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Exame céfalo-caudal

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Credenciada pela Portaria nº 1.453/2017 - MEC, de 14/11/2017, publicada no D.O.U. em 16/11/2017.CNPJ: 06.043.988/0001-52 
e-mail: faesf@faesf.com.br site: www.faesf.com.br
EXAME CÉFALO-CAUDAL
INSPEÇÃO 
Diz respeito a uma observação onde é realizada uma comparação entre os lados do corpo. É realizada uma inspeção de cada área quanto ao seu tamanho, formato, coloração, simetria, posição e deformidades. 
PALPAÇÃO
O examinador utiliza as mãos para tentar enxergar aquilo que não é possível aos seus olhos. Ao aplicar uma pressão sobre uma determinada área corporal o examinador tenta identificar nódulos ou massas. Verificando sinais físicos específicos como resistência, elasticidade, rugosidade, textura e mobilidade. 
PERCUSSÃO
Consiste na produção de vibração e consequências ondas sonoras através do batimento da superfície corporal diretamente ou indiretamente com um dos seus dedos. Devido às densidades dos diferentes órgãos do corpo humano cada um deles produz características identificadas à percussão. São estes: timpânico, maciço e sub-maciço. 
ASCULTA
Consiste na ausculta com a utilização de um estetoscópio. 
Tipos de som. 
Som timpânico: som semelhante ao da percussão de um tambor e que é audível, identificado quando percutimos estruturas repletas de ar ou gás, como o estômago e alças intestinais.
Som maciço: som produzido quando se percute uma região sólida, desprovida de líquido e ar como, por exemplo, o fígado.
Som sub-maciço: som produzido em regiões com quantidade restrita de ar, como a região localizada entre o parênquima pulmonar e um órgão sólido 
Som claro pulmonar: som da percussão do pulmão normal. 
1. Pele 
CIANOSE CENTRAL – decorrente da inadequada oxigenação do sangue arterial nos pulmões. Correlacionam-se diretamente com hipoxemia e hipóxia celular provocando uma coloração azulada que é melhor observada nos lábios, língua e mucosa oral. 
CIANOSE PERIFÉRICA – coloração azulada nas extremidades periféricas (pontas dos dedos). 
PALIDEZ – diminuição da cor devido a uma quantidade reduzida de oxi-hemoglobina, ou visibilidade reduzida da mesma, resultando da diminuição do fluxo sanguíneo, geralmente provocada por uma anemia e choque respectivamente. Melhor observada na face, conjuntiva, leitos ungueais e palma das mãos. 
ICTERÍCIA – aumento de depósito de bilirrubina nos tecidos, coloração amarelo alaranjada. 
ERITEMA – aumento da visibilidade de oxi-hemoglobina devido a dilatação ou fluxo sanguíneo aumentado. Provocado por febre, trauma direto, rubor e ingestão de álcool, observado no rosto e em locais onde há maior pressão de estrutura óssea contra uma superfície rígida. 
PETÉQUIA – manchas hemorrágicas puntiformes. Equimose – manchas hemorrágicas. Hematoma – manchas hemorrágicas em grave volume local. 
EDEMA – extravasamento de líquidos para o espaço intersticial. Trauma direto e comprometimento do retorno venoso são causas comuns de edema. É importante avaliar o grau de fim de um edema estabelecer parâmetro de comparação, para isso é utilizado o sinal de cacifo. É realizada uma pressão com o polegar sobre a área avaliada por aproximadamente 5 segundos. A profundidade do cacifo é registrada da seguinte forma, utilizando uma escala de 1 a +4. 
TURGOR – consiste na avaliação de elasticidade da pele. Para examinar o turgor cutâneo, uma prega da pele sob uma parte posterior do ante-braço ou área do externo é presa com uma ponta dos dedos e liberada. Observa-se o movimento da pele e a velocidade com que ela retorna à sua posição normal. O fracasso da pele em assumir o seu contorno ou formato indica desidratação normal. Descamação – aparência de flocos tipo caspa. Escamação – aparência tipo escama de peixe. 
2. Cabeça 
CRÂNIO MACROCEFALIA – crânio anormalmente grande. 
MICROCEFALIA – crânio anormalmente pequeno. 
CURO CABELUDO – inflamações (foliculite, abcessos), pediculose: lêndias e piolhos, sujdade, seborreia. 
3. Sobrancelha 
Verificar a sua simetria. 
4. Olhos 
Pálpebras xantelasma – lesões cutâneas da região palpebral provocadas pelo depósito de líquidos na pele. 
Blefarite ulcerativa – queda dos cílios blefarite não ulcerativa. 
Crostas hordéolos – infecção estafilocócica das glândulas palpebrais. 
Exoftalmia – protrusão anormal de um ou de ambos os olhos fechamento das pálpebras (pálpebra caída). 
Conjuntiva palidez (anemias). 
Conjuntiva esclerótica icterícia (amarelão). 
Pterígio (tecido carnoso que cresce sobre a córnea). 
Pupila midríase (diâmetro aumentado), miose (diâmetro diminuído). 
5. Orelhas 
Inspeciona-se as orelhas, o formato, analisando o tamanho, simetria e implantação. No canal auditivo observa-se uma presença de drenagem, cerume e corpos estranhos. 
6. Nariz 
Serosas secreções – fluidas, brancas purulentas, viscosas, amarelas. 
Observar o formato tamanho, coloração da pele e da mucosa, presença de deformidades, inflamação e desvio de septo. 
7. Boca/ lábios 
Cianose queilose – das rachaduras comissuras labiais. 
Queilite – rachadura na presença de pus. 
Língua saburrosa – camada esbranquiçada que surge na ausência de mastigação por 24 horas. 
Glossite – vermelho vivo com uma sensibilidade a alimentos quentes. 
Macroglossia – aumento da língua global. 
Dentes 
Inspeciona-se com o intuito de verificar a ausência de elementos e a qualidade dos dentes presentes. 
Faringe 
Utilizando o abaixador de língua, é inspecionada a úvula e o palato mole, devem estar centralmente à medida que o cliente fala ah, deve-se avaliar a presença de edema, ulceração ou inflamação. 
8. Pescoço 
9. Membros superiores (D e E) 
10. Pulmão 
11. Abdômen 
12. Genitália 
13. Membros inferiores (D e E)

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