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Correntes teóricas sobre patrimônio histórico

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06/10/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/2
 AUTENTICIDADE
 JOHN RUSKIN
 
 
Exercício 1:
Duas grandes correntes teóricas, ambas baseadas nas ideias modernas e
contemporâneas, surgem na Europa em defesa do patrimônio. A primeira,
representada pelo arquiteto Frances Viollet-Le-Duc, de cunho racionalista,
apregoava a necessidade do conhecimento dos ensinamentos dos mestres
antigos, porém sua utilização ocorria através dos meios técnicos modernos.
Valorizando a razão e a técnica, suas teorias, por muitas vezes contraditas na
prática, resultam em obras de restauração nas quais a historicidade do
monumento fica relegada em função da reconstituição estilística. A segunda
corrente liderada por John Ruskin preocupada com as mesmas questões
levantadas pelo arquiteto francês aparece na Inglaterra, mas fazendo-lhe
oposição. Esta corrente era denominada:
 
A)
Culturalista, defendia a não intervenção nos monumentos antigos, por considerar
que quaisquer interferências imprimem novo caráter a obra, tirando assim sua
autenticidade. Sob essa ótica, a história e a condição atual devem ser
maximamente respeitadas, admitindo-se somente intervenções de conservação.
B)
Naturalista, defendia a intervenção nos monumentos antigos que deveriam
envelhecer naturalmente, porém mantendo suas características originais. 
C)
Estilística, defendia a intervenção nos monumentos antigos, por considerando que
qualquer interferência imprime novo caráter a obra, tirando assim da possibilidade
de destruição. Sob essa ótica admitindo-se somente intervenções de restauração.
D)
https://online.unip.br/Arquivo?id=68079.pdf
https://online.unip.br/Arquivo?id=68080.pdf
06/10/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/2
Materialista, defendia a intervenção nos monumentos antigos, considerando a
inserção dom melhores matérias com o objetivo de prolongar a vida útil do
edifício. 
E)
Socialista, defendia a não intervenção nos monumentos antigos, por considerar
que quaisquer interferências imprimem novo caráter a obra. Sob essa ótica, a
história e a condição atual devem ser respeitadas, admitindo-se que as futuras
gerações poderiam também usufruir da beleza destes bens.
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