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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO TRABALHO ALTURA

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(
11
)
Vinheiras & Vale
	ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
A. P. R.
	Identificação : 
	APR-V&V-0001-12
	
	
	Data de emissão : 
	22/06/12
	
	
	Revisão : 
	0
	
	
	Página 
	 / 7
	 EMPRESA: DALKIA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE : Trabalhos em altura, Limpeza de vidros Edificio Vodafone 
	LOCAL DA ACTIVIDADE : Lisboa	DATA: / /2012
	ETAPAS DA ATIVIDADE –
DESCREVER CADA ETAPA EM SEQUENCIA
	RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA
	POTENCIAL DE RISCO
	MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO
	RESPONSÁVEL PELA ADOÇÃO DA MEDIDA
	ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA APR (assinatura)
	RECOMENDAÇÕES GERAIS
	 (
Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da APR a todos os colaboradores envolvidos;
Só será autorizada a permanência na a
c
tividade, dos colaboradores que 
estiverem devidamente equipados com 
 todos os EPIs obrigatórios: óculos
 de segurança, capacete, botas
 de segurança com biqueira, e outros de acordo com os riscos apresentados;
As operações 
de limpeza dos vidros será feita por pessoal qualificado para tal
;
Este serviço obriga 
a análise da Segurança do Trabalho antes 
na vertente de resgate antes do mesmo ter inicio
;
Devem ser tomadas medidas preventivas em relação ao equipamento a utilizar pelos tecnicos de forma a evitar queda de equipamento
;
É obrigatoria a demarcação de uma zona de exclusividade/segurança no solo de forma a evitar a movimentação de peões
;
No caso de falhas – acidentes / incidentes, 
 os mesmos 
dev
erão
 ser comunicado
s
, imediatamente a Supervisão da área, que comunicará as c
hefias do local e à Segurança no local
.
Todas as medidas de Segurança propostas e a serem adotadas, deverão seguir as Normas 
do Decreto de lei 50/2005 (transcrição da normativa comunitaria nº2001/45/CE 
e também outras normas técnicas vigentes 
para equipamentos como sejam a EN353, EN354, EN355,EN 358,EN 360, EN361, EN362, EN363, EN795 e EN1891.
Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta APR, deverá ser feita revisão com conhecimento e visto de todos os envolvidos neste documento.
)Responsavel Segurança da V&V
	Chefe equipa
	
	
	
	
	Aprovação (Gabinete segurança Vodafone)
	Dalkia
	
	
	
	
	HISTÓRICO DAS REVISÕES
	
	DATA
	REVISÃO
	MODIFICAÇÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1. Montagem de equipamento.
2. A operação de limpeza
3.- Necessidade de resgate por:
 
	1.1 Defenição e demarcação da zona de segurança no solo.
1.2 Queda de funcionário com diferença de nível, queda de materiais, , ferimento, contusão por contacto com paredes ou outros, insolação, golpe de calor, desidratação.
1.3 Certificação e formação continua.
1.4 Acompanhamento.
1.5 Analise e preenchimento do Check list de trabalho em altura.
1.6 Coordenação da equipa no desenvolvimento do processo de trabalho.
1.7 Verificação final do equipamento .
1.8 Ancoragem com bailéu (andaime de estrutura suspensa)
1.9 Ancoragem para cordas (rappel)
1.10 Saida em bailéu (andaime com estrutura suspensa)
1.11 Saida em cordas (Rappel)
1.12 Preparação do equipamento para descida.
1.13 Descida de equipamento de trabalho.
1.14 Procedimento de descida de equipamento.
2.1 - Queda de funcionário com diferença de nível, queda de materiais, , ferimento, contusão por contacto com paredes ou outros, insolação, golpe de calor, desidratação.
2.2 - Uso de produtos liquidos
2.3 - Derrame 
3.1 – Doença subita/acidente com vitima consciente.
3.2 – Doença subita/acidente com vitima inconsciente.
3.2 – Avaria ou mal funcionamento do equipamento.
	Alto
Alto
Alto
Médio
Alto
Médio
Alto
Alto
Alto
Médio
Alto
Alto
Alto
Médio
Alto
Médio
Médio
Alto
Alto
Alto
	1.1.1 – Antes de dar inicio a qualquer trabalho em altura deve ser defenida a zona de segurança no solo e demarcada para garantir a segurança dos transeuntes.
1.1.2 - Utilização dos E.P.I's básicos necessários: capacete com jugular, óculos de segurança, luvas de rappel, , botas com biqueira de aço, cinto de segurança tipo arnês ancorado em local seguro, a um nível mais elevado que a cabeça.
1.1.3 - Todos os elementos da equipa de trabalho em altura devem ser certificados e regularmente treinados pelos responsáveis do serviço.
1.1.4 – Toda a execução do serviço deverá ter acompanhamento do responsável, que antes de dar inicio a qualquer tipo de operação deverá verificar as condições atmosféricas.
1.1.5 - Antes do inicio das atividades, o responsavel e o chefe de equipa deverão preencher o chek-list de trabalho em altura, em duas vias, guardando uma e encaminhando outra para o gabinete de segurança do cliente. MODELO EM ANEXO.
1.1.6 - O responsavel tecnico deverá orientar sempre a equipa sobre o serviço a ser executado em todas as fases do processo.
1.1.7 – Verificar as condições dos equipamentos antes de dar inicio ao trabalho, eliminando os que apresentarem desgastes, trincas, empenados , etc.
1.1.8 – A ancoragem da corda de segurança/linha vida para trabalho em bailéu deve ser feita sempre que possivel a propria estrutura do bailéu, garantindo assim a verticalidade da mesma. Devem tentar sempre que a corda chegue ao solo, o que permite em caso de necessidade um resgate mais seguro e mais rapido.
1.1.9 - A ancoragem para trabalho em cordas (rappel) deve ser efectuada segundo as normativas existentes e ensinadas na formação. Deve ser evitado a todo o custo a utilização do mesmo ponto de ancoragem para a colocação das duas cordas (de trabalho e de segurança), excepto se a integridade do ponto de ancoragem estiver documentada para o mesmo.
Devem tentar sempre que as cordas cheguem ao solo, o que permitira uma descida mais segura e em caso de necessidade um resgate mais seguro e mais rapido.
1.1.10 - A entrada dos técnicos e equipamento no bailéu deve ser efectuada segundo as normas do fabricante e indicações obtidas na formação de manuseamento dos mesmos.
1.1.11 - A saida em cordas (rappel) deve ser feita sem o equipamento de limpeza acoplado, esse equipamento sera depois descido pelo 3º elemento da equipa. 
1.1.12 – Todo o equipamento deve estar devidamente amarrado de forma a não permitir a sua queda.
1.1.13 –O terceiro elemento só deve descer equipamento e material de trabalho após o técnico que esta em cordas o solicitar, e sempre depois de garantir a sua propria segurança.
1.1.14 - Proceder a descida do equipamento necessario em quantidade segura para o livre desempenho das actividades motoras do técnico, em caso algum a quantidade de equipamento deve impedir a movimentação do técnico. Em casos em que seja necessario mais equipamentos ou produtos os mesmo devem ser descidos um de cada vez.
2.2.1 – Utilização dos E.P.I's básicos necessários: capacete com jugular, óculos de segurança, luvas de rappel, , botas com biqueira de aço, cinto de segurança tipo arnês ancorado em local seguro, a um nível mais elevado que a cabeça.
2.1.2 - Os produtos liquidos devem ser aplicados em quantidade necessaria para trabalhar, mas garantindo que não existe em demasia, evitando que escorra para outros equipamentos que não são o objecto do serviço.
2.1.3- Deve ser prevenido e evitado ao derrame de produtos quimicos para o solo. Nesse sentido deve ser promovida a utilização de pulverizadores e subestituição dos baldes comuns, nos casos em que este procedimento não seja possivel devem ser colocados no solo equipamentos de retenção (ex: plasticos/bacia de retenção).
3.1.1– Em caso de doença subita ou acidente em que a vitima esteja consciente o seu colega de serviço deve dar de imediato inicio ao protocolo P.A.S. (PREVENIR que o colega esta seguro e estabilizado, ALERTAR de imediato os meios de socorro, e SOCORRER se for possivel e seguro para o resgatador). Nenhuma acção de resgate deve ter inicio sem ALERTAR os meios de socorro. Caso seja possivel dar inicio ao resgate o resgatador deve garantir a sua segurança e a da vitima, e executar as manobras de descida ao solo seguindo as recomendações que lhe foram dadas na formação, ( não antes de garantir que as cordas chegam ao solo). Caso não seja possivel a descida ao solo por completo antes de iniciar o resgate o resgatador deve analisar o que será mais viavel, criar condições de segurança para executar a ascenção ao ponto de partida (sempre mais dificil e menos recomendado) ou criar condições para que a vitima seja içada para o telhado.(Anexo 2)
3.1.2 - Em caso de doença subita ou acidente em que a vitima esteja inconsciente o seu colega de serviço deve dar de imediato inicio ao protocolo P.A.S. (PREVENIR que o colega esta seguro e estabilizado, ALERTAR de imediato os meios de socorro, e SOCORRER se for possivel e seguro para o resgatador) DEVE NO ENTANTO INVERTER A ORDEM E ALERTAR DE IMEDIATO OS MEIOS DE SOCORRO. Nenhuma acção de resgate deve ter inicio sem ALERTAR os meios de socorro. Caso seja possivel dar inicio ao resgate o resgatador deve garantir a sua segurança e a da vitima, e executar as manobras de descida ao solo seguindo as recomendações que lhe foram dadas na formação, ( não antes de garantir que as cordas chegam ao solo). Caso não seja possivel a descida ao solo por completo antes de iniciar o resgate o resgatador deve analisar o que será mais viavel, criar condições de segurança para executar a ascenção ao ponto de partida (sempre mais dificil e menos recomendado) ou criar condições para que a vitima seja içada para o telhado.(Anexo 3)
3.1.3 – Em caso de avaria ou mal funcionamento do equipamento a situação deve ser avaliado pelo resgatado e resgatador para garantir que a segurança de ambos não esta em fase alguma do processo de resgate comprumetida. Se após avaliação do risco não existir consenso ou de chegarem a conclusão que o processo de resgate é demasiado perigoso por algum motivo que não dominem (por exemplo ventos fortes repentinos) 0 colega de serviço deve dar de imediato inicio ao protocolo P.A.S. (PREVENIR que o colega esta seguro e estabilizado, ALERTAR de imediato os meios de socorro, e SOCORRER se for possivel e seguro para o resgatador). Neste caso o processo de resgate pode ser iniciado sem que se alertem os meios de socorro, mas SO APÓS GARANTIR A SEGURANÇA DE AMBOS OS INTERVENIENTES. Caso seja possivel dar inicio ao resgate o resgatador deve garantir a sua segurança e a da vitima, e executar as manobras de descida ao solo seguindo as recomendações que lhe foram dadas na formação, ( não antes de garantir que as cordas chegam ao solo). Caso não seja possivel a descida ao solo por completo antes de iniciar o resgate o resgatador deve analisar o que será mais viavel, criar condições de segurança para executar a ascenção ao ponto de partida (sempre mais dificil e menos recomendado) ou criar condições para que a vitima seja içada para o telhado.( Anexo 2).
	Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Entidade patronal, responsavel segurança/técnico e Técnicos
Responsavel técnico
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel técnico
Técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Técnicos
Técnicos
Técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
Responsavel segurança/técnico e técnicos
	
	
	
	
	Colaboradores
Colaboradores
Colaboradores
Colaboradores
Colaboradores
Colaboradores
	
	
	
	
	
	
NOME
	
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ASSINATURA

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