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ANATOMIA TOPOGRÁFICA MEMBRO TORÁCICO Subdividido na região do ombro, braço, antebraço e “mão”. Região do ombro: sulco que faz uma delimitação cranial: sulco cranial. Profundidade depende da espécie. No equino e no suíno existe um músculo que preenche esse sulco pré- escapular. Existe uma linha anconeia caudal, dorsalmente tem a cartilagem da escápula. Há a articulação do ombro entre escápula e úmero (escapulo-umeral). Espécies domésticas não tem clavícula, então a fixação do ombro ao tronco é feita basicamente por músculo – articulação sinsarcose (por meio de músculos). 10 – parte acromial do músculo deltóide 11- parte escapular do músculo deltóide 12 – m. grande dorsal 13 – cabeça larga do m. tríceps braquial 14 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 15 – m. braquial 16 – m. extensor radial do carpo 17 – m. extensor comum dos dedos 18 – m. extensor lateral dos dedos 19 – m. extensor comum do carpo 21 – m. serrátil dorsal caudal 22 – m. oblíquo interno do abdômen 23 – m. intercostal externo 24 – m. oblíquo externo do abdômen 25 – m. serrátil ventral parte torácica 26 – m. peitoral profundo 12 – m. infraespinhoso 13 – porção escapular do m. deltóide 14 – porção acromial do músculo deltóide 15 – m. grande dorsal 16 – cabeça larga do m. tríceps braquial 17 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 18 – m. braquial 19 – m. extensor radial do carpo 20 – m. extensor comum dos dedos 21 – m. peitoral profundo 22 – m. oblíquo externo do abdômen 23 – m. reto do abdômen 24 – m. oblíquo interno do abdômen Cavalo: sem acrômio na espinha da escápula. M. braquiocefálico incorpora o m. omotransverso. 19 – m. supraespinhal 20 – m. infraespinhal 18 – m. subclávio (+/- preenche o sulco pré escapular, mais desenvolvido no cavalo e suínos; ruminantes possuem um vestígio desse músculo, uma lâmina muscular, mas restrito à região axilar, e os carnívoros não possuem) DISSECAÇÃO Incisão mediano-ventral até a região inguinal, contornar a glândula mamária (fêmeas) e o prepúcio (machos) e sobe à frente dos membros continuando até o dorso. Fazer incisão circular ao nível do cotovelo, e dessa circular até o meio até a linha mediana ventral. Fáscia: cutâneo Omo-braquial. Músculo cutâneo do tronco: matambre, se prende no braço também. Rebater para identificar um ramo do plexo braquial que irriga o cutâneo – torácico lateral. Incisão semi circular, rebatendo essa parte do cutâneo em sentido cranial, deixando-a presa no membro. Nervo torácico lateral que inerva cutâneo do tronco. Possui algumas anastomoses com os nervos intercostais que percorrem cada um dos espaços intercostais. Seccionar braquicefálico, omotransverso, trapézio cervical e torácico. Intersecção clavicular (intersecção tendínea). 26 - Nervo emergindo entre as duas porções do deltóide, ou entre o deltoide e o tríceps existe o nervo cutâneo cranial do antebraço. Ramo do nervo axilar. 29 – ramo do nervo radial, desce até o dorso da mão, dando ramos para os dedos dorsalmente. 8 – aponeurose do músculo deltóide 9 – m. deltóide 10 – m. tensor da fáscia do antebraço (em ruminantes aparece na lateral, no cão é medial) 11 – m. omotransverso 12 – cabeça longa do m. tríceps braquial 13 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 14 – m. peitoral superficial 15 – m. grande dorsal 16 – m. serrátil ventral parte torácica 17 – m. peitoral profundo ou ascendente 18 – m. extensor radial do carpo 19 - m. extensor ulnar do carpo 20 – m. serrátil dorsal caudal 21 – fáscia toracolombar 22 – m. oblíquo interno do abdômen 23 – m. oblíquo externo do abdômen Cutâneo do tronco rebatido. CÃO 1* - parte torácica do trapézio 5 – m. deltóide escapular 6 – m. deltoide acromial 2,3 – m. supraespinhal 4 – m. infraespinhal 8 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 7 – cabeça longa do m. tríceps braquial 13 – m. braquial 12 – parte do braquiocefálico - cleidobraquial 1 - m. deltoide; 2 - m. infraespinhoso; 3 - m. redondo menor; 4 - m. supraespinhoso; 5 - m. tríceps braquial cabeça longa; 6 - m. tríceps braquial cabeça lateral. 1 - m. subescapular; 2 - m. redondo maior; 3 - m. coracobraquial; 4 - m. bíceps braquial; 5 - m. tríceps braquial (cabeça longa); 6 - m. tríceps braquial cabeça medial. Azul claro – m. subclávio; Vermelho – m. supraespinhoso; Azul esverdeado – m. deltóide; Amarelo – cabeça larga do tríceps braquial; marrom – cabeça lateral do tríceps braquial; azul escuro – extensor da fáscia do antebraço; rosa – bíceps braquial; roxo - braquial Laranja – subescapular; vermelho escuro – m. subclávio; vermelho – m. coracobraquial; amarelo – cabeça medial do tríceps braquial; verde azulado – tensor da fáscia do antebraço; cinza – cabeça larga do tríceps braquial; azul escuro – m. bíceps braquial; roxo – extensor radial do carpo; verde claro – flexor radial do carpo 1 – cabeça longa do tríceps braquial 2 – cabeça acessória do tríceps braquial 3 – m. ancôneo 4 – m. braquial 5 – m. bíceps braquial 6 – extensor radial do carpo 7 – extensor comum dos dedos 8 – extensor lateral dos dedos 9 – extensor ulnar do carpo 10 – flexor ulnar do carpo 1 – m. bíceps braquial 2 – cabeça medial do tríceps braquial 3 – cabeça longa do tríceps braquial 4 – tensor da fáscia do antebraço 5 – extensor radial do carpo 6 – pronador redondo 7 – flexor radial do carpo 8 – flexor profundo dos dedos 9 – flexor superficial dos dedos 10 – flexor ulnar do carpo Secção do acrômio. Nervo supraescapular. Em uma retirada de membro, corta-se acima da articulação, pois se só desarticular ficará produzindo sinóvia e assim nunca cicatrizará (seroma). BOVINO 1 – cartilagem da escápula 2 – espinha da escápula 3 – acrômio 4 – m. supraespinhal 5 – parte caudal do tubérculo maior 6 – parte cranial do tubérculo maior 7 – m. infraespinhal 8 – tendão do m. infraespinhal 9 – m. grande dorsal 10 – m. redondo maior 11 – m. deltóide escapular 12 – m. deltóide acromial 13 – m. peitoral profundo 14 – m. bíceps braquial 15 – m. braquiocefálico 16 – m. tensor da fáscia do antebraço 17 – cabeça longa do m. tríceps braquial 18 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 19 – m. braquial 20 – m. extensor radial do carpo 21 – m. extensor comum dos dedos 22 – m. extensor lateral dos dedos 23 – m. extensor ulnar do carpo 24 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 26 – n. cutâneo cranial do antebraço 27 – ramo superficial do n. radial 28 – veia cefálica e nervo supraclavicular Secção do tríceps cabeça lateral. 25 – n. radial, ramo profundo (26) entra na musculatura extensora, e ramo superficial (27) que é a parte sensitiva, desce e dá ramos para o dorso dos dedos. 28 – n. cutâneo lateral do antebraço 29 – n. cutâneo cranial do antebraço 13 – m. ancôneo 11 – cabeça longa do m. tríceps braquial 1 – m. bíceps braquial 2 – cabeça longa do m. tríceps braquial 3 – cabeça medial do m. tríceps braquial 4 – m. extensor radial do carpo 5 – m. braquial 6 – m. ancôneo 7,8,9 – m. extensor comum dos dedos 7 – m. extensor do terceiro dedo 8 – m. extensor comum dos dedos 9 – m. extensor do segundo dedo 10 – cabeça ulnar dom. flexor profundo dos dedos 11 – porção profunda do m. flexor superficial dos dedos 12 – m. flexor ulnar do carpo 13 – m. abdutor do primeiro dedo 14 – v. cefálica, n. cutâneo cranial do antebraço 15 – ramo profundo do n. radial 16 – ramo superficial do n. radial 17 – ramo palmar do n. ulnar 18 – ramo dorsal do n. ulnar 19 – m. extensor ulnar do carpo 20 – m. extensor digital lateral 21 – m. interósseo 22 – n. digital dorsal comum III 23 – art. digital dorsal comum III 24 – art. mediana 1 – cartilagem da escápula 2 – espinha da escápula 3 – acrômio 4 – parte cranial do tubérculo maior 5 – parte caudal do tubérculo maior 6 – tuberosidade deltóide 7 – olecrano 8,9 – m. infraespinhal 10 – m. supraespinhal 11 – m. grande dorsal 12 – m. redondo maior 13 – m. redondo menor 14 – m. peitoral profundo 15 – m. bíceps braquial 16 – m. braquial 17 – cabeça longa do m. tríceps braquial 18 – cabeça lateral do m. tríceps braquial 19 – m. extensor radial do carpo 20,21 – m. extensor comum dos dedos 20 – m. extensor do terceiro dedo 22 – m. extensor ulnar do carpo 23 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 24 – art. circunflexa caudal do úmero 25 – n. radial, veia circunflexa caudal do úmero 26 – ramos do n. axilar – para o m. braquiocefálico 27 – n. cutâneo cranial do antebraço 28 – ramo superficial do n. radial 30 – m. extensor digital lateral EQUINO 1 – m. redondo menor 2 – m. bíceps braquial 3 – m. braquial 5 – n. radial Ramo superficial do radial não existe no equino. Radial no equino tem só o ramo profundo que vai para os extensores, e o cutâneo lateral que desce para o cutâneo do antebraço. A compressão do ramo profundo do n. radial faz com que os m. extensores não atuem. Fraturas em pequenos animais geralmente no terço distal do úmero, o que pode levar a lesão no ramo profundo do n. radial. Observar n. radial – pequenos animais. Veia cefálica tem dois ramos: veia que entra junto ao deltóide – veia axilobraquial. Ás vezes esta veia tem uma ligação direta a veia jugular externa chamada veia omobraquial. Vista cranial. Veia cefálica se aprofunda no m. braquiocefálico. No bovino, a veia cefálica ela não passa sob o m. braquiocefálico. REGIÃO AXILAR OVELHA 27 – v. cefálica 16 – v. jugular externa 19 – art. e v. axilar 13 – m. subclávio 17 – art. e v. cervical superficial 9 – linf. Cervical superficial 15 – lá mais profundamente a raiz do plexo CÃO 5 – m. peitoral ascendente (superficial) 6 – m. peitoral descendente (superficial) 7 – m. peitoral transverso (profundo) 3 – m. braquiocefálico – cleidobraquial Raízes do plexo braquial 37 – art. e v. axilar (quando contornam o 1º par de costelas passam a ser chamadas de subclávias). 37 – linf. Cervical superficial (ruminantes – 1; cães – 2) Plexo braquial N. supraespinhal ou supraescapular N. subescapular N. axilar N. radial N. toracodorsal N. mediano N. musculocutâneo N. ulnar N. torácico longo N. torácico lateral N. peitorais N. AXILAR N. SUPRAESCAPULAR e SUBESCAPULAR LOGO ABAIXO 1 – Cartilagem da escápula 2 – m. rombóide 3 – m. serrátil ventral cervical 4 – m. serrátil ventral torácico 5 – m. subescapular 6 – m. supraespinhal 7 – m. redondo maior 8 – m. grande dorsal 10 – m. peitoral profundo ascendente 11 – m. peitoral transverso 12 – m. tensor da fáscia do antebraço 13 – n. subescapular (subescapular cranial) 13’ – ramo do n. axilar para o m. subescapular (subescapular caudal) 14 – n. toracodorsal 15 – n. axilar 16 - art. e veia subescapular, ramo do nervo axilar 17 – art. e veia toracodorsal 18 – n. radial 19 – linf. Axilar 20 – art. e v. braquiais 21 – m. coracobraquial, n. mediano e n. musculocutâneo 22 – n. ulnar 23 – art. e v. circunflexa cranial do úmero 24 – art. e v. axilar 25 – n. supraescapular TRONCO COMUM: 13 – n. supraespinhal ou supraescapular (penetra entre os m. subescapular e supraespinhal); 12 – n. subescapular cranial TRONCO COMUM: 14 – n. toracodorsal; 18 – n. axilar; 20 – n. radial TRONCO COMUM: 17 – n. musculocutâno, mediano e ulnar. 21 – n. peitoral CÃO 1 – m. subescapular 2 – m. supraespinhal 3 – m. redondo maior 5 – m. grande dorsal 6 – m. bíceps braquial 7 – cabeça medial do m. tríceps braquial 8 – cabeça longa do m. tríceps braquial 9 – tensor da fáscia do antebraço *Cães tem a cabeça acessória do tríceps braquial 4 – m. coracobraquial 18 – linf. Axilar com o linf. Axilar acessório (17) 1 – parte do serrátil seccionado 4 – m. redondo maior 6 – art. axilar 7 – v. axilar 12 – n. supraespinhal 9 – n. musculocutâneo (não se une ao mediano no cão) 14 – n. mediano e ulnar juntos 8 – n. radial (que entra no tríceps) 10 – n. ulnar 11 – n. mediano 16 – art. v. e nervo toracodorsais *Não se separam em troncos nos carnívoros OVELHA TRONCO COMUM: 1 – n. subescapular cranial; 2 – n. supraespinhal TRONCO COMUM: 3 – n. subescapular caudal; 4 – n. toracodorsal; 5 – n. axilar; 6 – n. radial TRONCO COMUM: 7 – n. musculocutâneo ramo proximal; 8 – n. mediano; 9 – n. ulnar. Ver as duas partes do n. musculocutâneo: 7 – ramo proximal n. musculocutâneo (para m. coracobraquial e bíceps), 7’ – ramo distal n. musculocutâneo (para o m. braquial), 8 – segue só o n. mediano. Art. axilar que se divide em subescapular e braquial. Na “seta” veia axilar que tem os mesmos ramos da artéria. EQUINO Secção cabeça lateral do tríceps. ANTEBRAÇO E MÃO SECÇÃO LONGITUDINAL NA PARTE MEDIAL DO MEMBRO E REBATER A PELE EM SENTIDO DISTAL As veias digitais dorsais que sobem e se reúnem formando a veia cefálica acessória. BOVINO 1 – m. braquiocefálico 2 – cabeça lateral do tríceps 3 – m. braquial 4 – m. peitoral descendente 5 – m. extensor radial do carpo 6,7 – m. extensor comum dos dedos 6 – m. extensor do terceiro dedo 7 – m. extensor comum dos dedos 8 – m. extensor digital lateral 9 – m. extensor ulnar do carpo 10 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 11 – m. abdutor do primeiro dedo 12 – v. cefálica 13 - v. cefálica acessória, ramo superficial do n. radial 14 – ramos cutâneos 15 – n. cutâneos craniais do antebraço 16 – ramo dorsal do n. ulnar 17 – n. digital palmar comum IV 18 – n. digital dorsal comum III, art. e v. digital dorsal comum III. 19 – n. digital palmar próprio IV lateral, art. digital palmar própria IV lateral 20 – n. digital dorsal próprio IV medial 21 – n. digital dorsal próprio III lateral 22 – m. interósseo 23 – n. digital palmar comum IV 24 – n. digital dorsal comum IV 25 – v. digital palmar própria IV lateral 26 – n. digital palmar próprio V 27 – ramo superficial do ramo palmar do n. ulnar. PRIMEIRA IMAGEM 1 – v. cefálica que vai para a face medial (6) 1 – v. cefálica acessória que desce mais cranial SEGUNDA IMAGEM 6 – ramo superficial do radial que se ramifica em: 7 – n. digital dorsal comum II que dá um ramo para o segundo dedo, digital dorsal próprio do segundo dedo e se continua como digital dorsal próprio abaxial do terceiro dedo. 10 – n. digital dorsal comum III, vai pelo espaço interdigital, e divide-se em dois nervos: digital dorsal próprio axial do terceiro dedo e digital dorsal próprio axial do quarto dedo. 19 – m. extensor radial do carpo 20 - Pronador redondo em ruminantes vira umtendão 22 - m. flexor radial do carpo 21 – m. flexor ulnar do carpo 17 – m. flexor superficial dos dedos que tem duas cabeças: cabeça superficial e profunda. 1 – cartilagem da escápula 3 – tubérculo maior do úmero 4 – tubérculo menor do úmero 5 – m. subescapular 6 – m. supraespinhal 7 – m. redondo maior 8 – m. tensor da fáscia do antebraço 9 – cabeça longa do tríceps 10 – cabeça medial do tríceps 11 – n. supraescapular 12 – n. axilar 13 – m. coracobraquial 14 – m. bíceps braquial 15 – art. axilar 16 – art. e v. subescapular 17 – v. braquiais, n. radial 18 – art. braquial, n. ulnar 19 – n. mediano 20 – v. cefálica acessória e n. cutâneo cranial do antebraço 22 – n. cutâneo caudal do antebraço 25 – m. pronador redondo 26 – n. cutâneo medial do antebraço 27 – m. extensor radial do carpo 29 – m. flexor ulnar do carpo 30 – m. flexor radial do carpo 31 – n. musculocutâneo 32 – art. e v. colateral ulnar 33 – art. e v. circunflexa cranial do úmero 34 – art. e veia cubital transversa 1 – m. bíceps braquial 2 – m. braquiocefálico 3 – m. flexor radial do carpo 4 – m. flexor ulnar do carpo 5 – m. flexor radial do carpo 6 – m. abdutor do primeiro dedo 7 – tendão do m. extensor do III dedo 8 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 8’ – tendão profundo do m. flexor superficial dos dedos 9 – m. pronador redondo 12 – art. e v. colateral ulnar 13 – n. ulnar 14 – n. cutâneo caudal do antebraço 15 – art. e v. braquial 16 – n. musculocutâneo 17 – n. cutâneo medial do antebraço 18 – m. braquial 19 – n. cutâneo cranial do antebraço 20 – v. cefálica 21 – ramo superficial do n. radial 22 – v. digital dorsal comum III, n. digital dorsal comum III. 23 – n. mediano 24 – art. e v. mediana 25 – art. e v. radial 26 – art. e v. mediana 27 – n. palmar medial, artéria radial 28 – n. palmar lateral, art. e v. mediana 29 – m. flexor profundo dos dedos (tendão) 30 – n. digital palmar próprio III lateral 31 – n. digital palmar próprio III medial, art. digital palmar comum II. 32 – n. digital palmar próprio II, art. digital palmar comum III. 33 – n. digital dorsal comum II. 34 – lig. Palmar superficial do carpo 1 – m. coracobraquial 2 – m. braquiocefálico 3 – m. tríceps braquial 4 – cabeça ulnar do m. flexor profundo dos dedos 5 – m. bíceps braquial 6 – m. braquial 7 – m. pronador redondo 8 – m. extensor radial do carpo 9 – m. flexor radial do carpo 10 – m. flexor ulnar do carpo 11 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 12 – porção profunda do m. flexor superficial dos dedos 13 – cabeça umeral do m. flexor profundo dos dedos 14 – m. interflexor distal 15 – tendão do m. flexor profundo dos dedos 16 – tendão do m. extensor do dedo III. 17 – n. mediano e n. musculocutâneo 18 – v. cefálica acessória, n. cutâneo medial do antebraço 19 – n. cutâneo cranial do antebraço 20 – art. e veia braquial 21 – n. ulnar, art. e v. colateral ulnar 22 – n. cutâneo caudal do antebraço 23 – ramo dorsal do n. ulnar 24 – ramo palmar do n. ulnar 25 – art. e v. mediana, n. mediano 26 – art. mediana 27 – art. radial 28 – art. e veia radial e nervo palmar medial 29 – n. palmar lateral 30 – n. digital dorsal comum II 31 – n. digital palmar próprio II 32 – art. e veia digital palmar própria III medial, n. digital palmar próprio III medial. 33 – n. digital palmar próprio IV medial, art. digital palmar comum III 34 – n. digital palmar próprio III lateral 35 – n. digital palmar comum IV 36 – n. digital palmar comum II 37 – m. abdutor do primeiro dedo 39 – art. cubital transversa 2 – m. serrátil ventral cervical 2’ – m. serrátil ventral torácico 3 – m. subescapular 4 – m. supraespinhal 5 – tubérculo maior do úmero 6 – m. grande dorsal 7 – m. redondo maior 8 – m. tensor da fáscia do antebraço 9 – cabeça longa do m. tríceps 10 – cabeça medial do tríceps 11 – m. coracobraquial 12 – m bíceps braquial 13 – m. braquial 14 – m. pronador redondo 15 – m. flexor ulnar do carpo 16 – m. extensor radial do carpo 18 – porção superficial do m. flexor superficial dos dedos 18’ – porção profunda do m. flexor superficial dos dedos 19 – m. flexor radial do carpo 20 – m. abdutor do primeiro dedo 21 – lig. Cárpico palmar 22 – músculos interósseos III e IV 22’ – ramo flexor do m. interósseo 23 – m. flexor profundo dos dedos 25 – m. extensor próprio do terceiro dedo Flexor profundo se insere na falange distal na porção flexora. Flexor superficial se insere na falange média, se bifurca. Flexor profundo passa entre esses dois ramos do flexor superficial. SEGUNDA IMAGEM 9 – ramo dorsal do n. ulnar 6 – ramo palmar do ulnar 4 – n. mediano descendo, se dividindo em três ramos digitais palmares 12 – n. digital palmar comum II: dá ramos para o segundo dedo: digital palmar próprio do II e continua pela face lateral digital palmar próprio abaxial do III. 13 –n. digital palmar comum III: se divide nos digitais palmares axiais do III e IV dedos. 17 – digital palmar comum IV: Formado pelo ramo palmar do ulnar e n. mediano. Dá um ramo para o V, digital palmar próprio do V e se continua pela face lateral o digital palmar próprio abaxial do IV dedo. Ramo dorsal também faz inervação desses dedos também pela face lateral. Bolsas sinoviais CÃO Ramo superficial do radial se divide em dois nos carnívoros: 12 – ramo superficial lateral e 10 – ramo superficial medial, ambos acompanhando a veia cefálica em sentido distal. 4 - Ramo superficial medial do radial dá ramos para o primeiro e segundo dedo 10 – ramo superficial lateral do radial se divide em digital dorsal comum II, III, IV. 12 – m. extensor braquioradial (ás vezes tem, as vezes não) 13 – m. extensor radial do carpo 14 – m. pronador redondo 15 – flexor radial do carpo 16 – flexor superficial dos dedos 17 – flexor ulnar do carpo 11 – porção cleidobraquial do m. braquiocefálico 8 – m. pronador redondo 9 – m. flexor radial do carpo 7 – n. mediano que desce irrigando a face palmar dos dedos. 24 – m. flexor superficial dos dedos 23 – m. flexor ulnar do carpo
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