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Estudos de Escatologia

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Escatologia
Everson Spolaor
1. Definição
2. A importância do estudo da Escatologia
3. Abrangência bíblica
4. Aspectos históricos da escatologia
5. Termos escatológicos
6. Panorama das linhas escatológicas
7. A morte e o estágio intermediário
8. A hermenêutica da profecia
9. A interpretação da profecia
10. Regras para a interpretação da profecia
11. As alianças bíblicas e a escatologia
12. As profecias da presente era
13. A estátua de Daniel
14. As cartas às sete igrejas em Apocalipse
15. A teoria do arrebatamento parcial
16. A teoria do arrebatamento pós-tribulacionista
17. A teoria do arrebatamento mesotribulacionista
18. A teoria do arrebatamento pré-tribulacionista
19. Os acontecimentos para a igreja após o 
arrebatamento
20. A tribulação
21. As 70 semanas de Daniel
22. O Espírito Santo na Tribulação
23. As ressurreições associadas à segunda vinda
24. A doutrina bíblica do milênio
25. Após o milênio
26. A cronologia do livro de apocalipse
27. O esboço do livro de Apocalipse
28. Vocabulário
Escatologia = e[scatoV (eschatos) últimas 
coisas + lovgia (logia) discurso racional
Estudo sistemático e lógico das doutrinas 
concernentes às últimas coisas.
Apocalipse e Daniel e passagens de 
Ezequiel, Isaías, Sofonias, Joel, Mateus, 
I e II Tessalonicenses, II Pedro e Judas.
Igreja Primitiva  acreditava que a 
parousia se daria ainda naqueles dias.
Tessalonicenses  já houvera chegado o 
Dia do Senhor.
Os pais da Igreja  não tinham uma clara 
concepção quanto às últimas coisas.
Severo  Judas dá a entender que o Cristo 
viria no final do reinado desse imperador 
(203 d.C.).
Hipólito de Roma (235)  Tradição 
Apostólica  certa vez um bispo sírio 
retirou-se para o deserto com toda a sua 
igreja para recepcionar o Cristo.
Eusébio de Cesaréia (263-340)  o 
Anticristo surgiria ainda naquela 
geração.
O montanismo (séc. II d.C.)  um dos 
primeiros movimentos a preocupar-se 
com o Milênio.
Montanismo: 
a) Montano seria o parácleto; 
b) Todo crente poderia ser canal de revelações 
especiais;
c) Uma iminente parousia, com o milênio como 
resultante;
d) O ascetismo como reação à urgência do 
momento;
e) Um discipulado estrito, com a exclusão de 
membros que não levassem a sério a inquirição 
religiosa ou que ofendessem ao grupo devido à 
falta de disciplina em suas vidas;
f) Para os pecados mortais não se esperava que 
houvesse perdão;
g) Segundos matrimônios (mesmo quando 
legítimos) eram condenados;
h) Fugir da perseguição era considerado pelos 
montanistas como um pecado.
Jerônimo (350-410)  os crentes teriam 
um reino, mas neste mundo e antes do 
retorno do Cristo.
A ascensão de Constantino e o Milênio
A igreja  julga ter chegado o Reino de 
Deus.
A Igreja  Visão Escatológica Otimista
O Imperador Romano  Antes anticristo
O Imperador Romano  O Messias
Ticônio (séc IV d.C.) 
 o Milênio, iniciado na primeira vinda de 
Cristo, estender-se-ia até a sua segunda 
vinda
 a primeira ressurreição refere-se à 
conversão
 influenciou Agostinho (354-430)
Agostinho 
 preterista, amilenista e simbolista
 milênio = igreja cristã
 seu sistema apocalíptico amilenista dominou a 
teologia da cristandade desde os séculos IV e V
 o acorrentamento de Satanás e o início do 
milênio ocorreram durante o ministério de Jesus 
Cristo 
 condicionou os fiéis a pensarem que o mundo 
acabaria no ano mil.
Diante da frustração no ano mil  Adiaram 
para 1030.
Diante da frustração no ano 1030 
alegorizaram o reinado do Messias
A visão escatológica dos Reformadores
O papa = anticristo
A igreja católica = a grande Babilônia
Martinho Lutero 
influenciado por Agostinho
o mundo teria duração de 6000 anos
Resultado = Pouco avançou em missões.
Segundo quarto do século XIX 
 crítica do Novo Testamento
 A idéia de que Jesus conhecia o futuro em 
termos precisos e sem qualquer erro foi 
abandonada por muitos
 busca pelo Jesus Histórico
Termos escatológicos:
Escatologia Conseqüente
 Albert Schweitzer
 Escatologia  posição central nos 
ensinos de Jesus
 Jesus  proclama crise  consumação 
da história
 Tomou sobre si os ais apocalípticos
 Oferece-se como resgate
 Deus inaugura uma nova era
 A escatologia acontece quando os 
ensinos de Jesus se fazem realidade na 
vida das pessoas.
Escatologia Realizada
 C. H. Dodds (1930)
 Reino possível já
 Jesus via o reino nesta perspectiva 
presente
 Previsões escatológicas cumpridas nos 
tempos bíblicos 
 Ensinos apocalípticos  criação da 
igreja
 Sem expectativa profética
Escatologia Atemporal (Escatologia 
vertical) 
Karl Barth (1886-1968)
Importância na vida de arrependimento 
e piedade
Escatologia acontece quando o cristão 
busca comunhão com o Pai
 Independe do tempo para se fazer 
realidade na vida do cristão
Escatologia Inaugurada
R. H. Fuller (1954)
Jesus viu o reino de Deus em seu 
ministério
Atuante após sua morte e ressurreição
Independe dos acontecimentos 
derradeiros previstos pelos profetas e 
apóstolos 
 Acontece na vida de todos os que 
recebem a Cristo como Salvador
Escatologia Idealista
 [Do gr. escathos, últimas coisas + logia, 
discurso racional; do lat. Ideale, que 
existe somente na idéia]
 A doutrina das últimas coisas não terá 
qualquer efeito prático sobre a história 
da humanidade
 Mera utopia
Escatologia Existencialista
 Rudolf Bultmann (1884-1976)
 A idéia da existência humana
 Profecias míticas e alegóricas
Escatologia Consistente
 [Do gr. escathos, últimas coisas + logia, 
discurso racional; do lat. consistente, 
formado, constituído]
 As ações e os ensinos de Cristo tinham 
um caráter essencialmente escatológico
Escatologia Cósmica (Escatologia Futura)
 Acontecimentos dos últimos dias
 Segue o esquema traçado pelos profetas 
e apóstolos
Panorama das linhas escatológicas
Quanto ao Apocalipse
Quanto à tribulação
Quanto ao Milênio
Quanto ao Apocalipse
1ª) Visão Preterista  ocorrem quando o 
livro foi escrito
2ª) Visão Histórica  ocorreram no 
decurso da história da igreja 
3ª) Visão Idealista ou Simbólica 
símbolos de verdades 
4ª) Visão Futurista  os eventos ocorrem 
primariamente no tempo do fim
Quanto à tribulação
1ª) Pós-Tribulacionismo
2ª) Mesotribulacionismo ou mid-
tribulacionismo
3ª) Pré-Tribulacionismo
4ª) Arrebatamento parcial
Pós-Tribulacionismo
 A igreja passa pela grande tribulação
 Vinda de Cristo  Um evento único
 Os mortos ressuscitarão
 Os vivos transformados
 Estabelece-se o Milênio
 Tribulação não terá exatamente 7 anos
 Milênio não precisa ter 1000 anos
Textos usados pelos pós-tribulacionistas
Mateus 24:9 
Então, sereis atribulados, e vos matarão. 
Sereis odiados de todas as nações, por 
causa do meu nome.
Mateus 24:21 
Porque nesse tempo haverá grande 
tribulação, como desde o princípio do 
mundo até agora não tem havido e nem 
haverá jamais.
Mateus 24:29 
Logo em seguida à tribulação daqueles 
dias, o sol escurecerá, a lua não dará a 
sua claridade, as estrelas cairão do 
firmamento, e os poderes dos céus serão 
abalados.
Marcos 13:19-24
Porque aqueles dias serão de tamanha 
tribulação como nunca houve desde o 
princípio do mundo, que Deus criou, até agora 
e nunca jamais haverá. 
Não tivesse o Senhor abreviado aqueles dias, e 
ninguém se salvaria; mas, por causa dos 
eleitos que ele escolheu, abreviou tais dias.
Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! 
Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; pois surgirão 
falsos cristos e falsos profetas, operando 
sinais e prodígios, para enganar, se possível, 
os próprios eleitos.
Estai vós de sobreaviso; tudo vos tenho predito.
Mas, naqueles dias, após a referida tribulação, o 
sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade.
Apocalipse 7:14 
Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, 
então, me disse: São estes os que vêm 
da grande tribulação, lavaram suas 
vestiduras e as alvejaram no sangue do 
Cordeiro.
João 16:33 
Estascoisas vos tenho dito para que 
tenhais paz em mim. No mundo, passais 
por aflições; mas tende bom ânimo; eu 
venci o mundo.
Atos 14:22 
Fortalecendo a alma dos discípulos, 
exortando-os a permanecer firmes na fé; 
e mostrando que, através de muitas 
tribulações, nos importa entrar no reino 
de Deus.
Romanos 5:3 
E não somente isto, mas também nos 
gloriamos nas próprias tribulações, 
sabendo que a tribulação produz 
perseverança.
Apocalipse 1:9
Eu, João, irmão vosso e companheiro na 
tribulação, no reino e na perseverança, 
em Jesus, achei-me na ilha chamada 
Patmos, por causa da palavra de Deus e 
do testemunho de Jesus.
1 Ts 3:3
A fim de que ninguém se inquiete com 
estas tribulações. Porque vós mesmos 
sabeis que estamos designados para 
isto;
1 João 2:18
Filhinhos, já é a última hora; e, como 
ouvistes que vem o anticristo, também, 
agora, muitos anticristos têm surgido; 
pelo que conhecemos que é a última 
hora.
1 João 2:22 
Quem é o mentiroso, senão aquele que 
nega que Jesus é o Cristo? Este é o 
anticristo, o que nega o Pai e o Filho.
1 João 4:3 
E todo espírito que não confessa a Jesus 
não procede de Deus; pelo contrário, 
este é o espírito do anticristo, a respeito 
do qual tendes ouvido que vem e, 
presentemente, já está no mundo.
2 Ts 2:3 
Ninguém, de nenhum modo, vos engane, 
porque isto não acontecerá sem que 
primeiro venha a apostasia e seja 
revelado o homem da iniqüidade, o filho 
da perdição.
Mesotribulacionismo 
(Mid tribulacionismo)
 A igreja passará por metade da 
tribulação.
 Vinda de Cristo no meio da tribulação
 Quebra do pacto com o Anticristo 
(metade da semana)
Textos usados pelos Mesotribulacionistas
Mateus 24:21-22
Porque nesse tempo haverá grande 
tribulação, como desde o princípio do 
mundo até agora não tem havido e nem 
haverá jamais.
Não tivessem aqueles dias sido 
abreviados, ninguém seria salvo; mas, 
por causa dos escolhidos, tais dias serão 
abreviados.
Marcos 13:19-20 
Porque aqueles dias serão de tamanha 
tribulação como nunca houve desde o 
princípio do mundo, que Deus criou, até 
agora e nunca jamais haverá.
Não tivesse o Senhor abreviado aqueles 
dias, e ninguém se salvaria; mas, por 
causa dos eleitos que ele escolheu, 
abreviou tais dias.
1 Ts 1:10 
E para aguardardes dos céus o seu Filho, a 
quem ele ressuscitou dentre os mortos, 
Jesus, que nos livra da ira vindoura.
1 Ts 5:9 
Porque Deus não nos destinou para a ira, 
mas para alcançar a salvação mediante 
nosso Senhor Jesus Cristo.
Mateus 3:7
Vendo ele, porém, que muitos fariseus e 
saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: 
Raça de víboras, quem vos induziu a 
fugir da ira vindoura?
Lucas 3:7 
Dizia ele, pois, às multidões que saíam 
para serem batizadas: Raça de víboras, 
quem vos induziu a fugir da ira 
vindoura?
Pré-Tribulacionismo
 Haverá uma tribulação sem igual na face da 
Terra
 A igreja não passará pela tribulação
 Os santos serão transformados (I Ts 4:17)
 Os que morreram serão ressuscitados
 Estabelece-se o tribunal de Cristo (II Co 5:10)
 Jesus retorna depois de 7 anos com a igreja
 Estabelece-se o Milênio
 Ressurreição dos mortos da Grande Tribulação
Vinda de Cristo em 2 etapas 
1ª. Etapa  Para a Igreja
2ª. Etapa  Com a Igreja
Textos utilizados pelos 
Pré-Tribulacionistas
1 Ts 5:9 
Porque Deus não nos destinou para a ira, 
mas para alcançar a salvação mediante 
nosso Senhor Jesus Cristo.
1 Ts 1:9-10 
Pois eles mesmos, no tocante a nós, 
proclamam que repercussão teve o 
nosso ingresso no vosso meio, e como, 
deixando os ídolos, vos convertestes a 
Deus, para servirdes o Deus vivo e 
verdadeiro.
E para aguardardes dos céus o seu Filho, a 
quem ele ressuscitou dentre os mortos, 
Jesus, que nos livra da ira vindoura.
Lucas 21:36 
Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para 
que possais escapar de todas estas 
coisas que têm de suceder e estar em pé 
na presença do Filho do Homem.
Apocalipse 3:10 
Porque guardaste a palavra da minha 
perseverança, também eu te guardarei 
da hora da provação que há de vir sobre 
o mundo inteiro, para experimentar os 
que habitam sobre a terra.
Romanos 5:9 
Logo, muito mais agora, sendo justificados 
pelo seu sangue, seremos por ele salvos 
da ira.
2 Pedro 2:6-9 
E, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e 
Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-
as posto como exemplo a quantos venham a 
viver impiamente; 
e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento 
libertino daqueles insubordinados (porque 
este justo, pelo que via e ouvia quando 
habitava entre eles, atormentava a sua alma 
justa, cada dia, por causa das obras iníquas 
daqueles), 
é porque o Senhor sabe livrar da provação os 
piedosos e reservar, sob castigo, os injustos 
para o Dia de Juízo.
Arrebatamento parcial
 Serão arrebatados em grupos conforme 
a prontidão
 O arrebatamento é um galardão
 Alguns sobem antes da tribulação, 
outros depois
Textos usados pelos proponentes do 
arrebatamento parcial
A parábola das 10 virgens 
(Mateus 25:1-13)
Mateus 24:40 
Então, dois estarão no campo, um será 
tomado, e deixado o outro.
Lucas 21:36 
Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para 
que possais escapar de todas estas 
coisas que têm de suceder e estar em pé 
na presença do Filho do Homem.
Ressurreição parcial = arrebatamento parcial
Quanto ao Milênio
1ª) Amilenarismo
2ª) Pós-milenarismo
3ª) Pré-milenarismo
Amilenarismo
 Não haverá um reino de 1000 anos na 
Terra.
As 2 ressurreições de Ap 20:4-5 
 Espiritual
 Corpórea-Física ou Espiritual
 O milênio é simbólico
Textos usados pelos Amilenaristas
João 5:28-29
Não vos maravilheis disto, porque vem a 
hora em que todos os que se acham nos 
túmulos ouvirão a sua voz e sairão:
Os que tiverem feito o bem, para a 
ressurreição da vida; e os que tiverem 
praticado o mal, para a ressurreição do 
juízo.
2 Ts 1:7-10 
E a vós outros, que sois atribulados, alívio 
juntamente conosco, quando do céu se 
manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu 
poder, em chama de fogo, tomando vingança 
contra os que não conhecem a Deus e contra os 
que não obedecem ao evangelho de nosso 
Senhor Jesus.
Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, 
banidos da face do Senhor e da glória do seu 
poder, quando vier para ser glorificado nos seus 
santos e ser admirado em todos os que creram, 
naquele dia (porquanto foi crido entre vós o 
nosso testemunho).
Romanos 8:17-23
Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, 
herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com 
ele sofremos, também com ele seremos glorificados.
Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do 
tempo presente não podem ser comparados com a 
glória a ser revelada em nós.
A ardente expectativa da criação aguarda a revelação 
dos filhos de Deus.
Pois a criação está sujeita à vaidade, não 
voluntariamente, mas por causa daquele que a 
sujeitou, na esperança de que a própria criação será 
redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade 
da glória dos filhos de Deus.
Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, 
geme e suporta angústias até agora.
E não somente ela, mas também nós, que temos as 
primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso 
íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do 
nosso corpo.
2 Pedro 3:8-14
Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: 
que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, 
como um dia.
Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam 
demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, 
não querendo que nenhum pereça, senão que todos 
cheguem ao arrependimento.
Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os 
céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se 
desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela 
existem serão atingidas.
Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, 
deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento 
e piedade, esperando e apressando a vindado Dia de Deus, 
por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e 
os elementos abrasados se derreterão.
Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus 
e nova terra, nos quais habita justiça.
Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, 
empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem 
mácula e irrepreensíveis.
1 Coríntios 15:22-26 
Porque, assim como, em Adão, todos morrem, 
assim também todos serão vivificados em Cristo.
Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as 
primícias; depois, os que são de Cristo, na sua 
vinda.
E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao 
Deus e Pai, quando houver destruído todo 
principado, bem como toda potestade e poder.
Porque convém que ele reine até que haja posto 
todos os inimigos debaixo dos pés.
O último inimigo a ser destruído é a morte.
Pós-milenarismo
 Cristo retornará após o milênio
 O milênio será introduzido pela pregação do evangelho
 Todas as nações se converterão antes da vinda de Cristo
 O milênio não terá necessariamente 1000 anos
 No fim do milênio  apostasia  anticristo
 O milênio termina com a volta pessoal de Cristo
 Os mortos ressuscitam (justos e injustos) 
 Julgamento
 O milênio é mais qualitativo do que quantitativo
Textos usados pelos pós-milenaristas
Isaías 45:22-25 
Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites 
da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu 
o que é justo, e a minha palavra não tornará 
atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e 
jurará toda língua.
De mim se dirá: Tão-somente no SENHOR há 
justiça e força; até ele virão e serão 
envergonhados todos os que se irritarem contra 
ele.
Mas no SENHOR será justificada toda a 
descendência de Israel e nele se gloriará.
Mateus 24:14 
E será pregado este evangelho do reino 
por todo o mundo, para testemunho a 
todas as nações. Então, virá o fim.
Pré-milenarismo
 Cristo voltará para levar a igreja antes do Milênio
 Período em que a vontade de Deus será feita na Terra
 Literalmente 1000 anos
 A partir da segunda vinda de Cristo
 Jesus e a Igreja literalmente presente na Terra
 Satanás será preso por 1000 anos
 Após os 1000 anos Satanás será solto
 Haverá harmonia na criação
 Israel desfrutará do Milênio
 Cristo reinará em Jerusalém
Textos usados pelos pré-milenaristas
Isaías 11:6-9
O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se 
deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo 
e o animal cevado andarão juntos, e um 
pequenino os guiará.
A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias 
juntas se deitarão; o leão comerá palha como o 
boi.
A criança de peito brincará sobre a toca da áspide, 
e o já desmamado meterá a mão na cova do 
basilisco.
Não se fará mal nem dano algum em todo o meu 
santo monte, porque a terra se encherá do 
conhecimento do SENHOR, como as águas 
cobrem o mar.
Isaías 65:25 
O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o 
leão comerá palha como o boi; pó será a 
comida da serpente. Não se fará mal 
nem dano algum em todo o meu santo 
monte, diz o SENHOR.
Romanos 11:15-16 
Porque, se o fato de terem sido eles 
rejeitados trouxe reconciliação ao 
mundo, que será o seu restabelecimento, 
senão vida dentre os mortos?
E, se forem santas as primícias da massa, 
igualmente o será a sua totalidade; se 
for santa a raiz, também os ramos o 
serão.
Apocalipse 20:4-6
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles 
aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda 
as almas dos decapitados por causa do 
testemunho de Jesus, bem como por causa da 
palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a 
besta, nem tampouco a sua imagem, e não 
receberam a marca na fronte e na mão; e 
viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Os restantes dos mortos não reviveram até que se 
completassem os mil anos. Esta é a primeira 
ressurreição.
Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte 
na primeira ressurreição; sobre esses a segunda 
morte não tem autoridade; pelo contrário, serão 
sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com 
ele os mil anos.
Isaías 2:4
Ele julgará entre os povos e corrigirá 
muitas nações; estas converterão as 
suas espadas em relhas de arados e suas 
lanças, em podadeiras; uma nação não 
levantará a espada contra outra nação, 
nem aprenderão mais a guerra.
Miquéias 4:3 
Ele julgará entre muitos povos e corrigirá nações 
poderosas e longínquas; estes converterão as 
suas espadas em relhas de arados e suas lanças, 
em podadeiras; uma nação não levantará a 
espada contra outra nação, nem aprenderão 
mais a guerra.
Pré-milenarismo
1)Dispensacionalismo clássico
2) Dispensacionalista progressivo ou 
modificado
Dispensacionalismo clássico
 Interpretação mais popular no século XX
 Dividem a história da salvação em eras
 Interpretação literal da Escritura profética
 Distinção entre profecias para Israel e para a 
Igreja
 A Igreja não substitui Israel
 Pré-milenaristas
 Pré-tribulacionistas
Dispensacionalismo progressivo
Dispensacionalismo modificado 
 Já / ainda não
 1a vinda inaugurou o reino de Deus
 2a vinda realização completa do reino
 O reino davídico já começou na ressurreição
 A igreja forma uma parte do povo de Deus
 Nova Aliança cumprindo na Igreja
 Os gentios adorando a Deus (realização parcial)
 Israel será restabelecido a Deus no futuro
 Cristo voltará para estabelecer o reino Milenar
 A Igreja não passará pela Grande Tribulação
Gráfico referente à tribulação
Pós-tribulacionismo
Arrebatamento parcial
Pré-tribulacionismo
Mesotribulacionismo
Tribulação
Gráfico referente ao Milênio
Pré-milenarismo
Amilenarismo = milênio simbólico
Pós-milenarismo
Dispensacionalismo
Clássico
Dispensacionalismo 
Progressivo
Milênio
Gráfico do Amilenarismo
Cristo
Era da Igreja Estado Eterno
Ressurreição dos crentes
Ressurreição dos incrédulos
Julgamento
Novo céu e nova terra
Apocalipse 20:1-6 (agora)
Gráfico do Pós - Milenarismo
Cristo
Era da Igreja >> Milênio Estado Eterno
Ressurreição dos crentes
Ressurreição dos incrédulos
Julgamento
Novo céu e nova terra
Apocalipse 20:1-6 (agora)
Bodas do cordeiro
Arrebatamento
Estado Eterno
Gráfico do Pré-milenarismo
7 anos
Era da Igreja Tribulação Milênio
Ressurreição dos crentes
Ressurreição dos incrédulos
Novo céu e nova terra
Julgamento
A NATUREZA DA MORTE
Morte ≠ Extinção
Morte = Separação
Morte = corpo espírito 
Gn 3.19; 35.18; Sl 146.4; Ec 12.7; Lc 
23.46; Jo 19.30
Morte espiritual = Deus homem
II Ts 1.9; Mt 13.49,50; 25.46
Continuidade da existência e identidade 
depois da morte
Lc 16.19-31; 23.39-46; Hb 9.27
Estado pós-morte = aguardando a ressurreição
Os mortos não têm contato com os vivos
II Sm 12.22,23; Lc 16.27-31
Proibição de contato com os mortos
Dt 18.10-12; Is 8.19-22; Lv 20.6,7
O estado intermediário
Sono da alma
O mundo dos mortos
Céu e inferno direto
Sono da alma  espírito repousa num 
estado de inconsciência
Textos bíblicos usados para afirmar o sono 
da alma
Eclesiastes 9:10 
Tudo quanto te vier à mão para fazer, 
faze-o conforme as tuas forças, porque 
no além, para onde tu vais, não há obra, 
nem projetos, nem conhecimento, nem 
sabedoria alguma.
João 11:11 
Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso 
amigo Lázaro adormeceu, mas vou para 
despertá-lo.
Atos 7:60 
Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: 
Senhor, não lhes imputes este pecado! 
Com estas palavras, adormeceu.
Atos 13:36
Porque, na verdade, tendo Davi servido à 
sua própria geração, conforme o 
desígnio de Deus, adormeceu, foi para 
junto de seus pais e viu corrupção.
1 Coríntios 15:6,18,20,51 
Depois, foi visto por mais de quinhentos 
irmãos de uma só vez, dos quais a maioria 
sobrevive até agora; porém alguns já 
dormem.
E ainda mais: os que dormiram em Cristopereceram.
Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os 
mortos, sendo ele as primícias dos que 
dormem.
Eis que vos digo um mistério: nem todos 
dormiremos, mas transformados seremos 
todos.
Mundo dos mortos
 Sheol / Hades
 Sheol Sl 89:48; 6:5; 49:14
 Hades Mt 11:23”; At 2:27; Ap 1:18
Sheol
 Vida inferior à da terra  Sl 88.12; 94.17; 115.17; Ec 
9.5,10
 Consciência pessoal  Is 14.9-20; Lc 16.22-25)
 Preserva-se a identidade racial  Ez 32.17-32
 Não tem valor as diferenças sociais  Jó 3.17-19
 Dividido em duas partes 
 paraíso  Lc 23.43; 16.22; Ap 14.13; 6.9-11
 tormento  Lc 16.23; Is 14.9-20
 Jesus proclamando seu senhorio sobre todos  Ef 
4.9; I Pe 3.18,19; 4.5,6
 Jesus levou o paraíso (parte dos justos no 
Sheol/Hades) para junto de si  Ef 4.8,9; At 2.27; Mt 
27.50-53
 No paraíso, a presença de Cristo é constante  Fl 
1.21,23; II Co 5.8; At 7.59,60; I Ts 4.14; 5.10
 Todos, ímpios e justos, aguardam a ressurreição dos 
mortos para serem julgados e finalmente irem para o 
céu ou o inferno I Ts 4.13-17; Ap 20.11-15
Céu e inferno direto
 justo  direto para o céu  Fl 1.21,23; 
II Co 5.8; At 7.59,60; I Ts 4.14; 5.10 
 ímpio  direto para o inferno  Lc 16:24
Métodos de interpretação das Escrituras
Método alegórico
Método Histórico-gramatical
Método alegórico
 sentido literal = veículo para o sentido 
secundário
 significado histórico negado ou 
desprezado
 tônica sobre o sentido secundário
Método literal
(histórico-gramatical)
 cada palavra tem o sentido básico e 
costumeiro da época
 considerações históricas e gramaticais
Breve história da hermenêutica
 Literal  Esdras
 Rabinismo
 Autores do Novo Testamento
 Jesus e os apóstolos
 Pais da igreja até Orígenes
 Alegórico  Agostinho
 Literal  Reformadores
Características da profecia
1.Tem-se a impressão de um futuro 
imediatamente presente, completo
2.Vê a concretização completa quando tem mais 
de um nível de cumprimento
3.Prognósticos individuais podem parecer 
contraditórios
4.Fatos apresentados sobre o futuro nos termos da 
própria vivida sociedade e experiência
5.Profecia pode ter cumprimento imediato ou 
remoto
6.Condicionada eticamente
7.Pode ser cumprida sucessivamente
8.Formam parte de um todo  necessidade de 
comparação com outras
9.O profeta vê juntos fatos separados
Elemento cronológico da profecia
Os profetas:
Falam de coisas pertencentes ao futuro como se 
fossem presentes (Is 9:6)
Falam de coisas futuras como se fossem passadas 
(Is 53)
Viam o futuro com perspectiva reduzida (sem 
determinar o tempo)
A lei da dupla referência
Dois acontecimentos muito distantes 
podem ser reunidos em uma só profecia
Uma mensagem para sua época e outra 
para o futuro
 cumprimento próximo e remoto na 
mesma profecia
Regras para a interpretação da profecia
1 – Interprete literalmente
2 – Interprete conforme a harmonia da profecia
3 – Observe a perspectiva da profecia
4 – Observe os relacionamentos de tempo
5 – Interprete cristologicamente
6 – Interprete historicamente
7 – Interprete gramaticalmente
8 – Interprete de acordo com a lei da dupla referência
9 – Interprete coerentemente
Tipos de alianças
Aliança condicional
 Aliança incondicional
Aliança condicional 
 o cumprimento depende do receptor
 presença do “se”
 aliança Mosaica
Aliança incondicional 
 o cumprimento depende unicamente do 
que faz a aliança
 pode ter bênçãos condicionais
Natureza das alianças 
 São literais
 São eternas
 Foram estabelecidas com um povo 
pactual
Quatro alianças
Aliança abraâmica
Aliança palestina
Aliança davídica
 Nova aliança
Aliança abraâmica
 base de todas alianças
Desenvolvimento da aliança abraâmica em 
outras alianças
A aliança geral e básica com 
Abraão
As outras alianças
1. A promessa de uma terra
nacional.
Gn 12:1; 13:14,15,17.
1. A aliança palestina deu a
Israel garantia particular da
restauração permanente e
definitiva à terra.
Dt 30:3-5; Ez 20:33-37, 42-44.
2. A promessa da redenção
nacional e universal.
Gn 12:3; 22:18; Gl 3:16
2. Uma nova aliança está
particularmente relacionada à
bênção espiritual e à redenção
de Israel.
Jr 31:31-40; Hb 8:6-13, etc.
3. A promessa de numerosos
descendentes que formariam
uma grande nação.
Gn 12:2; 13:16; 17:2-6, etc.
3. A aliança davídica está
relacionada a promessas de
dinastia, nação e trono.
II Sm 7:11,13,16; Jr 33:20,21;
31:35-37.
Aliança Abraâmica
Aliança original  Gn 12:1-3
Gênesis 12:1-3
Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da
tua parentela e da casa de teu pai e vai para a
terra que te mostrarei; de ti farei uma grande
nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o
nome. Sê tu uma bênção!
Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei
os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas
todas as famílias da terra.
Confirmações da Aliança Abraâmica
Gênesis 13:14-17 
Gênesis 15:1-7
Gênesis 17:1-18
Disposições da aliança abraâmica
1)Promessa para Abraão
pai de uma grande nação (inclui reis e 
nações) 
numerosa semente (Gn 17:6)
bênção pessoal 
nome grande
 será uma bênção
2) Promessa da semente de Abraão
 Nação grande
 Incontável (Gn 13:16; 15:5)
 Posse da terra 
 Perpetuidade (Gn 17:7)
 Possessão perpétua da terra (Gn 17:8)
3) Promessa para os gentios  Bênção
para todas as famílias da terra
A Aliança Abraâmica
A) Promessa para Abraão
B) Promessa para a semente de Abraão
C) Promessa para os gentios
O caráter incondicional da Aliança 
Abraâmica
Só Deus passa entre os animais 
sacrificados
Implicações escatológicas da Aliança 
Abraâmica
A promessa incluía aspectos relacionados
 descendência física de Abraão
 terra concedida
Perguntas escatológicas importantes
A aliança abraâmica 
 existência permanente de Israel como 
nação?
 posse permanente a Israel da terra 
prometida?
Descendência de Abraão  descendentes 
físicos
Gênesis 17:19
“Estabelecerei com ele a minha aliança, 
aliança perpétua para a sua 
descendência”.
Promessas 
pessoais
Promessas 
nacionais
Promessas 
universais
Distinção entre
Tipos de descendência de Abraão
1) Linhagem natural  descendentes de 
Jacó nas 12 tribos
2) Linhagem espiritual dentro da natural 
 Israelitas que acreditam em Deus
 Guardam a lei
 Possuirão a terra no Milênio
3) Descendência espiritual não israelita 
 Todas as famílias da terra
Linhagem 
espiritual 
gentílica
Linhagem 
espiritual 
israelita
Linhagem 
natural
Descendência de Abraão 
Israel ≠ Igreja
1) Israel e os gentios são contrapostos no 
Novo Testamento
At 3:12; 4:8; 21:28; Rm 10:1; I Co 10:32
2) Israel natural e a igreja são 
contrapostos no Novo Testamento
Rm 11:1-25; I Co 10:32
A descendência possuindo a terra
1) A promessa é resultado da graça em 
seu princípio
2) A terra é uma herança para a 
descendência
3) A posse é concedida perpetuamente
4) A posse deverá ser desfrutada 
perpetuamente
5) A terra prometida incluía um território
específico, definido por fronteiras
Romanos 11:26-27 
E, assim, todo o Israel será salvo, como 
está escrito: Virá de Sião o Libertador e 
ele apartará de Jacó as impiedades.
Esta é a minha aliança com eles, quando 
eu tirar os seus pecados.
A aliança abraâmica já foi cumprida?
 Não foi cumprida pelos patriarcas
At 7:5  Deus não deu a Abraão herança, 
nem sequer espaço de um pé
Hb 9:8-9; 11:13-40 
 Os patriarcas foram peregrinos na terra 
da promessa
 Morreram sem ter obtido as promessas
Aliança palestina
Deuteronômio 30:1-10
Importância da aliança palestina
Reafirma o título de posse a Israel
É uma confirmação da promessa original
É uma ampliação da aliança original
Disposições da aliança palestina
1) A nação será tirada da terra por causa 
da infidelidade
Dt 30:1-3
2) Haverá um arrependimento futuro de 
Israel
Dt 30:1-3
3) Israel será reintegrado à terra
Dt 30:5
4) Israel será convertido como nação
Dt 30:4-8; cf. Rm11:26-27
5) Os inimigos de Israel serão julgados
Dt 30:7
6) A nação receberá a bênção completa
Dt 30:9
Ezequiel confirma mais tarde a aliança
Ezequiel 16:60-62
Mas eu me lembrarei da aliança que fiz 
contigo nos dias da tua mocidade e 
estabelecerei contigo uma aliança 
eterna.
Então, te lembrarás dos teus caminhos e te 
envergonharás quando receberes as tuas 
irmãs, tanto as mais velhas como as 
mais novas, e tas darei por filhas, mas 
não pela tua aliança.
Estabelecerei a minha aliança contigo, e 
saberás que eu sou o SENHOR,
O caráter da Aliança Palestina
1) É chamada por Deus aliança eterna em 
Ezequiel 16:60
2) É apenas uma expressão de partes da 
aliança abraâmica
3) Tem a garantia divina de que Deus 
efetuará a conversão essencial para o 
cumprimento
4) Partes dessa aliança já foram 
cumpridas literalmente.
Implicações escatológicas da aliança 
palestina
Israel deve ser convertido como nação
Reunido de sua dispersão mundial
Instalado na sua terra
testemunhar o julgamento de seus 
inimigos
 receber bênçãos materiais
A Aliança Davídica
Baseiam-se 
 terra
 descendência
A Aliança Davídica
2 Samuel 7:12 
Quando teus dias se cumprirem e descansares 
com teus pais, então, farei levantar depois de ti 
o teu descendente, que procederá de ti, e 
estabelecerei o seu reino.
Este edificará uma casa ao meu nome, e eu 
estabelecerei para sempre o trono do seu reino.
Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; se vier 
a transgredir, castigá-lo-ei com varas de 
homens e com açoites de filhos de homens.
Mas a minha misericórdia se não apartará dele, 
como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de 
ti.
Porém a tua casa e o teu reino serão firmados 
para sempre diante de ti; teu trono será 
estabelecido para sempre.
Disposições da Aliança Davídica
1) Davi terá um filho que o sucederá no 
reino
2) Esse filho construirá um templo
3) O trono do seu reino será estabelecido 
para sempre
4) O trono não será tomado dele, apesar 
de seus pecados
5) Casa, trono e reino de Davi confirmados 
para sempre
Casa  descendentes físicos
Trono  Poder soberano
Reino  Reino político intransferível
Passagens que confirmam a aliança 
davídica
Sl 89:3,4; Sl 89:34-36; Is 9:6,7; Jr 23:5,6; 
30:8.9; 33:14-17, 20,21; Ez 37:24,25; 
Dn 7:13,14; Os 3:4,5; Am 9:11 e Zc 14:4,9.
O caráter da aliança davídica
1)Incondicional 
 É chamada eterna II Sm 7:13,16; 23:5; 
Is 55:3 e Ez 37:25.
 Amplia as promessas da descendência 
da abraâmica
 Foi reafirmada após repetidos atos de 
desobediência da nação
2) Interpretada literalmente 
 Gramaticalmente tem apoio
 Associada só à nação judaica
 É chamada perpétua
 Foi confirmada por juramento Sl 132:11 e 89:3,4,33
 Trono e reino de Davi entendidos literalmente
 Salomão tinha convicção da literalidade da aliança II 
Cr 6:14-16
 A aliança cumprida em Salomão enquanto sentou no 
trono
 A fé nacional tradicional
 Se o trono de Davi é o trono de Deus, ele sempre 
existiu
 As partes da aliança realizadas foram literalmente
 O povo de Israel a interpretava literalmente
 Não há no NT referências ligando a atividade atual de 
Cristo no trono com o trono de Davi
Questões do cumprimento literal
Os profetas do AT esperavam cumprimento 
literal
A aliança exige cumprimento literal
A forma de mistério presente no reino não 
abroga o cumprimento literal futuro
As próprias palavras da aliança ensinam 
que, apesar de Salomão ter sido 
desobediente, a aliança permaneceria 
válida
Implicações Escatológicas da 
Aliança Davídica
Israel deve ser preservado como 
nação.
Implicações Escatológicas da 
Aliança Davídica
Israel deve ser trazido de volta à 
terra da herança.
Implicações Escatológicas da 
Aliança Davídica
O Filho de Davi (Jesus) deve 
voltar à Terra de forma corporal e 
literal para reinar.
Implicações Escatológicas da 
Aliança Davídica
Um reino terreno deve ser 
construído e o Messias reinará.
Implicações Escatológicas da 
Aliança Davídica
Esse reino deve tornar-se reino 
eterno.
Uma Nova Aliança
A nova aliança garante a Israel 
um coração convertido.
A Nova Aliança - Jeremias 31:31-34
31Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova
aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá.
32 Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no
dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra
do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança,
não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR.
33 Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de
Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na
mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no
coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles
serão o meu povo.
34 Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem
cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR,
porque todos me conhecerão, desde o menor até ao
maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas
iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.
As Disposições da Nova Aliança
A nova aliança é uma aliança de 
graça incondicional baseada nos 
juramentos de Deus.
As Disposições da Nova Aliança
A nova aliança é eterna.
Is 61:2; Ez 37:26; Jr 31:35-37.
As Disposições da Nova Aliança
A nova aliança promete uma 
mente e um coração renovados.
Jr 31:33; Is 59:21.
As Disposições da Nova Aliança
A nova aliança proporciona 
restauração do favor e da benção 
de Deus.
Os 2:19,20; Is 61:9.
As Disposições da Nova Aliança
O perdão dos pecados.
Jr 31:34.
As Disposições da Nova Aliança
A habitação do Espírito Santo.
Jr 31:33; Ez 36:27.
As Disposições da Nova Aliança
Manifestação do Ministério de 
ensino do Espírito Santo e vontade 
divina conhecida por corações 
obedientes.
Jr 31:34.
As Disposições da Nova Aliança
Israel será abençoado 
materialmente.
Jr 32:41; Is 61:8; Ez 34:25-27.
As Disposições da Nova Aliança
O santuário será reconstruído em 
Jerusalém.
Ez 37:26,27a.
As Disposições da Nova Aliança
As guerras cessarão e a paz 
reinará.
Os 2:18; Is 2:4.
As Disposições da Nova Aliança
O sangue de Jesus Cristo é o 
fundamento da Nova Aliança.
“Por causa do sangue da Tua 
aliança, tirei os teus cativos da 
cova que não havia água” 
(Zc 9:11).
A Confirmação da Aliança Is 61:8,9; 
Ez 37:21-28
Israel será congregado. 
Israel será uma nação governada por um rei.
Israel não será mais idólatra, mas purificado, 
perdoado.
Israel habitará para sempre na Terra após a 
congregação.
A aliança de paz será eterna.
O tabernáculo de Deus estará com eles.
Israel será conhecido pelos gentios como nação 
abençoada.
O Caráter da Nova Aliança
É chamada eterna.
Is 24:5; 61:8; Jr 31:36,40; 
32:40; 50:5.
O Caráter da Nova Aliança
É uma aliança misericordiosa e 
depende totalmente de Deus para 
seu cumprimento.
Jr 31:33.
O Caráter da Nova Aliança
Amplia a área da benção da 
Aliança de Abraão.
Incondicional e Literal.
O Caráter da Nova Aliança
Ocupa-se em grande parte com a 
salvação do pecado e a concessão 
de um novo coração.
O Cumprimento da Nova Aliança
A Igreja não está cumprindo as 
promessas do A.T. a Israel.
O Cumprimento da Nova Aliança
A nação com que a Aliança é feita 
é Israel – A descendência física de 
Abraão.
Jr 31:31; Is 59:20,21; 61:8,9; Jr 
32:37-40; 50:4,5; Ez 16:60-63; 
34:25,26; 37:21-28.
O Cumprimento da Nova Aliança
A Nova Aliança é para Israel 
Jr:31:35-40.
O Cumprimento da Nova Aliança
Essa Aliança será desfrutada no 
milênio.
O Cumprimento da Nova Aliança
Cristo é o mediador da Nova 
Aliança, que é melhor que a de 
Moisés.
Hb 8.
O Cumprimento da Nova Aliança
 A Igreja recebe bênçãos da 
Aliança Abraâmica pela fé.
Gl 3:14; 4:22-31.
 A Igreja recebe bênçãos da 
Nova Aliança.
O Cumprimento da Nova Aliança
A Igreja, assim como Israel, 
desfruta da promessa da salvação, 
perdão de pecados, Ministério do 
Espírito Santo.
Ela jamais recebe a promessa de 
herdar uma terra, bençãos 
materiais e descanso da opressão 
– partes fundamentaisda 
promessa a Israel.
O Cumprimento da Nova Aliança
A Nova Aliança garante:
Perpetuidade.
Futura conversão e bênção de 
Israel.
Bênção Eterna de todos os que 
crêem.
O Cumprimento da Nova Aliança
A Nova Aliança tem dupla 
aplicação:
Uma para Israel no futuro.
Uma para a Igreja agora.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
Israel será reintegrada à terra da 
Palestina.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
Haverá uma conversão nacional, 
regeneração, perdão dos pecados 
e implantação de um novo 
coração.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
Israel deve viver o derramamento 
do Espírito.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
Israel deve receber bênçãos 
materiais das mãos do Rei.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
A Palestina será reconquistada, 
reconstruída e instituída como 
glorioso centro de uma nova terra, 
onde habitam justiça e paz.
Implicações Escatológicas da Nova 
Aliança
O Messias voltará pessoalmente a 
Terra para efetuar salvação, 
reintegração e bênção de Israel 
como nação.
Aliança
Abraâmica
Palestina
Davídica
Nova 
Aliança
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
1. Uma nação para sempre.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
2. Uma terra para sempre.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
3. Um rei para sempre.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
4. Um trono para sempre.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
5. Um reino para sempre.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
6. Uma Nova Aliança.
7 Características Principais 
Determinativas das Alianças
7. Bênçãos Permanentes.
Aijwvn – Era, mundo.
Aijwvn – Espaço de tempo, 
geração, um período da História, 
um período indefinidamente 
longo.
Aijwvn – Diversas eras da atuação 
de Deus com os homens.
As Profecias da Presente Era
Presente era para Israel.
Mt 12:32; Mc 4:19.
As Profecias da Presente Era
Era vindoura para Israel.
Mt 12:32; 13:39-40; 24:3; Mc 
10:30; Lc 18:30; 20:35.
As Profecias da Presente Era
Presente era para a Igreja.
1 Co 1:20; Gl 1:4.
As Profecias da Presente Era
Futura era para a Igreja
Ef 1:21.
As Profecias da Presente Era
Novo Testamento  Essa presente 
era  Período de tempo em que o 
narrador vivia.
As Profecias da Presente Era
Novo Testamento  Essa presente 
era  Usada para Israel  Período 
de tempo em que Israel ansiava 
pela vinda do Messias.
As Profecias da Presente Era
Era vindoura  Período a ser 
inaugurado pelo Messias no seu 
advento.
As Profecias da Presente Era
Igreja  Presente Era  Período 
entre os adventos.
As Profecias da Presente Era
Presente era  Aspecto terreno 
relacionado com a Igreja 
Ef 1:21.
Presente era  Aspecto eterno 
Ef 2:7.
As Profecias da Presente Era
Mt 13.
1. Não há qualquer significado 
profético da passagem, apenas 
lições morais e espirituais.
O Decurso da Presente Era 
Mt 13.
2. Somente limitada ao plano de 
Deus para Israel. Relacionado a 
Israel ao período tribulacional.
(Interpretação Ultradispensacionalista)
O Decurso da Presente Era 
Mt 13.
3. Desenvolvimento do plano do 
reino durante o período da 
ausência do rei. Acontecimentos 
do período interadventos.
O Decurso da Presente Era 
Parábolas limitadas ao período 
interadventos.
Estabelecimento do limite de 
tempo para o começo do assunto 
 “ O Reino dos Céus é semelhante a”.
O Elemento de Tempo em Mt 13
O semeador e os solos.
Mt 13:3-9; 18-23.
1.Semeadura das sementes.
Interpretação das Parábolas
O semeador e os solos.
Mt 13:3-9; 18-23.
2. Diferença na preparação dos solos 
para a recepção das sementes.
Interpretação das Parábolas
O semeador e os solos.
Mt 13:3-9; 18-23.
3. Oposição à Palavra por parte do 
mundo, da carne e do diabo.
Interpretação das Parábolas
O semeador e os solos.
Mt 13:3-9; 18-23.
4. Decréscimo à semeadura da 
semente  100, 60 e 30 por 1.
Interpretação das Parábolas
O trigo e o joio.
Mt 13:24-30; 36-43.
1. Imitação da verdadeira 
semeadura por uma falsa.
Interpretação das Parábolas
O trigo e o joio.
Mt 13:24-30; 36-43.
2. Desenvolvimento paralelo entre 
o bom e o mau.
Interpretação das Parábolas
O trigo e o joio.
Mt 13:24-30; 36-43.
3. Julgamento do fim da era para 
separar o bom do mau.
bom  recebido no reino milenar.
mau  excluído.
Interpretação das Parábolas
O trigo e o joio.
Mt 13:24-30; 36-43.
4. Caráter essencial da 
semeadura, determinado pela 
colheita frutífera ou infrutífera.
Interpretação das Parábolas
O grão de mostarda.
Mt 13:31-32.
O grande crescimento do reino.
Começo insignificante, atingindo 
proporções enormes.
Interpretação das Parábolas
O fermento.
Mt 13:33.
Poder do reino interno e não 
externo.
Pela atuação interior efetuará 
transformação exterior.
Interpretação das Parábolas
O tesouro escondido.
Mt 13:44.
Relacionamento de Israel com a 
presente era.
Embora deixado de lado até que a 
era se complete, não foi 
esquecido.
Interpretação das Parábolas
O tesouro escondido.
Mt 13:44.
1. Um indivíduo (Cristo) 
comprando um tesouro (na 
Cruz)
Interpretação das Parábolas
O tesouro escondido.
Mt 13:44.
2. O tesouro oculto em um 
campo, escondido dos homens, 
mas conhecido pelo comprador.
Interpretação das Parábolas
O tesouro escondido.
Mt 13:44.
3. Durante a presente era, o 
comprador não toma posse do 
tesouro, mas apenas do lugar o 
qual fica o tesouro.
Interpretação das Parábolas
O tesouro escondido.
Mt 13:44.
O tesouro será desenterrado 
quando ele vier para estabelecer 
seu reino.
Interpretação das Parábolas
A pérola.
Mt 13:45,46.
Além de adquirir o tesouro 
(Israel), Cristo tomará como 
posse pessoal, o que nasce de 
um ferimento, a Igreja.
Interpretação das Parábolas
A pérola.
Mt 13:45,46.
1. A Igreja como a pérola, torna-
se posse do negociante, por 
meio de uma compra.
Interpretação das Parábolas
A pérola.
Mt 13:45,46.
2. A Igreja, como uma pérola, 
deverá ser formada por 
acumulação gradual.
Interpretação das Parábolas
A pérola.
Mt 13:45,46.
3. A Igreja, como uma pérola, só 
pode tornar-se adorno ao ser 
retirada do lugar na qual foi 
formada.
Interpretação das Parábolas
A rede.
Mt 13:47,50.
A era terminará com um 
julgamento, principalmente das 
nações gentias  a rede será 
lançada ao mar (Mt 13:47).
Interpretação das Parábolas
1. Haverá a semeadura da Palavra 
durante todo o século.
Resumo do Decurso da Era
2. Essa semeadura será imitada 
por uma falsa semeadura.
Resumo do Decurso da Era
3. O reino assumirá dimensões 
enormes.
Resumo do Decurso da Era
4. Será marcado pela corrupção 
doutrinal intensa; porém o 
Senhor tomará para Si.
Resumo do Decurso da Era
5. Um tesouro peculiar dentre 
Israel.
Resumo do Decurso da Era
6. A Igreja.
Resumo do Decurso da Era
7. A era terminará.
No julgamento com os injustos, 
excluídos do reino a ser 
inaugurado.
Os justos recebidos para 
desfrutar a benção do reinado do 
Messias.
Resumo do Decurso da Era
Um sonho de Nabucodonosor.
Dn 2:31-45.
A Estátua de Daniel
O sonho de Nabucodonosor
Babilônia – 605 a. C. até 536 a. C.
Média - Pérsia - 536 a. C. até 333 a. C.
Grécia - 333 a. C. até 63 a. C.
Roma - 63 a. C. até 476 d. C. 
Cabeça de ouro 
Babilônia 605-536 a.C.
Dn 2:32  A cabeça era de fino ouro, o 
peito e os braços, de prata, o ventre e os 
quadris, de bronze;
A Estátua de Daniel
Babilônia – (Iraque)
Babilônia
Babilônia era a cidade maravilhosa do mundo antigo
Babilônia – (Iraque)
Foi chamada por Isaías de “ A 
cidade dourada”  Is 14:4.
Babilônia – (Iraque)
O Império Babilônico
Babilônia – (Iraque)
Planta da cidade de Babilônia
Muros – 100 km
Altura – 90 m
Largura – 24 m
Alicerces-12m prof.
Túnel – 24 m
250 torres de guardas 
- vigias
100 portões de cobre
Muralha dupla – 400m 
entre ela e a cidade
Canal rodeandoa muralha
Babilônia – (Iraque)
O Rio Eufrates dividia a cidade em duas 
partes e ambas as margens eram protegidas 
por um muro em sua extensão com 25 
portas ligando ruas e barcos de passageiros.
Babilônia – (Iraque)
A Babilônia tinha mais de 1000 
deuses.
Templo de Bel  200m de altura
Imagem de Bel  22.500 kg
3- levas de deportação para 
Babilônia (606, 597 e 586 a.C.)
Babilônia – (Iraque)
Porta Restaurada da Babilônia
Babilônia – (Iraque)
Os jardins suspensos foram considerados 
uma das sete maravilhas do mundo. Foram 
construídos por volta do ano 600 a.C.
Babilônia – (Iraque)
Sistema de rega
Leão Dn 7:1-4 
Dn 7:1-4.
1 No primeiro ano de Belsazar, rei da Babilônia, teve Daniel um 
sonho e visões ante seus olhos, quando estava no seu leito; 
escreveu logo o sonho e relatou a suma de todas as coisas.
2 Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão
da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar
Grande.
3 Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do
mar.
4 O primeiro era como leão e tinha asas de águia; enquanto eu
olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado da terra e
posto em dois pés, como homem; e lhe foi dada mente de
homem.
Leão Dn 7:1-4 
Leão – Poder, Rei, Força
Asas – Velocidade
Arrancadas as asas – 7 anos com 
o bicho
Posto em pé – coração do homem
Leão Dn 7:1-4 
O leão, assim como 
a cabeça de ouro, 
representa a 
Babilônia.
Leão Dn 7:1-4 
Jeremias profetizou a queda de 
Babilônia. Jr 51:37-43; Is 14:4.
Leão Dn 7:1-4 
Babilônia teve 70 anos de 
domínio. Terminou em 536 a.C.
Peito e braços de Prata 
Média-Pérsia 536-333 a.C.
Dn 2:32  A cabeça era de fino ouro, o 
peito e os braços, de prata, o ventre e os 
quadris, de bronze.
A Estátua de Daniel
O sonho de Nabucodonosor
Babilônia – 605 a. C. até 536 a. C.
Média - Pérsia - 536 a. C. até 333 a. C.
Grécia - 333 a. C. até 63 a. C.
Roma - 63 a. C. até 476 d. C. 
Média-Pérsia (Irã)
Império Medo-Persa
Ciro vence Dário na batalha de 
Passárgada.
Ciro assume o poder em 536 a.C. 
e promove o decreto para a volta 
do remanescente judeu.
Média-Pérsia (Irã)
1º Retorno  536 a.C.  50 mil 
Zorobabel
Média-Pérsia (Irã)
515 a.C.  A construção do templo foi 
completada.
2º Retorno  458 a.C.  2.000 
Esdras.
3º Retorno  444 a.C.  Neemias.
Urso – Dn 7:5
Dn 7:5.
Continuei olhando, e eis aqui o
segundo animal, semelhante a um
urso, o qual se levantou sobre um dos
seus lados; na boca, entre os dentes,
trazia três costelas; e lhe diziam:
Levanta-te, devora muita carne.
Urso – Dn 7:5
Urso – Força, ferocidade
Urso levantou de um lado – Ciro 
vencendo Dário.
Três costelas – Três conquistas de 
Ciro (Babilônia, Lídia [Turquia] e 
Egito).
Exército Medo-Persa  2.500.000 
soldados.
42 exércitos em revezamento.
Carneiro – Dn 8:3-7 e 8:20
Dn 8:3-7 e 8:20.
3 Então, levantei os olhos e vi, e eis que, diante do rio, estava um 
carneiro, o qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos, mas 
um, mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último.
4 Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para 
o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem 
pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia segundo a sua 
vontade e, assim, se engrandecia.
5 Estando eu observando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda 
a terra, mas sem tocar no chão; este bode tinha um chifre notável 
entre os olhos;
6 dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, o qual eu tinha visto 
diante do rio; e correu contra ele com todo o seu furioso poder.
7 Vi-o chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe 
quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe 
resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve 
quem pudesse livrar o carneiro do poder dele.
20 Aquele carneiro com dois chifres, que viste, são os reis da Média e da 
Pérsia;
Carneiro – Dn 8:3-7 e 8:20
Duas pontas: Ponta mais alta = 
Ciro.
Marradas (chifradas): para o 
ocidente, para o norte e meio dia 
= três reinos (costelas).
Bode representa Alexandre, o 
Grande derrubando a Média-
Pérsia (Dn 8:5-7).
O sonho de Nabucodonosor
Ventre e coxas de cobre 
Grécia 333-63 a.C.
Dn 2:32,39  A cabeça era de fino 
ouro, o peito e os braços, de prata, o 
ventre e os quadris, de bronze.
Depois de ti, se levantará outro reino, 
inferior ao teu; e um terceiro reino, de 
bronze, o qual terá domínio sobre toda a 
terra.
A Estátua de Daniel
O sonho de Nabucodonosor
Babilônia – 605 a. C. até 536 a. C.
Média - Pérsia - 536 a. C. até 333 a. C.
Grécia - 333 a. C. até 63 a. C.
Roma - 63 a. C. até 476 d. C. 
Grécia
Império Grego
Em 333 a.C. Alexandre vence os 
medos-persas.
Exército grego  50.000.
Encontra-se com o sacerdote 
Jadua e poupa Jerusalém.
Grécia
Leopardo – Dn 7:6
Dn 7:6
Depois disto, continuei olhando, e 
eis aqui outro, semelhante a um 
leopardo, e tinha nas costas 
quatro asas de ave; tinha 
também este animal quatro 
cabeças, e foi-lhe dado domínio
Leão Dn 7:1-4 
Quatro asas: rapidez.
Quatro cabeças: quatro divisões 
do império.
Egito, Macedônia (Grécia), Síria e 
Ásia Menor (Turquia/Síria).
Bode – Dn 8:5 
Dn 8:5.
Estando eu observando, eis que um 
bode vinha do ocidente sobre toda 
a terra, mas sem tocar no chão; 
este bode tinha um chifre notável 
entre os olhos.
Bode – Dn 8:5
Sem tocar no chão: exército 
grego muito rápido.
Ponta notável: Alexandre.
Foi quebrada: Alexandre 
morre com 33 anos de 
idade.
Bode – Dn 8:8-9 
Dn 8:8-9.
O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na 
sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre, e 
em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, 
para os quatro ventos do céu.
De um dos chifres saiu um chifre pequeno e se 
tornou muito forte para o sul, para o oriente 
e para a terra gloriosa.
Bode com quatro chifres – Dn 8:8-9
Quatro pontas notáveis: 
Ptolomeu (Egito), Seleuco
(Síria), Lisímaco (Macedônia) e 
Cassandro (Ásia Menor).
Ponta pequena: Antíoco 
Epifânio (Selêucida) - Síria.
Tornou-se muito forte para o 
sul e para o Oriente: (Egito e 
Mesopotâmia); e para Terra 
gloriosa (Israel).
O sonho de Nabucodonosor
Período Egípcio (323 - 204 a.C.)
Períodos de Governo Sobre Israel após 
a morte de Alexandre
Período Sírio (204 - 165 a.C.)
Período Macabeu (165 – 63a.C.)
Período Egípcio (323 – 204 a.C.)
Ptolomeu Soter (1ª dinastia 
Ptolemaica)
Ptolomeu com o Egito 
conquista a Judéia.
Conquistou as províncias 
sírias.
Reinado de Ptolomeu Filadelfo 
Septuaginta (LXX) – 285 a.C.
Antíoco, o Grande (Selêucia) 
invadiu o Egito  204 a.C. 
Logo depois, a Judéia e outros 
territórios foram anexados à 
Síria e passaram a ser 
governados pelos Selêucidas. 
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Palestina dividida em 5 
províncias
-Judéia
-Samaria
-Galiléia
-Peréia
-Traconites
Palestina na época de Jesus
Antíoco Epifânio (175-164 a.C.)
- Jerusalém saqueada
- Muros derrubados
- População submetida a 
crueldades
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Antíoco Epifânio (175-164 a.C.)
-Sacrifícios proibidos
-Religião banida
-Circuncisão proibida
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Antíoco Epifânio (175-164 a.C.)
- Templo profanado
- Reedificaram a Júpter Olimpo 
e Júpter Xênio
- Santo dos santos pilhado e 
mobíblia roubada
- Cópias da Lei queimadas e 
possuidores executados
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Antíoco Epifânio (175-164 a.C.)
- Antíoco oferece um porco no 
altar do sacrifício e ergue uma 
estátua a Júpter Olimpo
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Antíoco Epifânio (175-164 a.C.)
- Antíoco oferece um porco no 
altar do sacrifício e ergue uma 
estátua a Júpter Olimpo
Período Sírio (204 – 165 a.C.)
Período Macabeu (165 – 63a.C.)
Dn 8:13-14
Depois, ouvi um santo que falava; e 
disse outro santo àquele que falava: 
Até quando durará a visão do sacrifício 
diário e datransgressão assoladora, 
visão na qual é entregue o santuário e 
o exército? 
Ele me disse: Até duas mil e trezentas 
tardes e manhãs; e o santuário será 
purificado.
Período Macabeu (165 – 63a.C.)
Momento de revolta e 
resistência com Matatias. 
Constituem um exército
Judas Macabeu substitui o 
pai.
Jerusalém é recuperada.
O templo mobiliado em 25 
de dezembro. 
Festa da dedicação (Jo 10:22)
Pernas de ferro e pés de ferro 
e barro 
Roma 63 a.C. - 476 d.C.
Dn 2:33 
As pernas, de ferro, os pés, em 
parte de ferro, em parte de 
barro.
A Estátua de Daniel
O sonho de Nabucodonosor
Babilônia – 605 a. C. até 536 a. C.
Média - Pérsia - 536 a. C. até 333 a. C.
Grécia - 333 a. C. até 63 a. C.
Roma - 63 a. C. até 476 d. C. 
Roma
Império Romano
Pompeu tomar Jerusalém em 63 a.C.
Sacerdote perde seus poderes reais
Herodes  governador da Galiléia, depois 
também Judéia
Nomeado rei dos judeus em 40 a.C.
Construiu o templo
Reinava quando Jesus nasceu
Roma
Romanos  dominavam pela força
Gregos  dominavam pela cultura
Dn 7:19 
Então, tive desejo de conhecer a verdade a 
respeito do quarto animal, que era 
diferente de todos os outros, muito 
terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas 
unhas eram de bronze, que devorava, 
fazia em pedaços e pisava aos pés o que 
sobejava.
Roma
General Tito  70 d.C. destrói Jerusalém
(Mt 24:15)
Adriano 131 d.C.  Esmaga os judeus
Diáspora.
Roma
Divisão do Império Romano  395 a.D.
Império Ocidental 395-476 d.C.
Império Oriental 395-1453 d.C.
(Duas pernas).
Roma
Animal Espantoso – Dn 7:7-8, 11
Dn 7:7-8, 11.
Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis
aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo
forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e
fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era
diferente de todos os animais que apareceram antes dele e
tinha dez chifres.
Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu
outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres
foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como
os de homem, e uma boca que falava com insolência.
Então, estive olhando, por causa da voz das insolentes
palavras que o chifre proferia; estive olhando e vi que o
animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para
ser queimado.
Animal Espantoso – Dn 7:17-26
Dn 7:17-26.
Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da 
terra.
Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, 
de eternidade em eternidade.
Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era 
diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, 
cujas unhas eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos 
pés o que sobejava;
e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, 
diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que 
falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros.
Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra 
eles,
até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o 
tempo em que os santos possuíram o reino.
Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será 
diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a 
fará em pedaços.
Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo 
reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente dos 
primeiros, e abaterá a três reis.
Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará 
em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por 
um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
26 Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir 
e o consumir até ao fim.
Roma
Animal espantoso – Daniel 7:7-8, 11,17-26
Muito Forte: pernas de 
ferro.
10 chifres, 10 dedos: 10 
reis  Dn 7:7-24; Ap 17:12-
13
Ponta pequena: Anticristo
Ferro e Barro: Poderio 
bélico e humano, 
capitalismo e comunismo, 
Roma e outros povos, Diabo 
e os homens.
Animal Espantoso
MCE (Mercado Comum Europeu) 
Roma  25/03/1957.
A partir de 1993  UE
15 países: Alemanha, Áustria, Bélgica,
Dinamarca, Espanha, Finlândia, Grã-
Bretanha, Grécia, Irlanda, Itália, 
Luxemburgo, Holanda, Portugal, 
Suécia.
O sonho de Nabucodonosor
O paralelismo entre Mateus 13 e 
Apocalipse 2 e 3
Mateus 13 Ap 2 e 3 Signif. nome Datas aprox. Características
O semeador Éfeso Desejada Pentecostes a 
100 d.C.
Época de 
semeadura, 
organização e 
evangelização.
O trigo e o joio Esmirna Mirra Nero a 300 d.C. Perseguição
O grão de 
mostarda
Pérgamo Completamente 
casada
300 a 800 d.C. Aliança 
mundana.
O fermento Tiatira Sacrifício 
contínuo
800 a 1517 Grande 
crescimento 
externo, 
domínio papal, 
corrupção 
doutrinária.
Tesouro 
escondido
Sardes Aqueles que 
escapam
Reforma Crescimento da 
igreja estatal.
A pérola Filadélfia Amor fraternal Os últimos dias A igreja 
verdadeira dos 
últimos dias.
A rede Laodicéia Povo reinado Últimos dias Apostasia.
Arrebatamento
Definição de termos: 
parousiva (parousia)  “Estar perto” ou 
“Ao lado”  Presença (24x N.T.).
 Usada em relação ao arrebatamento 
da Igreja. (I Co 15:23; I Ts 2:19; 4:15; 
5:23; Tg 5:7,8; I Jo 2:29). 
 Usada em relação ao retorno de 
Cristo à Terra. (Mt 24:3,27,37,39; I Ts 
3:13; II Ts 2:8; II Pe 1:16)
Arrebatamento
Definição de termos: 
ajpokavluyiV (Apocalypisis)  ajpov (Apó) 
(Descobrir,desvendar) + kaluvptw (Kalypto) 
(Cobrir, Esconder).
 Revelar. 
Usada em relação a segunda vinda de 
Cristo. (I Pe 4:13; II Ts 1:7; Lc 17:30).
 Usada em referência ao 
arrebatamento da Igreja
(I Co 1:7; Cl 3:4; I Pe 1:7,13).
Arrebatamento
Definição de termos: 
ejpifavneia (Epiphanéia)  (Trazer à Luz, 
fazer brilhar, mostrar).
 Usada na encarnação (Lc 1:79; 2 Tm 
1:10) . 
Usada para o arrebatamento. (I Tm 
6:14; 2 Tm 4:8).
 Usada para a 2ª vinda
(2 Tm 4:1; Tt 2:13).
Teorias do Arrebatamento
1.Arrebatamento Parcial
2.Arrebatamento Pós-Tribulacionista
3.Arrebatamento Mesotribulacionista
4.Arrebatamento Pré-Tribulacionista
1. Teoria do Arrebatamento Parcial
Somente serão arrebatados os que 
estiverem vigiando e esperando.
Só os que tiverem certo nível de 
espiritualidade.
Lc 21:36.
Só os que vigiarem poderão escapar.
Outras passagens utilizadas:
Fp 3:20, Tt 2:13; 2 Tm 4:8; Hb 9:28.
1. Teoria do Arrebatamento Parcial
Dificuldades:
1.Interpretação errônea do valor da 
morte de Cristo.
2.Negação da unidade do corpo (1 Cor 
12:12-13).
3.Negação da totalidade da 
ressurreição dos crentes (1 Cor 15:51-
52); 1 Ts 4:14).
4. Parte da Igreja fica no período 
tribulacional.
1. Teoria do Arrebatamento Parcial
Autores que defendem esta teoria:
 R. Govet;
 G. H. Lang;
 D. M. Panton;
 G. H. Pember;
 J. A. Seiss;
 Austin Sparks, entre outros.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
 A Igreja passará pela grande
tribulação:
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Bases do Pós-Tribulacionismo:
1.Negação das distinções dispensacionalistas
2.Negação das distinções entre Israel e a Igreja.
3.Negação do propósito do Período Tribulacional.
4.Negação das distinções entre arrebatamento e 
2º advento.
5.Negação da doutrina da Iminência.
6.Negação do cumprimento futuro de Daniel 9:24-
27.
7.Aplicação à Igreja de passagens referentes a 
Israel.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Pós-
Tribulacionista:
1.Argumento Histórico.
Refutação: 
a)é um argumento de silêncio
b)a Igreja primitiva cria na iminência do 
arrebatamento.
c)Só no séc. XIX a escatologia recebeu atenção.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Pós-
Tribulacionista:
2. Argumento Contra a Iminência.
Refutação: 
a)Trechosbíblicos que provam a iminência:
Jo 14:2,3; I Co 1:7; Fp 3:20,21; I Ts 
1:9,10; 4:16,17; 5:5-9; Tt 2:13; Tg 
5:8,9; 
Ap 3:10; 22:17-22.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Pós-
Tribulacionista:
3. A promessa da Tribulação.
Utilizam passagens como: 
Lc 23:27; Mt 24:9-11; Mc 13:9-13; Jo 15:18-19, Jo 
16:1,2,33.
Refutação: 
a)A Bíblia fala do período tribulacional para Israel.
b) Tribulação pode ser usado também em sentido 
não-técnico e não-escatológico.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Pós-
Tribulacionista:
4. O cumprimento histórico de Dn 9:24-27.
Refutação: 
a)As seis grandes áreas da promessa são 
relacionadas a Israel.
b) O príncipe que há de vir refere-se ao anticristo 
em relação a Israel.
c) As 69 semanas foram cumpridas literalmente.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Pós-
Tribulacionista:
5. Argumento baseado na ressurreição.
Refutação: 
a)A ressureição dos santos do A.T. parece estar no 
segundo advento.
b) Outra linha de argumento é a de que todo plano 
de ressurreição ocorre em um dia – o Dia do 
Senhor.
3.Teoria do Arrebatamento 
Mesotribulacionista
 O arrebatamento se dará durante a
triblação.
3.Teoria do Arrebatamento 
Mesotribulacionista
1. Negação ou enfraquecimento da 
interpretação dispensacional.
2. Negação entre a distinção Israel-
Igreja.
3. Divisão da tribulação em duas 
metades desconexas.
4. Negação da doutrina da iminência.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do
Mesotribulacionismo:
1.A negação da iminência.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do
Mesotribulacionismo:
2.A promessa de Tribulação.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Mesotribula-
cionismo: 
3.A natureza dos selos de das
trombetas.
Refutação
Apocalispe 6:16-17  “Ira do 
cordeiro”
h\lqen (ēlthen)  v 17.
2.Teoria do Arrebatamento Pós-
Tribulacionista
Argumentos essenciais do Mesotribula-
cionismo: 
4.A duração do período tribulacional.
Refutação
a)Não há divisão do período tribulacional em 
partes desconexas.
b)Os 144 mil é que serão as testemunhas.
c)A Igreja conheceria a data do Arrebatamento.
d)Ap 7:14  Período dos selos  Parte do período 
tribulacional.
4.Teoria do Arrebatamento Pré-
Tribulacionista
 O arrebatamento acontece antes da 
tribulação.
4.Teoria do Arrebatamento Pré-
Tribulacionista
Bases do essenciais do Pré-
Tribulacionismo.
1.Interpretação literal.
2.Interpretação despensasionalista.
3.A Igreja e Israel são dois grupos 
distintos.
Os argumentos essenciais do 
arrebatamento pré-tribulacionista
1 – O método literal de interpretação
O método literal de interpretação exige 
um arrebatamento pré-tribulacionista 
da igreja.
2 – A natureza da septuagésima semana
As 70 semanas serão um período de: 
A) Ira (Ap 6:16, 17; 11:18; 14:19; 15:1, 7; 
16:1, 19; I Ts 1:9, 10; 5:9; Sf 1:15, 18);
B) Julgamento (Ap 14:7; 15:4; 16:5-7; 19:2);
C) Indignação (Is 26:20, 21; 34:1-3);
D) Castigo (Is 24: 20, 21);
E) Hora do Julgamento (Ap 3:10);
F) Hora de Angústia (Jr 30:7);
G) Destruição (Jl 1:15);
H) Trevas (Jl 2:2; Sf 1:14-18; Am 5:18).
Os argumentos essenciais do 
arrebatamento pré-tribulacionista
I Ts 5:9 “Porque Deus não nos destinou
para ira, mas para alcançar a
salvação mediante nosso Senhor
Jesus Cristo”.
3 – A extensão da septuagésima semana
 Esse período é particularmente dirigido 
a Israel. Jr 30:7, que chama esse período 
“tempo de angústia de Jacó”, confirma 
isso. 
 Os acontecimentos da septuagésima 
semana são acontecimentos do “dia do 
Senhor” ou “dia de Jeová”. 
 Dn 9  Setenta semanas estão 
determinadas sobre o teu povo e sobre a 
tua santa cidade” (v. 24).
4 – O propósito da septuagésima semana
 Provar os habitantes da terra (Ap 3:10) 
 Preparar Israel para o rei.
5 – A doutrina da Iminência
 A igreja tem a ordem de viver à luz a 
vinda iminente do Senhor para 
transladá-la à sua presença (Jo 14: 2, 3; 
At 1:11; I Co 15:51, 52; Fp 3:20; Cl 3:4; I 
Ts 1:10; I Tm 6:14; Tg 5:8; I Pe 3: 3, 4). 
 I Ts 5:6; Tt 3:13 e Ap 3:3 alertam o 
crente a aguardar o próprio Senhor, não 
aguardar sinais que antecederiam seu 
retorno.
6 – A obra do detentor em II Ts 2
 O ministério do detentor requer o 
arrebatamento pré-tribulacionista da 
igreja
 Dn 9:27 revela que esse iníquo será 
manifesto no começo da septuagésima 
semana.
7 – Distinção entre o arrebatamento e a segunda vinda
Arrebatamento Segunda Vinda
Retirada dos crentes Aparecimento e a manifestação do Filho
Os santos são levados nos ares Cristo volta à terra
Cristo vem buscar sua noiva Ele retorna com a noiva
Resulta na retirada da igreja e na 
instauração da tribulação
Resulta no estabelecimento do reino milenar 
É iminente É precedida por uma multidão de sinais
Traz uma mensagem de conforto É acompanhada por uma mensagem de julgamento
Está relacionada ao plano para a
igreja
Está relacionada ao plano pra Israel e para o mundo.
É um mistério É prevista em ambos os testamentos
Os crentes são julgados Os gentios e Israel são julgados
Deixa a criação intacta Implica uma mudança na criação
Os gentios não são afetados São julgados
As alianças de Israel não são
cumpridas
Todas as alianças são cumpridas
Não tem relação particular com o
plano de Deus para o mal
O mal é julgado
Ocorrerá antes do dia da ira Se segue ao dia da ira
É apenas para os crentes Tem efeito sobre todos os homens
Expectativa da igreja: “perto está o
Senhor” Fp 4:5
Expectativa de Israel: “o reino está próximo” Mt 24:14
Expectativa da igreja: ser levada ao
Senhor.
Expectativa de Israel: ser levado ao reino.
8 – As promessas à verdadeira igreja
A) Ap 3:10: “Eu te guardarei da hora da 
provação”. O verbo threvw (tēreō) usado 
com a preposição ejk (ek) significa 
“fazer com que alguém fique em 
segurança escapando para fora de”.
B) I Ts 5:9: “Porque Deus não nos 
destinou para ira, mas para alcançar a 
salvação mediante nosso Senhor Jesus 
Cristo”. 
Em 5:2 Paulo mostra que essa ira e 
escuridão estão ligadas ao dia do 
Senhor. 
Jl 2:2; Sf 1:14-18; Am 5:18 descreve a 
escuridão mencionada aqui com a 
escuridão da septuagésima semana. 
Ap 6:17; 11:18; 14:10, 19; 15:1, 7; 16:1, 9 
descreve a ira do dia do Senhor.
C) Em I Ts 1:9, 10  nossa expectativa
não é a ira, mas a revelação do “Seu
Filho dos céus”.
19. Os acontecimentos para a igreja após o 
arrebatamento
 O Tribunal de Cristo 
 Bodas do Cordeiro.
1 – O Tribunal de Cristo
 II Co 5:10; Rm 14:10  crentes serão 
examinados diante do Filho de Deus. 
 Explicado com maiores detalhes em I Co 
3: 9-15.
O significado do tribunal
 krithvrion (critērion), usada em Tg 2:6 e I 
Co 6:2,4.  “instrumento ou meio de pôr 
à prova” ou “local onde o julgamento é 
feito; tribunal de juiz; banca de juízes”. 
 bh:ma (bēma) local elevado cujo acesso 
se fazia por degraus; plataforma, 
tribuna; usado em relação ao assento 
oficial de um juiz (At 18:2,16), assento 
de julgamento de Cristo (Rm 14:10). 
 “Bema”  “Assento de recompensa”.
A ocasião do “bema” de Cristo
 Ocorre imediatamente após a translação 
da igreja. 
A – Lc 14:14  associada à ressurreição. 
B – Em I Co 4:5; II Tm 4:8 e Ap 22:12 
associado com “aquele dia”, que quer 
dizer, o dia em que Ele vier para os seus.
O lugar do “bema” de Cristo
 Esfera das regiões celestes. 
 I Ts 4:17  seremos “arrebatados [...] 
entre nuvens, para o encontro do Senhor 
nos ares”. 
 Na presença do Senhor na esfera dos 
“lugares celestiais”.
A base da avaliação no “bema” de Cristo
 A questão da salvação não está sendo 
considerada. 
 A salvação ofertada ao crente em Cristo livrou-o 
perfeitamente de todo o julgamento (Rm 8:1; Jo 
5:24; I Jo 4:17). 
 “Compareçamos”  II Co 5:10  “sejamos 
manifestos”  “Porque importa quetodos 
sejamos manifestos”. 
 “o [...] que tiver feito por meio do corpo” (II Co 
5:10), 
 “mal” fauÆloV (phaulos), ≠ (kakovV ou 
ponhrovV) = que significam o que é ética ou 
moralmente maléfico, 
 fauÆloV (phaulos) = inutilidade, de 
impossibilidade de gerar qualquer bem.
O resultado do exame no “bema” de Cristo
 I Co 3:14,15  um galardão recebido e 
outro perdido.
ajdovkimoV (adokimos)  “inútil”.
Cinco áreas sobre o galardão
1) uma coroa incorruptível  vitória sobre o velho 
homem (I Co 9:25); 
2) uma coroa de alegria  ganhadores de almas (I 
Ts 2:19); 
3) uma coroa de vida  suportaram a provação 
(Tg 1:12); 
3) uma coroa de justiça  amam a sua vinda (II Tm 
4:8) 
5) uma coroa de glória  dispuseram a apascentar 
o rebanho de Deus (I Pe 5:4).
2 – As bodas do cordeiro
 Figuras do noivo e da noiva (Jo 3:29; 
Rm 7:4; II Co 11:2; Ef 5:25-33; Ap 
19:7,8; 21:1-22:7). 
 Cristo  o noivo que leva a noiva 
consigo
A hora das bodas
 Ocorre entre a translação da igreja e a 
segunda vinda de Cristo. 
 Ap 19:7  “são chegadas as bodas do 
Cordeiro”.  h\lqen (ēlthen)  ato 
concluído
 Igreja adornada com “os atos de justiça 
dos santos” (Ap 19:8)
O local das bodas
 O céu
Distinção entre bodas do cordeiro e ceia de 
casamento
 Bodas do Cordeiro  ocorrem no céu 
 Ceia de casamento inclui Israel e ocorre 
na terra. (Mt 22:1-14; Lc 14:16-24; Mt 
25:1-13)
A tribulação
O propósito da tribulação
1 – Preparar a nação de Israel para o 
Messias. Jr 30:7  “a hora de angústia 
de Jacó”. 
2 – Derramar juízo sobre homens e nações 
descrentes. Ap 3:10  “Eu te guardarei 
da hora da provação que há de vir sobre 
o mundo inteiro, para experimentar os 
que habitam sobre a terra”. 
 Outros textos que mostram o juízo de 
Deus sobre a terra: Jr 25:32, 33; Is 
26:21; II Ts 2:12.
O anticristo e o falso profeta
O Anticristo (Ap 13) – A besta que subiu do mar
 Um líder político que dominará sobre o 
mundo. 
 mar  às nações agitadas. 
 “10 chifres”  10 nações sob o domínio do 
Anticristo.
 “7 cabeças”  poder de comando, autoridade, 
inteligência.
 “10 diademas”  10 coroas representando 
reinado e governo.
 “Nomes de blasfêmia sobre a cabeça”  ele 
se apresenta como Deus (II Ts 2:4; Dn 7:8).
Nacionalidade:
1- Comanda a UE (?) das nações gentílicas 
(Dn 7: 8, 24)
2- Pacto com Israel  promete proteção 
gentílica aos judeus (Dn 9:27)
3- Seu governo é parte do “tempo dos 
gentios” e do domínio deles sobre Israel 
(Lc 21:24)
Genialidade:
1- Intelectual (Dn 7:20)
2- Eloqüência (Dn 7:20)
3- Político (Dn 11:21)
4- Comercial (Dn 8:25)
5- Militar (Dn 8:24)
6- Administrativa (Dn 8:24)
7- Religiosa (II Ts 2:4)
Sinais que ajudarão a identificá-lo:
- Subirá ao poder nos últimos dias (Dn 8: 19-23)
- Governará o mundo todo (Ap 13:7)
- Seu quartel general será em Roma (Ap 17: 8-
9)
- Será persuasivo e inteligente (Dn 7:20)
- Governará com consentimento internacional 
(Ap 17: 12-13)
- Governará por meio de fraude (Dn 8: 24-25)
- Controlará a economia global (Ap 13: 16-17)
- Fará um tratado de paz com Israel (Dn 9:27)
- Romperá o tratado e invadirá Israel (Dn 9:26)
- Afirmará ser Deus (II Ts 2:4)
O Falso profeta – A besta que subiu da Terra
 O falso profeta será um líder religioso. 
 2 chifres  talvez o poder secular e eclesiástico 
ou a união dos impérios Ocidental e Oriental.
 “Semelhante aos de um Cordeiro”  é como o 
lobo vestido de ovelha, vem disfarçado.
 “Falava como dragão”  Suas palavras vêm 
direto do inferno.
 Fará com que todos adorem o Anticristo. 
 Fará sinais, enganará as pessoas e marcará as 
pessoas com sinal da besta na mão direita ou na 
testa (imitando Deus, Dt 6: 6-8; 11:18). 
 666  pode simbolizar a trindade satânica.
As 70 semanas de Daniel
(Dn 9:20-27).
Os fatores importantes da profecia de 
Daniel
1 – Toda profecia se relaciona a Israel.
2 – Dois príncipes diferentes: 
 O “Ungido” (Messias), o “Príncipe” (25); 
 O “príncipe que há de vir” (26).
3 – Setenta semanas (24); 
Divididas em três períodos menores: 
 um período de 7 semanas, 
 um período de 62 semanas 
 um período de 1 semana (25, 27).
4 – O começo de todo o período de 
70 semanas  “a saída da ordem 
para restaurar e para edificar 
Jerusalém” (25).
5 – O final das 7 semanas e 62 semanas 
surgimento do Messias como o “Príncipe
de Israel” (25).
6 – “Depois das 62 semanas”  (isto é,
depois de 69 semanas)  o Messias, o
“Príncipe” será morto e Jerusalém será
destruída novamente pelo povo do outro
príncipe que ainda há de vir (26).
7 – Última ou septuagésima semana 
estabelecimento de uma firme aliança ou
tratado entre o príncipe por vir e a nação
judia por um período de “1 semana”
(27).
8 – Em “meio” à septuagésima semana 
cessa o sacrifício judeu e lança sobre
esse povo um período de ira e desolação
que permanecerá até todo o final da
semana (27).
9 – O final de todo o período das 70 
semanas será introduzido um período de 
incomparável bênção para a nação de 
Israel (24).
As bênçãos: 
1) Cessar a transgressão
2) dar fim aos pecados 
3) expiar a iniqüidade 
4) trazer a justiça eterna 
5) selar a visão e a profecia 
6) ungir o Santo dos santos
O significado da semana
 Shabua  “sete”  “setenta setes estão determinados”.
 (Lv 25:8)  semanda de anos.
 Gn 29:27  “Decorrida a semana desta, dar-te-emos a 
outra, pelo trabalho de mais sete anos que ainda me 
servirás”.
 A extensão do ano da profecia  360 dias
 Dn 7:24,25  “um tempo, dois tempos e metade de um 
tempo”  em aramaico, 3 vezes e meia. 
 Ap 13: 4-7 fala do mesmo grande líder político e de as 
perseguição aos judeus que durará 42 meses. 
 Ap 12: 13,14 refere-se à mesma perseguição citando a 
duração nos mesmos termos de Dn 7:25. 
 Esse período é ainda mais definido em Ap 12: 6 como “mil, 
duzentos e sessenta dias”. 
Desse modo temos o período declarado várias vezes como 3 
anos e meio, 42 meses ou 1260 dias.
O início das 69 semanas
 “sobre o teu povo e sobre a tua santa 
cidade” (Dn 9:24). 
 Artaxerxes  Ne 2:1-8 (isto é, em 445 
a.C).
69 semanas = 483 anos
445 a.C. – 483 = 38
33 + 5 anos = 38
O início da septuagésima semana
 Começa com a aliança feita entre “muitos” por uma 
semana, ou por sete anos. 
Identificação do príncipe 
 Dn 9:27  “príncipe que há de vir”
 Jerusalém foi destruída em 70 d.C. pelo povo 
romano
 O príncipe que há de vir surgirá do império romano 
 O pequeno chifre de Dn 7. 
 “Rei de duro semblante, mestre em astúcias”  Dn 
8:23, 
 “Fará segundo a sua vontade” de Dn 11:36
 “Homem da iniqüidade” de II Ts 2 
 “Besta do mar” de Ap 13:1-10.
O Espírito Santo na Tribulação
 Trabalhará dentro e por meio de homens. 
 O período tribulacional parece voltar às 
condições do Antigo Testamento
Salvação no período tribulacional
A) Promessas específicas de salvação do 
AT
 Rm 9:6; Rm 11:26; Jr 30:7; Ez 20:37,38; 
Dn 12:1; Jl 2:31, 32; Zc 13:1, 8-9.; Is 
2:2,4; Is 60:3,5 e Is 62:2; Mt 13:47-50; 
24:13 e Jo 3:1-21.
B) A base da salvação na tribulação
 O princípio da fé. 
 Sangue do Cordeiro. (Ap 14:4; Ap 7:14; Ap 
12:11)
 Pelo ministério do Espírito Santo. 
Os resultados da salvação
A) Haverá purificação pessoal. Ap 7:9,14 e 14:4 
B) Haverá salvação nacional. Ez 20:37,38; Zc 
13:1,8,9; Rm 11:27.
C) Haverá bênçãos milenares. Ap 7:15-17 e 20:1-6
As ressurreições associadas à segunda 
vinda
A) A ressurreição para a vida
Lc 14:13-14; Fp 3:10-14; Hb 11-35; Jo 
5:28,29; Ap 26.  “a ressurreição dos 
justos”, “a ressurreição dentre os 
mortos”, “uma superior ressurreição”, “a 
ressurreição da vida” e “a primeira 
ressurreição”.
B) A ressurreição para a condenação
 “... os que tiverem praticado o mal, para a 
ressurreição do juízo” (Jo 5:29). 
 “Os restantes dos mortos não reviveram até 
que se completassem os mil anos” (Ap 
20:5). 
 “Vi um grande trono branco e aquele que 
nele se assenta, de cuja presença fugiam a 
terra e o céu, e não se achou

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