às terras brasilei- ras a primeira expedição colonizadora, co- mandada por Martim Afonso de Sousa. Martim Afonso de Sousa recebeu uma carta do rei de Portugal autorizando a criação das capitanias hereditárias. A capitania era uma longa faixa de terra que ia do litoral até a distância estabeleci- da pelo Tratado de Tordesilhas. As capitanias eram chamadas de heredi- tárias porque passavam de pai para filho, mas a posse da terra pertencia ao rei de Portugal. A pessoa que recebia um lote era chamada de capitão-donatário. Quais os direitos e deveres do donatário? Marque um x na resposta incorreta. (A) Fundar vilas e povoados. (B) Instalar engenhos de açúcar e moinhos de água. (C) Permitir a pirataria. (d) Explorar o pau-brasil e pedras preciosas, caso as encontrasse. 3. Observe esta figura. As pinturas dos primeiros grupos humanos representavam: (A) cenas comuns do dia a dia. (B) formas abstratas. (C) planetas e outros astros. (d) partes do corpo. 4. Observe o mapa. Marque um x na alternativa incorreta no que se refere a Cristóvão Colombo. (A) Foi o primeiro a ultrapassar o Cabo das Tormentas, ao sul da Áfri- ca, que, a partir daí, passou a se chamar Cabo da Boa Esperança. (B) Propôs ao rei de Portugal uma nova rota para as Índias, mas o rei recusou o projeto. (C) Levou sua ideia ao rei da Espanha, que acreditou em seu projeto e financiou a viagem. (d) Aportou na atual região do Caribe. San Salvador PORTUGAL Lisboa Palos Rota oficial Ilhas de Cabo Verde OCEANO ATLÂNTICO 50°O 20°N EUROPA ÁFRICA AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA DO SUL AMÉRICA CENTRAL Ilhas Canárias Ilha Madeira Ilhas Açores km 12250 Rota de Colombo Al lm ap s Os ca r Pe re ira d a Si lv a. 1 90 4. M us eu P au lis ta da U SP , Sa o Pa ul o Ec oP ri nt /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es 46 47Atividades de Resultado Atividades de Resultado Assinale a imagem que representa o trecho que você leu. (A) (B) (C) (d) 10. Observe as imagens. A descoberta de ouro e diamantes na região das minas trouxe várias conse- quências para a história do Brasil. Leia as afirmações a seguir e assinale um x na alternativa incorreta. (A) Exploração de novas minas, como Mariana, Vila Rica de Ouro Pre- to, Vila Real de Sabará e São João del Rey. (B) Fabricação de mercadorias próprias da região das minas. (C) Criação de um novo mercado consumidor longe do litoral. (d) Surgimento dos tropeiros e das monções. 7. Leia o texto. Como as pessoas conservavam alimentos quando ainda não existia luz elétrica e geladeira? Elas utilizavam o sal e o açúcar para poder conservá-los. Claro que não era tão eficaz como uma geladeira, mas já ajudava bastante. O texto traz informações sobre: (A) a origem da energia elétrica. (B) uma das utilidades do açúcar, que o tornou tão valioso. (C) a origem do sal e do açúcar. (d) a origem da geladeira. 8. Marque um x na alternativa incorreta no que se refere à escravidão de afri- canos e indígenas. (A) A escravidão era algo já praticado entre os próprios africanos, e os portugueses se beneficiaram dessa prática. (B) A escravidão já existia na África e ocorria por dívidas ou por guerras. (C) A escravidão foi inventada pelos portugueses. (d) A escravidão praticada pelos colonizadores portugueses funda- mentava-se na cor da pele e na etnia. 9. Leia atentamente o trecho do texto. [...] num dos cantos do pátio: um amontoado de gente de cócoras, de olhar assustado. Todos [...] acorrentados, esperando a vez de serem vendidos. Cercados por feitores de chicote na mão. Era o mercado de escravos. MACHADO, Ana Maria. Enquanto o dia não chega. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. p. 88. Jo ha nn M or it z Ru ge nd as . Sé c. X IX . Bi bl io te ca N ac io na l, Ri o de J an ei ro 18 14 . Un iv er sa l H is to ry A rc hi ve / U IG .F ot o: T he B rid ge m an A rt Li br ar y/ Ke ys to ne Jo ha nn M or it z Ru ge nd as . Sé c. X IX .M us eu Ca st ro M ay a, R io d e Ja ne iro Jo ha nn M or it z Ru ge nd as . Sé c. X IX . Li to gr av ur a. C ol eç ão P ar ti cu la r Je an B ap ti st e De br et . 18 26 . Aq ua re la s ob re pa pe l. M us eu s Ca st ro M ay a, R io d e Ja ne iro Je an -B ap ti st e De br et . Sé c. X IX .B ib lio te ca Na ci on al , Ri o de J an ei ro 48 49Atividades de Resultado Atividades de Resultado 3. No mapa a seguir, a parte em verde mostra uma grande reserva de água sub- terrânea. COLÔMBIA VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA (FRA) EQUADOR PERU BOLÍVIA CHILE BRASIL 60° O Equador OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO ARGENTINA PARAGUAI MT MS GO SP PR SC RS MG URUGUAI Países abrangidos pelo aquífero Área de abrangência do aquífero km 9650 0˚ Equador Qual nome se dá a uma reserva de água subterrânea? (A) Aquífero. (B) Lagoa. (C) Laguna. (d) Represa. 4. Observe as imagens a seguir. Marque com um x a alternativa incorreta no que se refere às linhas imagi- nárias da Terra. (A) As linhas imaginárias da Terra chamam-se hemisférios. (B) As linhas imaginárias servem para facilitar a localização dos lu- gares na superfície terrestre. (C) Os paralelos são linhas que circundam a Terra. (d) Os meridianos são linhas que vão de um polo a outro. GEOGRAFIA 1. O Brasil é conhecido pela sua grande diversidade de paisagens e belezas na- turais. Qual das paisagens a seguir é uma paisagem brasileira? (A) (B) (C) (d) 2. Você conhece as principais formas de relevo que compõem as paisagens bra- sileiras? Observe a ilustração. Assinale com um x a alternativa que contém as respostas corretas: (A) 1 – planície; 2 – planalto; 3 – depressão. (B) 1 – planície; 2 – depressão; 3 – planalto. (C) 1 – planalto; 2 – depressão; 3 – planície. (d) 1 – planalto; 2 – planície; 3 – depressão. Fonte: ATLAS geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE. 2012. Pa ul o Ni ls on Al lm ap s Al lm ap s ka si as to ck /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es Lu M ik ha yl ov a/ Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es jjs pr in g/ Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es pc ha is /S hu tt er st oc k/ Gl ow I m ag es 1 3 2 4 GEO-F1-1020-V4-U02-M001 GEO-F1-1020-V4-U02-M002 1 2 3 50 51Atividades de Resultado Atividades de Resultado 8. Observe a ilustração. Assinale com um x a alternativa incorreta.(A) O efeito estufa é um processo natural da Terra. (B) Os gases liberados pelas chaminés das fábricas, pelos escapamentos dos auto- móveis e pelas queimadas contribuem para o aquecimento do planeta. (C) Os desmatamentos, a poluição e as queimadas são consequências do aumento do efeito estufa no planeta. (d) O aumento do efeito estufa coloca em risco de extinção espécies animais e vegetais. 9. Observe com atenção a imagem a seguir e a legenda descrita abaixo. Qual o nome do tipo de vegetação que preenche a lacuna dessa legenda? (A) Floresta Amazônica. (B) Mata Atlântica. (C) Mata dos Cocais. (d) Caatinga. 10. As indústrias fazem parte de qual setor da economia? (A) Primário. (B) Secundário. (C) Terciário. (d) Quaternário. A ______ é uma das vegetações mais desmatadas. Ocupava uma larga faixa do litoral brasileiro. Hoje está reduzida a áreas protegidas pelos Parques Nacionais e reservas florestais. 5. Observe a ilustração. Zona fria do Norte Zona fria do Sul Zona temperada do Norte Zona temperada do Sul São cinco as zonas térmicas da Terra. Marque com um x o nome da zona térmica que está faltando nessa ilustração. (A) Zona intertemperada. (B) Zona tropical. (C) Zona termotropical. (d) Zona intertropical. 6. Qual o nome do oceano que banha o Brasil? (A) Ártico. (B) Atlântico. (C) Índico. (d) Pacífico. 7. Marque um x na alternativa incorreta no que se refere a clima, tempo e tem- peratura. (A) Mudanças de temperatura fazem o ar se movimentar, o que gera o vento. (B) Os ventos são desnecessários para movimentar barcos a vela. (C) Um vento muito forte é capaz de arrancar árvores, derrubar casas etc. (d) O vento, a chuva, as variações da temperatura são características do tempo atmosférico. Al lm ap s Pa ul o Ni ls on Tu pu ng at o/ Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es 52 53Atividades de Resultado Atividades de Resultado 3. A imagem mostra seres vivos que, nas cadeias alimentares, ocupam a função de: (A) consumidores. (B) decompositores. (C) carnívoros. (d) produtores. 4. A ilustração a seguir representa uma doença causada por um parasita do cor- po humano. Essa doença é: (A) esquistossomose. (B) dengue. (C) febre. (d) teníase. CIÊNCIAS 1. Observe o gráfico a seguir. Ele representa a quantidade de gases que com- põem a atmosfera. O gás que aparece em maior quantidade é o: (A) oxigênio. (B) gás carbônico. (C) hidrogênio. (d) nitrogênio. 2. A ilustração representa um mecanismo de troca de gases que acontece em todas as plantas. Esse mecanismo é a: (A) fotossíntese. (B) respiração. (C) transpiração. (d) alimentação. 78% 21% 1% Ilustração produzida com base em: P.H.Raven e outros. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Gua- nabara Koogan, 2001. p. 602-603. gás oxigênio gás carbônico Il us tr aç õe s: M W Ed it or a e Il us tr aç õe s Es tú di o La b3 0 M W E di to ra e Il us tr aç õe s Da vi d Sc ha rf /S PL /L at in st oc k 54 55Atividades de Resultado Atividades de Resultado 7. O movimento da Terra responsável pela ocorrência do dia e da noite é o: (A) movimento de translação. (B) movimento de rotação. (C) movimento de círculo. (d) movimento solar. 8. O movimento da Terra responsável pela ocorrência das estações do ano é o: (A) movimento de translação. (B) movimento de rotação. (C) movimento de círculo. (d) movimento de precessão. 9. A imagem mostra as três principais camadas que formam a Terra. De fora para dentro essas camadas são: (A) manto, crosta, núcleo. (B) centro, manto, crosta. (C) crosta, centro, núcleo. (d) crosta, manto, núcleo. (A) leptospirose. (B) dengue. (C) raiva. (d) gripe. 6. A técnica de limpeza do solo mostrada na imagem deixa o solo mais pobre, além de causar a morte de muitos seres vivos. Ela é o(a): (A) assoreamento. (B) desmatamento. (C) aração. (d) queimada. 5. As imagens mostram formas de prevenção contra a: Ilu st ra çõ es : D aw id so n Fr an ça Es tú di o La b3 07 An dr ew O rle m an n/ Sh ut te rs to ck /G lo w I m ag es 56 57Atividades de Resultado Atividades de Resultado GABARITO Língua Portuguesa 1. D 2. C 3. A 4. A 5. D 6. B 7. D 8. D 9. A 10. C 11. A 12. B 13. D 14. A 15. B 16. D 17. B 18. C 19. A 20. D 21. D 22. A Matemática 1. C 2. C 3. A 4. B 5. D 6. B 7. B 8. D 9. C 10. C 11. D 12. A 13. C 14. C 15. A 16. B 17. D 18. C 19. C 20. A 21. B 22. C História 1. D 2. B 3. C 4. A 5. A 6. C 7. B 8. C 9. D 10. B 10. Os nomes dados às mudanças de fases da água indicados na imagem com números são: (A) 1 – fusão, 2 – solidificação, 3 – vaporização, 4 – condensação (B) 1 – fusão, 2 – vaporização, 3 – condensação, 4 – solidificação (C) 1 – vaporização, 2 – solidificação, 3 – fusão, 4 – condensação (d) 1 – condensação, 2 – solidificação, 3 – vaporização, 4 – fusão Es tú di o La b3 07 1 Sólido Líquido Gasoso 2 4 3 58 59Atividades de Resultado Atividades de Resultado InDICAçÕes De LeItUrAs, SITES e teXtos InForMAtIVos SUGESTÕES DE LEITURA ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo libertador: uma teoria – prática includente em avaliação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. ANA – Avaliação Nacional da Alfabetização: Documento básico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 2013. ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar. São Paulo: Artmed, 2002. ______. Trabalhando habilidades: construindo ideias. São Paulo: Scipione, 2001. 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(11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 obras aprovadas disciplina cÓdiGoano letramento e alfabetização 27876col311º ao 3º ano alfabetização Matemática 27869col321º ao 3º ano ciências Humanas e da natureza 27867col551º ao 3º ano ciências Humanas e da natureza 27868col544º e 5º anos língua portuguesa 27877col014º e 5º anos Matemática 27878col024º e 5º anos Ciências 27871col612º e 3º Anos História 27875col572º e 3º Anos geografia 27873col592º e 3º Anos Arte 48714l13294º e 5º Anos disciplina cÓdiGoano Alfabetização Matemática 27669col321º ao 3º Ano Ciências Humanas e da Natureza 27664col551º ao 3º Ano Matemática 27670col024º e 5º Anos Ciências 27663col624º e 5º Anos geografia 27665col604º e 5º Anos disciplina cÓdiGoano Alfabetização Matemática 27805col321º ao 3º Ano Ciências 27807col612º e 3º Anos disciplina cÓdiGoano Alfabetização Matemática 27935col321º ao 3º Ano Matemática 27936col024º e 5º Anos disciplina cÓdiGoano História e geografia - Amazônia Legal 48668l56294º e 5º Anos História e geografia - Nordeste 48707l56294º e 5º Anos História e geografia - Minas gerais 48704l56294º e 5º Anos História e geografia - são Paulo 48720l56294º e 5º Anos reGionais 19 99 53 90
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