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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
SARA BERGMAN RODRIGUES DA SILVA
Tutora: Karla Francine Correa Freitas
Biblioteconomia (flx 7702)
DIAGNÓSTICO: 
Biblioteca Nacional;
Biblioteca Central Professor Antônio Jorge;
Biblioteca da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.
Januária MG
2020/2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DIAGNÓSTICOS	3
2.1 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO X	3
2.1.1 A Instituição Mantenedora	3
2.1.2 Unidade de Informação	6
2.2 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO X	7
2.2.1 A Instituição Mantenedora	7
2.2.2 Unidade de Informação	9
2.3 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO X	11
2.3.1 A Instituição Mantenedora	11
2.3.2 Unidade de Informação	14
REFERÊNCIAS	16
APÊNDICES	18
1 INTRODUÇÃO
A escolha das bibliotecas se deu pela informações contidas em seus sites e por ter os requisitos mínimos para a construção desse diagnostico, sendo o acesso ao acervo o mais importante.
Uma Biblioteca, seja ela pública, privada, universitária ou escolar, é de suma importância em uma comunidade ou cidade, pois, as Bibliotecas exercem um papel social determinante para a inclusão dos indivíduos na cultura da “Era da informação”. Em seu papel fomentadora do conhecimento, as Bibliotecas podem inserir em seu meio uma simples dona de casa à grandes pesquisadores dos diversos ramos dos saberes.
O papel social das bibliotecas, além da disseminação da informação, é também, a inserção das comunidades em geral ao conhecimento e suas práticas.Uma biblioteca dispõe de vários mecanismos atrativos voltados a comunidade leitora mediante ações dinamização junto ao público, como oficinas, feiras culturais, projetos de leitura e exposições.
O processo de ação cultural pressupõe que indivíduos participem de atividades culturais e vivenciem múltiplas experiências e potencialize o seu conhecimento. Assim, a ação cultural é uma das atividades ligadas às funções culturais de democratização da informação.
2 DIAGNÓSTICOS
2.1 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO - Biblioteca Nacional
2.1.1 A Instituição Mantenedora
A Biblioteca Nacional tem como mantenedora a União, e está localizada na Av. Rio Branco 219. Rio de Janeiro, RJ. E possui o seguinte Website: https://www.bn.gov.br.
A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje em cerca de dez milhões de itens, é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.
O núcleo original da Biblioteca Nacional do Brasil é a antiga livraria de D. José, organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever. A coleção de livros foi iniciada para substituir a Livraria Real, que foi consumida pelo incêndio que sucedeu o terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755. "Viaje" pela linha do tempo e conheça a história da Biblioteca Nacional.
1808 – 1821 - Chegada do acervo inicial: Início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil, com a chegada de D. João VI e sua corte ao Rio de Janeiro, como consequência da invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Junto com a comitiva desembarcaram cerca de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas. Fundação da Real Biblioteca: Por decreto de 27 de julho, o acervo foi acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março. Em 29 de outubro, data oficial da fundação da Real Biblioteca, um novo decreto determinava que “nas catacumbas do Hospital do Carmo se erija e acomode a Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Fazenda Real toda a despesa conducente ao arranjo e manutenção do referido estabelecimento”. Nomeação dos primeiros dirigentes: Frei Gregório José Viegas e padre Joaquim Dâmaso são nomeados os primeiros dirigentes da Biblioteca, cargo então denominado como “prefeito ou encarregado do arranjamento e conservação”.
1902 – 1912: Primeira máquina de escrever: A máquina de escrever é introduzida na Biblioteca, facilitando o trabalho dos funcionários. Melhorias na organização do acervo: São instituídos o Catálogo Coletivo das bibliotecas da cidade, a catalogação cooperativa e a Classificação Decimal Universal (CDU). É lançado o Boletim Bibliográfico, dentro das normas da CDU, que evoluiu para a atual Bibliografia Brasileira. Tipografia e encadernação: São inauguradas ainda no prédio da rua do Passeio, as oficinas tipográfica e de encadernação, que foram depois transferidas para o novo edifício na avenida Central. Ex-Libris e emblema: São aprovados o projeto do ex-Libris e do emblema da Biblioteca, de autoria do famoso artista Eliseu Visconti. » Estudo n.1 para o Ex-Libris da Biblioteca Nacional. Início da construção do prédio atual: É lançada a pedra fundamental do atual prédio da Biblioteca Nacional, localizado na majestosa Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco. Uma festividade marca o início da construção, com a presença do então Presidente da República, Rodrigues Alves, e toda a cúpula do Governo. As pessoas mais importantes ganham uma medalha comemorativa, de autoria de Augusto Girardet, e a ata desenhada pelo pintor Rodolfo de Amoedo e gravada em água-forte por Modesto Brocos.
1981 – 1989 - Integração à Fundação Nacional Pró-Memória: A Biblioteca Nacional passa a ter administração indireta e a fazer parte da Fundação Nacional Pró-Memória. Anteriormente, esteve subordinada ao antigo Ministério do Interior e Justiça, depois ao Ministério da Educação e Saúde e, sucessivamente, integrou o Ministério da Educação e Cultura. Biblioteca ganha nova direção:
Célia Ribeiro Zaher assume o cargo de diretora-geral da Biblioteca. Automatização do Catálogo: A Biblioteca integra-se ao sistema Bibliodata/Calco da Fundação Getúlio Vargas, desenvolvendo o catálogo automatizado em formato MARC (Catalogação Legível por Computador). Transferência do acervo de música: A seção de Música e Arquivos Sonoros é transferida para um local mais apropriado, localizado no 3º andar do Palácio Capanema. Criação do PLANOR: É criado o Plano Nacional de Restauração de Obras Raras - PLANOR, pela Portaria Ministerial nº 19, de 31 de outubro. Ao PLANOR compete: dar assistência técnica na instalação de laboratórios de restauração e promover programas de treinamento de pessoal; harmonizar técnicas a serem seguidas na execução de projetos específicos de restauração; estabelecer padrões técnicos de serviço e de material a serem seguidos, e zelar pelo seu cumprimento em todo o território nacional.
2006 BNDigital - Criação da Biblioteca Nacional Digital (BNDigital), que integra todas as coleções digitalizadas, posicionando a FBN na vanguarda das bibliotecas da América Latina e igualando-a às maiores bibliotecas do mundo no processo de digitalização de acervos e acesso a obras e serviços via Internet.
A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. Com mais de 200 anos de história, é a mais antiga instituição cultural brasileira.
Compete à Biblioteca Nacional: Captar, preservar e difundir os registros da memória bibliográfica e documental nacional; adotar as medidas necessárias para a conservação e proteção do patrimônio bibliográfico e digital sob sua custódia; atuar como centro referencial de informações bibliográficas; atuar como órgão responsável pelo controle bibliográfico nacional; ser depositária e assegurar o cumprimento da legislação relativa ao depósito legal; registrar obras intelectuais e averbar a cessão dos direitos patrimoniais do autor; promover a cooperação e a difusão nacionais e internacionais relativas
à sua missão; fomentar a produção de conhecimento por meio de pesquisa, elaboração e circulação bibliográficas referentes à sua missão.
Missão: Garantir o direito à memória bibliográfica e documental do país.
Visão: Ser referência nacional e internacional na preservação e acesso ao patrimônio bibliográfico e documental brasileiro.
A implantação de uma Política de Gestão de Riscos, ferramenta também produzida na instituição pela primeira vez, instrumentaliza a previsibilidade, segurança e transparência a todos os atos executados por ela. O mapeamento, a normatização dos processos e a criação de planos de contingência padronizarão os procedimentos internos e simplificarão as rotinas executadas. Como consequência, haverá uma diluição das ameaças ocasionadas por eventos não programados, resultando em ganho de produtividade e facilitação nas tomadas de decisões por parte dos gestores.
A modernização da gestão organizacional também repercutiu na transformação dos antigos processos físicos em processos digitais, por meio da implantação do SEI. O sistema eletrônico de informações otimizou o fluxo processual, permitindo a consulta aos autos a qualquer tempo e em qualquer lugar e tornando instantâneo o deslocamento dos processos.
2.1.2 Unidade de Informação
O público da Biblioteca Nacional é misto, formado por estudantes e pesquisadores, por usuários que busca aprofundamentos em suas pesquisas, ou serviços prestados pela instituição. Também oferece tour e serviços a turistas. 
A Biblioteca possui uma Supla estrutura, com prédio próprio bi centenário, com ampla estrutura, segundo o Relatório de Gestão, a biblioteca possui atualmente 102 funcionários, e 63 funcionários terceirizados, o quadro de profissionais é amplo, atendeu durante o ano de 2019 52.214 pessoas no espaço físico e 221.256 no espaço virtual. 
 Atendimento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; entrada de leitores até 18h; entrada de visitantes (visita orientada e exposição) até 17h; sábado, das 10h30 às 15h; entrada de leitores e visitantes até 14h.
A Fundação Biblioteca Nacional, passou por várias mudanças na sua estrutura administrativa e de gestão nos últimos anos. Esse fator, tem impactado nas ações de TI, ocasionando em um baixo nível de maturidade em seu modelo de governança. Para reverter essa situação, a alta administração, com o apoio das áreas de negócios, deve adotar medidas que favoreçam o desenvolvimento da TI, nos aspectos relacionados ao planejamento, gestão e governança
Essa biblioteca utiliza vários sistemas de gerenciamento de acervo e informações, entre eles: SEI Sistema Eletrônico de Informações, livre – Governo Federal; Processo Eletrônico Nacional (PEN) 
EDA Sistema de Gestão Arquivista de Documentos e Registro de obras intelectuais e/ou averbação de direito autorais. Própria Biblioteca Governo Federal; Sophia Bibliográfico - Catalogação e disponibilização de informações bibliográficas do acervo da FBN. Sistema controlado por empresa terceirizada. MAGISTRA - Seleção e Aquisição; Catalogação; Intercâmbio de dados; Serviços web; Circulação; Gestão da biblioteca. Sophia BNDigital - Catalogação e disponibilização de informações bibliográficas do acervo digitalizado da FBN. Sistema controlado por empresa terceirizada.
O acervo é classificado por temática. Códigos, títulos, autores, raridade, ISBN, ano, e por áreas de conhecimento, a estrutura da biblioteca é enorme, e exige outras classificações dependendo da obra, então possui ainda: publico livre, publico pesquisadores, publico raridades, e obras intocáveis. 
A Biblioteca nacional está em constante desenvolvimento e atualmente possui um acervo de aproximadamente 9 milhões de itens e, por isso, foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo. Para garantir a manutenção desse imenso conjunto de obras, a BN possui laboratórios de restauração e conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.
O acervo da BN cresce constantemente a partir da lei do depósito legal – que assegura o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais –, além de doações e aquisições.
Os serviços oferecidos e acessos são: 
Cabines de estudo 8h as 17 h, empréstimos (apenas a cadastrados e com limitação do acervo), pesquisa a distancia, reprodução de acervos, restaurações, intercambio entre bibliotecas, catalogação e exposição de obras raras, autenticações de obras, sala de segurança para obras intercambio rara, Storage Híbrido para armazenamento de dados, etc..
2.2 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO - Biblioteca Central Professor Antônio Jorge - Biblioteca Universitária UNIMONTES
2.2.1 A Instituição Mantenedora
A Biblioteca Universitária UNIMONTES - Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros. Universidade Estadual de Montes Claros possui como mantenedor a própria UNIMONTES e o Estado de Minas Gerais, está localizada no Campus Universitário - Av. Dr. Rui Braga, s/n – Vila Mauricéia – Montes Claros – MG e possui seu website em: https://unimontes.br/unidades/biblioteca/#1539170300668-1f3f6113-b16e.
O início do funcionamento das Bibliotecas da Unimontes remonta ao início da criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas – FAFIL, em 13 de abril de 1964, nas instalações do Colégio Imaculada Conceição. As bibliotecas que, atualmente, compõem o Sistema de Bibliotecas Universitárias foram sendo criadas e instaladas de acordo com a criação dos cursos superiores em Montes Claros e região. No início, cada unidade de ensino administrava sua biblioteca, e seu acervo era de acordo com a área dos cursos, porém, com a crescente expansão da atividade acadêmica e com a incorporação das atividades de pesquisa e extensão, a demanda de materiais bibliográficos avolumou-se e tornou-se interdisciplinar. Uma vez sentida a necessidade de centralização e organização do acervo, em 1997, as Bibliotecas Setoriais da FADIR, FAMED, FADEC, FAFIL E FACEART, no campus sede, foram centralizadas e transferidas para um único prédio, passando a denominarse Divisão de Biblioteca Central, iniciando-se o processamento do material bibliográfico, já em bases científicas. Com o crescimento e expansão da Unimontes no cumprindo seu papel de Universidade de Integração Regional, ao longo dos anos, foram criadas as Bibliotecas Setoriais em Montes Claros, e em cidades da região.
Em 17 de março de 2000, a Divisão de Biblioteca Central passou a ocupar novas instalações, com cerca de 2000 m², sendo informatizada e reinaugurada com o nome de Biblioteca Central Professor Antônio Jorge. Assumindo a condição de Biblioteca Central, suas atividades foram adaptadas à nova dimensão da Unimontes, correlacionando os aspectos qualitativos e quantitativos da prestação de serviços.
Em 2003, foi editada a Lei Delegada nº 90, dispondo sobre a estrutura básica da UNIMONTES, e o Decreto nº 43.586, dispondo sobre as competências das unidades administrativas, que foram revogados pela LD nº 180/2011 e pelo Decreto de Lei nº 45.799/2011.
O Sistema de Bibliotecas da Unimontes, composto pela Biblioteca Central Professor Antônio Jorge e 14 bibliotecas setoriais, até então era ligado à Diretoria de Documentação e Informações. Com a nova Lei Delegada, tornou-se uma Unidade Administrativa de Apoio, denominada Biblioteca Universitária, sendo subordinada, diretamente, ao Gabinete do Reitor. 
Atualmente, o Sistema de Bibliotecas Universitárias é constituído por: Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros; Bibliotecas Setoriais de Montes Claros: Biblioteca Setorial do Centro de Educação Profissional e Tecnológico (CEPT) e Biblioteca Setorial do Hospital Universitário Clemente de Faria; Bibliotecas Setoriais fora da sede: Almenara, Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Paracatu, Pirapora,
Salinas, São Francisco, Unaí e Núcleo de Joaíma.
A área de atuação é a acadêmica e de pesquisa. Atende a todos os outros setores sociais, e ao público em geral.
2.2.2 Unidade de Informação
Os usuários reais da Unidade de Informação são os acadêmicos, pesquisadores, professores e demais usuários do meio social. 
A Diretoria da Biblioteca Universitária é responsável pelas ações do Sistema de Bibliotecas Universitárias da Unimontes, sendo constituída por: Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros. Bibliotecas Setoriais de Montes Claros: Biblioteca Setorial do Centro de Educação Profissional e Tecnológico (CEPT) e Biblioteca Setorial do Hospital Universitário Clemente de Faria. Bibliotecas Setoriais fora da sede: Almenara, Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Paracatu, Pirapora, Salinas, São Francisco, Unaí e Núcleo de Joaíma.
O horário de funcionamento: 8h às 22:00h de segunda a sexta. 
A grande quantidade de novas informações bibliográficas publicadas e o elevado custo das mesmas tornou impraticável o ideal de reunir nos acervos todo o conhecimento humano registrado. Como consequência, novas soluções foram encontradas para suprir a busca e o acesso à informação demandada pelo usuário. A aquisição abrangente cedeu lugar às aquisições seletivas, e as novas formas de armazenagem/disseminação da informação, como bancos de dados informatizados muitos deles já conectados com bases de dados de textos completos e serviços de cópias em papel trouxeram importantes contribuições. Esses fatos, aliados ao aumento considerável dos custos de aquisição, espaço para armazenamento físico e preservação do material, refletem no custo/benefício, exigindo política atualizada para nortear o Sistema de Bibliotecas no desenvolvimento de aquisição compartilhada, compatível com a utilização racional de recursos que permitam a todas as bibliotecas o conhecimento e acesso às fontes de informação existente.
Utiliza se de um sistema livre desenvolvido pelo núcleo de informática da Instituição, e pelos alunos do Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistema - Bacharelado. 
A classificação é feita através do titulo, autor, temas, assunto, código, ISBN.
A Política de Formação e Desenvolvimento de Acervos do Sistema de Bibliotecas Universitárias da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES identifica procedimentos comuns e orienta as decisões de planejamento, orçamento, seleção e aquisição de material bibliográfico, possibilitando dar à coleção de cada biblioteca um perfil compatível com a natureza e abrangências exigidas pelas suas atividades de ensino e pesquisa, além de expressar a relação do desenvolvimento de coleções com os objetivos da universidade. Pretende, ainda, orientar a tomada de decisão quanto ao que deve ser adquirido dentro das disponibilidades de recursos financeiros, equipamentos e espaço físico, bem como quanto à avaliação do acervo já existente que atenda um contingente de usuários, constituído, primordialmente, pelo corpo docente, discente, pesquisadores e servidores da universidade, além da comunidade externa.
Uma política de desenvolvimento de coleções deve se adequar às demandas dos usuários à medida que as necessidades vão se atualizando. É preciso estar atento a essas necessidades, processo fundamental para nortear o planejamento e a tomada de decisões.
ACERVO
O acervo deverá conter todo tipo de material informativo, independente de seu suporte físico, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na universidade como um todo. O acervo está organizado, de acordo com a sua natureza, procedência e objetivos, de forma a preservar e disponibilizar a informação, em todos os tipos de suporte.
Composição do acervo
Referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias bibliográficos, índices, abstracts e outros, que devem ser atualizados constantemente; Básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os títulos básicos de cada disciplina e linhas de pesquisa oferecidas pela instituição e obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar em suas disciplinas; Monografia, teses e dissertações: obras de produção técnica-científica do corpo docente e discente da Instituição. Memória (Montes Claros) e região do Norte de Minas. Obras raras e especiais. Publicações da Editora Unimontes. Periódicos – jornais, boletins, revistas etc., de caráter informativo ou técnico científico. Documentos em Braille – destinado aos usuários que possuem deficiência visual; este acervo está em desenvolvimento. Materiais iconográficos – cartazes, fôlderes, filipetas e outros materiais que tenham como suporte o papel, utilizados para a divulgação de campanhas e eventos realizados pelo Sistema de Bibliotecas da Unimontes. Banners – materiais de divulgação em diferentes formatos, tamanhos e mídias. As publicações são apresentadas em suportes variados contendo informações quanto às possibilidades de aquisição. Material audiovisual – CD-ROM, disquete, DVD, CD, VHS e fita cassete. Publicações Digitais – publicações disponíveis em meio eletrônico.
Os serviços prestados pela biblioteca são: Empréstimos; Autoatendimento (Empréstimo bibliográfico domiciliar); Renovação on-line; Reserva on-line; Levantamento bibliográfico; Fichas Catalográficas; Exposições; Atendimento aos usuários portadores de necessidades especiais; Infopesquisa; Acesso externo ao Portal de Periódicos Capes, (webgiz); Comutação bibliográfica; 
Sala de multimeios; Empréstimo entre bibliotecas. 
2.3 DIAGNÓSTICO UNIDADE DE INFORMAÇÃO - Biblioteca da Universidade Federal de Minas Gerais - SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFMG
2.3.1 A Instituição Mantenedora
A Biblioteca da Universidade Federal de Minas Gerais - SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFMG, tem como mantenedor o Estado de Minas Gerais, e está localizada no Campus da UFMG em Belo Horizonte e possui o seguinte endereço eletrônico: https://cerrado.bu.ufmg.br/bu/. 
1927 - A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é criada inicialmente como Universidade de Minas Gerais (UMG), instituição privada subsidiada pelo Estado.
 1949 - A Universidade é federalizada, sendo o nome atual adotado em 1965. A criação da UFMG foi o resultado da união de diversas escolas e faculdades existentes em Belo Horizonte, as quais encontravam-se dispersas na cidade. Essas escolas e faculdades já possuíam bibliotecas próprias, que eram subordinadas aos seus respectivos diretores, e apresentavam orçamentos independentes.
1968 - Acontece a Reforma Universitária, em que a Universidade sofre uma profunda alteração em sua estrutura orgânica. Dentre elas, está a criação da Coordenação de Bibliotecas Universitárias que tinha por objetivo coordenar tecnicamente as bibliotecas da UFMG, com a finalidade de normalizar os processos técnicos de formação, organização e utilização do patrimônio bibliográfico da Universidade. 
1972 -1976 - É aprovado o Plano de Reestruturação do Estatuto e Regimento da Universidade, que altera a denominação da Coordenação de Bibliotecas Universitárias para a Biblioteca Universitária (BU) e determina que caberá à BU, por meio de uma política global, planejar e centralizar as atividades das bibliotecas das unidades acadêmicas e administrativas. Ocorre a centralização, na BU, da dotação orçamentária para aquisição de material bibliográfico e, por meio da Portaria 1.292, estabelece a vinculação técnica e administrativa das bibliotecas da Universidade.
1980 – 1981 - É construído o prédio da Biblioteca Central (BC) no campus universitário e ocorre a transferência, para o novo prédio, das coleções do Ciclo Básico dos Institutos de Ciências Exatas e Ciências Biológicas e o acervo do Centro de Computação (CECOM). É inaugurado o prédio da Biblioteca Central onde funciona, também, a administração da BU. Ocorre a centralização dos serviços de processamento técnico e aquisição para todo o Sistema de Bibliotecas, além da elaboração da primeira versão do Regimento da Biblioteca Universitária.
1982/1985
- Acontece a descentralização do processamento técnico, bem como a revogação da Portaria 1.292 que desvinculou administrativamente, as bibliotecas da UFMG da Direção BU, permanecendo a vinculação técnica. Manteve-se centralizada na Biblioteca Universitária apenas a aquisição de material bibliográfico.
 1987 – 1993 - Apresenta-se a proposta de uma nova estrutura organizacional para a Biblioteca Universitária, em que a Biblioteca Central, em nível técnico, estaria definida nos mesmos moldes das bibliotecas setoriais. É aprovado o Regimento Interno da BU, além de sua estrutura organizacional. Com o objetivo de garantir o cumprimento do seu Regimento e da sua missão, a BU envida esforços para acompanhar as mudanças e a evolução tecnológica que vêm ocorrendo desde o advento da internet, no início dos anos de 1990. Essas iniciativas, algumas vezes, são consideradas pioneiras com relação à tecnologia utilizada em seus serviços e produtos.
 1994 - Ocorre a inauguração do Posto de Serviço Antares, o qual prestava serviço de acesso aos recursos informacionais da internet. Exemplo: acesso a bases de dados via gopher ou web como também em CD-ROM (Centros Distribuidores como BIREME, IBICT etc.), correio eletrônico, Telnet, File Transfer Protocolo (FTP) e outros. Esse Posto de Serviço faz parte da Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia - Rede ANTARES - que é coordenada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Esse serviço representa, para o Sistema de Bibliotecas da UFMG, o marco inicial para o acesso às fontes de informação disponibilizadas em bases de dados no formato eletrônico e traz uma mudança de paradigma no acesso à informação científico-tecnológica. 
1996 – 2012 - Ocorre a aquisição e implantação do software Virgínia Tech Lirbrary System (VTLS) para o Sistema de Bibliotecas da UFMG. A aquisição tem um grande impacto no Sistema, uma vez que promove a integração em rede das 28 bibliotecas setoriais. Essa iniciativa representa para o Sistema um grande avanço tecnológico e inova na prestação de serviços aos usuários, como, por exemplo, a renovação e devolução de material bibliográfico em qualquer biblioteca setorial, e a disponibilização do catálogo do acervo do SB/UFMG na rede interna do Sistema.
A UFMG efetiva assinaturas de periódicos e bases referenciais em formato eletrônico por meio da adesão ao Consórcio estabelecido entre a Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU) e a SilverPlatter, provedora de serviços e de produtos de informação. Esses periódicos são disponibilizados na Biblioteca Virtual da UFMG para toda a comunidade acadêmica e conta com uma coleção de bases de dados multidisciplinares, interdisciplinares e especializadas. No final de 2000 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES/MEC), disponibiliza para as instituições participantes, informação científico-tecnológica mundial no site do Portal de Periódicos da CAPES, em que se encontra a coleção recente dos periódicos e a coleção da Biblioteca Virtual é incorporada a esse acervo.
Acontece a aquisição um novo software, nacional, para o SB/UFMG, denominado Pergamum trazendo melhorias na prestação de serviços do Sistema de Bibliotecas como: catálogo on-line do acervo do SB/UFMG, renovação e reserva de material bibliográfico via internet. Para atender a implantação do Pergamum, a Biblioteca Universitária investe em novos equipamentos de acordo com a tecnologia adquirida e promove a capacitação de todas as equipes das bibliotecas, para atender servidores e usuários na utilização do novo software.
O Regimento Interno da BU é revogado pela RESOLUÇÃO No 12/2012, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2012, que aprova o novo Regimento da Biblioteca Universitária - Sistema de Bibliotecas da UFMG (BU/SB/UFMG) que ainda está em vigor.
A área de atuação dessa biblioteca é a educacional, voltadas aos cursos e ao atendimento ao público em geral, possui a finalidade de facilitar a vida acadêmica e estudantil de seus alunos, bem como promover a pesquisa e a manutenção e aquisição de obras raras, desenvolvendo assim a extensão do uso da mesma. Dessa forma temos: 
Missão: Prestar serviços de informação técnico-científica que ultrapassem as expectativas da comunidade acadêmica, sustentando e colaborando com a UFMG para que ela permaneça entre as mais bem conceituadas universidades do país.
Visão: Aprimorar cada vez mais os produtos e serviços visando atingir um patamar de excelência no suporte informacional e disseminação do conhecimento à comunidade acadêmica e à sociedade, proporcionando atendimento de qualidade condizente com os anseios dos cidadãos.
Valores: Acessibilidade - calcada no fácil acesso à informação disponibilizada para a comunidade em geral, com utilização de tecnologia de ponta e estrutura adequada para recepcionar os usuários que buscam os serviços ofertados;
Agilidade – representada pela presteza no atendimento mediante incentivo à auto-suficiência;
Compromisso – expresso na dedicada orientação na busca pela eficácia e atendimento de excelência ao cidadão;
Inserção – manifesta na ampliação do grupo de usuários oriundos dos mais diversos meios sociais, mesmo sem vínculo institucional; inclusive intercâmbio com bibliotecas de outros poderes e particulares;
Transparência – nos termos definidos pelas normas governamentais e institucionais.
2.3.2 Unidade de Informação
Os usuários da Biblioteca são acadêmicos, professores, cursistas, estudantes das escolas da região, demais pesquisadores e o público comum. Em uma pesquisa realizada em 2018, pela equipe de alunos e professores de Ciências Sociais Aplicadas, constatou que o maior índice de frequentadores da biblioteca é do sexo feminino, e dos usuários externos a maioria são estudantes, e turistas. 
Os usuários do sistema online são acadêmicos, pesquisadores e leitores que gosta de utilizar recursos digitas para a aprendizagem. 
O Funcionamento da biblioteca com acervo físico em todas as unidades do sistema é das 9:00 da manhã até as 22 horas, no Campus; E possui também agendamento, presencial e online. 
Possui ainda a característica de realizar download de algumas obras em “arquivo pdf” e periódicos de teses, artigos, revistas entre outros tanto na forma física como em digitalizada.
O Sistema de Bibliotecas da UFMG é constituído por 25 bibliotecas setoriais nas áreas: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharia; Ciências da Saúde; Linguística, Letras e Artes; Possui também acervos vinculados a Unidades Especiais e a atividades de extensão como: Colégio Técnico; Centro Pedagógico; Museu de História Natural; Carro Biblioteca; Espaço de Leitura da Biblioteca Central.
As Bibliotecas Setoriais e das Unidades Especiais estão vinculadas tecnicamente à Biblioteca Universitária e são responsáveis pelo oferecimento, à comunidade universitária, de serviços e produtos de informação necessários ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão na UFMG, bem como de acervos específicos em suas áreas de abrangência.
Números referentes ao acervo do Sistema de Bibliotecas da UFMG
O acervo bibliográfico disponível para os usuários do Sistema de Bibliotecas gira em torno de um milhão de exemplares contemplando, ainda, uma coleção de periódicos impressos de aproximadamente 18.000 exemplares e um acervo de materiais especiais – constituído de materiais audiovisuais, slides, partituras, fitas de vídeo, documentos de arquivo, fotografias etc. – de cerca de 40.000 itens.
Fazem parte do acervo do Sistema de Biblioteca as coleções especiais como a Memória Intelectual da UFMG, a Coleção de Obras Raras, o Acervo de Escritores Mineiros, a Coleção Mineiriana, o Acervo da Biblioteca do Sertão, localizado em Montes Claros, entre outros.
Soma-se a esse acervo físico o acesso a mais de 30 mil publicações periódicas, nacionais e internacionais, viabilizadas por meio do Portal de Periódicos da CAPES.
O SGA é livre e é denominado
Biblivre. O BIBLIVRE enfatiza as rotinas e sub-rotinas dos principais procedimentos realizados em bibliotecas, tais como: A busca e a recuperação da informação; A circulação, mediante o controle do acesso para consulta, a reserva, o empréstimo e a devolução de exemplares do acervo; A catalogação de material bibliográfico, de multimídias e objetos digitais, inclusive com controle de autoridades e de vocabulário, e a transferência de registros entre bases de dados; O controle do processo de aquisição de novos itens para o acervo.
A interface de administração do BIBLIVRE ainda permite a gerência da tipologia de usuários, das permissões de acesso e uso do sistema, das configurações do servidor Z39.50 e das características do programa. A manutenção do sistema prevê a reindexação das bases de dados e a geração de cópia de segurança. 
A classificação e a representam temática é por nome do autor, numero da obra, titulo, por assunto, e sequência de assunto, por área de atuação ou pedagógica, por raridade, por limitações de empréstimo. Digital, impresso, acervo de apresentações e bancas, teses, artigos e Monografias. 
Sim, a biblioteca possui projetos de expansão tanto de seu modelo online, como na rede física, assim em 2019 foram adquirido 10 mil exemplares de livros de diversas áreas, somente para unidade em estudo, e recebeu mais 1.824 livros de doações em bom estado de uso. 
A rede virtual ganhou mais 1214 obras para pesquisa, todas digitalizadas, esse processo ocorre com a autorização das editoras, e com obras com mais de 8 anos de uso.
Os serviços oferecidos são: empréstimos, empréstimos entre bibliotecas, empréstimo rápido (usuário tem 4 horas para devolução), Comutação bibliográfica, Normatização bibliográfica, fichas catalográficas, visitas orientadas, consultorias, Atendimento PNE, Campanhas de Confraternização, exposições e biblioteca 24 horas (Somente na Biblioteca da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) funciona diariamente até as 22h com a oferta de todos os serviços, como empréstimos, devoluções, reservas, solicitação e entrega de carteiras, pagamento de multas, empréstimo de cabines e atendimento no setor de periódicos.). 
3. CONSIDERAÇÕES
Uma biblioteca não pode ser vista apenas como um depósito de escritos, mas acima de tudo como um espaço voltado a pesquisas construção de saberes, ou seja, um espaço em que a sociedade um geral tenha o habito de frequentar.
Para a existência de uma biblioteca com condições de atender ao público visando desenvolver o hábito da leitura é necessário que três elementos básicos estejam interligados entre si: bibliotecários, livros e usuários.
Ao analisarmos o espaço biblioteca percebemos a sua importância na construção e evolução do pensamento humano. Historicamente os tipos de biblioteca foram se aperfeiçoando, modificando e se adaptando as novas realidades mundiais. Hoje, por exemplo, sem sair de casa as pessoas podem ter acesso a livros através do uso da internet dos mais diversos lugares do mundo, ou seja, a biblioteca também se adaptou ao mundo globalizado.
 Para se chegar a essa realidade por nós hoje vivenciada, as bibliotecas passaram por um processo o qual resultou em diferentes tipos, os que são mais pertinentes a essa pesquisa são: particular ou pessoal, virtual, pública e escolar. 
A biblioteca pessoal ou particular é o sonho daqueles que são “apaixonados” pela leitura. Seria muito bom se cada ser humano pudesse ter seu espaço particular reservado a livros de seu próprio interesse. Apesar de ser um privilégio de poucos, algumas pessoas que possuem condições formam seus próprios acervos.
REFERÊNCIAS
BLOG PORTALDOBIBLIOTECARIO. Política de desenvolvimento de coleções: uma introdução. abril 20, 2016. Disponível em: https://portaldobibliotecario.com/biblioteca/politica-de-desenvolvimento-de-colecoes-uma-introducao/
CALDEIRA, Paulo da Terra. O espaço físico da biblioteca. In: CAMPELLO, Bernadete Santos. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CUNHA, Vanda Angélica. A biblioteca pública no cenário da informação. Biblios, [S.l.], v. 4, n. 15, p. 67-76 abr./jun. 2003. Disponível em: < http://eprints.rclis.org/5540/1/2003_014.pdf>.
CESARINO, M. A. da N. (Org.). Bibliotecas públicas municipais: orientações básicas. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura; Superintendência de Bibliotecas Públicas, 2007.
GARCEZ, Eliane Fioravante. GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA BIBLIOTECA ESCOLAR. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 63-73, jan./jul., 2006.
LUCAS, Elaine Rosangela de Oliveira e et al. SISTEMA INFORMATIZADO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO: O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO NO SENAI-SC. PUCPR, 2018. Disponível em: http://www.pergamum.pucpr.br/trabs/ArtigoSNBU.pdf
MATTOS, Miriam de Cassia do Carmo Mascarenhas. Representação temática - classificação. – Indaial: UNIASSELVI, 2019. 
MARCELINO, Silvia Castro. A contribuição da biblioteca para a construção e difusão do conhecimento no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ci. Inf. vol.38 no.2 Brasília May/Aug. 2009
SANTOS, Josiel Machado. A cultura da informação nas bibliotecas públicas brasileiras. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo, v. 10, n. 1, p. 54-67, jan./jun. 2014.
WISNIEWSKI, Ivone AP e POLAK, Avanilde. BIBLIOTECA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR. IX Congresso Nacional de educação - EDUCERE. III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, PUCPR, 2009. 
APÊNDICES
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO VIRTUAL – ESTÁGIO 1 BIBLIOTECONOMIA
ETAPA 1 – PREPARATÓRIA – PESQUISA- ESTUDO E ANÁLISE DA INSTITUIÇÃO
	Curso: Biblioteconomia para Licenciados e Biblioteconomia
	Turma: (flx 7702)
	Disciplina: Estágio 1
	Semestre: 2020/2
	ELABORAÇÃO: Tutor Externo: Karla Francine Correa Freitas
	Nome do Acadêmico (a): SARA BERGMAN RODRIGUES DA SILVA
ORIENTAÇÕES
Enfatizamos que houve mudança apenas na atividade da prática no campo de estágio. A legislação neste tempo de pandemia, não permite a realização presencial desta prática. Além do mais, sabemos que as instituições se encontram fechadas, de modo que inviabilizaria a atuação do estagiário. Vale reforçar que serão aceitos para a realização do Estágio Curricular Obrigatório, os e as acadêmicos (as) que preencheram integralmente os requisitos, conforme define o Manual de Estágio, disponível na Trilha de Aprendizagem no AVA. Confira se você está realmente está apto
	INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO 1: 
Pesquisar na WEB, três (3) instituições diferentes dentro do campo da Biblioteconomia, que podem ser de qualquer tipo, leia-se, instituições nacionais, regionais, municipais brasileiras de natureza pública, privada, escolar, universitária, institucional ou outras, desde que possuam acervos disponíveis na web. Ao escolher os três ambientes que possuam seus acervos disponíveis na web, seja por meio de softwares de gerenciamento de acervos, bibliotecas digitais ou virtuais diferentes, você está definindo o seu objeto de estágio.
	Nome da Instituição Concedente:
Biblioteca Nacional
https://www.bn.gov.br/acesso-informacao/institucional
https://www.bn.gov.br/sites/default/files/documentos/institucionais/relatorio-gestao/ano-2018-5091.pdf
	Localização: 
Fundação Biblioteca Nacional - Av. Rio Branco 219. Rio de Janeiro, RJ. 20040-008
CONTATO: Telefone: (21) 2220-9608 (21) 3095-3879 (21) 2220-0039 (EDA) // Website: https://www.bn.gov.br
	Histórico da Instituição: 
A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje em cerca de dez milhões de itens, é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro
de 1755.
O núcleo original da Biblioteca Nacional do Brasil é a antiga livraria de D. José, organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever. A coleção de livros foi iniciada para substituir a Livraria Real, que foi consumida pelo incêndio que sucedeu o terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755. "Viaje" pela linha do tempo e conheça a história da Biblioteca Nacional.
1808 – 1821 - Chegada do acervo inicial: Início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil, com a chegada de D. João VI e sua corte ao Rio de Janeiro, como consequência da invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Junto com a comitiva desembarcaram cerca de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas. Fundação da Real Biblioteca: Por decreto de 27 de julho, o acervo foi acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março. Em 29 de outubro, data oficial da fundação da Real Biblioteca, um novo decreto determinava que “nas catacumbas do Hospital do Carmo se erija e acomode a Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Fazenda Real toda a despesa conducente ao arranjo e manutenção do referido estabelecimento”. Nomeação dos primeiros dirigentes: Frei Gregório José Viegas e padre Joaquim Dâmaso são nomeados os primeiros dirigentes da Biblioteca, cargo então denominado como “prefeito ou encarregado do arranjamento e conservação”.
1902 – 1912: Primeira máquina de escrever: A máquina de escrever é introduzida na Biblioteca, facilitando o trabalho dos funcionários. Melhorias na organização do acervo: São instituídos o Catálogo Coletivo das bibliotecas da cidade, a catalogação cooperativa e a Classificação Decimal Universal (CDU). É lançado o Boletim Bibliográfico, dentro das normas da CDU, que evoluiu para a atual Bibliografia Brasileira. Tipografia e encadernação: São inauguradas ainda no prédio da rua do Passeio, as oficinas tipográfica e de encadernação, que foram depois transferidas para o novo edifício na avenida Central. Ex-Libris e emblema: São aprovados o projeto do ex-Libris e do emblema da Biblioteca, de autoria do famoso artista Eliseu Visconti. » Estudo n.1 para o Ex-Libris da Biblioteca Nacional. Início da construção do prédio atual: É lançada a pedra fundamental do atual prédio da Biblioteca Nacional, localizado na majestosa Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco. Uma festividade marca o início da construção, com a presença do então Presidente da República, Rodrigues Alves, e toda a cúpula do Governo. As pessoas mais importantes ganham uma medalha comemorativa, de autoria de Augusto Girardet, e a ata desenhada pelo pintor Rodolfo de Amoedo e gravada em água-forte por Modesto Brocos.
1981 – 1989 - Integração à Fundação Nacional Pró-Memória: A Biblioteca Nacional passa a ter administração indireta e a fazer parte da Fundação Nacional Pró-Memória. Anteriormente, esteve subordinada ao antigo Ministério do Interior e Justiça, depois ao Ministério da Educação e Saúde e, sucessivamente, integrou o Ministério da Educação e Cultura. Biblioteca ganha nova direção:
Célia Ribeiro Zaher assume o cargo de diretora-geral da Biblioteca. Automatização do Catálogo: A Biblioteca integra-se ao sistema Bibliodata/Calco da Fundação Getúlio Vargas, desenvolvendo o catálogo automatizado em formato MARC (Catalogação Legível por Computador). Transferência do acervo de música: A seção de Música e Arquivos Sonoros é transferida para um local mais apropriado, localizado no 3º andar do Palácio Capanema. Criação do PLANOR: É criado o Plano Nacional de Restauração de Obras Raras - PLANOR, pela Portaria Ministerial nº 19, de 31 de outubro. Ao PLANOR compete: dar assistência técnica na instalação de laboratórios de restauração e promover programas de treinamento de pessoal; harmonizar técnicas a serem seguidas na execução de projetos específicos de restauração; estabelecer padrões técnicos de serviço e de material a serem seguidos, e zelar pelo seu cumprimento em todo o território nacional.
2006 BNDigital - Criação da Biblioteca Nacional Digital (BNDigital), que integra todas as coleções digitalizadas, posicionando a FBN na vanguarda das bibliotecas da América Latina e igualando-a às maiores bibliotecas do mundo no processo de digitalização de acervos e acesso a obras e serviços via Internet.
	Área de Atuação, objetivos e finalidades:
A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. Com mais de 200 anos de história, é a mais antiga instituição cultural brasileira.
Compete à Biblioteca Nacional: Captar, preservar e difundir os registros da memória bibliográfica e documental nacional; adotar as medidas necessárias para a conservação e proteção do patrimônio bibliográfico e digital sob sua custódia; atuar como centro referencial de informações bibliográficas; atuar como órgão responsável pelo controle bibliográfico nacional; ser depositária e assegurar o cumprimento da legislação relativa ao depósito legal; registrar obras intelectuais e averbar a cessão dos direitos patrimoniais do autor; promover a cooperação e a difusão nacionais e internacionais relativas à sua missão; fomentar a produção de conhecimento por meio de pesquisa, elaboração e circulação bibliográficas referentes à sua missão.
Missão: Garantir o direito à memória bibliográfica e documental do país.
Visão: Ser referência nacional e internacional na preservação e acesso ao patrimônio bibliográfico e documental brasileiro.
A implantação de uma Política de Gestão de Riscos, ferramenta também produzida na instituição pela primeira vez, instrumentaliza a previsibilidade, segurança e transparência a todos os atos executados por ela. O mapeamento, a normatização dos processos e a criação de planos de contingência padronizarão os procedimentos internos e simplificarão as rotinas executadas. Como consequência, haverá uma diluição das ameaças ocasionadas por eventos não programados, resultando em ganho de produtividade e facilitação nas tomadas de decisões por parte dos gestores.
A modernização da gestão organizacional também repercutiu na transformação dos antigos processos físicos em processos digitais, por meio da implantação do SEI. O sistema eletrônico de informações otimizou o fluxo processual, permitindo a consulta aos autos a qualquer tempo e em qualquer lugar e tornando instantâneo o deslocamento dos processos.
	Identificação dos usuários reais da Unidade de Informação: 
O público da Biblioteca Nacional é misto, formado por estudantes e pesquisadores, por usuários que busca aprofundamentos em suas pesquisas, ou serviços prestados pela instituição. Também oferece tour e serviços a turistas. 
	Estrutura e funcionamento da organização (horário de funcionamento, quadro de funcionários, endereço físico, site da instituição): 
A Biblioteca possui uma Supla estrutura, com prédio próprio bi centenário, com ampla estrutura, segundo o Relatório de Gestão, a biblioteca possui atualmente 102 funcionários, e 63 funcionários terceirizados, o quadro de profissionais é amplo, atendeu durante o ano de 2019 52.214 pessoas no espaço físico e 221.256 no espaço virtual. 
 Atendimento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; entrada de leitores até 18h; entrada de visitantes (visita orientada e exposição) até 17h; sábado, das 10h30 às 15h; entrada de leitores e visitantes até 14h.
	
	Sistema de gerenciamento de acervo (qual? se é livre ou proprietário);
A Fundação Biblioteca Nacional, passou por várias mudanças na sua estrutura administrativa e de gestão nos últimos anos. Esse fator, tem impactado nas ações de TI, ocasionando em um baixo nível de maturidade em seu modelo de governança. Para reverter essa situação, a alta administração, com o apoio das áreas de negócios, deve adotar medidas que favoreçam o desenvolvimento da TI, nos aspectos relacionados ao planejamento, gestão e governança
Essa biblioteca utiliza vários
sistemas de gerenciamento de acervo e informações, entre eles: 
SEI Sistema Eletrônico de Informações, livre – Governo Federal; 
Processo Eletrônico Nacional (PEN) 
EDA Sistema de Gestão Arquivista de Documentos e Registro de obras intelectuais e/ou averbação de direito autorais. Própria Biblioteca Governo Federal
Sophia Bibliográfico - Catalogação e disponibilização de informações bibliográficas do acervo da FBN. Sistema controlado por empresa terceirizada.
MAGISTRA - Seleção e Aquisição; Catalogação; Intercâmbio de dados; Serviços web; Circulação; Gestão da biblioteca. 
Sophia BNDigital - Catalogação e disponibilização de informações bibliográficas do acervo digitalizado da FBN. Sistema controlado por empresa terceirizada.
	Tipo de representação temática utilizada pelas instituições;
O acervo é classificado por temática. Códigos, títulos, autores, raridade, ISBN, ano, e por áreas de conhecimento, a estrutura da biblioteca é enorme, e exige outras classificações dependendo da obra, então possui ainda: publico livre, publico pesquisadores, publico raridades, e obras intocáveis. 
	Verificar se há política de desenvolvimento e coleção disponível; 
A Biblioteca nacional está em constante desenvolvimento e atualmente possui um acervo de aproximadamente 9 milhões de itens e, por isso, foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo. Para garantir a manutenção desse imenso conjunto de obras, a BN possui laboratórios de restauração e conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.
O acervo da BN cresce constantemente a partir da lei do depósito legal – que assegura o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais –, além de doações e aquisições.
	Identificar os serviços oferecidos e acessos. 
Cabines de estudo 8h as 17 h, empréstimos (apenas a cadastrados e com limitação do acervo), pesquisa a distancia, reprodução de acervos, restaurações, intercambio entre bibliotecas, catalogação e exposição de obras raras, autenticações de obras, sala de segurança para obras intercambio rara, Storage Híbrido para armazenamento de dados, etc..
	INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO 2:
	Nome da Instituição Concedente:
Biblioteca Universitária UNIMONTES - Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros. Universidade Estadual de Montes Claros. 
https://unimontes.br/unidades/biblioteca/#1539170300668-1f3f6113-b16e
https://unimontes.br/wp-content/uploads/2018/10/poltica_formacao_desenvolvimento_acervo_unimontes_2012.pdf
	Localização: 
Campus Universitário - Av. Dr. Rui Braga, s/n – Vila Mauricéia 39401-089 – Montes Claros – MG
	Histórico da Instituição: 
O início do funcionamento das Bibliotecas da Unimontes remonta ao início da criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas – FAFIL, em 13 de abril de 1964, nas instalações do Colégio Imaculada Conceição. As bibliotecas que, atualmente, compõem o Sistema de Bibliotecas Universitárias foram sendo criadas e instaladas de acordo com a criação dos cursos superiores em Montes Claros e região. No início, cada unidade de ensino administrava sua biblioteca, e seu acervo era de acordo com a área dos cursos, porém, com a crescente expansão da atividade acadêmica e com a incorporação das atividades de pesquisa e extensão, a demanda de materiais bibliográficos avolumou-se e tornou-se interdisciplinar. Uma vez sentida a necessidade de centralização e organização do acervo, em 1997, as Bibliotecas Setoriais da FADIR, FAMED, FADEC, FAFIL E FACEART, no campus sede, foram centralizadas e transferidas para um único prédio, passando a denominarse Divisão de Biblioteca Central, iniciando-se o processamento do material bibliográfico, já em bases científicas. Com o crescimento e expansão da Unimontes no cumprindo seu papel de Universidade de Integração Regional, ao longo dos anos, foram criadas as Bibliotecas Setoriais em Montes Claros, e em cidades da região.
Em 17 de março de 2000, a Divisão de Biblioteca Central passou a ocupar novas instalações, com cerca de 2000 m², sendo informatizada e reinaugurada com o nome de Biblioteca Central Professor Antônio Jorge. Assumindo a condição de Biblioteca Central, suas atividades foram adaptadas à nova dimensão da Unimontes, correlacionando os aspectos qualitativos e quantitativos da prestação de serviços.
Em 2003, foi editada a Lei Delegada nº 90, dispondo sobre a estrutura básica da UNIMONTES, e o Decreto nº 43.586, dispondo sobre as competências das unidades administrativas, que foram revogados pela LD nº 180/2011 e pelo Decreto de Lei nº 45.799/2011.
O Sistema de Bibliotecas da Unimontes, composto pela Biblioteca Central Professor Antônio Jorge e 14 bibliotecas setoriais, até então era ligado à Diretoria de Documentação e Informações. Com a nova Lei Delegada, tornou-se uma Unidade Administrativa de Apoio, denominada Biblioteca Universitária, sendo subordinada, diretamente, ao Gabinete do Reitor. 
Atualmente, o Sistema de Bibliotecas Universitárias é constituído por: Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros; Bibliotecas Setoriais de Montes Claros: Biblioteca Setorial do Centro de Educação Profissional e Tecnológico (CEPT) e Biblioteca Setorial do Hospital Universitário Clemente de Faria; Bibliotecas Setoriais fora da sede: Almenara, Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Paracatu, Pirapora, Salinas, São Francisco, Unaí e Núcleo de Joaíma.
	Área de Atuação, objetivos e finalidades:
A área de atuação é a acadêmica e de pesquisa. Atende a todos os outros setores sociais, e ao público em geral.
	Identificação dos usuários reais da Unidade de Informação: 
Acadêmicos, pesquisadores, professores e demais usuários do meio social. 
	Estrutura e funcionamento da organização (horário de funcionamento, quadro de funcionários, endereço físico, site da instituição): 
A Diretoria da Biblioteca Universitária é responsável pelas ações do Sistema de Bibliotecas Universitárias da Unimontes, sendo constituída por: Biblioteca Central Professor Antônio Jorge – Montes Claros. Bibliotecas Setoriais de Montes Claros: Biblioteca Setorial do Centro de Educação Profissional e Tecnológico (CEPT) e Biblioteca Setorial do Hospital Universitário Clemente de Faria. Bibliotecas Setoriais fora da sede: Almenara, Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Paracatu, Pirapora, Salinas, São Francisco, Unaí e Núcleo de Joaíma.
Horário de funcionamento: 8h às 22:00h de segunda a sexta. 
A grande quantidade de novas informações bibliográficas publicadas e o elevado custo das mesmas tornou impraticável o ideal de reunir nos acervos todo o conhecimento humano registrado. Como consequência, novas soluções foram encontradas para suprir a busca e o acesso à informação demandada pelo usuário. A aquisição abrangente cedeu lugar às aquisições seletivas, e as novas formas de armazenagem/disseminação da informação, como bancos de dados informatizados muitos deles já conectados com bases de dados de textos completos e serviços de cópias em papel trouxeram importantes contribuições. Esses fatos, aliados ao aumento considerável dos custos de aquisição, espaço para armazenamento físico e preservação do material, refletem no custo/benefício, exigindo política atualizada para nortear o Sistema de Bibliotecas no desenvolvimento de aquisição compartilhada, compatível com a utilização racional de recursos que permitam a todas as bibliotecas o conhecimento e acesso às fontes de informação existente.
	
	Sistema de gerenciamento de acervo (qual? se é livre ou proprietário);
Utiliza de um sistema livre desenvolvido pelo núcleo de informática da Instituição, e pelos alunos do Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistema - Bacharelado. 
	Tipo de representação temática
utilizada pelas instituições;
A classificação é feita através do titulo, autor, temas, assunto, código, ISBN.
	Verificar se há política de desenvolvimento e coleção disponível; 
A Política de Formação e Desenvolvimento de Acervos do Sistema de Bibliotecas Universitárias da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES identifica procedimentos comuns e orienta as decisões de planejamento, orçamento, seleção e aquisição de material bibliográfico, possibilitando dar à coleção de cada biblioteca um perfil compatível com a natureza e abrangências exigidas pelas suas atividades de ensino e pesquisa, além de expressar a relação do desenvolvimento de coleções com os objetivos da universidade. Pretende, ainda, orientar a tomada de decisão quanto ao que deve ser adquirido dentro das disponibilidades de recursos financeiros, equipamentos e espaço físico, bem como quanto à avaliação do acervo já existente que atenda um contingente de usuários, constituído, primordialmente, pelo corpo docente, discente, pesquisadores e servidores da universidade, além da comunidade externa.
Uma política de desenvolvimento de coleções deve se adequar às demandas dos usuários à medida que as necessidades vão se atualizando. É preciso estar atento a essas necessidades, processo fundamental para nortear o planejamento e a tomada de decisões.
ACERVO
O acervo deverá conter todo tipo de material informativo, independente de seu suporte físico, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na universidade como um todo. O acervo está organizado, de acordo com a sua natureza, procedência e objetivos, de forma a preservar e disponibilizar a informação, em todos os tipos de suporte.
Composição do acervo
Referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias bibliográficos, índices, abstracts e outros, que devem ser atualizados constantemente; Básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os títulos básicos de cada disciplina e linhas de pesquisa oferecidas pela instituição e obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar em suas disciplinas; Monografia, teses e dissertações: obras de produção técnica-científica do corpo docente e discente da Instituição. Memória (Montes Claros) e região do Norte de Minas. Obras raras e especiais. Publicações da Editora Unimontes. Periódicos – jornais, boletins, revistas etc., de caráter informativo ou técnico científico. Documentos em Braille – destinado aos usuários que possuem deficiência visual; este acervo está em desenvolvimento. Materiais iconográficos – cartazes, fôlderes, filipetas e outros materiais que tenham como suporte o papel, utilizados para a divulgação de campanhas e eventos realizados pelo Sistema de Bibliotecas da Unimontes. Banners – materiais de divulgação em diferentes formatos, tamanhos e mídias. As publicações são apresentadas em suportes variados contendo informações quanto às possibilidades de aquisição. Material audiovisual – CD-ROM, disquete, DVD, CD, VHS e fita cassete. Publicações Digitais – publicações disponíveis em meio eletrônico.
	Identificar os serviços oferecidos e acessos. 
Os serviços prestados pela biblioteca são: Empréstimos; Autoatendimento (Empréstimo bibliográfico domiciliar); Renovação on-line; Reserva on-line; Levantamento bibliográfico; Fichas Catalográficas; Exposições; Atendimento aos usuários portadores de necessidades especiais; Infopesquisa; Acesso externo ao Portal de Periódicos Capes, (webgiz); Comutação bibliográfica; 
Sala de multimeios; Empréstimo entre bibliotecas. 
	INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO 3
	Nome da Instituição: 
Biblioteca da Universidade Federal de Minas Gerais - SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFMG
https://cerrado.bu.ufmg.br/bu/
	Localização: Campus da UFMG em Belo Horizonte; 
	Histórico da Instituição: 
1927 - A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é criada inicialmente como Universidade de Minas Gerais (UMG), instituição privada subsidiada pelo Estado.
 1949 - A Universidade é federalizada, sendo o nome atual adotado em 1965. A criação da UFMG foi o resultado da união de diversas escolas e faculdades existentes em Belo Horizonte, as quais encontravam-se dispersas na cidade. Essas escolas e faculdades já possuíam bibliotecas próprias, que eram subordinadas aos seus respectivos diretores, e apresentavam orçamentos independentes.
1968 - Acontece a Reforma Universitária, em que a Universidade sofre uma profunda alteração em sua estrutura orgânica. Dentre elas, está a criação da Coordenação de Bibliotecas Universitárias que tinha por objetivo coordenar tecnicamente as bibliotecas da UFMG, com a finalidade de normalizar os processos técnicos de formação, organização e utilização do patrimônio bibliográfico da Universidade. 
1972 -1976 - É aprovado o Plano de Reestruturação do Estatuto e Regimento da Universidade, que altera a denominação da Coordenação de Bibliotecas Universitárias para a Biblioteca Universitária (BU) e determina que caberá à BU, por meio de uma política global, planejar e centralizar as atividades das bibliotecas das unidades acadêmicas e administrativas. Ocorre a centralização, na BU, da dotação orçamentária para aquisição de material bibliográfico e, por meio da Portaria 1.292, estabelece a vinculação técnica e administrativa das bibliotecas da Universidade.
1980 – 1981 - É construído o prédio da Biblioteca Central (BC) no campus universitário e ocorre a transferência, para o novo prédio, das coleções do Ciclo Básico dos Institutos de Ciências Exatas e Ciências Biológicas e o acervo do Centro de Computação (CECOM). É inaugurado o prédio da Biblioteca Central onde funciona, também, a administração da BU. Ocorre a centralização dos serviços de processamento técnico e aquisição para todo o Sistema de Bibliotecas, além da elaboração da primeira versão do Regimento da Biblioteca Universitária.
1982/1985 - Acontece a descentralização do processamento técnico, bem como a revogação da Portaria 1.292 que desvinculou administrativamente, as bibliotecas da UFMG da Direção BU, permanecendo a vinculação técnica. Manteve-se centralizada na Biblioteca Universitária apenas a aquisição de material bibliográfico.
 
1987 – 1993 - Apresenta-se a proposta de uma nova estrutura organizacional para a Biblioteca Universitária, em que a Biblioteca Central, em nível técnico, estaria definida nos mesmos moldes das bibliotecas setoriais. É aprovado o Regimento Interno da BU, além de sua estrutura organizacional. Com o objetivo de garantir o cumprimento do seu Regimento e da sua missão, a BU envida esforços para acompanhar as mudanças e a evolução tecnológica que vêm ocorrendo desde o advento da internet, no início dos anos de 1990. Essas iniciativas, algumas vezes, são consideradas pioneiras com relação à tecnologia utilizada em seus serviços e produtos.
 1994 - Ocorre a inauguração do Posto de Serviço Antares, o qual prestava serviço de acesso aos recursos informacionais da internet. Exemplo: acesso a bases de dados via gopher ou web como também em CD-ROM (Centros Distribuidores como BIREME, IBICT etc.), correio eletrônico, Telnet, File Transfer Protocolo (FTP) e outros. Esse Posto de Serviço faz parte da Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia - Rede ANTARES - que é coordenada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Esse serviço representa, para o Sistema de Bibliotecas da UFMG, o marco inicial para o acesso às fontes de informação disponibilizadas em bases de dados no formato eletrônico e traz uma mudança de paradigma no acesso à informação científico-tecnológica.
1996 – 2012 - Ocorre a aquisição e implantação do software Virgínia Tech Lirbrary System (VTLS) para o Sistema de Bibliotecas da UFMG. A aquisição tem um grande impacto no Sistema, uma vez que promove a integração em rede das 28 bibliotecas setoriais. Essa iniciativa representa para o Sistema um grande avanço tecnológico e inova na prestação de serviços aos usuários, como, por exemplo, a renovação
e devolução de material bibliográfico em qualquer biblioteca setorial, e a disponibilização do catálogo do acervo do SB/UFMG na rede interna do Sistema.
A UFMG efetiva assinaturas de periódicos e bases referenciais em formato eletrônico por meio da adesão ao Consórcio estabelecido entre a Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU) e a SilverPlatter, provedora de serviços e de produtos de informação. Esses periódicos são disponibilizados na Biblioteca Virtual da UFMG para toda a comunidade acadêmica e conta com uma coleção de bases de dados multidisciplinares, interdisciplinares e especializadas. No final de 2000 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES/MEC), disponibiliza para as instituições participantes, informação científico-tecnológica mundial no site do Portal de Periódicos da CAPES, em que se encontra a coleção recente dos periódicos e a coleção da Biblioteca Virtual é incorporada a esse acervo.
Acontece a aquisição um novo software, nacional, para o SB/UFMG, denominado Pergamum trazendo melhorias na prestação de serviços do Sistema de Bibliotecas como: catálogo on-line do acervo do SB/UFMG, renovação e reserva de material bibliográfico via internet. Para atender a implantação do Pergamum, a Biblioteca Universitária investe em novos equipamentos de acordo com a tecnologia adquirida e promove a capacitação de todas as equipes das bibliotecas, para atender servidores e usuários na utilização do novo software.
O Regimento Interno da BU é revogado pela RESOLUÇÃO No 12/2012, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2012, que aprova o novo Regimento da Biblioteca Universitária - Sistema de Bibliotecas da UFMG (BU/SB/UFMG) que ainda está em vigor.
	Área de Atuação, objetivos e finalidades:
A área de atuação dessa biblioteca é a educacional, voltadas aos cursos e ao atendimento ao público em geral, possui a finalidade de facilitar a vida acadêmica e estudantil de seus alunos, bem como promover a pesquisa e a manutenção e aquisição de obras raras, desenvolvendo assim a extensão do uso da mesma. Dessa forma temos: 
Missão: Prestar serviços de informação técnico-científica que ultrapassem as expectativas da comunidade acadêmica, sustentando e colaborando com a UFMG para que ela permaneça entre as mais bem conceituadas universidades do país.
Visão: Aprimorar cada vez mais os produtos e serviços visando atingir um patamar de excelência no suporte informacional e disseminação do conhecimento à comunidade acadêmica e à sociedade, proporcionando atendimento de qualidade condizente com os anseios dos cidadãos.
Valores: Acessibilidade - calcada no fácil acesso à informação disponibilizada para a comunidade em geral, com utilização de tecnologia de ponta e estrutura adequada para recepcionar os usuários que buscam os serviços ofertados;
Agilidade – representada pela presteza no atendimento mediante incentivo à auto-suficiência;
Compromisso – expresso na dedicada orientação na busca pela eficácia e atendimento de excelência ao cidadão;
Inserção – manifesta na ampliação do grupo de usuários oriundos dos mais diversos meios sociais, mesmo sem vínculo institucional; inclusive intercâmbio com bibliotecas de outros poderes e particulares;
Transparência – nos termos definidos pelas normas governamentais e institucionais.
	Identificação dos usuários reais da Unidade de Informação: 
Os usuários da Biblioteca são acadêmicos, professores, cursistas, estudantes das escolas da região, demais pesquisadores e o público comum. Em uma pesquisa realizada em 2018, pela equipe de alunos e professores de Ciências Sociais Aplicadas, constatou que o maior índice de frequentadores da biblioteca é do sexo feminino, e dos usuários externos a maioria são estudantes, e turistas. 
Os usuários do sistema online são acadêmicos, pesquisadores e leitores que gosta de utilizar recursos digitas para a aprendizagem. 
	Estrutura e funcionamento da organização (horário de funcionamento, quadro de funcionários, endereço físico, site da instituição): 
O Funcionamento da biblioteca com acervo físico em todas as unidades do sistema é das 9:00 da manhã até as 22 horas, no Campus; E possui também agendamento, presencial e online. 
Possui ainda a característica de realizar download de algumas obras em “arquivo pdf” e periódicos de teses, artigos, revistas entre outros tanto na forma física como em digitalizada.
O Sistema de Bibliotecas da UFMG é constituído por 25 bibliotecas setoriais nas áreas: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharia; Ciências da Saúde; Linguística, Letras e Artes; Possui também acervos vinculados a Unidades Especiais e a atividades de extensão como: Colégio Técnico; Centro Pedagógico; Museu de História Natural; Carro Biblioteca; Espaço de Leitura da Biblioteca Central.
As Bibliotecas Setoriais e das Unidades Especiais estão vinculadas tecnicamente à Biblioteca Universitária e são responsáveis pelo oferecimento, à comunidade universitária, de serviços e produtos de informação necessários ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão na UFMG, bem como de acervos específicos em suas áreas de abrangência.
Números referentes ao acervo do Sistema de Bibliotecas da UFMG
O acervo bibliográfico disponível para os usuários do Sistema de Bibliotecas gira em torno de um milhão de exemplares contemplando, ainda, uma coleção de periódicos impressos de aproximadamente 18.000 exemplares e um acervo de materiais especiais – constituído de materiais audiovisuais, slides, partituras, fitas de vídeo, documentos de arquivo, fotografias etc. – de cerca de 40.000 itens.
Fazem parte do acervo do Sistema de Biblioteca as coleções especiais como a Memória Intelectual da UFMG, a Coleção de Obras Raras, o Acervo de Escritores Mineiros, a Coleção Mineiriana, o Acervo da Biblioteca do Sertão, localizado em Montes Claros, entre outros.
Soma-se a esse acervo físico o acesso a mais de 30 mil publicações periódicas, nacionais e internacionais, viabilizadas por meio do Portal de Periódicos da CAPES.
	
	Sistema de gerenciamento de acervo (qual? se é livre ou proprietário);
O SGA é livre e é denominado Biblivre. O BIBLIVRE enfatiza as rotinas e sub-rotinas dos principais procedimentos realizados em bibliotecas, tais como: A busca e a recuperação da informação; A circulação, mediante o controle do acesso para consulta, a reserva, o empréstimo e a devolução de exemplares do acervo; A catalogação de material bibliográfico, de multimídias e objetos digitais, inclusive com controle de autoridades e de vocabulário, e a transferência de registros entre bases de dados; O controle do processo de aquisição de novos itens para o acervo.
A interface de administração do BIBLIVRE ainda permite a gerência da tipologia de usuários, das permissões de acesso e uso do sistema, das configurações do servidor Z39.50 e das características do programa. A manutenção do sistema prevê a reindexação das bases de dados e a geração de cópia de segurança. 
	Tipo de representação temática utilizada pelas instituições;
A classificação e a representam temática é por nome do autor, numero da obra, titulo, por assunto, e sequência de assunto, por área de atuação ou pedagógica, por raridade, por limitações de empréstimo. Digital, impresso, acervo de apresentações e bancas, teses, artigos e Monografias. 
	Verificar se há política de desenvolvimento e coleção disponível; 
Sim, a biblioteca possui projetos de expansão tanto de seu modelo online, como na rede física, assim em 2019 foram adquirido 10 mil exemplares de livros de diversas áreas, somente para unidade em estudo, e recebeu mais 1.824 livros de doações em bom estado de uso. 
A rede virtual ganhou mais 1214 obras para pesquisa, todas digitalizadas, esse processo ocorre com a autorização das editoras, e com obras com mais de 8 anos de uso.
	Identificar os serviços oferecidos e acessos. 
Os serviços oferecidos são: empréstimos, empréstimos entre bibliotecas, empréstimo
rápido (usuário tem 4 horas para devolução), Comutação bibliográfica, Normatização bibliográfica, fichas catalográficas, visitas orientadas, consultorias, Atendimento PNE, Campanhas de Confraternização, exposições e biblioteca 24 horas (Somente na Biblioteca da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) funciona diariamente até as 22h com a oferta de todos os serviços, como empréstimos, devoluções, reservas, solicitação e entrega de carteiras, pagamento de multas, empréstimo de cabines e atendimento no setor de periódicos.). 
 
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