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SOCIOLINGUÍSTICA

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SOCIOLINGUÍSTICA
CORRETA D
“Gaúcho:
- Sou dos pampas do Sul, de vasto horizonte, onde não há espinhos. E venho da querência, do meu pago onde deixei a minha prenda.
Nordestino: 
- Ai é? Aqui, querendo, também se paga uma prenda na igreja.
Gaúcho:
- Barbaridade, homem! Pago e querência é o lugar onde eu nasci. Prenda é a minha namorada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SALES, R. Teatro na escola, 4: peças para crianças de 11 anos. São Paulo: Instituto Artesocial, 2007. p. 41,42.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre os dialetos ou variedades linguísticas, as variantes apresentadas no dado fragmento de texto dizem respeito a variações:
	
	A
	Diatópicas, pois o texto prioriza o contexto social relativo à fala específica de homens gaúchos.
	
	B
	Diastráticas, pois o texto elege variações geográficas relativas à fala exclusiva do sexo masculino.
	
	C
	Diatópicas, pois o texto trata de variações relativas ao contexto social (idade, sexo, escolaridade etc.).
	
	D
	Diatópicas, pois o texto trata de variações geográficas.
	
	E
	Diatópicas, pois o texto privilegia variantes pertinentes exclusivamente ao falar dos brasileiros do sexo masculino.
CORRETA E
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de, apud SILVA, Luiz Antonio (Org.). A língua que falamos: Português, história, variação e discurso. São Paulo: Globo, 2005. p. 153.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre as variedades linguísticas, é correto afirmar que o dado fragmento de texto de Drummond:
	
	A
	Refere-se à variação diastrática, pois o texto trata de variantes geográficas da língua francesa.
	
	B
	Diz respeito a estudos sincrônicos da língua francesa e da língua inglesa.
	
	C
	Não pode ser analisado com base na Sociolinguística.
	
	D
	Salienta a variação diatópica, ou seja, aquela que é relativa ao contexto social do falante, no caso, do falante francês.
	
	E
	Apresenta variação diatópica (relativa ao espaço geográfico) e variação diastrática (relativa ao contexto social: idade, sexo, escolaridade etc.).
CORRETA A
“A variação geográfica da língua, também chamada de regional ou diatópica (em grego, topos significa “lugar”), é frequentemente verificada nas diferenças entre os substantivos empregados para nomear um mesmo objeto”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ENEM Nota Máxima Linguagens, códigos e suas tecnologias III. Vários autores. São Paulo: Leya, 2013. p. 127.
Considerando os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre a variação diatópica, é correto afirmar que:
	
	A
	Apesar da uniformidade linguística, que permite a intercompreensão entre um amazonense e um gaúcho, por exemplo, a variação diatópica se manifesta em todo o território nacional.
	
	B
	A variação diatópica só se manifesta no nível sintático. Nos outros níveis, como o morfológico, lexical, pragmático, não existem variações diatópicas.
	
	C
	As variações diatópicas são um grande problema no Brasil, pois impedem a interação comunicativa entre brasileiros de regiões diferentes.
	
	D
	A variação diatópica só se manifesta no nível fonético. Nos outros níveis, como o morfológico, lexical, sintático, pragmático, não existem variações diatópicas.
	
	E
	A variação diatópica se manifesta apenas no nível gramatical, pois afeta, sobretudo, o uso de tempos verbais.
CORRETA A
“A norma gramatical é aquela relacionada à gramática normativa: só o que está de acordo com ela é correto. [...] A norma-padrão, por sua vez, está vinculada a uma língua modelo. Segue prescrições representadas na gramática, mas é marcada pela língua produzida em certo momento da história e em uma determinada sociedade. [...] Por fim, a norma culta é a que resulta da prática da língua em um meio social considerado culto - tomando-se como base pessoas de nível superior completo e moradoras de centros urbanos”..
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, quando é que a nomenclatura “norma culta” é considerada inadequada a uma proposta de ensino de português sem preconceitos linguísticos, ou seja, aquele que leva em consideração os estudos sociolinguísticos sobre a variação? Assinale V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) Quando é utilizada com o sentido de regra, de normatividade, contrapondo-se à possibilidade de variação linguística.
II. (  ) Quando defende a existência de uma norma inculta, isto é, que existe uma sociedade que contém pessoas sem cultura.
III. (  ) Quando defende que o uso “correto” da língua é utilizado apenas pelos “melhores”, ou seja, apenas pelas pessoas pertencentes a uma camada privilegiada tanto econômica quanto culturalmente.
IV. (  ) Quando passa o sentido de que, de uma forma ou de outra, todos os falantes de uma língua têm a sua cultura e a sua forma de falar e de escrever.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – V – V – F
	
	B
	F – V – V – F
	
	C
	F – V – F – F
	
	D
	F – V – V – V
	
	E
	V – F – F – F
CORRETA B
“Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra os preconceitos, a mostra que eles não têm fundamento e que são apenas o resultado da ignorância e da intolerância. Infelizmente, porém, essa tendência não tem atingido um tipo de preconceito muito comum na sociedade brasileira: o preconceito linguístico”.
Segundo os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, entre as atitudes de um professor listadas a seguir, quais podem reforçar o preconceito linguístico?
I. Propiciar o conhecimento de variações diatópicas.
II. Considerar que só existe um padrão de escrita dentro da variedade culta.
III. Trabalhar na sala de aula apenas as variedades de maior prestígio social.
IV. Propiciar o conhecimento de variações diastráticas.
Agora, selecione a alternativa que apresenta as proposições corretas:
	
	A
	I e II apenas.
	
	B
	II e III apenas.
	
	C
	I, II e IV apenas.
	
	D
	II, III e IV apenas.
	
	E
	I e III apenas.
CORRETA E
“É importante que se entenda que a variação linguística não deve ser tratada como erro, e sim como uma forma diferente de falar com o mesmo significado. Tarallo [...] afirma que são ‘diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade’ já que [conforme Lemle] podemos variar nossa maneira de falar de acordo com a situação em que nos encontramos essa forma de adequarmos a nossa fala às circunstâncias comunicativas”.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, em Sociolinguística, a frase “Diversas formas de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade” define o termo:
	
	A
	Condicionantes.
	
	B
	Sinonímias.
	
	C
	Vernáculos.
	
	D
	Categorias.
	
	E
	Variantes.
CORRETA A
“Para a sociolinguística, a língua é social e não pode ser estudada como uma estrutura autônoma e independente do contexto, da cultura ou da história de um indivíduo ou população. Portanto, a variação da língua é algo inevitável, pois todas as manifestações verbais de uma língua sofrem alterações”.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, Weinreich, Labov e Herzog elencam alguns procedimentos importantes para se sistematizar as variações linguísticas. A esse respeito, analise os procedimentos citados a seguir e assinale V para verdadeiro, e F para falso em relação a essa sistematização.
I. (  ) Observação de todas as variantes encontradas para a variável em estudo.
II. (  ) Elaboração de um corpus com as variedadeslinguísticas concebidas como erradas pela sociolinguística.
III. (   ) Investigação de dados da língua sobre determinada variação dispostos em um corpus.
IV. (   ) Análise de fatores condicionantes de cada variante.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – V
	
	B
	F – F – V – V
	
	C
	F – V – F – F
	
	D
	V – V – V – F
	
	E
	V – F – F – F
CORRETA D
“[Weinreich, Labov e Herzog] sumarizam sua proposta apontando cinco princípios, referentes aos fundamentos empíricos para a teoria da mudança, configurados como problemas a serem resolvidos, os quais, fundamentados em dados empíricos, devem alicerçar qualquer pesquisa que se proponha a investigar o fenômeno da mudança linguística.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOURA, Kássia Camilla de. A implementação do você em cartas pessoais norte-rio-grandenses do século XX. <https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/16278/1/KassiaKM_DISSERT.pdf>. Acesso em 08 fev. 2017.
Conforme os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, a teoria da mudança linguística é central para a pesquisa sociolinguística e deve atender a cinco princípios que são:
	
	A
	condicionantes, transição, encaixamento, estruturação e adaptação
	
	B
	estruturação, instabilidade, encaixamento, avaliação e implementação
	
	C
	instabilidade, transição, estruturação, avaliação e implementação.
	
	D
	condicionantes, transição, encaixamento, avaliação e implementação.
	
	E
	adaptação, transição, centralização, avaliação e encaixamento.
CORRETA A
“Sabemos que o ensino de língua materna se faz inteiramente importante para o desenvolvimento de nossos alunos, enquanto falantes, porém é preciso compreender que as aulas de língua portuguesa não se embasam somente no ensino de gramática normativa, como muitos pensam”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LIMA, F. G. A Sociolinguística e o ensino de língua portuguesa: Uma proposta baseada nos parâmetros curriculares nacionais. <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/Modalidade_1datahora_14_08_2014_15_57_48_idinscrito_1297_be322a0a2e007b860808ac3d56fbe5d5.pdf>. Acesso em 07 dez. 2016.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, tendo em vista os estudos sociolinguísticos sobre a variação, o professor de língua materna deve:
	
	A
	Possibilitar o ensino da norma socialmente privilegiada sem estigmatizar ou negar quaisquer usos que crianças tragam consigo.
	
	B
	Considerar que só existe um padrão de escrita dentro da variedade culta.
	
	C
	Priorizar o ensino metalinguístico e de análise sintática fragmentada, tendo em vista as gramáticas normativas tradicionais.
	
	D
	Impedir que a língua portuguesa sofra mudanças.
	
	E
	Fazer com que o ensino seja essencialmente normativo e se torne predominantemente prescritivo de modo que contribua para a padronização da língua.
CORRETA A
“A Sociolinguística é uma das subáreas da Linguística e estuda a língua em uso no seio das comunidades de fala, voltando para um tipo de investigação que correlaciona aspectos linguísticos e sociais. Esta ciência se faz presente num espaço interdisciplinar, na fronteira entre língua e sociedade, focalizando precipuamente os empregos linguísticos corretos, em especial os de caráter heterogêneo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOLLICA, M.C. Fundamentação teórica: Conceituação e delimitação. In: BRAGA, M. L; MOLLICA, M. C (Org.). Introdução à Sociolinguística: O tratamento da variação. p. 9-10, 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 9.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, o objeto de estudo da Sociolinguística é:
	
	A
	A variação, princípio geral e universal.
	
	B
	A fala das crianças, especificamente.
	
	C
	Os estudos cognitivos efetuados com base no inatismo.
	
	D
	O estruturalismo, tendo por base a pesquisa de Saussure.
	
	E
	A dialetologia, pesquisa desenvolvida por Jakobson.
APOL
SOCIOLINGUÍSTICA
CORRETA A
Conforme Weinreich, Labov e Herzog, “a coexistência de variantes, de um ponto de vista sincrônico, pode indicar uma variação estável, uma mudança de longa duração, ou ainda um processo de mudança linguística em progresso, isto é, aquela que pode ser observada no curso de uma ou duas”.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre as mudanças linguísticas, é correto afirmar que os estudos sincrônicos da língua se referem aos:
	
	A
	Estudos em tempo aparente.
	
	B
	Estudos não relacionados com o tempo.
	
	C
	Estudos em tempo real de curta ou longa duração.
	
	D
	Estudos que priorizam as análises qualitativas das regras das gramáticas normativas.
	
	E
	Estudos da linguística histórica que priorizam a prescrição da língua escrita.
CORRETA A
“A Sociolinguística é uma das subáreas da Linguística e estuda a língua em uso no seio das comunidades de fala, voltando para um tipo de investigação que correlaciona aspectos linguísticos e sociais. Esta ciência se faz presente num espaço interdisciplinar, na fronteira entre língua e sociedade, focalizando precipuamente os empregos linguísticos corretos, em especial os de caráter heterogêneo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOLLICA, M.C. Fundamentação teórica: Conceituação e delimitação. In: BRAGA, M. L; MOLLICA, M. C (Org.). Introdução à Sociolinguística: O tratamento da variação. p. 9-10, 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 9.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, o objeto de estudo da Sociolinguística é:
	
	A
	A variação, princípio geral e universal.
	
	B
	A fala das crianças, especificamente.
	
	C
	Os estudos cognitivos efetuados com base no inatismo.
	
	D
	O estruturalismo, tendo por base a pesquisa de Saussure.
	
	E
	A dialetologia, pesquisa desenvolvida por Jakobson.
CORRETO B
“Além de prover a pesquisa linguística de um eficaz instrumento de análise, sobretudo para casos tidos como estritamente justificados pela sintaxe, a gramaticalização traz à tona discussões epistêmicas valiosas, especificamente sobre os limites entre sincronia e diacronia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Gramaticalização: Revisão conceitual e análise de exemplos disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/downloadSuppFile/5633/307>. Acesso em 30 nov. 16.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, analise as proposições a seguir e selecione a alternativa que apresenta a definição correta para gramaticalização:
	
	A
	A gramaticalização refere-se à prioridade dada aos estudos e ensinamentos com base na gramática tradicional.
	
	B
	A gramaticalização refere-se à transformação ocorrida em um item lexical, transformando-o em um item gramatical.
	
	C
	A gramaticalização refere-se à prioridade conferida aos estudos e ensinamentos com base na gramática histórica.
	
	D
	A gramaticalização refere-se à prioridade outorgada aos estudos e ensinamentos com base na gramática moderna.
	
	E
	A gramaticalização refere-se à prioridade atribuída aos estudos da gramática internalizada de Chomsky.
CORRETA B
As pesquisas sociolinguísticas têm buscado traçar um perfil da mudança em progresso e um perfil da variação estável por meio da combinação dos resultados das variáveis idade, sexo, classe social e nível de escolaridade, a partir da noção de prestígio”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUCCHESI, Dante; ARAÚJO, Silvana. A teoria da variação linguística. <http://www.vertentes.ufba.br/a-teoria-da-variacao-linguistica>. Acesso em nov. 2014.
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre como as variantes são originadas, analise os elementos citados a seguir e assinale V para verdadeiro,e F para falso.
I. (  ) Pela organização interna do sistema linguístico.
II. (  ) Por regularidades da própria língua.
III. (  ) De forma aleatória.
IV. (  ) Por fatores sociais.
 Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – V
	
	B
	F – F – V – V
	
	C
	V – V – F – V
	
	D
	V – F – F – V
	
	E
	F – F – V – F
CORRETA C
Havendo variação linguística, é possível que se observe que ela não se dá aleatoriamente, senão que sistematicamente por meio de uma organização de inúmeros fatores sociais, que utiliza os padrões de comportamento linguísticos observáveis. Isso ocorre dentro de uma comunidade de fala e os formalizam analiticamente por meio de um sistema heterogêneo, constituído por unidades e regras variáveis, que está relacionada às alterações dos padrões culturais e ideológicos da comunidade de fala, que são chamados de ‘análise sincrônica e diacrônica’”.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre as mudanças linguísticas, é correto afirmar que os estudos diacrônicos da língua se referem aos:
	
	A
	Estudos em tempo aparente.
	
	B
	Estudos não relacionados com o tempo.
	
	C
	Estudos em tempo real de curta ou longa duração.
	
	D
	Estudos em tempo aparente que priorizam as análises qualitativas de algumas mudanças linguísticas.
	
	E
	Estudos híbridos em tempo aparente, baseados em análises qualitativas e quantitativas.
Questão 01 - Sociolinguística 
Leia o trecho de uma conversa entre um gaúcho e um nordestino: 
 “Gaúcho: 
- Sou dos pampas do Sul, de vasto horizonte, onde não há espinhos. E venho da querência, do meu pago onde deix ei a minha prenda. 
Nordestino: 
- Ai é? Aqui, querendo, também se paga uma p renda na igreja. 
Gaúcho: 
- Barbaridade, homem! Pago e querência é o lu gar onde eu nasci. Pr enda é a minha namorada”. 
 
 
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre os dialetos ou variedades linguísticas, as variantes apresentadas no dado fragmento de texto dizem respeito a variações: 
 
A Diatópicas, pois o texto prioriza o contexto social relativo à fala específica de homen s gaúchos. 
 
B Diastráticas, pois o texto elege variações geográficas relativas à fala exclusiva do sexo masculino. 
 
C Diatópicas, pois o texto trata de variações relativas ao contexto social (idade, sexo, escolaridade etc.). 
 
D Diatópicas, pois o texto trata de variações geográficas. 
 
E Diatópicas, pois o texto privilegia variantes pertinentes exclusivamente ao falar dos brasileiros do sexo masculino. 
 
 
Questão 02 - Sociolinguística 
Leia o seguinte trecho de um texto de Carlos Drummond de Andrade: 
 
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mim osas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo r apagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio”. 
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna sobre as variedades linguísticas, é correto afirmar que o d ado fragmento de texto de Drummond: 
 
A Refere-se à variação diastr ática, pois o texto trata de variantes geogr áficas da lín
B Diz respeito a estudos sincrônicos d a língua francesa e da língua inglesa. 
 
C Não pode ser analisado com base na Sociolinguística. 
 
D Salienta a variação diatópica, ou seja, a quela que é relativa ao contexto social do falante, no caso, d o falante francês. 
 
E Apresenta variação diatópica ( relativa ao espaço geográfico) e variação diastrática (relativa ao contexto social: idade, sexo , escolaridade etc.).
 
Questão 03 - Sociolinguística 
Considere a seguinte definição: 
 
“A variação geográfica d a língua, também chamada de regional ou diatópi ca (em grego, topos significa “lugar”), é frequentemente verificada nas diferenças entre os substantivos empregados para nomear um mesmo objeto”. 
Considerando os conteúdos do livro-base A Sociolingu ística e a língua materna sobre a variação diatópica, é correto afirmar que: 
 
A Apesar da uniformidade linguística, que p ermite a intercompreensão entre um amazonense e um gaúcho, por exemplo, a variação diatópica se manifesta em todo o território nacional. 
 
B A variação diatópica só se manifesta no nível sintático. Nos outros níveis, como o morfológico, lexical, prag mático, não 
existem variações diatópicas. 
 
C As variações diatópicas são um gran de problema no Brasil, pois impedem a interação comunicativa entre brasileiros de 
regiões diferentes. 
 
D A variação diatópica só se manifesta no nível fonético. Nos outros níveis, como o morfológico, lexical, sintáti co, pragmático , 
não existem variações diatópicas. 
 
E A variação diatópica se manifesta apen as no nível gramatical, po is afeta, sobretu
Questão 04 - Sociolinguística 
Atente para a seguinte informação: 
 
“A norma gramatical é aquela relacionada à gramática no rmativa: só o que está d e acordo com ela é correto. [...] A norma -padrão, por sua vez, está vinculada a uma língua modelo. Segue prescrições representadas na gramática, mas é marcada pela língua produzida em certo momento da hist ória e em uma determinada socied ade. [ ...] Por fim, a norma culta é a que resulta da prática da língua em um meio social considerado culto - tomando-se como base pessoas de nível superior completo e moradoras de centros urbanos”. 
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolin guística e a língua materna, quando é que a nomenclatura “norma culta” é considerada inadequada a uma proposta de ensino de português sem preconceitos linguísticos, ou seja, aquele que leva em consideração os estudos sociolinguísticos sobre a variação? Assinale V pa ra as afirmativas verdadeiras, e F pa ra as a firmativas falsas. 
 
I. ( ) Quando é utilizada com o sentido de regra, de normatividade, contrapondo-se à possibilidade de variação linguística. 
II. ( ) Quando defende a exist ência de uma norma inculta, isto é, que existe uma sociedade que contém pessoas sem cultura. 
III. ( ) Quando defende que o uso “correto” da língua é utilizado apenas pelos “melhores”, ou seja, apenas pelas pessoas pertencentes a um a c amada priv ilegiada tanto econômica quanto culturalmente. 
IV. ( ) Quando passa o sentido de que, de uma forma ou de outra, todos os falantes de uma língua têm a sua cultura e a sua forma de falar e de escrever. 
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
A V – V – V – F 
 
B F – V – V – F 
 
C F – V – F – F 
 
D F – V – V – V 
 
E V – F – F – F 
 
Questão 05- Sociolinguística 
Considere o seguinte ex trato de texto: 
 
“Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lu tar contra os preconceitos, a mostra que eles não têm fundamento e que são apenas o resultado da ignorância e da intolerância. Infelizmente, porém, essa tendência não tem atingido um tipo de preconceito mui to comum na sociedade brasileira: o preconceito linguístico”. 
Segundo os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna, entre as atitudes de um professor listadas a seguir, quais podem reforçar o preconceito linguístico?
I. Propiciar o conhecimento de variações diatópicas. 
II. Considerar que só existe um padrão de escrita dentro da variedade culta. 
III. Trabalhar na sala de aula apenas as variedades de maior prestígio social. 
IV. Propiciar o conhecimento de variações diastráticas. 
Agora, selecione a alternativa que apresenta as proposições corretas: 
 
A I e II apenas. 
 
B II e III apenas. 
 
C I, II e IV apenas. 
 
D II,III e IV apenas. 
 
E I e III apenas. 
Questão 06 - Sociolinguística 
Atente para a seguinte citação: 
 
“É importante que se entenda que a variação lin guística não deve ser tratada como erro, e sim como uma forma diferente de falar com o mesmo significado. Tarall o [...] afirma que são ‘diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade’ já que [conforme Lemle] podemos variar nossa maneira de falar de acordo com a si tuação em que nos encontramos essa forma de adequarmos a nossa fala às circunstâncias comunicativas”. 
De acordo com os conteúdos do li vro-base A Sociolinguística e a lí ngua materna , em Sociolinguística, a frase “ Diversas formas de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade” define o termo: 
 
A Condicionantes. 
 
B Sinonímias. 
 
C Vernáculos. 
 
D Categorias. 
 
E Variantes. 
 
Questão 07 - Sociolinguística 
Leia o seguinte fragmento de texto: 
 
“Para a sociolinguística, a língua é social e não pode ser estudada como
uma estrutura autônoma e independente do contexto, da cultura ou da 
história de um indivíduo ou população. Portanto, a variação da língua é algo 
inevitável, pois todas as manifestações verbais de uma língua sofrem 
alterações”. 
De acordo com os conteúdos do livro -base A Sociolinguística e a língua 
materna, Weinreich , Labov e Herzog elencam alguns procedimentos 
importantes para se sistematizar as variações linguísticas. A es se respeito, 
analise os procedimentos citados a seguir e assinale V para verdade iro, e F 
para falso em relação a essa sistematização. 
I. ( ) Observação d e todas as variantes encontradas par a a variável em 
estudo. 
II. ( ) Elaboração de um corpus com as variedades linguísticas concebidas 
como erradas pela sociolinguística. 
III. ( ) Investigação de dados da língua sobre determinada variação 
dispostos em um corpus. 
IV. ( ) Análise de fatores condicionantes de cada variante. 
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
A V – F – V – V 
 
B F – F – V – V 
 
C F – V – F – F 
 
D V – V – V – F 
 
E V – F – F – F 
Questão 08- Sociolinguística 
Leia a seguinte citação: 
 
“[Weinreich, Labov e Herzog] sumarizam sua proposta apontando cinco 
princípios, referentes aos fundamentos empíricos para a teoria da mudança , 
configurados como problemas a serem resolvidos, os quais, fundamentados 
em dados empíricos, devem alicerçar qualquer pesquisa que se proponha a 
investigar o fenômeno da mudança linguística. Conforme os conteúdos do livro-ba se A Sociolinguística e a língua materna, a teoria da mudança linguística é central para a pesquisa sociolinguística e deve atender a cinco princípios que são: 
 
A condicionantes, transição, encaixamento, estruturação e adaptação
B estruturação, instabilidade, encaixamento, avaliação e implementação 
 
C instabilidade, transição, estruturação, avaliação e implementação. 
 
D condicionantes, transição, encaixamento, avaliação e implementação. 
 
E adaptação, transição, centralização, avaliação e encaixamento. 
Questão 09 - Análise do Discurso 
Leia o trecho a seguir: 
 
“A tradição epistemológica dos Estudos Críticos do Discurso (ECD) representa um importante arcabouço teórico para a pesquisa em comunicação. Em linhas gerais, se constitui por um conjunto articulado de práticas acadêmicas frequentemente utilizadas para o estudo da relação entre as estruturas sociais, cognitivas e as práticas comunicativas”. 
De acordo com o li vro-base Análise d e discurso crítica: para leitura de textos da contemporaneidade, em relação aos pesquisadores da área dos Estudos Críticos do Discurso (ECD), assinale a alternativa correta. 
 
A Os pesquisadores da EDC são comprometidos so cial e politicamente com a igualdade e a justiça social. 
 
B Os pesquisadores da área de EDC dedicam -se a ela borar regras gramaticais e ortográficas para serem memorizadas. 
 
C Os pesquisadores da área de EDC estudam as ideologias e fazem uma listage m para mostrar aos alunos. 
 
D Os pesquisadores da EDC analisam os verbetes que farão parte dos dicionários. 
 
E Os pesquisadores da área de EDC comprometem -se com o fortalecimento de gr amáticas normativas e exclusão do fator social das pesquisas linguísticas. 
Questão 10 - Análise do Discurso 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“Os atores sociais, no curso de sua atividade, produz em não só representações das práticas em que estão inseridos (representações reflexivas) como de outras, 
recontextualizando-as [...] e incorporando-as às suas próprias. Além disso, os atores sociais irão produzir representações de modo distinto, dependendo da posição que eles ocupam dentro de suas práticas”. 
De acordo com o li vro-base Análise d e discurso crítica: para leitura de textos da contemporaneidade, em relação à abordagem dialética/relacional, assinale a alternativa correta.
A A abordagem dialética/relaciona l concebe discurso de várias formas: como produção de sentido ou elemento do processo social; como linguagem associada a um campo ou prática social específica. 
 
B A abordagem dialética/relaciona l compreende que o discurso é aspecto irrelevante no processo de construção do mundo. 
 
C Para a abordagem dialética/relacional, os textos possuem pouca importância par a a Análise do Discurso Crítica. 
 
D Para a abordagem dialética/relacional, as relações de poder entre as pessoa s são iguais e homogêneas. 
 
E A abordagem dialética/ relacional atribui relevância às características morfológicas presentes nos textos, pois é corrigindo os erros dos textos que a ADC analisa os discursos.
Questão 1/5 - Sociolinguística 
Leia a s eguin te c itaç ão: 
 
Conforme W einr eich, Labo v e Her zog, “ a c oexis tênc i a de var iantes, d e u m pon to de vi st a 
si ncr ônic o, pode indi c ar uma var iação es tá vel, u ma mudança de lo nga duração, ou ainda 
um pr oc esso de muda nç a lin guí s ti c a em pr ogres so, is to é, aquela que pod e s er ob ser vada 
no c ur so de u ma ou duas” . 
Após est a ava liação , cas o q ueir a l er o t e xt o i nt eg r alme nte , ele está dis po ní vel e m: SGAR B I, Nar a M aria Fi el d e Que vedo. Var i a bili dade l ing uís tic a e g r a mática f unci o nal : In ter -r elaçã o 
possí vel ou nec essár i a? < http:// w ww.u nig r an.br /int erletr as/ ed _a nter iores /n2 /int er _est ud os/ var ia bil i dad e. html> . Ac esso em 07 no v. 20 17. 
 
Te ndo e m vi sta os c ont eúdo s do li vro -base A Sociolinguíst ica e a língua mat erna so bre 
as mudanç as linguís tic as, é corr eto afir mar que os estudo s si ncr ônic os da lí ngua se 
refer em aos: 
Nota: 20.0 
 
A 
Est udo s e m te mpo apa re nte. 
Vo cê ace rto u! 
Os estudos sinc rôn ic os re fe re m-se aos e studos e m te mpo a pa re nte. A pa rtir de tais e studos é poss íve l ide nt if ica r uma muda nç a que 
es tá oc orrendo ou que pode rá ac onte c e r na lín gua (livro-base , p. 157). 
 
B 
Est udo s não re lac io nado s co m o te mpo. 
 
C 
Est udo s e m te mpo rea l de c urta o u lo nga d uraç ão. 
 
D 
Est udo s q ue pr ior iza m as a ná lises q ua lit at ivas das re gras da s gra máticas nor mat ivas. 
 
E 
Est udo s da linguís t ica his tór ica q ue pr ior iza m a pr escr ição da língua esc r ita.
Questão 2/5 - Sociolinguística 
Leia o seg uinte e xtr at o d e te xto: 
 
“A var iação soc i al a gr upa a lg uns f ator es de di ver sidad e: o ní vel soci oec onô mic o, o gr au d e 
educ aç ão, a idade e o g ênero d o i ndi víduo. O uso de c er tas var iant es po de indi c ar qual o 
nível s oci oec onômi c o de u ma pes soa, e há a po ssibi li dade d e que a lgu é m, ori undo de u m 
grupo meno s fa vor ec i do, ven ha a ati ngir o p adr ão d e mai or pr estí gio” . 
Após e st a av alia ção , c aso q ueir a l er o te xto int eg r alme nte , el e est á dispo ní vel em: L OPE S, D. et al. A var iação l ing uístic a no film e Ci dad e de D eus . 
<http:/ /www2 .ifrn. edu .br /ocs /ind e x.p hp /cong ic/i x/p aper/ vie wFi le/7 82/ 51> . Ac esso em 06 fe v. 20 17 . 
 
De ac ordo c om o li vro o s c onteú dos do li vro - base A Soc io lin guí st ica e a lín gua mater na 
sobr e var i ant es/ variações de u ma lí ngua, é c orreto afir mar que: 
Nota: 0. 0 
 
A 
A var iação só ocor re co m as línguas neo lat inas por ca usa da e xistê nc ia do la t im vulga r. 
 
B 
A var ia nte co rrespo nde a d iver sas rea liza ções par a uma mes ma ide ia. 
https://files.passeidireto.com/011eaf85-1739-4ea5-b451-5115f36d8b86/bg2.png
A variante c orresponde a dive rsa s rea liza ç ões pa ra uma me s ma ide ia, ou se ja , sã o toda s a s poss ib ilida de s pa ra se fala r a me sm a c oisa 
se m que haja uma a lte raç ã o de s e ntido (livro-ba s e , p. 77). 
 
C 
Para co nhecer a s var ia ntes de um dado s iste ma linguís t ico, bast a fa zer uma a ná lis e da escr ita da língua de ta l s iste ma e m 
sua tota lidade. 
 
D 
O uso do fut uro do por t uguês do Bras il não aprese nta var ia nte s. 
 
E 
Var iações não oco rre m q ua ndo os fa la nte s são le trado s. 
 
Questão 3/5 - Sociolinguística 
Consider e o seguinte exc er to de t e xto: 
 
“Ha vendo var iação linguís ti c a, é possí ve l que s e obser ve que ela não s e dá a leator ia men te, 
senão que si ste mati c amen te por meio de u ma organizaç ão de inúmeros f atore s s oc iais, 
que u ti liz a os padr õe s de c o mpor ta men to linguísti c os ob ser vá veis. Isso ocorr e dentr o d e 
uma c omunidad e de fa la e os f or ma li z am an ali ti c amente por meio de u m si ste ma 
heter o gêne o, consti tuído por unidade s e r egr as var iá veis, que es tá r elac ionada às 
alterações do s padr õ es c ulturais e ideo ló gic os da c omu nidade de f al a, que s ão c hamado s 
de ‘aná li se sincr ônic a e diacr ônic a’”. 
Após e st a av ali aç ão, caso q ueir a l er o te xto i nt egr alme nte, el e est á disp oní vel em: SILVA, M aria L úci a da. A Li nguística e a Soci oli ng u ística n um a per s pecti va brasil eir a. R ev ista F ilosofi a 
Capit al, Br asíli a, v. 4, 8. ed . p .23- 39. 20 09. p. 2 7. < ht tp:/ /www.filos ofiac apit al.org /oj s - 2. 1.1/i nd e x.p hp/ filosofi acapi t al/ar ticle/ vi ewFi le /82 /69>. Ac esso em 07 n o v. 201 7. 
Te ndo e m vi sta os c ont eúdo s do li vro -base A Sociolinguíst ica e a língua mat erna so bre 
as mu danç as linguí s ti c as, é c orr eto afir mar que os es tud os diacr ônic os da lí ngua se 
refer em aos: 
Nota: 0. 0 
 
A 
Est udo s e m te mpo apa re nte. 
 
B 
Est udo s não re lac io nado s co m o te mpo. 
 
C 
Est udo s e m te mpo rea l de c urta o u lo nga d uraç ão. 
Os estudos dia c rônic os refe re m-se a os es tudos e m te mpo rea l de c urta ou lo nga dura ç ã o. É a partir de tais e studos que s e pode 
ve rif ic a r que a lguma s varia ntes desa pa rec e m e outras se firma m c om o te mpo ( livro-ba se , p. 157). 
 
D 
Est udo s e m te mpo apa re nte q ue pr io r iza m as a ná lis es q ua lita t iva s de a lgumas muda nças linguís t icas. 
 
E 
Est udo s híbr idos e m te mpo apare nte, base ados e m a ná lises q ua lit at ivas e q ua nt ita t iva s.
Questão 4/5 - Sociolinguística 
Atente para a se gui n te ci taç ão: 
 
“A teor ia da vari aç ão enf a ti za a vari abili d ade e c onc ebe a l ín gu a c omo instr umen to d e 
c omunic aç ão usado por falantes da c omunidad e, em u m sis te ma de as soc i aç ões 
c omu men te ac eito en tr e formas ar bitr ári as e seu s signifi c ados. Objeti va e xp li c ar o pr oc esso 
https://files.passeidireto.com/011eaf85-1739-4ea5-b451-5115f36d8b86/bg3.png
de mud anç a li nguís tic a e m f u nção de di ver s os fa tores”. 
Após e st a av ali ação, cas o q uei r a ler o te xt o i nteg r alm ente, el e est á disp oní vel em : HORA, D . Socioli ngu ística . < ht tp: // ww w.cc hla. ufp b.br /cl v/i mag es/ docs /m od ulos/p 8/ p8_ 2. pdf>. p . 99 . 
Acesso e m 0 5 d ez. 20 16 . 
 
De ac or do c om os c onteúdos do li vro - base A So cio linguísti ca e a língua mat erna so br e a 
vari aç ão e muda nça linguís ti c a, é c or r eto afi r mar que: 
Nota: 20.0 
 
A 
Toda var iação de uma for ma da língua c he ga necessa r ia me nte a uma mud a nça linguís t ica, isso e xp lic a o mo t ivo pe lo q ua l 
toda muda nça lingu íst ica é des e ncadeada de um proces so de var iação. 
 
B 
Para e xp licar os p rocessos d e var iação e muda nça linguís t ica, ba sta co ns ider ar os fatore s inter nos à língua (s ua est r ut ura). 
 
C 
Há s ina is de muda nça linguís t ica q ua ndo e m uma co munidade coe xis te m uma for ma co nse r vadora e uma fo r ma ino vadora 
da língua, oco rre ndo o desap arec ime nto da co nser vadora e o fo rta lec ime nto d a ino vador a. 
Vo cê ace rto u! 
Sina is de muda nç a e x is tem qua n do e m uma com un ida de coe x is tem a forma conse rva dora e a forma in ova dora , ocorre nd o o 
de s a pa re c ime nto da c onservadora e o forta le c ime nto da in ova dora . As forma s varia ntes de ma ne ira nenhu ma s e comp le me nta m; o 
que e xiste é uma c ompe tiçã o trava da e ntre a s forma s . A muda nç a se e sta bele c e qua ndo a inova d ora s e s obre põe à forma ma is a nt i ga 
da líng ua, subst itu ind o-a. Toda muda nç a lingu íst ica é re sulta do de um proc e sso de va ria ç ão, ma s ne m toda va ria ç ã o che ga 
ne c e ssa riame nte à mudança . P ara e nte nde r os proc ess os de va ria ç ã o, fa z -se nece ssá rio v isua liza r s e us c ond ic io nantes e strutura is 
(fatores internos à língua) e soc ia is (fa tore s e xternos à língua ) e m c a da ponto do es pa ç o ling u íst ic o. Com a muda nç a ling u ística 
ac ontece o me smo: s ó a e nte nde re mos se tive rmos e xplica ç ões para todo o proc e s so que a produz iu ( livro - ba se , p. 156, 157). 
 
D 
N o decorrer do proce sso de uma muda nça lingu íst ica, as for mas var ia nte s se co mp le me nta m se m q ue haja uma 
co mpet ição e nt re e la s. 
 
E 
A muda nça lingu íst ica não é fe nô me no universa l; e la ocor re so me nte na s línguas la t ina s, co mo é o c aso do português 
bras ile iro. 
Questão 5/5 - Sociolinguística 
Leia a seg uinte afir mação: 
 
“Os dia le to s se di s tr i bue m ge ogr afic amen te, as sina lan do a s diferenç as e spac i ais qu e 
pode m ser de tec ta das, c ons tituind o, assi m, a diato pia da lí n gua. O dial eto gaúc ho, o dialeto 
sergipano, o dialeto a ma zon ens e sã o, entr e ou tr as, maneir as de iden tif i c ar os tr aç os que 
mar c am o uso da lí ngua por t ugue sa e m c ada u ma de ssa s ár eas”. 
Após e st a av a lia ção , c aso q uei ra l er o te xto i nt egr alme nte , ele está disp oní vel e m: M OL LICA, M . C; FERRAREZI - JU NIOR, C . So ciolinguíst i ca, So ciol inguíst ic as: Um a intr o duç ão. São 
Paulo : Co nt e xto, 2 016. p. 17 . 
 
De ac ordo c omos c onteúdos d o li vro - base A Soc ioling uística e a l íngua mater na, o que 
é c or r eto af ir mar s obr e o s dia le tos ? L eia as propo siç ões a seg uir. 
 
I. Todos o s di ale to s tê m u m c onj unto de regr as que o s regula men ta. 
II . Os diale tos c ons ti tu e m gr ande proble ma a os estu dos linguí s ti c os, pois são de sti tuídos d e 
regr as. 
II I . Há di ale tos que, por ser e m me lh or estr u turados, são c on siderado s sup er i ores, me lhore s 
que o s de mais. 
IV. Todos os f a la ntes de u ma var iedade c onh ecem in tuiti va men te a s r egras d aque le di aleto 
na to ta lidade. 
Agor a, selec i one a a lt ernati va que apresenta as propo si ç ões c orretas: 
https://files.passeidireto.com/011eaf85-1739-4ea5-b451-5115f36d8b86/bg4.png
Nota: 20.0 
 
A 
Some nte as p ropos içõ es I e III e stão co rret as. 
 
B 
Some nte as p ropos içõ es I e IV es tão cor reta s. 
Vo cê ace rto u! 
“Todos os d ia le tos , s e m e xc e çã o, tê m um c on ju nto de re gra s , uma norma que os re gu la me nta . É e s sa norma que gara nte s ua unida d e, 
ba liza ndo a var iaç ã o e a e voluç ã o lin guís t ic a s. Todos os fa la nte s de uma varie da de c onhe c e m a s re gras da que le d ia le to na to talida de, 
int u it iva me nte , numa e spéc ie de gramá tica imp líc ita. Na c ompa ra ç ã o e ntre dia le tos, po de mos a fir mar que não há n e nhum me lhor o u 
ma is c orre to que o outro; nã o há e mba sa me nto c ie nt íf ic o que va lide a superior ida de de uma va r iante e m re la ç ã o à outra” (livro - ba se , 
p. 21). 
 
C 
Some nte as p ropos içõ es II e II I estão corre tas. 
 
D 
Some nte as p ropos içõ es II I e I V es tão corr etas. 
 
E 
Some nte as p ropos içõ es II e IV estão co rre tas.
01A teor ia da var iação e nfat iza a var iab ilidade e co ncebe a l íngua co mo inst r ume nto de co municação us ado por fa la ntes 
da comunidade, e m um s iste ma de assoc iaçõ es co mume nte ace ito e ntr e fo r ma s arb itrár ias e se us s ignif icados. O bjet iva 
exp lica r o processo de muda nça linguís t ica e m função de d ive rs os fatore s ”. 
Após esta av a lia ção , caso qu eira ler o tex to in teg ralmente, ele está d ispo n ív el em: HOR A, D. So cio lin gu ís tica . <http://www.cch la.u fpb .b r/clv /images /d o cs /modu lo s /p 8/p8_ 2. pd f>. p. 99. Acesso em 05 dez. 201 6. 
 
De acordo co m o s co nte údos do livro - base A Sociol i ng uís tica e a líng ua mate rna sobre a var ia ção e muda nça 
linguís t ica, é cor reto a fir mar q ue : 
Toda va riaç ã o de um a form a da lí ng ua che ga n ec es s aria mente a uma mu da nça l ing uís tic a, is s o explic a o moti vo p elo qu al t oda 
muda nç a ling uís tic a é d es enc a dea da d e um p roc ess o de va riaç ã o. 
Para ex plic a r os pr oc es s os de va riaçã o e m u danç a lingu ís ti ca, bast a c ons ide ra r os fato res i nt e rnos à l íng ua (s u a e s t rutura ). 
Há s inais de m uda nç a ling u íst ic a quan do em uma c omu nid ad e c oexi st em uma form a conser va do ra e uma f orm a i n o vado ra d a 
lín gua, oc o rr end o o des apa rec ime nto d a c ons er va do ra e o fo rtaleci me nto da in o vad or a . 
No d ecor rer do p roc es s o de u ma m u da nç a li ngu ís t ic a, as for mas va ria ntes s e c ompleme ntam sem q ue h aja um a c ompet iç ã o entr e 
elas . 
A mudança li ngu ís t ic a não é fe nôm en o uni ve rs al; ela oc o rre s om ente n as lín gu as lat inas , c omo é o cas o do p ort u g uês bras il eiro . 
 
02O erro na l íng ua oral é, poi s, um fa to soci al. Ele não de cor re da t ra nsgressã o de um si stem a de regras da 
estr ut ura da l íng ua e se explica, si mplesmente, p ela (in)adeq uação de ce rtas fo rmas a certos usos”. 
Ap ós e sta avaliaçã o, ca so q uei ra ler o texto i ntegral me nte, ele está di sponíve l em : B O RT ON I-R IC A RD O, 
Stella Maris. E duc ação em lín gua materna: A soci oli nguís tica na sa la d e aula. São P aulo: Par áb ola E di torial, 
2004 . <http: // ww w.sbpc net .org.b r/ li vro/56ra/ba nco _co nf_si mp/ te xtos /StellaRi cardo. htm> . A cesso em 28 no v. 
2014. 
 
C onsi derand o os co n te úd os d o li vro -base A S ociol ingu ística e a língu a materna , ana lise a s afirmati vas a 
segui r q ua nto à veracid ade (V ) o u à falsi dad e (F) no que conce r ne às orie ntações d os P arâmetros 
C urri c ulares Naci onai s (P CN) sobre o ensi no da l íng ua por tug uesa no B rasi l. 
 
I. ( F ) Os P CN consi deram a l íng ua como fenôme no ho mogêneo e , assim sendo, ori enta m para q ue o e nsi no 
da l íng ua port ug uesa seja rea liza do te ndo em vi sta e xcl usi vame nte as formas presc ritas n as gramática s 
norma tivas do Brasi l. 
II. (V ) Os PC N ori entam q ue o ensino da líng ua portug uesa d eve le va r ao conhe cimento d o aluno todas a s 
varied ades da l íng ua de modo a luta r co nt ra todos os ti pos de preco ncei tos li ng uís ti cos oriu nd o s de um ensi no 
tradi cional q ue consi dera ape nas a no rma p adrão . 
III. (F ) Os P arâme tros C ur riculares Naci onai s ori entam os p rofessores de l íng ua por t ug uesa a trabal harem 
excl usi vame nte com as normas das gramáti cas no rma tivas. 
IV . (V ) Os P CN co nsi deram a líng ua como fe nôme no heterog ê ne o e , a ssim sendo, orie nt am para que o 
ensi no da l íng ua po rt ug uesa se ja rea li za do te nd o em vi sta todas as varie dades da l ín g ua, e não apenas a 
padrão. 
Ag ora, a ssina le a a lter na ti va q ue aprese nta a sequê nci a cor reta: 
 
A 
V – V – F – F 
 
B 
F – V – V – F 
 
C 
F – V – F – V 
 
D 
V – F – F – V 
 
E 
V – F – F – F
03“As pesqui sas soci oling u ísti cas têm b uscado t raçar um pe rfil da m ud ança e m p rogresso e um perfi l d a 
variaçã o está ve l p or mei o da co mbi nação dos resultad os das vari ávei s i dad e, sexo, c lasse soci al e níve l d e 
escolari dade, a parti r da noção de prestíg i o ”. 
Ap ós esta avali ação, caso quei ra ler o texto i ntegra lme nte , ele está di sponível em : LUCC HES I, Da nte; 
ARAÚJO, Si lva na . A teoria da vari ação li ng u ís ti ca. < http : // ww w. ve rte ntes . ufba.b r/a - teo ri a-da-va ri aca o -
li ng ui sti ca>. Ace sso em no v. 2014 . 
 
D e acordo com o s co nte údos do li vro-base A S ocio lingu ística e a lín gua matern a sob re co mo as vari a ntes 
são o ri ginadas, a nali se os eleme ntos ci tados a segui r e assi nale V p ara verdadei ro, e F para fa lso. 
 
I. ( V ) P ela orga ni zação i nter na do si ste ma li ng uís ti co . 
II. ( ) P or reg ula ri dades da própria l íngu a. 
III . ( F ) D e fo rm a a lea tóri a. 
IV . (V ) P or fatores soci ai s. 
 A gora, assi na le a alte r nati va q ue aprese nta a seq uê nci a correta : 
 
A 
V – F – V – V 
 
B 
F – F – V – V 
 
C 
V – V – F – V 
 
D 
V – F – F – V 
 
E 
F – F – V – F 
 
04Os di aletos se di st ri buem ge ograficame nte, assi nala nd o as di fere nças e spaci ais que pode m ser 
detectadas, co nstit ui ndo, assi m, a di atop ia da l íng ua . O di ale to gaúc ho , o di aleto se rgi pano, o di ale to 
amazo ne nse são , e nt re o utras , ma nei ras de i dentificar os traços q ue marca m o uso da l íng ua p ortug uesa em 
cada uma dessas áreas”. 
Ap ós esta a vali ação, caso que ira ler o texto i ntegralme nte , ele está d ispo níve l e m: MO LLIC A, M. C ; 
FE RRA REZ I-J UN IO R, C . S ociol ing uística, S ociol ing uísticas: Uma i ntrod ução . Sã o P aulo : C onte xto, 20 16. 
p. 17. 
 
D e acordo com os co nteúdos do li vro -base A S ociol ing uística e a líng ua matern a , o q ue é co rreto afi rmar 
sobre os di aletos? Lei a as p roposi ções a segui r. 
 
I. Tod os os di ale tos tê m um conj unto de regras q ue os regulame nta . 
II. Os di aletos cons tit ue m gra nd e problema aos estudo s li ng uístico s, poi s são desti tuíd os de regras. 
III. Há di aletos que , por serem melho r estr ut urados, são co nsi derados superio res, melhores q ue o s demais. 
IV . Todos os fala ntes de uma varie dade conhecem in tui ti vame n te as regras daq uele dia leto na t o ta li dade . 
Ag ora, se leci one a a lter na ti va q ue aprese nta as proposi ções corretas : 
 
A 
So mente as p roposi ções I e III 
estão co rre tas. 
 
B certa 
So mente as proposi ções I e IV 
estão corre tas. 
 
C 
So mente as proposi ções II e III
estão co rre tas. 
 
D 
So mente as proposi ções III e 
IV estão cor retas. 
 
E 
So mente as propo siçõe s II e IV 
estão co rre tas.
“A lém de pro ver a pesqui sa li nguística d e um efica z i nst r ume nto de a ná li se, sob ret udo pa ra ca sos ti dos como 
estritame nte justi fica dos p ela si ntaxe , a grama ticalizaçã o t ra z à to na di scussões e pistê mi cas valiosas, 
especi fi camente sobre os li mi tes e nt re si ncro ni a e d iacroni a”. 
Ap ós esta avali ação, caso quei ra ler o te xto i nteg ralme n te, ele es tá di sponível e m : G ramatica li za ção: Re vi são 
concei t ual e a nálise de exe mplos di sponíve l e m: 
<http: // w ww .ue l.b r/re vi stas / uel/i nd e x.p hp/si g n um/a rti cle/do w nloadS uppFi le/5633/307>. Acesso em 30 nov. 1 6. 
 
Te ndo em vi sta os co nte údos do li vro -base A So ciolin guística e a l íngu a materna , anali se as proposi ções a 
segui r e se leci one a al ter nati va q ue aprese nta a de fini ção corre ta para gram a ti cal i zação : 
 
A 
A gram a ti cal i zaçã o refere-se à 
pri oridade dada aos estudos e 
ensi na mentos com base na 
gramática trad ici onal. 
 
B 
A gram a ti cal i zaçã o refere-se à 
tra nsfor maçã o oco rri da em um 
i tem le xi cal, tra ns forma ndo -o 
em um ite m gra mati cal. 
 
C 
A gram a ti cal i zaçã o refere-se à 
priori dade co nferi da ao s 
estud os e e nsi na mentos com 
base na g ramáti ca hi stórica. 
 
D 
A gram a ti cal i zaçã o refere-se à 
pri oridade outorgada aos 
estud os e e nsi na mentos com 
base na g ramáti ca mode rna . 
 
E 
A gram a ti cal i zaçã o refere-se à 
pri oridade atri buída aos 
estud os da gramá ti ca 
i nter na li za da de C homsk y.
Le ia co m a te nção o fra gme nto de te xto a se guir : 
 
“O co nte xto e m q ue o s inter loc uto res interca mb ia m s igni ficados não está desp ro vido de va lor 
soc ia l. N a visão de Ha llida y, todo co nte xto verba l é uma co nst r ução se mió t ica, apres e nta uma 
fo r ma (de r ivada da c ult ura) q ue capac ita os part ic ipa ntes a pred ize r carac ter ísticas do re gis tro 
predo mina nte e, po rta nto, per mit e a co mpree nsão mútua à med ida q ue a inter ação pros se gue ”. 
Após e st a avaliação , c a so que ira le r o te xto in tegr a lme nte , e le e stá disponível e m : < http://dlc v.ff lch.usp.br /site s/dlcv.f f lc h.usp.br /files/ma luv_conte xto_f unc ionam e nto_disc urso.pdf> . 
Ac e sso em : 21 de z. 2016.
 
De acordo co m o livro- base A nális e de dis curs o c rí tica: pa ra le it ura de te xtos da 
conte mpo ra ne ida de , e m re lação ao co nte xto, a ss ina le a a lter na t iva corre ta. 
 
A 
Os c onte xtos c ul turais estão d esc onec ta dos da lingu age m, por i sso, o c onte xto não in terf er e nessa r e laç ão. 
 
B 
As pess oas se c o muni c am u ma s c om as ou tr as e m c onte xt os inter p esso ais do tado s de signi fic ados c ulturais qu e 
deter mi na m o que di z e mos. 
 
C 
Conte xto se c onc ei tua c omo c ada cultur a deci de se c omp or tar li nguis ti c amen te na soci edad e. 
 
D 
Embora e xist a alg u ma r elação en tr e c onte xt o e lingu age m, não e xis te u ma b ase soci al q ue c ompro ve isso. 
 
E 
As pess oas se c o muni c am p or nec essidade d e dizer o que pens a m umas as ou tr as. 
Leia o e xc er to a seguir: 
“A vida soc ial é um fl u xo inint er rupto de e ven tos. E o te xto é um e le mento dos 
e ven tos soc i ai s. Assi m, o discurso, c omo vi são de mu ndo, é um potenc ial que se 
ma ter ializ a n o te xto. Por ta nto, o te xto é o obje to de aná lise da ADC [ .. .] . Embora 
a análi se te xtua l seja parte e sse nc ial da an áli se do disc urso, a an áli s e do 
di sc urso não é mer amen te a a ná lise li ng uístic a dos te xtos”. 
Após est a av ali ação, c aso q u eira ler o te xto i nteg r al ment e, el e está disp oní vel e m: < htt p:// ww w2.c amar a.leg.br / de put ad os/di sc ursos - e- no tas- t aquig r aficas/an al ise-de-
discursos/intr ocuc ao- a-a nali se-de-discur sos _02 0513> . Acess o e m: 24 no v. 201 6. 
De acordo c om o li vr o-base Aná li se d e d iscurso cr ític a: para leitura d e t extos 
da contemporane idade, assina le a al ter na ti va que e stá de acordo c om o 
c onceito de te xto par a a Aná lise do Discurso Crí tic a — ADC. 
 
A 
A A DC cons ide ra q ue a pa la vra “te xto ” s e re fe re não ape na s a te xtos esc r itos, ma s ta mbé m a te xto s ora is e mult imoda is. 
 
B 
A A DC cons ide ra q ue o te xto, por li mit ar- se ao uso gra mat ica l, aprese nta e fe ito s ca usa is lim itados. 
 
C 
A A DC cons ide ra q ue o co nce ito de te xto é rest r ito à re lação e nt re esc r ita e le it ura. 
 
D 
A A DC cons ide ra q ue o co nce ito mo der no de te xto es tá re lac io nado ape nas à s p ub licações or igina is e co ncretas. 
 
E 
A A DC cons ide ra q ue o co nce ito de te xto ca rre ga s igni ficaçõ es abs trat as q ue se li mita m aos te
Le ia o se guinte fra gme nto de te xto : 
 
“O a utor p ropõe, ass im, uma t ipo lo gia func io na l q ue est abe lece re laçõ es e nt re as es tr ut uras 
gra matica is de uma língua e a s funções q ue e la dese mpe nha na vida soc ia l. Dess a fo r ma, p ara 
Ha llida y, ‘ uma gra mática func io na l é e sse nc ia lme nte uma gra má t ica ‘ na t ura l’, no se nt ido de 
que ne la t udo pode ser e xp licado, e m últ ima ins tâ nc ia, co m re fe rê nc ia a co mo a língua é 
usada ’ ”. 
Após e sta avaliação , ca so queir a ler o texto inte gra lm e nte , e le e stá disponível em : < http://ww w.f ilologia.or g.br /xvi_cn lf/tom o_3/179.pdf > . Ac esso em : 25 nov. 2016.
 
De acordo co m o livro- base A nális e de dis curs o c rí tica: pa ra le it ura de te xtos da 
conte mpo ra ne ida de , em re lação aos obje t ivo s da linguís t ica s is tê mica func io na l, ass ina le a 
a lter nat iva corre ta. 
 
A 
O ob je ti vo da li nguí stic a si stê mic a f unci onal é est udar o que a língua de ter mina c omo c er to ou err ado. 
 
B 
O pr inci pal ob jeti vo da lin guístic a si st ê mi c a func ional é estu dar o que a língu a faz e apon tar os err os dos fala nte s. 
 
C 
A linguís tic a sistêmic a f unc i onal te m c omo ob je ti vo e studar c omo er a m as lí ng uas an tigame nte. 
 
D 
O pr inci pal ob jeti vo da lin guístic a si st ê mi c a func ional é estu dar o que a língu a faz e c omo e la faz. 
 
E 
O pr inci pal objeti vo da lin guístic a si st ê mi c a func ional é estu dar os son s da líng ua e os fone mas. 
Le ia : 
 
“A linguís t ica ge rat iva – o u gera t ivis mo, o u a inda gra mát ica gerativa – é uma co rre nt e de 
est udos da c iê nc ia da lingua ge m q ue te ve iníc io nos Es tados U nido s, no fina l da dé cada de 50, 
a part ir do s t raba lho s [de um] pro fe ssor d o I ns t ituto d e Tec no lo gia de Massa c huset ts, o MI T ”. 
Após e sta avaliação , ca so que ir a ler o te xto integr a lm e nte, e le e stá disponível e m : <http://www .prof e ssore s.uff .br /eduardo/ar tigos_a rquivos/m a nualde linguistic a _2008.pdf > . Ace sso em : 25 
nov. 2016. 
 
De acordo co m o liv ro - base A nális e de dis curs o c rí tica: pa ra le it ura de te xtos da 
conte mpo ra ne ida de , ass ina le a a lte r nat iva q ue co rrespo nde ao teó r ico r espo nsá ve l pe la teor ia 
ger at ivis ta : 
 
A 
Labo v. 
 
B 
Sauss ure. 
 
C 
Chomsky. 
 
D 
Fr aser. 
 
E 
Lakoff. 
Leia o f ragmen to de te xto a seguir: 
 
“A pr iori, a pr inc i pal dif er enç a seri a que par a o f unci onali s mo a lí ngua é ana li sa da 
no uso, na s situ ações comunic ati vas e c omo f unção qu e dese mpenha na fr ase, e não c omo es tr utura está ve l e pr essu pos ta e muito me nos c o mo aquisi ç ão i nata, já q ue, par a os f u nc i onali s ta s, aprendemos o si ste ma li n guístic o subjac ente ao uso, portanto, surge a oposiç ão en tr e dese mpenh o e c ompe tê nc i a” . 
De acordo c om o li vr o-base Aná li se d e d iscur so cr ít ic a: par a leitura d e t ext os da cont e mporane idad e, qual é o pr ess upos to teór ic o que e xpli c a a r elação entre lin guag e m e soci edade? 
 
A Estr ut ura lis mo. 
 
B Pos it ivis mo. 
 
C Mar xis mo. 
 
D Feuda lis mo. 
 
E Func io na lis mo.
Ate nte para a se guinte c itaç ão : 
 
“O erro na língua ora l é, po is, um fato soc ia l. Ele não deco rre da t ra ns gre ssão de um s iste ma de re gras da est r ut ur a da língua e s e e xp lica, s imp les me nte, pe la ( in)adeq uação de cer tas fo r mas a cer tos usos ”. 
Cons ide ra ndo os co nte údos do livr o - base A Soc iol i nguís tica e a lí ng ua mate rna , a na lis e as afir mat ivas a s e guir q ua nto à ve rac idad e ( V) o u à fa ls idade (F ) no q ue co nce r ne às or ie nt ações dos P arâ met ros C urr ic ula res N ac io na is (PCN ) sobre o e ns ino da língua por t uguesa no B ras il. 
 
I. ( ) O s P CN cons ide ra m a língua co mo fe nô me no ho mo gê neo e, a ss im se ndo, or ie nt a m 
para q ue o e ns ino d a língua port ugue sa seja rea lizado te ndo e m vista e xc lus iva me nte as formas prescritas nas gra máticas nor ma t iva s do Brasil. 
II. ( ) O s PCN orie nta m q ue o e ns ino da língua por t uguesa de ve le va r ao conhec ime nto do a luno toda s as var iedades da língua de modo a lutar co ntra todos os t ipos de pr eco nce itos linguís t icos or iundos de um e ns ino trad ic io na l q ue co ns idera ape na s a nor ma padrão. 
III. ( ) O s Parâ me tros C urr ic ula res N ac io na is or ie nta m os pro fessor es de língua por t ugues a a traba lhare m e xc lus iva me nte co m as nor mas da s gra máticas nor mat ivas. 
IV. ( ) O s PC N co ns id era m a língua co mo fe nô me no he tero gê neo e, ass im se ndo, or ie nt a m para q ue o e ns ino da língua po rt ugue sa se ja rea lizado te ndo e m vista todas as va r iedade s da língu a, e não ape nas a padrão. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia co rret a : 
 
A V – V – F – F 
 
B F – V – V – F 
 
C F – V – F – V 
 
D V – F – F – V 
 
E V – F – F – F 
Le ia a se guinte a fir maç ão : 
 
“Os d ia leto s se d istr ib ue m geo gra fica me nte, as s ina la ndo as d ifere nça s espac ia is q ue pod e m ser detec tadas, co ns t it uindo, ass im, a d iatop ia da língua. O d ia le to ga úc ho, o d ia leto ser gipa no, o d ia le to a ma zo ne ns e são, e nt re o utra s, ma ne iras de ide nt ific ar os t r aços q ue marca m o uso da língua portuguesa e m c ada uma dessas ár eas ”. 
De aco rdo co m os co nte údos do livro- base A Soc iol ing uís tica e a l í ng ua ma te rna , o q ue é correto a fir mar sobre os d ia le tos? Le ia as p ropos iç ões a se guir. 
 
I. Todos os d ia letos tê m um co nj unto de re gra s que os re gula me nta. 
II. O s dia leto s co nst it ue m gra nde prob le ma aos es t udos linguís t ico s, po is são des t it uídos de regras. 
III. Há d ia le tos q ue, por s ere m me lhor e str ut urado s, são co ns ide rados s uper io res, me lho res que o s de ma is. 
IV. Todos os fa la ntes d e uma var iedade co nhece m intuit iva me nte as re gras daq ue le d ia le to na tota lidade. 
A gora, se lec io ne a a lter na t iva q ue ap rese nta as propo s içõe s corre tas : 
 
A Somente as pr opo siç ões I e I II estão c orr etas. 
 
B Somente as pr opo siç ões I e I V estão c or r etas. 
 
C Somente as pr opo siç ões I I e II I estão c orretas. 
 
D Somente as pr opo siç ões I II e IV estão c or r etas. 
 
E Somente as pr opo siç ões I I e I V estão c orr etas. 
Le ia o se guinte fra gme nto de te xto : 
 
“A Soc io lingu íst ica é uma das s ubáreas da L inguís t ica e es t uda a língua e m uso no se io das co munidades de fa la, vo lta ndo para um t ipo de invest igação q ue cor re lac io na aspec tos linguís t icos e soc ia is. Es ta c iê nc ia se fa z prese nte num espaço int erd isc ip linar, na fro nte ira entre língua e soc iedad e, foc a liza ndo pr ec ip ua me nte os e mpr e gos lingu íst icos corre tos, e m espec ia l o s de carát er hete ro gê neo ”. 
De acordo co m os co nte údos do livro - base A Socio ling uís tica e a lí ng ua mate rna , o obj eto de est udo da Soc io lingu ís t ica é : 
 
A A var iaç ão, pr incí pi o ger al e univer sa l. 
 
B A fala das cr ianç as, especi fic ament e. 
 
C Os e stu dos c ogniti vos ef e tuados c om ba se no i na tis mo. 
 
D O es tr uturalis mo, te ndo por base a pesqui sa de Sa uss ure. 
 
E A di ale to logia, pes quisa de sen vo lvi da por J akobs on. 
 
O preconce ito lingu íst ico fica bas ta nte c la ro numa s ér ie d e a fir ma ções q ue já fa ze m par te da ima ge m ( ne gat iva) q ue o b ras ile iro te m de s i mes mo e da língua fa lada por aq ui. O ut ras afir mações são a té be m- inte nc io nada s, mas mes mo a ss im co mpõe m uma espé c ie de ‘preco nce ito po s it ivo’, q ue t a mbé m se a fas ta da rea lidade. [...] A lgumas dessa s a fir mações fa lac iosas [...] são, na verdade, mitos e fa nta s ias q ue q ua lq uer a ná lise ma is r igoros a não de mora a derr ub ar ”. 
Te ndo e m vis ta os co nte údo s do livro- base A Socio ling uís ti ca e a língua ma te rna sobre a mito lo gia do p reco nce ito linguís t ico, a na lise as a fir mativas a s e guir e ind iq ue q ua is de las correspo nde m a um mito o u preco nce ito e m tor no da língua. 
 
I. N ão há so me nte uma for ma corr eta de fa lar. 
II. A fa la de uma re gião é me lhor do que a de outra. 
III. A fa la prec isa ap ro ximar- se da escr ita para se r corre ta. 
IV. O port uguê s não é uma língua d if íc il. 
A gora, se lec io ne a a lter na t iva q ue ap rese nta as propo s içõe s corre tas : 
 
A Somente as pr opo siç ões I e I II estão c orr etas. 
 
B Somente as pr opo sições I I e II I estão c orr etas. 
 
C Somente as pr opo siç ões I II e IV estão c or retas. 
 
D Somente as pr opo siç ões I I e I V estão c orr etas.
E Somente as pr opo siç ões I e I V estão c or r etas. 
 
 
Cons ide re o se guinte e xcerto d e te xto : 
 
“Ha ve ndo var iação linguís t ica, é poss íve l q ue se obser ve q ue e la não se dá a le ator ia me nte, senão q ue s iste mat ica me nte por me io de uma o r ga niza ção de inúmero s fa tores so c ia is, q ue util iza o s pad rões de co mpo rta me nto linguís t ico s obse r vá ve is. I sso oco rre de ntro de uma co munidade de fa la e os fo r ma liza m a na lit ica me nte por me io de um s ist e ma hete ro gê neo, cons t ituído por unidades e re gras var iá ve is, q ue es tá re la c io nada às a lte rações dos pad rões cult ura is e ideo ló gicos da co munidade de fa la, q ue são c ha mado s de ‘a ná lise s inc rô nica e diacrô nica’ ”. 
Te ndo e m vista o s co nt e údos do livro- base A S oc ioli nguís tica e a l í ng ua mate rna sobre as mud a nças linguís t icas, é cor reto a fir mar q ue os es t udos d ia crô nico s da língua se r e fere m aos : 
 
A Estu dos e m tempo apare nte. 
 
B Estu dos nã o r elac ionad os c om o te mpo. 
 
C Estu dos e m tempo r eal d e c urta ou longa duraç ão. 
 
D Estu dos e m tempo apare nte q ue pr iorizam as a ná lises qu ali ta ti vas de a lg umas mudanças li nguísti c as. 
 
E Estu dos híbri dos e m t empo apar e nte, basead os e m análi se s qua lita ti va s e quan ti
Questão 1/5 - Sociolinguística 
Atente para a seguinte citação: 
 
“A teoria da variação enfatiza a variabilidade e concebe a língua como instrumento de 
comunicação usado por falantes da comunidade, em um sistema de associações 
comumente aceito entre formas arbitrárias e seus significados. Objetiva explicar o 
processo de mudança linguística em função de diversos fatores”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HORA, D. Sociolinguística. 
<http://www.cchla.ufpb.br/clv/images/docs/modulos/p8/p8_2.pdf>. p. 99. Acesso em 05 dez. 2016. 
 
De acordo com os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna 
sobre a variação e mudança linguística, é correto afirmar que: 
 
A 
Toda variação de uma form a da língua chega necessariamente a uma m udança linguística, isso explica o motivo pelo qual 
toda mudança linguística é desencadeada de um processo de variação. 
 
B 
Para explicar os processos de variação e m udança linguística, basta consider ar os fatores internos à língua (sua estr utura). 
 
C 
Há sinais de mudança linguística q uando em uma com unidade coexistem uma forma conservadora e uma f orma inovadora 
da língua, ocorrendo o desapar ecimento da conservadora e o fortalecimento da inovadora. 
 
D 
No decorrer do processo de uma m udança linguística, as formas variantes se complementam sem que haja uma 
competição entre elas. 
 
E 
A mudança linguística não é fenôm eno universal; ela ocorre somente nas línguas latin as, como é o caso do português 
brasileiro. 
Questão 2/5 - Sociolinguística 
Considere a seguinte informação: 
 
“O preconceito linguístico fica bastante claro numa série de afirmações que já fazem 
parte da imagem (negativa) que o brasileiro tem de si mesmo e da língua falada por 
aqui. Outras afirmações são até bem-intencionadas, mas mesmo assim compõem uma 
espécie de ‘preconceito positivo’, que também se afasta da realidade. [...] Algumas 
dessas afirmações falaciosas [...] são, na verdade, mitos e fantasias que qualquer análise 
mais rigorosa não demora a derrubar”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: B AGNO, Marcos. Preconceito linguístico: O que é, como se faz. 49. ed., São Paulo: 
Loyola, 2007. p. 13,14. 
 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua materna 
sobre a mitologia do preconceito linguístico, analise as afirmativas a seguir e indique 
quais delas correspondem a um mito ou preconceito em torno da língua. 
 
I. Não há somente uma forma correta de falar. 
II. A fala de uma região é melhor do que a de outra. 
III. A fala precisa aproximar-se da escrita para ser correta. 
IV. O português não é uma língua difícil. 
Agora, selecione a alternativa que apresenta as proposições corretas: 
 
A 
Somente as proposições I e III est ão corretas.
B 
Somente as proposições II e III estão co rretas. 
 
C 
Somente as proposições III e IV estão corretas. 
 
D 
Somente as proposições II e IV estão cor retas. 
 
E 
Somente as proposições I e IV estão co rretas. 
 
 
 
 
 
Questão 3/5 - Sociolinguística 
Atente para a seguinte citação: 
 
“O erro na líng ua oral é, pois, um fato social. Ele não decorre da 
transgressão de um sistema de r egras da estrutura da língu a e se explica, 
simplesmente, pela (in)adequação de certas formas a certos usos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: A 
sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. <http://www.sbpcnet.org.br/livro/56ra/banco_conf_simp/ textos/StellaRicardo.htm>. Acesso 
em 28 nov. 2014. 
 
Considerando os conteúdos do livro -base A Sociolinguística e a língua 
materna, analise as afirmativas a seguir qu anto à veracidade (V) ou à 
falsidade (F) no que concerne às orientações dos Parâmetros Curriculares 
Nacionais (PCN) sobre o ensino da língua portuguesa no Bra sil. 
 
I. ( ) Os PCN consideram a língua como fenômeno homog êneo e, assim 
sendo, orientam para que o ensino da língua portug uesa seja realizado 
tendo em vista exclusivamente as formas p rescritas nas gram áticas 
normativas do Brasil. 
II. ( ) Os PCN orientam que o ensino da língua portuguesa deve levar ao 
conhecimento do aluno todas as variedades da língua de modo a lutar 
contra todos os tipos de preconceitos linguísticos oriund os de um ensino 
tradicional que considera a penas a norma padrão. 
III. ( ) Os Parâmetros Curriculares Na cionais orientam os profe ssores de 
língua portuguesa a trabalhar em exclusivamente com as no rmas das 
gramáticas normativas. 
IV. ( ) Os PCN consider am a língua como fenômeno hete rogêneo e, assim 
sendo, orientam para que o ensino da língua portuguesa seja realizado 
tendo em vista todas as variedades da língua, e nã o apenas a padrão. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
A 
V – V – F – F 
 
B 
F – V – V – F 
C 
F – V – F – V 
 
D 
V – F – F – V 
 
E 
V – F – F – F 
Questão 4/5 - Sociolinguística 
Considere a seguinte citação: 
 
“Além de prover a pesquisa li nguística de um eficaz instrumento de análise, sobretudo 
para casos tidos como e stritamente just ificados pela sintaxe, a gramaticalização traz à 
tona discussões epistêmi cas valiosas, especificamente sobre os li mites entre sincronia e 
diacronia”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível e m: Gramaticalização: Revisão conceitual e a nálise de exemplos disponível em: 
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/art icle/downloadSuppFile/5633/307>. Acesso em 30 nov. 16. 
 
Tendo em vista os conteúdos do livro -base A Sociolinguística e a lín gua materna, 
analise as proposições a seguir e selecione a alternativa que apresenta a definição 
correta para gramaticalização: 
 
A 
A gramaticalização re fere-se à pr ioridade dada aos estudos e ensinamentos com base na gram ática tradicional. 
 
B 
A gramaticalização re fere-se à tr ansformação ocorrida em um item lexical, transformando-o e m um item gramatical. 
 
C 
A gramaticalização re fere-se à pr ioridade conferida aos estudos e ensinamentos com base na gram ática histórica. 
 
D 
A gramaticalização re fere-se à pr ioridade outorgada aos estudos e ensinamentoscom base na gramática moderna. 
 
E 
A gramaticalização re fere-se à pr ioridade atribuída aos estudos da gramática internalizada de Chomsky. 
Questão 5/5 - Sociolinguística 
Leia o seguinte extrato de texto: 
 
“A variação social agrupa alguns fatores de diversidade: o nível socioeconômico, o grau 
de educação, a idade e o gênero do indivíduo. O uso de certas variantes pode indicar 
qual o nível socioeconômico de uma pessoa, e há a possibilidade de que alguém, 
oriundo de um grupo menos favorecido, venha a atingir o padrão de maior prestígio”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOPES, D. et al. A variação linguística no filme Cidade de Deus. 
<http://www2.ifrn.edu.br/ocs/index.php/congic/ix/paper/viewFile/782/51>. Acesso e m 06 fev. 2017. 
 
De acordo com o livro os conteúdos do livro-base A Sociolinguística e a língua 
materna sobre variantes/variações de uma língua, é correto afirmar que: 
 
A 
A variação só ocorre com as línguas neolatinas por cau sa da existência do latim vulga r. 
 
B 
A variante corresponde a diversas realizaçõ es para uma mesm a ideia. 
C 
Para conhecer as variantes de um dado sistema linguístico, basta fazer uma a nálise da escrita da língua de tal sistema em 
sua totalidade. 
 
D 
O uso do futuro do português do Brasil não apresenta variantes. 
 
E 
Variações não ocorrem quando os fala ntes são letrados.

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