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Teoria Geral do Processo – Direito Romano 1) Período da Legis Actiones (Sec. VIII ao V a.c) · Era previsto em regras do magistrado (pretor). · Pouca atuação estatal. · Lei das XII Tábuas · Se vinculava a formas e palavras sacramentais. · O processo era oral e formado por duas fases: “In jure”: perante o magistrado. “Apud judicem”: perante árbitro particular. · A execução era privada, caso uma não cumprisse, a parte ganhadora cuidava da execução. · Processos ritualísticos. 2) Período Formular (a partir de V) Arcaico · A função de árbitro era exercida por peritos (jurisconsultos). · O pretor (magistrado) era nomeado pelo governo. · A mediação facultativa tornou-se uma arbitragem oficial. · Ainda dividia-se em duas fases. Clássico · O pretor ganhou + poderes e passou a nomear o árbitro. · Marcou o encerramento da justiça privada e a arbitragem passa a ter uma imposição governamental. 3) Período da Cognitio Extra Ordinem · A única fonte do direito passou a ser a vontade do príncipe (Estado). · Ampliou-se ainda mais o poder dos pretores, conhecendo e julgando os litígios sem a interferência de árbitros. · Finalização da divisão do processo em duas fases. · Surge a citação por escrito. · Surgem as instâncias. · Estado com monopólio de dizer o direito. · A execução passa a ser devidamente regradas. Com as invasões bárbaras, o Direito Romano se funde com o germânico, que era rudimentar e marcado pela oralidade.
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