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RELATÓRIO AULA PRÁTICA DE IMUNOLOGIA (SANGUE)

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1 
 
 
 
 
 
 
 
WILLIAM DE ASSIS SILVA 
 
D17FJF-0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS DO SANGUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2019/1 
2 
 
 
 
WILLIAM DE ASSIS SILVA D17FJF-0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS DO SANGUE 
 
 
 
Relatório de aula prática sobre 
células do sangue, da disciplina de 
Imunologia e Parasitologia, 5º 
semestre do curso de Ciências 
Biológicas – Licenciatura e 
Bacharelado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Leucócitos são as células brancas do sangue. Sob essa 
denominação incluem-se vários tipos de células que, morfológica e 
funcionalmente, diferenciam-se entre si e que, normalmente, consistem em 
granulócitos e agranulócitos. No adulto normal, 50 a 70% dos leucócitos 
circulantes são neutrófilos, 20 a 45% são linfócitos e os restantes 5 a 10% 
são monócitos ou eosinófilos. As novas células são produzidas na medula 
óssea, e liberadas no sangue circulante, depois de um breve estágio no 
sangue, passam para os tecidos. Os linfócitos, ao contrário, particularmente 
os linfócitos T, constantemente se movem para dentro e para fora do 
sangue circulante e dos tecidos linfoides periféricos. Os granulócitos são 
necessários para fagocitar e matar muitos tipos de microrganismos e para a 
reação inflamatória. Os linfócitos são necessários para as respostas imunes 
humorais e celulares do organismo a antígenos, isto é, substâncias que não 
são reconhecidas como próprias. Os monócitos participam da fagocitose e 
destruição de certos tipos de microrganismos e na resposta imune, sendo 
componente do sistema fagocitário mononuclear. Sob a denominação de 
granulócitos incluem-se os três tipos de leucócitos que, no estágio maduro, 
contêm grânulos específicos no citoplasma: neutrófilos, eosinófilos e 
basófilos. Essas células são produzidas na medula óssea, passam algumas 
horas no sangue e, atravessando as paredes dos vasos, vão para os tecidos 
onde exercem suas funções, em especial a fagocitose e a destruição dos 
agentes patogênicos. Diferem dos monócitos (e os seus derivados, os 
macrófagos) porque os neutrófilos e os outros granulócitos têm em geral 
uma sobrevida muito curta nos tecidos, apenas alguns dias, de forma que 
atuam exercendo a fagocitose ou morrem. Os linfócitos e os plasmócitos, 
que deles derivam, originam-se de células indiferenciadas da medula óssea, 
passando por poucas fases intermediárias até a célula madura. São células 
quase desprovidas de granulações citoplasmáticas e, por isso, recebem o 
nome de agranulócitos. As células maduras são encontradas no sangue 
circulante em porcentagem que varia em condições fisiológicas ou 
patológicas (estímulo antígenos). Essas células são mais numerosas nos 
chamados órgãos linfoides. O sistema fagocitário mononucleares é 
composto por um conjunto de células dispersas pelo organismo, que têm 
4 
 
 
capacidade fagocitária e lisossomos bem desenvolvidos, adaptadas à defesa 
contra microrganismos, eliminação de restos celulares e de tecidos lesados e 
participação nos mecanismos imunes pela interação com células do sistema 
linfoide. 
Realizou-se uma aula prática, da disciplina de Imunologia e parasitologia, 
sobre as células do sangue (em especial os leucócitos), no laboratório de 
microscopia da Universidade Paulista campus Sorocaba. 
 
OBJETIVOS 
Entre os objetivos previstos para esta aula prática, pode-se destacar: 
1. Reconhecer as principais células do sangue; 
2. Identificar os tipos de leucócitos; 
3. Discernir as diferenças entre uma célula e outra; 
4. Caracterizar e descrever o importante papel de cada uma delas frente às 
defesas do nosso organismo, 
5. Compreender o processo de defesa e inflamação. 
 
PROCEDIMENTOS AULA 
Observação das células do sangue em lâminas prontas 
As lâminas foram deixadas sobre a bancada. Realizou-se a 
observação das células do sangue (em especial os lecócitos, ou células 
brancas) com o objetivo de identificá-los, reconhecer sua morfologia e 
principais características existentes. Resultados: Ao se observar as 
lâminas, verificou-se a presença de eosinófilos, algumas lâminas 
continham monócitos e linfócitos. Para isso, realizou-se, posteriormente, 
uma pesquisa acerca das principais características dos elementos 
figurados do sangue. 
Os leucócitos são classificados, de acordo com a sua estrutura vista em 
microscópio óptico, em granulosos e agranulosos. Existem três tipos de leucócitos 
granulócitos: os neutrófilos, os eosinófilos e os basófilos; enquanto os leucócitos 
agranulócitos podem ser de dois tipos: os monócitos e os linfócitos. 
Os neutrófilos se originam das células-tronco e representam 
aproximadamente de 60% a 70% dos leucócitos do sangue humano. Essas células 
têm como principal função fagocitar bactérias e outros microrganismos que 
invadem o nosso corpo. Por terem grande mobilidade, essas células saem com 
5 
 
 
extrema facilidade dos vasos sanguíneos e entram nos tecidos 
infeccionados para fagocitar microrganismos e outras partículas estranhas. 
O pus que observamos em alguns ferimentos é constituído principalmente 
por neutrófilos. Os eosinófilos, também chamados de acidófilos, têm como 
principal função combater invasores de grande tamanho, como vermes 
parasitas. Eles combatem esses vermes liberando proteínas tóxicas, íons 
peróxidos e enzimas, com o objetivo de destruir esses organismos. Os 
basófilos representam de 0,5% a 1% dos leucócitos do sangue humano e 
liberam histaminas, que são mediadores das alergias e da inflamação. A 
histamina é uma substância que desempenha papel muito importante nas 
inflamações e respostas alérgicas, facilitando a saída de anticorpos e 
neutrófilos para locais onde há invasores. Essa substância é a responsável 
pela vermelhidão, inchaço e coceira nos ferimentos, além de promover o 
aumento da coriza e a contração da musculatura dos brônquios. Outra 
substância produzida pelos basófilos é chamada de heparina, que tem 
propriedades anticoagulantes. Os monócitos são células sanguíneas 
grandes e representam de 3% a 8% dos leucócitos do sangue humano. 
Assim que são produzidos na medula óssea, os monócitos migram para os 
tecidos onde se transformam em macrófagos, fagocitando microrganismos e 
células mortas. Os linfócitos representam de 20% a 30% dos leucócitos do 
sangue humano. Essas células podem ser de três tipos: os linfócitos B ou 
células B; os linfócitos T ou células T; e as células “natural killer”, chamadas 
de células NK. Cada um desses linfócitos exerce uma função específica no 
combate a infecções e também no combate ao câncer. 
 
CONCLUSÕES 
Em virtude do que foi mencionado, foi possível conhecer um 
pouco mais a respeito das células do sangue (glóbulos brancos), tão 
importantes na defesa do organismo e que participam de diversas 
respostas alérgicas e inflamatórias a fim de promover a defesa do nosso 
organismo. Tendo em vista estes aspectos gerais apresentados, pode-
se concluir que esta aula prática foi de grande importância, pois nos 
possibilitou aprendizados únicos para as aulas de Imunologia. 
 
6 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e 
molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

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