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MEMBRO TORÁCICO ANATOMIA TOPOGRÁFICA 4

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ANATOMIA TOPOGRÁFICA 
 
MEMBRO TORÁCICO 
 
Subdividido na região do ombro, braço, antebraço e “mão”. 
Região do ombro: sulco que faz uma delimitação cranial: 
sulco cranial. Profundidade depende da espécie. No equino 
e no suíno existe um músculo que preenche esse sulco pré-
escapular. Existe uma linha anconeia caudal, dorsalmente 
tem a cartilagem da escápula. Há a articulação do ombro 
entre escápula e úmero (escapulo-umeral). 
Espécies domésticas não tem clavícula, então a fixação do 
ombro ao tronco é feita basicamente por músculo – 
articulação sinsarcose (por meio de músculos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 – parte acromial do músculo deltóide 
11- parte escapular do músculo deltóide 
12 – m. grande dorsal 
13 – cabeça larga do m. tríceps braquial 
14 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 
15 – m. braquial 
16 – m. extensor radial do carpo 
17 – m. extensor comum dos dedos 
18 – m. extensor lateral dos dedos 
19 – m. extensor comum do carpo 
21 – m. serrátil dorsal caudal 
22 – m. oblíquo interno do abdômen 
23 – m. intercostal externo 
24 – m. oblíquo externo do abdômen 
25 – m. serrátil ventral parte torácica 
26 – m. peitoral profundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 – m. infraespinhoso 
13 – porção escapular do m. deltóide 
14 – porção acromial do músculo deltóide 
15 – m. grande dorsal 
16 – cabeça larga do m. tríceps braquial 
17 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 
18 – m. braquial 
19 – m. extensor radial do carpo 
20 – m. extensor comum dos dedos 
21 – m. peitoral profundo 
22 – m. oblíquo externo do abdômen 
23 – m. reto do abdômen 
24 – m. oblíquo interno do abdômen 
 
Cavalo: sem acrômio na espinha da escápula. 
 
M. braquiocefálico incorpora o m. omotransverso. 
19 – m. supraespinhal 
20 – m. infraespinhal 
18 – m. subclávio (+/- preenche o sulco pré escapular, mais 
desenvolvido no cavalo e suínos; ruminantes possuem um 
vestígio desse músculo, uma lâmina muscular, mas restrito 
à região axilar, e os carnívoros não possuem) 
 
 
 
DISSECAÇÃO 
 
 
Incisão mediano-ventral até a região inguinal, contornar a 
glândula mamária (fêmeas) e o prepúcio (machos) e sobe à 
frente dos membros continuando até o dorso. Fazer incisão 
circular ao nível do cotovelo, e dessa circular até o meio até 
a linha mediana ventral. 
 
 
Fáscia: cutâneo Omo-braquial. 
Músculo cutâneo do tronco: matambre, se prende no braço 
também. Rebater para identificar um ramo do plexo 
braquial que irriga o cutâneo – torácico lateral. 
 
Incisão semi circular, rebatendo essa parte do cutâneo em 
sentido cranial, deixando-a presa no membro. 
 
 
Nervo torácico lateral que inerva cutâneo do tronco. Possui 
algumas anastomoses com os nervos intercostais que 
percorrem cada um dos espaços intercostais. 
 
 
Seccionar braquicefálico, omotransverso, trapézio cervical e 
torácico. 
 
 
Intersecção clavicular (intersecção tendínea). 
26 - Nervo emergindo entre as duas porções do deltóide, 
ou entre o deltoide e o tríceps existe o nervo cutâneo 
cranial do antebraço. Ramo do nervo axilar. 
29 – ramo do nervo radial, desce até o dorso da mão, 
dando ramos para os dedos dorsalmente. 
 
 
8 – aponeurose do músculo deltóide 9 – m. deltóide 
10 – m. tensor da fáscia do antebraço (em ruminantes 
aparece na lateral, no cão é medial) 
11 – m. omotransverso 
12 – cabeça longa do m. tríceps braquial 
13 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 
14 – m. peitoral superficial 15 – m. grande dorsal 
16 – m. serrátil ventral parte torácica 
17 – m. peitoral profundo ou ascendente 
18 – m. extensor radial do carpo 
19 - m. extensor ulnar do carpo 
20 – m. serrátil dorsal caudal 
21 – fáscia toracolombar 
22 – m. oblíquo interno do abdômen 
23 – m. oblíquo externo do abdômen 
 
Cutâneo do tronco rebatido. 
 
CÃO 
 
1* - parte torácica do trapézio 
5 – m. deltóide escapular 
6 – m. deltoide acromial 
2,3 – m. supraespinhal 
4 – m. infraespinhal 
8 – cabeça lateral 
do m. tríceps braquial 
7 – cabeça longa 
do m. tríceps braquial 
13 – m. braquial 
12 – parte do braquiocefálico 
- cleidobraquial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 - m. deltoide; 2 - m. infraespinhoso; 3 - m. redondo 
menor; 4 - m. supraespinhoso; 5 - m. tríceps braquial 
cabeça longa; 6 - m. tríceps braquial cabeça lateral. 
 
 
1 - m. subescapular; 2 - m. redondo maior; 3 - m. 
coracobraquial; 4 - m. bíceps braquial; 5 - m. tríceps 
braquial (cabeça longa); 6 - m. tríceps braquial cabeça 
medial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Azul claro – m. subclávio; Vermelho – m. supraespinhoso; 
Azul esverdeado – m. deltóide; Amarelo – cabeça larga do 
tríceps braquial; marrom – cabeça lateral do tríceps 
braquial; azul escuro – extensor da fáscia do antebraço; 
rosa – bíceps braquial; roxo - braquial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Laranja – subescapular; vermelho escuro – m. subclávio; 
vermelho – m. coracobraquial; amarelo – cabeça medial do 
tríceps braquial; verde azulado – tensor da fáscia do 
antebraço; cinza – cabeça larga do tríceps braquial; azul 
escuro – m. bíceps braquial; roxo – extensor radial do 
carpo; verde claro – flexor radial do carpo 
 
 
1 – cabeça longa do tríceps braquial 
2 – cabeça acessória do tríceps braquial 
3 – m. ancôneo 
4 – m. braquial 
5 – m. bíceps braquial 
6 – extensor radial do carpo 
7 – extensor comum dos dedos 
8 – extensor lateral dos dedos 
9 – extensor ulnar do carpo 
10 – flexor ulnar do carpo 
 
 
1 – m. bíceps braquial 
2 – cabeça medial do tríceps braquial 
3 – cabeça longa do tríceps braquial 
4 – tensor da fáscia do antebraço 
5 – extensor radial do carpo 6 – pronador redondo 
7 – flexor radial do carpo 8 – flexor profundo dos dedos 
9 – flexor superficial dos dedos 
10 – flexor ulnar do carpo 
 
 
Secção do acrômio. Nervo supraescapular. Em uma retirada 
de membro, corta-se acima da articulação, pois se só 
desarticular ficará produzindo sinóvia e assim nunca 
cicatrizará (seroma). 
 
 
 
 
 
 
 
BOVINO 
 
 
 
 
1 – cartilagem da escápula 
2 – espinha da escápula 
3 – acrômio 
4 – m. supraespinhal 
5 – parte caudal do tubérculo maior 
6 – parte cranial do tubérculo maior 
7 – m. infraespinhal 
8 – tendão do m. infraespinhal 
9 – m. grande dorsal 
10 – m. redondo maior 
11 – m. deltóide escapular 
12 – m. deltóide acromial 
13 – m. peitoral profundo 
14 – m. bíceps braquial 
15 – m. braquiocefálico 
16 – m. tensor da fáscia do antebraço 
17 – cabeça longa do m. tríceps braquial 
18 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 
19 – m. braquial 
20 – m. extensor radial do carpo 
21 – m. extensor comum dos dedos 
22 – m. extensor lateral dos dedos 
23 – m. extensor ulnar do carpo 
24 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 
26 – n. cutâneo cranial do antebraço 
27 – ramo superficial do n. radial 
28 – veia cefálica e nervo supraclavicular 
 
 
 
Secção do tríceps cabeça lateral. 
25 – n. radial, ramo profundo (26) entra na musculatura 
extensora, e ramo superficial (27) que é a parte sensitiva, 
desce e dá ramos para o dorso dos dedos. 
28 – n. cutâneo lateral do antebraço 
29 – n. cutâneo cranial do antebraço 
13 – m. ancôneo 
11 – cabeça longa do m. tríceps braquial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – m. bíceps braquial 
2 – cabeça longa do m. tríceps braquial 
3 – cabeça medial do m. tríceps braquial 
4 – m. extensor radial do carpo 
5 – m. braquial 
6 – m. ancôneo 
7,8,9 – m. extensor comum dos dedos 
7 – m. extensor do terceiro dedo 
8 – m. extensor comum dos dedos 
9 – m. extensor do segundo dedo 
10 – cabeça ulnar dom. flexor profundo dos dedos 
11 – porção profunda do 
m. flexor superficial dos dedos 
12 – m. flexor ulnar do carpo 
13 – m. abdutor do primeiro dedo 
14 – v. cefálica, 
n. cutâneo cranial do antebraço 
15 – ramo profundo do n. radial 
16 – ramo superficial do n. radial 
17 – ramo palmar do n. ulnar 
18 – ramo dorsal do n. ulnar 
19 – m. extensor ulnar do carpo 
20 – m. extensor digital lateral 
21 – m. interósseo 
22 – n. digital dorsal comum III 
23 – art. digital dorsal comum III 
24 – art. mediana 
 
 
1 – cartilagem da escápula 
2 – espinha da escápula 3 – acrômio 
4 – parte cranial do tubérculo maior 
5 – parte caudal do tubérculo maior 
6 – tuberosidade deltóide 
7 – olecrano 8,9 – m. infraespinhal 
10 – m. supraespinhal 11 – m. grande dorsal 
12 – m. redondo maior 13 – m. redondo menor 
14 – m. peitoral profundo 
15 – m. bíceps braquial 16 – m. braquial 
17 – cabeça longa do m. tríceps braquial 
18 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 
19 – m. extensor radial do carpo 
20,21 – m. extensor comum dos dedos 
20 – m. extensor do terceiro dedo 
22 – m. extensor ulnar do carpo 
23 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 
24 – art. circunflexa caudal do úmero 
25 – n. radial, veia circunflexa caudal do úmero 
26 – ramos do n. axilar – para o m. braquiocefálico 
27 – n. cutâneo cranial do antebraço 
28 – ramo superficial do n. radial 
30 – m. extensor digital lateral 
EQUINO 
 
 
 
1 – m. redondo menor 
2 – m. bíceps braquial 
3 – m. braquial 
5 – n. radial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ramo superficial do radial não existe no equino. Radial no 
equino tem só o ramo profundo que vai para os extensores, 
e o cutâneo lateral que desce para o cutâneo do antebraço. 
A compressão do ramo profundo do n. radial faz com que 
os m. extensores não atuem. 
Fraturas em pequenos animais geralmente no terço distal 
do úmero, o que pode levar a lesão no ramo profundo do n. 
radial. 
 
 
Observar n. radial – pequenos animais. 
 
 
Veia cefálica tem dois ramos: veia que entra junto ao 
deltóide – veia axilobraquial. Ás vezes esta veia tem uma 
ligação direta a veia jugular externa chamada veia 
omobraquial. 
 
 
Vista cranial. Veia cefálica se aprofunda no m. 
braquiocefálico. No bovino, a veia cefálica ela não passa 
sob o m. braquiocefálico. 
 
 
REGIÃO AXILAR OVELHA 
27 – v. cefálica 16 – v. jugular externa 
19 – art. e v. axilar 13 – m. subclávio 
17 – art. e v. cervical superficial 
9 – linf. Cervical superficial 
15 – lá mais profundamente a raiz do plexo 
 
 
CÃO 
5 – m. peitoral ascendente (superficial) 
6 – m. peitoral descendente (superficial) 
7 – m. peitoral transverso (profundo) 
3 – m. braquiocefálico – cleidobraquial 
 
 
Raízes do plexo braquial 
37 – art. e v. axilar (quando contornam o 1º par de costelas 
passam a ser chamadas de subclávias). 
 
37 – linf. Cervical superficial (ruminantes – 1; cães – 2) 
 
Plexo braquial 
N. supraespinhal ou supraescapular 
N. subescapular 
N. axilar 
N. radial 
N. toracodorsal 
N. mediano 
N. musculocutâneo 
N. ulnar 
N. torácico longo 
N. torácico lateral 
N. peitorais 
 
 
N. AXILAR 
 
N. SUPRAESCAPULAR e SUBESCAPULAR LOGO ABAIXO 
 
 
 
 
 
1 – Cartilagem da escápula 
2 – m. rombóide 
3 – m. serrátil ventral cervical 
4 – m. serrátil ventral torácico 
5 – m. subescapular 
6 – m. supraespinhal 
7 – m. redondo maior 
8 – m. grande dorsal 
10 – m. peitoral profundo ascendente 
11 – m. peitoral transverso 
12 – m. tensor da fáscia do antebraço 
13 – n. subescapular (subescapular cranial) 
13’ – ramo do n. axilar para o m. subescapular 
(subescapular caudal) 
14 – n. toracodorsal 
15 – n. axilar 
16 - art. e veia subescapular, ramo do nervo axilar 
17 – art. e veia toracodorsal 
18 – n. radial 
19 – linf. Axilar 
20 – art. e v. braquiais 
21 – m. coracobraquial, n. mediano e n. musculocutâneo 
22 – n. ulnar 
23 – art. e v. circunflexa cranial do úmero 
24 – art. e v. axilar 
25 – n. supraescapular 
 
 
TRONCO COMUM: 13 – n. supraespinhal ou supraescapular 
(penetra entre os m. subescapular e supraespinhal); 12 – n. 
subescapular cranial 
TRONCO COMUM: 14 – n. toracodorsal; 18 – n. axilar; 20 – 
n. radial 
TRONCO COMUM: 17 – n. musculocutâno, mediano e ulnar. 
21 – n. peitoral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÃO 
 
1 – m. subescapular 
2 – m. supraespinhal 
3 – m. redondo maior 
5 – m. grande dorsal 
6 – m. bíceps braquial 
7 – cabeça medial 
do m. tríceps braquial 
8 – cabeça longa 
do m. tríceps braquial 
9 – tensor da fáscia do antebraço 
*Cães tem a cabeça acessória 
 do tríceps braquial 
4 – m. coracobraquial 
18 – linf. Axilar com o 
 linf. Axilar acessório (17) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – parte do serrátil seccionado 
4 – m. redondo maior 
6 – art. axilar 
7 – v. axilar 
12 – n. supraespinhal 
9 – n. musculocutâneo (não se une ao mediano no cão) 
14 – n. mediano e ulnar juntos 
8 – n. radial (que entra no tríceps) 
10 – n. ulnar 
11 – n. mediano 
16 – art. v. e nervo toracodorsais 
*Não se separam em troncos nos carnívoros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OVELHA 
 
TRONCO COMUM: 1 – n. subescapular cranial; 2 – n. 
supraespinhal 
TRONCO COMUM: 3 – n. subescapular caudal; 4 – n. 
toracodorsal; 5 – n. axilar; 6 – n. radial 
TRONCO COMUM: 7 – n. musculocutâneo ramo proximal; 8 
– n. mediano; 9 – n. ulnar. 
 
 
Ver as duas partes do n. musculocutâneo: 7 – ramo 
proximal n. musculocutâneo (para m. coracobraquial e 
bíceps), 7’ – ramo distal n. musculocutâneo (para o m. 
braquial), 8 – segue só o n. mediano. 
 
Art. axilar que se divide em subescapular e braquial. Na 
“seta” veia axilar que tem os mesmos ramos da artéria. 
 
EQUINO 
 
Secção cabeça lateral do tríceps. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTEBRAÇO E MÃO 
SECÇÃO LONGITUDINAL NA PARTE MEDIAL DO MEMBRO E 
REBATER A PELE EM SENTIDO DISTAL 
As veias digitais dorsais que sobem e se reúnem formando 
a veia cefálica acessória. 
 
BOVINO 
 
1 – m. braquiocefálico 
2 – cabeça lateral do tríceps 
3 – m. braquial 
4 – m. peitoral descendente 
5 – m. extensor radial do carpo 
6,7 – m. extensor comum dos dedos 
6 – m. extensor do terceiro dedo 
7 – m. extensor comum dos dedos 
8 – m. extensor digital lateral 
9 – m. extensor ulnar do carpo 
10 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 
11 – m. abdutor do primeiro dedo 
12 – v. cefálica 
13 - v. cefálica acessória, ramo superficial do n. radial 
14 – ramos cutâneos 
15 – n. cutâneos craniais do antebraço 
16 – ramo dorsal do n. ulnar 
17 – n. digital palmar comum IV 
18 – n. digital dorsal comum III, art. e v. digital dorsal 
comum III. 
19 – n. digital palmar próprio IV lateral, art. digital palmar 
própria IV lateral 
20 – n. digital dorsal próprio IV medial 
21 – n. digital dorsal próprio III lateral 
22 – m. interósseo 
23 – n. digital palmar comum IV 
24 – n. digital dorsal comum IV 
25 – v. digital palmar própria IV lateral 
26 – n. digital palmar próprio V 
27 – ramo superficial do ramo palmar do n. ulnar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRIMEIRA IMAGEM 
1 – v. cefálica que vai para a face medial (6) 
1 – v. cefálica acessória que desce mais cranial 
 
SEGUNDA IMAGEM 
6 – ramo superficial do radial que se ramifica em: 
7 – n. digital dorsal comum II que dá um ramo para o 
segundo dedo, digital dorsal próprio do segundo dedo e se 
continua como digital dorsal próprio abaxial do terceiro 
dedo. 
10 – n. digital dorsal comum III, vai pelo espaço interdigital, 
e divide-se em dois nervos: digital dorsal próprio axial do 
terceiro dedo e digital dorsal próprio axial do quarto dedo. 
 
19 – m. extensor radial do carpo 
20 - Pronador redondo 
em ruminantes vira umtendão 
22 - m. flexor radial do carpo 
21 – m. flexor ulnar do carpo 
17 – m. flexor superficial 
dos dedos que tem duas cabeças: 
cabeça superficial e profunda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – cartilagem da escápula 
3 – tubérculo maior do úmero 
4 – tubérculo menor do úmero 
5 – m. subescapular 
6 – m. supraespinhal 
7 – m. redondo maior 
8 – m. tensor da fáscia do antebraço 
9 – cabeça longa do tríceps 
10 – cabeça medial do tríceps 
11 – n. supraescapular 
12 – n. axilar 
13 – m. coracobraquial 
14 – m. bíceps braquial 
15 – art. axilar 
16 – art. e v. subescapular 
17 – v. braquiais, n. radial 
18 – art. braquial, n. ulnar 
19 – n. mediano 
20 – v. cefálica acessória e n. cutâneo cranial do antebraço 
22 – n. cutâneo caudal do antebraço 
25 – m. pronador redondo 
26 – n. cutâneo medial do antebraço 
27 – m. extensor radial do carpo 
29 – m. flexor ulnar do carpo 
30 – m. flexor radial do carpo 
31 – n. musculocutâneo 
32 – art. e v. colateral ulnar 
33 – art. e v. circunflexa cranial do úmero 
34 – art. e veia cubital transversa 
 
1 – m. bíceps braquial 
2 – m. braquiocefálico 
3 – m. flexor radial do carpo 
4 – m. flexor ulnar do carpo 
5 – m. flexor radial do carpo 
6 – m. abdutor do primeiro dedo 
7 – tendão do m. extensor do III dedo 
8 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 
8’ – tendão profundo do m. flexor superficial dos dedos 
9 – m. pronador redondo 
12 – art. e v. colateral ulnar 
13 – n. ulnar 
14 – n. cutâneo caudal do antebraço 
15 – art. e v. braquial 
16 – n. musculocutâneo 
17 – n. cutâneo medial do antebraço 
18 – m. braquial 
19 – n. cutâneo cranial do antebraço 
20 – v. cefálica 
21 – ramo superficial do n. radial 
22 – v. digital dorsal comum III, n. digital dorsal comum III. 
23 – n. mediano 
24 – art. e v. mediana 
25 – art. e v. radial 
26 – art. e v. mediana 
27 – n. palmar medial, artéria radial 
28 – n. palmar lateral, art. e v. mediana 
29 – m. flexor profundo dos dedos (tendão) 
30 – n. digital palmar próprio III lateral 
31 – n. digital palmar próprio III medial, art. digital palmar 
comum II. 
32 – n. digital palmar próprio II, art. digital palmar comum 
III. 
33 – n. digital dorsal comum II. 
34 – lig. Palmar superficial do carpo 
 
 
1 – m. coracobraquial 
2 – m. braquiocefálico 
3 – m. tríceps braquial 
4 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 
5 – m. bíceps braquial 
6 – m. braquial 
7 – m. pronador redondo 
8 – m. extensor radial do carpo 
9 – m. flexor radial do carpo 
10 – m. flexor ulnar do carpo 
11 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 
12 – porção profunda do m. flexor superficial dos dedos 
13 – cabeça umeral do m. flexor profundo dos dedos 
14 – m. interflexor distal 
15 – tendão do m. flexor profundo dos dedos 
16 – tendão do m. extensor do dedo III. 
17 – n. mediano e n. musculocutâneo 
18 – v. cefálica acessória, n. cutâneo medial do antebraço 
19 – n. cutâneo cranial do antebraço 
20 – art. e veia braquial 
21 – n. ulnar, art. e v. colateral ulnar 
22 – n. cutâneo caudal do antebraço 
23 – ramo dorsal do n. ulnar 
24 – ramo palmar do n. ulnar 
25 – art. e v. mediana, n. mediano 
26 – art. mediana 
27 – art. radial 
28 – art. e veia radial e nervo palmar medial 
29 – n. palmar lateral 
30 – n. digital dorsal comum II 
31 – n. digital palmar próprio II 
32 – art. e veia digital palmar própria III medial, n. digital 
palmar próprio III medial. 
33 – n. digital palmar próprio IV medial, art. digital palmar 
comum III 
34 – n. digital palmar próprio III lateral 
35 – n. digital palmar comum IV 
36 – n. digital palmar comum II 
37 – m. abdutor do primeiro dedo 
39 – art. cubital transversa 
 
 
 
2 – m. serrátil ventral cervical 
2’ – m. serrátil ventral torácico 
3 – m. subescapular 4 – m. supraespinhal 
5 – tubérculo maior do úmero 6 – m. grande dorsal 
7 – m. redondo maior 8 – m. tensor da fáscia do antebraço 
9 – cabeça longa do m. tríceps 
10 – cabeça medial do tríceps 
11 – m. coracobraquial 12 – m bíceps braquial 
13 – m. braquial 14 – m. pronador redondo 
15 – m. flexor ulnar do carpo 
16 – m. extensor radial do carpo 
18 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 
18’ – porção profunda do m. flexor superficial dos dedos 
19 – m. flexor radial do carpo 
20 – m. abdutor do primeiro dedo 
21 – lig. Cárpico palmar 22 – músculos interósseos III e IV 
22’ – ramo flexor do m. interósseo 
23 – m. flexor profundo dos dedos 
25 – m. extensor próprio do terceiro dedo 
 
 
Flexor profundo se insere na falange distal na porção 
flexora. 
Flexor superficial se insere na falange média, se bifurca. 
Flexor profundo passa entre esses dois ramos do flexor 
superficial. 
 
 
 
 
SEGUNDA IMAGEM 
9 – ramo dorsal do n. ulnar 
6 – ramo palmar do ulnar 
4 – n. mediano descendo, se dividindo em três ramos 
digitais palmares 
12 – n. digital palmar comum II: dá ramos para o segundo 
dedo: digital palmar próprio do II e continua pela face 
lateral digital palmar próprio abaxial do III. 
13 –n. digital palmar comum III: se divide nos digitais 
palmares axiais do III e IV dedos. 
17 – digital palmar comum IV: Formado pelo ramo palmar 
do ulnar e n. mediano. Dá um ramo para o V, digital palmar 
próprio do V e se continua pela face lateral o digital palmar 
próprio abaxial do IV dedo. 
Ramo dorsal também faz inervação desses dedos também 
pela face lateral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bolsas sinoviais 
 
 
CÃO 
 
Ramo superficial do radial se divide em dois nos carnívoros: 
12 – ramo superficial lateral e 10 – ramo superficial medial, 
ambos acompanhando a veia cefálica em sentido distal. 
 
 
 
 
4 - Ramo superficial medial do radial dá ramos para o 
primeiro e segundo dedo 
10 – ramo superficial lateral do radial se divide em digital 
dorsal comum II, III, IV. 
 
 
12 – m. extensor braquioradial (ás vezes tem, as vezes não) 
13 – m. extensor radial do carpo 
14 – m. pronador redondo 
15 – flexor radial do carpo 
16 – flexor superficial dos dedos 
17 – flexor ulnar do carpo 
 
 
 
 
 
 
11 – porção cleidobraquial do m. braquiocefálico 
 
 
 
 
 
 
8 – m. pronador redondo 
9 – m. flexor radial do carpo 
7 – n. mediano que desce irrigando a face palmar dos 
dedos. 
24 – m. flexor superficial dos dedos 
23 – m. flexor ulnar do carpo

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