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Assistente Social contra a violência doméstica 02-03-21

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
 Centro de Educação a Distância 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
O papel do Assistente Social contra a violência doméstica 
Em relação às mulheres. 
BRUNA RAFAEALA CALIXTO FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
Lorena - SP 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Ed – Gramática Educação a 
Distância, Homem, Cultura e Sociedade, Metodologia Científica, 
Psicologia e Políticas Públicas, Responsabilidade Social e Meio 
Ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lorena - SP 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
 
 
 
 
 
VIOLENCIA CONTRA MULHER 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial 
para a obtenção de nota nas disciplinas 
Norteadoras do curso de Serviço Social. 
 
Tutora: Jôsi da Costa Greffe 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5 
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 8 
4 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 10 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
 Este tipo de violência ocorre casos familiares, principalmente, dentro de suas próprias 
residências, pois é quando o agressor possui uma relação de afetividade com a vitima. 
A violência doméstica é um ato inaceitável perante nossa sociedade, porem a mesma 
ainda cultiva certos valores ao qual incentivam este tipo de delito. 
 A mulher sempre foi submissa ao homem, nas antigas sociedades ela somente servia 
ao homem, ao qual tinha a obrigação de servir a ele, como cozinhando, cuidando da 
casa e filhos, sem ter participação alguma em assuntos que naquela época somente os 
homens tinham o poder de decidir ou até mesmo na própria sociedade que a tratava 
como um ser inferior ao homem, pois somente eles os homens tinham o poder de decidir 
o que era bom ou ruim para a sociedade, e em algumas vezes até mesmo abusar da 
violência para punir suas esposas da forma que os mesmos quisessem e achavam 
corretos. 
 Mas como todos sabemos a história evoluiu e deu um grande salto em relação aos 
direitos das mulheres, e conforme o tempo sugiram leis para proteger as mulheres 
contra práticas abusivas em relação à violência e tornando-as crimes, dentre elas a Lei 
de 2006, ao qual visa à proteção das mulheres no âmbito doméstico e familiar com mais 
vigor. 
 Todavia, esta lei que a principio protegia apenas as mulheres, hoje pode ser também 
aplicada através da analogia para a proteção de homens que sofrem agressão no 
contexto familiar. 
 As consequências deixadas por essa violência às vezes são passageiras ou 
incessantes, podendo permanecer com a vitima ao longo de sua vida e com várias 
sequelas, tais como depressão, baixa estimula, falta de concentração na vida 
profissional etc. Logo cometida à violência os danos podem permanecer visíveis ou 
sumirem ao longo do tempo. 
Para permitir uma visão de que atualmente os grandes números de agressores no 
contexto familiar são graves. Pois o agressor acredita fielmente ter razões para se sentir 
 
 
4 
superior a suas vítimas, sentindo-o grande necessidade de humilhá-las com agressões 
verbais ou físicas para que a mesma possa sentir-se amedrontada e ele possa ter o total 
controle sobre elas. 
A violência, conforme o vinculo entre as partes envolvidas, pode ser considerada 
domestica quando se vive no mesmo espaço de convívio permanente. 
A violência doméstica não está somente relacionada entre mulheres adultas, tem muita 
violência que acontecem com agressões entre adolescentes e crianças, muitas das 
vezes causadas pelo próprio pai e filho. 
Vivemos em mundo machista aonde as mulheres tentam se impuser de alguma maneira. 
 
 
 
 
5 
2 DESENVOLVIMENTO 
 A violência domestica em relação às mulheres é uma questão global. 
As lutas das feministas pela igualdade de direito e de oportunidades não vem de hoje 
elas vêm adquirindo maior representatividade ao decorrer dos anos. 
No caso das mulheres negras, esta história se complica, pois são muitas as situações de 
violência às quais elas são expostas, multiplicando-se os riscos de vitimização na 
experiência das violências originárias tanto da estrutura patriarcal quanto do racismo 
brasileiro, localizando a mulher negra na dicotômica situação de sofredoras e guerreiras 
nas suas representações especializadas atualmente. 
 Entre as várias representações sociais acerca das mulheres negras, a representação 
como vítimas sofredoras serve para mantê-las passivas e confusas em relação à 
violência. 
Este estereótipo não influencia apenas nossas relações íntimas, mas também quando 
olhamos especificamente para a mulher negra, vemos que essas mulheres se 
encontram ainda mais em situação de vulnerabilidade, com índice de assassinatos em 
ascensão especialmente entre 2008 e 2018 ao passo que, este mesmo índice apresenta 
um padrão diverso, ou seja, decresce no que tange às mulheres não negras. 
Desde a escravidão, os negros e, especialmente, as mulheres, ainda não estão no 
mesmo pé de igualdade expressa da nossa Constituição Federal de 1988, assegurados 
pelo Estado Brasileiro e, em consequência disso, ainda sofrem os impactos do Brasil 
escravocrata que, ao longo de três séculos, foram submetidos às maiores violações de 
direito e dignidade já existentes, sendo arrancados de sua terra natal, transportados de 
forma desumana em navios negreiros vindos do continente africano nosso dia a dia. 
Então a desigualdade vem de anos, umas das conquistas das mulheres foi o direito de 
votar e de poderem trabalhar mesmo não tem o mesmo direto salarial dos homens. 
Até o início do século XX, o voto, na quase totalidade dos países, era um direito 
 
 
6 
exclusivo dos homens, especialmente de homens ricos. As ativistas que se 
mobilizaram pelo direito feminino à participação política. 
Muito homem ainda acha que a mulher tem que se dependentes deles donas de 
casa, cuidar de criança passar a vida toda sendo empregado deles viver na 
desigualdade. 
A maioria acha que trabalho domestica é só função das mulheres e não gostam de 
ajudar em casa esses trabalhos não são compartilhados. 
A violência esta relacionada em gêneros, os homens são muitos mais valorizados 
perto das mulheres, mesmo as mulheres já terem conquistado muitas coisas mais 
infelizmente o machismo existe. 
Os homens machistas considerados ignorantes, as mulheres sofrem diariamente 
com relacionamento abusivos, não existe só a agressão física temos também 
acessão verbal, psicológica, sexual e patrimonial. 
Em 2006 entrou a lei no Brasil Maria da Penha, aí começaram a dar voz a 
mulheres agredidas pelos seus esposos, pais (homens). 
Porque antigamente antes desta lei existir os casos de agressão contra a mulher 
era jugado como um crime de menor potencial ofensivo. Suas punições eram 
pagas com serviços comunitários e cestas básicas não havia uma penalidade 
rígida. 
Com a entrada da lei 21 de setembro 2006, essa realidade mudou na verdade se 
modificou um pouco. 
Em meio a tantas tragédias veio à pandemia e com elas muitas das vitimas é 
obrigada há conviver mais tempos com os agressores. 
Muitas delas não veem saídas sentem medo com isso o caso de agressão a 
mulheres vem aumentando a cada mês que passa. 
http://www.politize.com.br/direitos-da-mulher-avancos-e-retrocessos/
 
 
7 
Então desde que a quarentena começou, o mundo tem assistido uma escalada no caso 
de agressões a mulheresdentro de suas casas. As mulheres idosas também estão em 
um cenário arriscado, uma vez que, muitas são agredidas pelos filhos adultos. 
Não há dúvida de que o confinamento intensificou um problema pré-existente que 
já avia há muito tempo no mundo e veio a piorar. 
 O caso agora também virou trabalho diuturno e incessante da Polícia Judiciária, 
Justiça e demais órgãos que compõem a rede de enfretamento à violência 
doméstica e familiar contra a mulher, neste momento, o fato é que as notificações 
de violências têm sofrido redução significativa. 
Entende-se que, a violência doméstica contra a mulher brasileira deve ser 
enfrentada pelas instituições, órgão de representação pública e não 
governamental, pois, compromete o direito de existir das mulheres vítimas das 
diferentes formas de violência. 
É de suma importância evidenciar que, a incerteza e ansiedade geradas pelo atual 
momento propiciam o aumento do consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas, 
que, somados à crise financeira e desemprego, proporcionam comportamentos 
violentos, o que, claramente, intensifica os casos de subnotificação e o risco de 
aumento do feminicídio. 
Com tudo isso as mulheres deveriam denunciar essa situação conforme ressaltado 
anteriormente, porque casos de agressão só cresse a cada dia 29% é o porcentual 
de mulheres que afirmam ter sofrido agressão física e verbal o equivalente a 16 
milhões. 
Ameaça de apanhar (psicológica) 5 milhões. 
Agressão física (bater, empurrão e chutes). 4,4 milhões. 
40% são o porcentual de mulheres que dizem ter sido vitima de assedio. 
A violência doméstica e familiar vem a ser um desafio a qual não é fácil de ser 
 
 
8 
conduzida, por envolver em muitos casos entes familiares, e neste caso, para poder 
intermediar este processo não muito fácil de ser tratado, entra o papel do assistente 
social, no qual verifica que a maioria das famílias hoje sofrem algum tipo de violência 
doméstica e necessitam de apoio profissional. O Serviço Social articula-se com as 
atividades e atenções prestadas às famílias nos demais serviços socioassistenciais, nas 
diversas políticas públicas e com os demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos. 
Deve garantir atendimento imediato e providências necessárias para a inclusão da 
família e seus membros em serviços socioassistenciais ou em programas de 
transferência de renda, de forma a qualificar a intervenção e restaurar o direito. O artigo 
apresenta uma proposta de instrumentais para subsidiar os atendimentos e 
acompanhamentos de famílias e indivíduos em situação de violência doméstica e 
familiar: Idosos, Mulheres e Crianças na sua função protetiva. Utilizou-se para o 
desenvolvimento do trabalho, artigos científicos, pesquisa no CREAS. Conclui-se o 
principal fator a ser desempenhado pelo Serviço Social para poder amenizar os casos 
de violência doméstica, é a realização de uma visita domiciliar, orientações as pessoas 
vítimas de tais casos, acompanhamento psicossocial individualizado e sistemático, além 
de utilização de pesquisas para verificar se a família ou pessoa está em situação de 
risco ou se teve seus direitos violados novamente. teóricos – práticos. Com isso o 
Serviço Social passa a intervir nas necessidades de ordem social como um espaço 
especializado na prática, “e que historicamente a profissão adquire esse espaço quando 
o Estado passa a interferir sistematicamente na questão social” (GUERRA, p.18). As 
demandas cumprem suas ações de acordo com o código de Ética profissional, realiza 
com competência e responsabilidade suas ações profissionais em seu cotidiano. 
Conforme Bonetti, sobre a questão do respeito do profissional ao usuário. A Central de 
Atendimento à Mulher-Ligue 180 da Secretaria de Políticas para as Mulheres, criada 
para orientar as mulheres em situação de violência sobre seus direitos e sobre os 
serviços especializados, bem como para auxiliar no monitoramento da rede de 
atendimento às mulheres em todo o território nacional, mesmo não oferecendo dados 
que permitam construir um diagnóstico do problema, oferece uma visão geral das 
características da violência contra as mulheres no país e de sua magnitude. Apesar de 
não se tratar de um conjunto de informações estatisticamente representativas do 
universo, mas de registros dos atendimentos efetuados neste serviço, produz vieses 
importantes que devem ser considerados na análise desta questão. Portanto, embora 
haja no Brasil poucos estudos nacionais sobre a magnitude da violência contra as 
 
 
9 
mulheres, nota-se um crescente interesse pelo levantamento de dados que possam 
subsidiar as políticas públicas voltadas para o enfrentamento da questão; assim como 
um comprometimento do Estado com o diagnóstico da violência contra as mulheres, que 
pode ser observado na Lei n° 10.778/2003 referente à notificação compulsória dos casos 
de violência contra a mulher na saúde e na Lei n° 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) que 
determina a criação do Sistema Nacional de Dados e Estatísticas sobre a Violência 
Doméstica e Familiar contra a Mulher. Contextualizando a Política: o Estado Brasileiro e 
a questão da violência contra as mulheres. As primeiras conquistas do movimento 
feminista junto ao Estado para a implementação de políticas públicas voltadas ao 
enfrentamento à violência contra mulheres datam da década de 1980. Em 1985, 
justamente na culminância da Década da Mulher, declarada pela ONU, é inaugurada a 
primeira Delegacia de Defesa da Mulher e criado o Conselho Nacional dos Direitos da 
Mulher (CNDM)6, por meio da Lei nº 7.353assistente social desenvolve trabalho nas 
mais diversas Políticas Sociais, junto aos usuários dessas políticas. O Assistente Social 
diante a realidade de suas /85. 
 
 
 
 
10 
3 CONCLUSÃO 
Podemos concluir que as mulheres devem possuir o direito de não sofre 
agressões no espaço em publico ou privado e serem respeitadas em 
suas especialidades e a ter garantia de acesso aos serviços da rede de 
enfrentamento contra os agressores, quando passar por situações 
destes tipos de agressões, seja ela verbal, física moram até mesmo 
psicológica. 
Esse estudo pretende falar sobre a principal consequência que podem 
acontecer com as vitimas de uma agressão domesticas. 
A partir das informações obtidas, pode-se concluir que vivencia uma 
relação violentada acarreta danos á saúde mental da mulher, traduzidos, 
principalmente, por constante estado de tristeza, ansiedade e medo. 
Um aspecto importante que foi abordado, é que a violência de gênero 
por ocorrer em regra dentro do ambiente domestica familiar, é o primeiro 
tipo de violência que o ser humano tem contato de maneira direta. 
É dever do estado e uma demanda da sociedade enfrentar todas as 
formas de violência contra as mulheres. 
Quem convive com a violência, muitas vezes, até mesmo antes de 
nascer e durante a infância, acha tudo natural, o uso força física, visto 
que para essa pessoa a violência é normal aonde filhos veem sua mãe 
apanharem seu pai ser agressivo, eles se tornam um adulto agressivo 
também na maioria das vezes. 
 Com a evidente discriminação e violência contra as mulheres o Estado 
interveio através da lei 11.340/06 lei MARIA da PENHA. 
Coibir, punir e erradicar todas as formas de violência deve ser preceitos 
fundamentais de um país que preze por uma sociedade justa e 
igualitária entre mulheres e homens. 
Quantas mulheres morem por dia diante desta situação nas mãos de 
seus agressores, quantas são violentadas. 
Isso acontece diariamente e não denunciam por medo, recebem ameaças seus 
agressores muitas das vezes ameaçam ate mesmo matarem seus filhos para se vingar 
 
 
11 
da mulher ou ameaçam a família da esposa. 
Devemos compreender a importância da denuncia contra o agressor. 
É um longo caminho a ser trabalhado visando persistência da violência contra as 
mulheres, mas um passo pode ser dado é elas tomarem coragem e denunciaremseus 
parceiros e a sociedade e familiares a acolherem não jugar. 
Eixos Estruturantes da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as 
Mulheres Prevenção Ações educativas e culturais que interfiram nos padrões sexistas 
Assistência Fortalecimento da Rede de Atendimento e capacitação de agentes públicos 
Enfrentamento e combate Ações punitivas e cumprimento da Lei Maria da Penha 
Acesso e garantia de direitos Cumprimento da legislação nacional/ internacional e 
iniciativas para o empoderamento das mulheres Política Nacional de Enfrentamento à 
Violência contra as Mulheres gênero e que modifiquem os padrões. 
 
 
 
12 
REFERÊNCIAS 
Título: Lei fácil violência contra mulher. 
Autoria: Giovana Dal Bianco Perlin e Luiz Henrique Vogal, Alessandra Nardoni 
Watanabe. Internet sai-te Amazon Ebook. 
Editora: Edições da câmara 6 agosto 2020 
www.amazon.com.br 
Título: Um soco na alma. 
Autoria: Beatriz Shwab e Wilza Meireles. Internet sai-te Amazon Ebook. 
Editora: Pergunta Fixar 20 0utubro 2017. 
www.amazon.com.br 
Brasil constituição federal 1988 Brasília 
Gráfica do senado 2014. 
www.politica nacional.com.br 
http://www.politica/

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