Buscar

Resumo Aula 5 Banana (adubação, colheita, maturação, pragas)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

AULA 5 
Relacionado aos tratos culturais ficou faltando falarmos sobre os manejos de adubação 
Adubação de Manutenção 
Deficiência de N: A planta fica verde-amarelada, pálida e sem brilho, bordos do pecíolo 
da folha nova apresentam coloração rósea, pouco vigorosas. Normalmente quando a 
planta está com deficiência de N, está associado a falta de água. 
Excesso de N: ocorre grande crescimento interno fazendo com que com que as folhas 
mais velhas se soltem. A planta apresenta coloração verde-camurça, com roseta 
harmoniosa e alongada, com bastante cera 
Deficiência de fósforo: os pecíolos apresentam coloração verde-limão, apresentam 
também necrose (parece queimadura) com uma estreita moldura preta, seguida de outra 
amarelo-canário. 
Deficiência de potássio: cor amarelo vivo na folha mais velha, com necrose palha de 
milho, começando pela sua ponta; a deficiência agua de K provoca desenvolvimento de 
Cladosporium musae (fungo) no verso da folha 
Deficiência de Magnésio: inicia-se o amarelecimento (clorose) no meio da folha em 
formato de “V” invertido juntamente com necrose na parte mais externa da folha. 
Para diagnosticar estes problemas faz-se diagnose por meio de análise foliar, onde 
poderemos diagnosticar todos os nutrientes que faltam, e não somente um. Faz-se a 
amostragem coletando a terceira folha (?), retirando a parte da nervura central do meio 
da folha para fazer um padrão de comparação das idades das folhas. 
 
 
Mobilidade dos Nutrientes dentro da bananeira 
Cada nutriente é de importância única, a deficiência de Ca deve ser aplicada via foliar 
pois é um elemento de baixa mobilidade; nutrientes parcialmente móveis como Mn, Fe 
e Mo também podem ser aplicados via foliar; Já os nutrientes móveis como Zn, S, P, Cl, 
Cu e nutrientes altamente móveis como N, K, Mg e B pode ser feita adubação no solo 
por serem de mobilidade facilitada. 
*a banana prata é mais exigente em N quando comparada a Pacovan 
Se no bananal tivessem plantas somente em um estágio de desenvolvimento seriauma 
adubação feita de forma mais simples, porém não é esse o caso. Pois há presença de 
estágios diferentes (mãe-filha-neta). Então a adubação mineral deve ser feita desse 
modo: 
• 1ª fase: corresponde do plantio até a diferenciação floral, onde devem ser 
aplicados N, P, S, Ca, Mg e micronutrientes. O N e esses outros nutrientes são 
aplicados nessa fase pois é a fase em que serão mais requeridos para o 
desenvolvimento da planta. Se aplicados em fases diferentes a planta não irá 
assimilar e será dinheiro jogado fora. 
• 2ª fase: corresponde da diferenciação floral até a colheita, e consiste em 
acrescentar K. Pois na segunda fase o potássio é muito mais requerido do que na 
primeira fase. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A adubação é feita por hectare, então dividia pela quantidade de famílias presentes e cada 
família receberá a quantidade de adubo certa em cada fase. Para fazer a adubação deve-
se retirar a palhada presente perto do local de aplicação, vai se aplicar privilegiando o 
rebento mais novo, isso na adubação mineral. Em cultivo orgânico com composto e etc 
não é preciso retirar a palhada do local, inclusive a matéria orgânica do local reagirá com 
oque está sendo aplicado e só irá melhorar a eficácia da aplicação. 
Eficiência da fertirrigação na bananicultura 
Aumento na eficiência do uso de fertilizante reduz a dose recomendada para aplicação 
convencional entre 20 e 30%. Além de ser melhor absorvido pelas plantas, podendo fazer 
a adubação de forma mais partilhada de acordo com a irrigação 
Colheita 
O cacho da banana, normalmente, é colhido quando as frutas atingem o desenvolvimento 
conveniente para o mercado a que se destina de acordo com a embalagem que será 
utilizada. Dependendo do material genético vai demorar mais ou menos tempo para 
colher. 
Formas de colheita 
As formas de colheita vão depender sobretudo do nível tecnológico, desde produtores 
familiares pouco tecnificados até grandes empreendedores com toda tecnologia 
disponível. Pode-se simultaneamente a colheita proceder o despencamento. 
O transporte pode ser feito através de carretas até o local de armazenamento ou por meio 
de cabeamento aéreo em áreas mais tecnificadas. Não se pode admitir, de forma alguma, 
que o cacho colhido entre em contato com o solo. Para fazer o despencamento utiliza-se 
faca com lâmina de 15 a 20cm e bem afiada e a almofada deve ser cortada bem rente ao 
engaço. 
Após o corte ela é lavada em tanques com detergente para retirar o excesso de nódoa, 
posteriormente separada por tamanhos e alocadas em caixas para o transporte, algumas 
empresas usam selos quando a fruta será exportada 
Padronização do cacho: há um calibre (forma) em formato de “U” que mostrará em qual 
tamanho a banana se encaixa e assim poderá ser separada por tamanho. A abertura da 
forma é em mm, essa abertura é de 30 a 48mm, quanto maior o fruto, mais valorizado ele 
é. 
Tipos de caixas para embalamento 
A embalagem mais utilizada no Brasil é a Torito, caixa de madeira que comporta de 18 a 
21kg. A caixa deve ser enchida de modo que o nível de banana não ultrapasse a parte 
lateral da caixa, pois se não quando armazenada o fruto pode amassar quando armazenar 
outra caixa em cima. 
Há também caixas de papelão, que proporcionam melhor armazenamento do que o Torito, 
os frutos chegam menos amassados no local de destino, o tamanho delas é 
aproximadamente 60x35x25. 
Processo de maturação 
Indução a maturação: para apressar a maturação e homogeneizar a maturação dos 
frutos. 
 Pode iniciar e completar naturalmente na bananeira se não colhido “de vez”. 
As câmaras de maturação têm a finalidade de desencadear o processo de maturação 
quando, então, o amigo é convertido em açúcares e a casca é desverdecida. 
É chamada de estufa, a câmara de amadurecimento usada desde há muito, que funciona 
por aquecimento (queima de querosene), pela adição de gases oriundos de queima de 
madeira (serragem) ou mesmo do carbureto de cálcio (pode ser usado na maturação de 
bananas de cultivo orgânico de acordo com o MAPA). Dá-se o nome câmara de 
climatização, às estufas onde a temperatura, oxigênio, umidade, indutor (gás 
desencadeador) e gás carbônico são mantidos em níveis pré-determinados e a maturação 
é feita mediante o emprego de gases específicos desencadeadores do processo de 
amadurecimento. 
Como funciona a câmara de maturação: no local instala-se um compressor para 
produção de frio (em um salão fechado). No teto do salão são fixados os evaporadores, 
para a dispersão do frio e forçar sua circulação, hidratadores ambientas, sistema para 
introdução do gás ativador da maturação e em algumas, há também um sistema de 
aquecimento, que é feito por meio de eletricidade. Na parede atrás do evaporador, instala-
se o insuflador de ar para fazer a exaustão. Como locais complementares deverão haver 
plataformas para recepção e expedição de caixas. 
Então o objetivo de climatizar, além de apressar a maturação é homogeneizar a 
maturação. Pois em casos de maturação natural o processo pode acontecer de forma 
desorganizada. 
Como funcionam os cinco fatores responsáveis pela maturação e porquê 
Os cinco fatores são: temperatura, umidade, gás maturador, oxigênio e gás carbônico. 
Temperatura: é colocada em temperatura baixa porque queremos o desverdecimento do 
fruto, mas que não transforme muito o amido que está na polpa em açúcar, porque se 
acontecer isso a polpa ficará mole. E a temperatura é abaixada deixando acima de 12ºC , 
12 horas antes do gás deve-se ajustar a temperatura para 15,5 a 16,7ºC. 
Umidade: deve estar entre 85-95%. Mas antes essas bananas são tratadas para que 
nenhum doença se desenvolva dentro dessa faixa de umidade. Essa umidade é para manter 
o peso do fruto parecido com o peso de quando ele entrou na câmara. 
Gás ativador: usar o etileno 0,1% (ex: 24 litro para 24m³ de câmara). Ou o Etil 5 ou 
Azetil a 1% (ex: 240 litrospara 24m³ de câmara). 
Oxigênio e gás carbônico: para haver boa respiração o gás é inserido na câmara para 
manter o valor de 15-20% de oxigênio no ar (balanço de CO2-O2). A cada vez que a 
ventilação é feita, entra O2 e sai CO2, e mantem-se o nível certo para o fruto respirar. 
*As bananas do grupo Prata ou Maçã (AAB) amadurecem mais rápido do que as bananas 
do tipo Cavendish (AAA), e o produtor ou empresa que não tiverem capital suficiente 
para usar o gás de maturação pode mergulhar os frutos em calda de ETHEPHON. As 
Pratas/ Maçã na solução de 166ml/100 litros de solução e as Cavendish 833ml/100 litros 
de solução. 
Questão de prova: pode-se colocar a banana prata e cavensidh na mesma câmara de 
maturação após o tratamento com etileno? Sim, primeiro coloca-se a banana Cavendish 
mais ao fundo do salão, pois vai demorar mais para maturar, e depois coloca-se a banana 
prata. Ou se forem outras cultivares com desenvolvimento diferentes, coloca-se as menos 
desenvolvidas no fundo do salão e as mais desenvolvidas perto da saída para facilitar. 
Frigoconservação: consiste em estender a maturação do fruto, para que chegue ao 
cliente em condições de fruto maduro, e não passado. 
Na Frigoconservação se faz o controle de temperatura também, assim como na indução a 
maturação, porem a temperatura ideal é de 13 a 14ºC. Usando a umidade entre 85-95%, 
há o aumento do dióxido de carbono no salão e diminuição do oxigênio, e claro não há o 
uso do gás maturador pois queremos ESTENDER a maturação do fruto. E tomar cuidado 
com o chilling devido a temperatura baixa. 
A faixa de CO2 usada pode ser programada para a faixa de 7-10% em atmosfera 
controlada. E os níveis de O2 de 1,5 a 2,5%. As bananas podem ser conservadas por mais 
de quatro meses a 20ºC. 
Pode-se ainda acrescentar Cera (para “selar” o fruto), inibidor de etileno ( 1-
MetilCicloPropeno), Permanganato de potássio (KmnO4), tudo isso para estender o 
processo da maturação. 
PRAGAS 
Nematoides: São pequenos vermes em forma de fio, que parasitam o sistema radicular 
das bananeiras. Há quatro tipos de nematoides que causam mal abananeira 
Nematóide Cavernícola (Radopholus simillis), abrem fissuras ou cavernas nas raízes 
atingindo o rizoma provocando também manchas necróticas, principalmente no córtex. 
Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.), causam entumescimento nas raízes, causando 
galhas. Comprometendo o sistema radicular e podendo causar queda das folhas. 
Brocas-da-bananeiras: pequeno curculionide conhecido como moleque-da-bananeira 
(Cosmopolites sordidus), dentre as pragas que causam danos, a broca é considerada praga 
chave da cultura, por provocar altos prejuízos à produção. A forma larval da broca é que 
causa o dano a cultura. Plantas infectadas normalmente apresentam desenvolvimento 
limitado, amarelecimento e posterior secamento das folhas, redução de peso do cacho e 
morte da gema apical. A utilização de mudas sadias (convencionais ou micropropagadas) 
é o primeiro cuidado a ser tomado para controle dessa praga. 
Pode-se fazer uma armadilha, após a colheita do cacho, que consiste em cortar o 
pseudocaule horizontalmente e colocar um pedaço de pseudocaule que foi cortado para 
que o corte feito fique um pouco levantado. Uma semana depois voltamos para observar 
quantos besouros há na armadilha, e pode-se aplicar o produto para infestação dentro da 
armadilha contaminando os insetos presentes e outros que vierem. O produto indicado é 
para controle biológico: Beauveria Bassiana, fungo entomo-patogênico que colonizará o 
besouro. 
Há outro inseto também que é atraído pela cultura, o falso moleque (Metamasius spp), 
porém tem afinidade mais pela armadilha tipo telha (psudocaule cortado 
longitudinalmente). Há também a armadilha tipo queijo. 
Recomenda-se o emprego de 20 iscas/há (monitoramento) e de 50 a 100 iscas/há 
(controle), com coletas semanais e renovação quinzenal das iscas. Os insetos capturados 
podem ser coletados manualmente e em seguida destruídos. As iscas também podem ser 
tratadas com a Beauveria adicionada de óleos minerais, dispensando-se nesse caso, a 
coleta dos insetos. 
Também pode ser feito o controle com nematicidas, onde o pseudocaule é cortado, é 
aplicado o nematicida, e depois o pseudocaule é colocado novamente. Matando os 
besouros e nematoides. Também há o controle por comportamento chamado 
COSMOLURE, é uma armadilha com feromônio feminino, deve-se usar 3 armadilhas/há 
para o monitoramento da broca, devendo-se renovar o sache contendo o feromônio a cada 
30 dias. 
Mas a melhor até o momento é o uso de armadilhas e controle com beauveria bassiana. 
Moléstias: Podem ser causadas por vírus, fungos e bactérias. 
Causadas por írus: são somente encontradas nas células vivas, e para serem transmitidas 
necessitam de um vetor específico, que em geral é um inseto sugador, podendo também 
ser transmitido por contato entre tecidos vivos e por meio de ferramentas. Há o vírus 
CMV e o BSV, o cmv causa lesões estriadas, e o BSV causa amarelecimento e necroses 
acompanhando as nervuras da folha. 
No BSV pode causar engasgamento do cacho, e também enfezamento da planta. 
Causadas por Fungos: 
 Mal-do-panamá tem como sintoma típico o fendilhamento vertical do pseudocaule, que 
se inicia sempre a menos de 10 a 20cm acima do rizoma e se alonga para o alto, rompendo 
ao mesmo tempo mais de uma bainha. Tem como sintomas internos: pontuações pardo-
avermelhadas, provavelmente surgidas pela oxidação de fenol, quando na presença de 
patógeno. Em estádios mais avançados, esses sintomas podem ser vistos na ráquis e no 
talo dos frutos. O mal do panamá produz no pseudocaule um anel escurecido ao redor da 
vela, que tem forte odor de cana-de-açúcar fermentada. 
Dentro do mal do panamá temos várias raças e existe a TR 4 (tropical raça 4) e SR4 
(subtropical raça 4), que estão chegando no Brasil agora, sendo ainda consideradas de 
grau 2. 
Inicialmente a raça 1 destruiu a banana gros michel, maçã, prata e pisang awak (as 
triploides). Depois surgiu a raça 2 que começou a acometer as bananas figo, bluggoe e 
cuadrado. A banana Cavendish (AAA) é susceptível a Raça 4. 
Se o plantio de banana estiver em subtrópicos associadas ao stress como frio e inundações 
há a o favorecimento da SR4, e a TR4 é susceptível a ambos os trópicos e sub trópicos. 
 
 
Figura 1. Fonte: EMBRAPA 
 
Sigatoka amarela: agente causal Mycospharella musicola, que é a forma perfeita ou 
sexuada do fungo Pseudocercospora musae. Tem como sintomas: descoloração em forma 
de ponto entre as nervuras secundárias da segunda até a quarta folha, a partir da vela. Esta 
descoloração amplia-se formando uma estria de coloração amarela. Com o tempo, estas 
pequenas estrias crescem, formando manchas necróticas, elípticas, alongadas, dispostas 
paralelamente às nervuras secundárias da folha, desenvolvendo por fim uma lesão com 
centro deprimido, de coloração cinza, circuncidada por um halo amarelo. Causando 
também perda das folhas e como consequência diminuição dos cachos e perda de 
produtividade. 
O controle deve ser feito com Controle químico, desfolha e também com o uso de material 
resistente ou tolerante à doença. 
 
Sigatoka negra: tem como agente causal Mycospharella fijiensis, forma perfeita de 
Paracercospora fijiensis. E tem como sintomas: as duas Sigatokas são muito 
semelhantes. Quanto ao impacto visual, predomina a cor escura na Sigatoka negra e a cor 
amarela na Sigatoka amarela. Na SN tende haver uma concentração de lesões ao longo 
da nervura principal e, quando se observam as lesões pela parte inferior da folha, 
principalmente em estádio intermediário de desenvolvimento, a cor prevalecente é a 
marrom. A SN acomete folhas ainda mais verdes, e a virulência é mais acelerada, se não 
houver o controle, não haverá folhas vivas na colheita. O controle pode ser químico ou 
genético. 
Os danos são sentidos de forma mais rápidoa pela destruiçãoda área foliar, como 
consequentes reflexos na produção e na qualidade da fruta. Outra consequencia imediata 
foi o aumento do custo de controle, em função da necessidade de aumento dos números 
de aplicações, da melhoria das técnicas de aplicação, da busca de novos produtos e da 
melhoria da infra-estrutura existente.

Outros materiais