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AD1 ESPAÇOS SOCIAIS - CEDERJ UERJ

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD
AD1 – 2020-2
Disciplina: Espaços Sociais de Formação Humana
Coordenadora(o): Jaqueline Luzia da Silva
Aluno(a): 
Matrícula: Polo: Magé 
Prezado(a) aluno(a), 
Nesta Avaliação à Distância 1, solicitamos que você faça a leitura dos seguintes textos: 
· Texto 1 – Módulo I – “Educação permanente e as cidades educativas” (FREIRE, 2001).
· Texto 2 – Módulo II – “A atuação do pedagogo em espaços não escolares: desafios e possibilidades” (NASCIMENTO et al., 2010) 
Também queremos solicitar que você assista aos seguintes vídeos: 
· Módulo I – “Roda de Conversa - Tema: Espaços não-formais do conhecimento: a escola além da escola” (2013) – partes 1, 2 e 3. 
· Módulo II – “Educação em espaço não escolar”
Após ler os textos e assistir aos vídeos, sua tarefa será a de produzir um texto que reflita e problematize o papel do pedagogo nos diversos espaços sociais de formação humana. Você deve discutir questões como as possibilidades de atuação do pedagogo em espaços não-formais de educação; os principais desafios do pedagogo na atuação em espaços não escolares; as diferenças existentes entre campos de desenvolvimento: educação formal; educação não-formal e educação informal; as principais características necessárias à formação do pedagogo para atuação em espaços não escolares, dentre outros aspectos.
 Não serão aceitas citações literais dos textos ou cópias de textos da Internet, pois a discussão realizada deve ser autoral, estabelecendo diálogo com os autores e os vídeos indicados.
 O texto produzido deve conter, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, duas laudas. Deve ser formatado em letra Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5.
Referências 
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 
NASCIMENTO, Aretha Soares; FERNANDES, Fabíola Tunala; FERREIRA, Marta Justo; PAIVA, Renata Aparecida; LISBOA, Rosimar Rodrigues de; MACIEL, Rubiane Soares; MUNERON, Selma Luiza. A atuação de pedagogos em espaços não escolares: desafios e possibilidades. Pedagogia em Ação, v. 2, n. 1, p. 1. 1103, fev./jun. 2010.
A educação no Brasil, segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), é de responsabilidade do Governo Federal, dos estados e dos municípios, que devem conduzir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Como uma construção da cultura humana, a educação e o ensino acontecem em todos os momentos da vida.
 A educação formal consiste em ser realizada dentro de uma instituição de ensino, uma escola, baseando-se na realização de um programa pedagógico com métodos de avaliações. Há também a educação não formal que são espaços como museus, bibliotecas, planetários, uma fabrica antiga da cidade, um coreto, uma fazenda, dentre outros lugares onde há informações, historias, esses lugares tem a capacidade de inserir um aprendizado mais direto, pois se vivencia o ensino na prática, sentindo o lugar. Como esses lugares acabam ensinando algo aos estudantes não podemos deixar de falar da educação informal.
Esse tipo de educação engloba um processo de vida de um individuo, ou seja: toda a sua experiência no ambiente familiar, no trabalho, nas suas relações pessoais, sua atuação em sociedade também é uma educação ao longo de sua vida.
As possibilidades de um pedagogo inserir sua aula em um espaço não formal é um pouco frustrante, pois depende de uma série de fatores que implicaram na execução desse projeto. Fatores como autorização dos pais, pois os mesmos ainda identificam que aulas externas, fora do ambiente escola são vistos como passeio, diversão, por isso que tem de haver um envolvimento dos pais com a escola, os professores para que esse tipo de pensamento, esse tipo de crença seja modificado, sendo implantado que ambientes externos podem e são mecanismos de aprendizados e experiências ricas para os estudantes. 
Outro fator é o deslocamento desses alunos, devido a muitas escola não terem um fundo reservado para esse tipo de programa acaba que professores, diretoria e até uma ajuda financeira dos responsáveis dos alunos para que se possa realizar a atividade.
São desafios enormes que os pedagogos tem pela frente, porem vista a esses contra tempos, verifica-se que ainda há possibilidade de realizar tal atividade externa, lembrando que uma educação não formal ela não pode substituir a educação formal, pois no campo do aprendizado não formal o professor deve adaptar essas experiências com o currículo programado, para que não se perca a essência do ensino.
Em ambientes não escolares, o pedagogo tem aspecto de um profissional responsável em conduzir as práticas de mediação na educação não formal, já que sua formação possibilita um conhecimento mais amplo sobre o ato de ensinar. Baseado na sua formação é fundamental que o pedagogo tenha conhecimentos básicos sobre o processo educativo, conhecimentos a metodologia da investigação educativa, conhecimentos em didática e elaboração de projetos. A partir daí o trabalho pedagógico fora de ambientes escolares traz uma revolução na atuação do pedagogo, o que permite uma compreensão na construção de valores da participação, da solidariedade e da autonomia do indivíduo.

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