Escravidão, entradas e bandeiras, BRASIL COLÔNIA 2 - Enem

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BRASIL COLÔNIA II
ESCRAVIDÃO, ENTRADAS E BANDEIRAS
por Pedro Matos
ESCRAVIDÃO - INDÍGENA 
• Primeira mão de obra escrava do Brasil
• 1° MOMENTO: escambo – pau-brasil
• 2° MOMENTO: escravidão + açúcar
MOTIVOS PELA TROCA (majoritária) 
PELOS AFRICANOS:
• Principal – Econômico
• Territorial
• Religioso
por Pedro Matos
ESCRAVIDÃO - AFRICANOS
• Invasões às aldeias africanas, incentivando lutas entre tribos e rivais, para depois negociar 
com os vendedores
• Trazidos pelo navio negreiro
• RESISTÊNCIAS: Praticamente tudo. Principalmente Quilombos
• ABOLIÇÃO: leis pró-abolição
por Pedro Matos
RESISTÊNCIA E ABOLIÇÃO 
RESISTÊNCIAS
• Fuga, queima de plantações, atentados a feitores e senhores, 
morte de recém-nascidos, suicídio, práticas culturais de origem, 
religião de origem, língua de origem etc.
Mais expressiva: Quilombos
• O mais importante quilombo – Palmares (entre Alagoas e 
Pernambuco, serra da barriga)
• 9 mocambos, 20 mil habitantes, economia organizada
• Negros fugidos, indígenas e brancos marginalizados
• Gamga Zumba (grande chefe) – Zumbi dos Palmares
ABOLIÇÃO
• 1831 – Ilegal o tráfico negreiro no Brasil
• 1845 – Bill Aberdeen
• 1850 – Lei Eusébio de Queiroz
• 1871 – Lei do ventre livre
• 1885 – Lei do sexagenário
• 1888 – Lei Áurea
por Pedro Matos
ENTRADAS E BANDEIRAS
Entradas – Campanhas oficiais 
financiadas pelo governo
Bandeiras – Iniciativa de 
particulares 
CAÇA AO ÍNDIO
• União Ibérica
• São Vicente – expedições rumo ao interior da colônia
• Familiares, brancos pobres e mamelucos (mestiços do 
indígena com o branco)
EM BUSCA DO OURO
• 1648, Portugal retoma o controle do tráfico negreiro + 
açúcar em decadência = Bandeiras de prospecção
SERTANISMO DE CONTRATO
• Bandeirantes + fazendeiros
• Herói desbravador X responsáveis pela morte de 
indígenas e negros
por Pedro Matos
INDICAÇÃO DE ARTIGO
A ESTRUTURA DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES OCIDENTALIZADAS:
RACISMO/SEXISMO EPISTÊMICO E OS QUATRO GENOCÍDIOS/EPISTEMICÍDIOS 
DO LONGO SÉCULO XVI
AUTORIA RAMÓN GROSFOGUEL
por Pedro Matos