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Graziela Maria de Araújo Começa cerca de oito dias após a fecundação Termino da implantação do blastocisto O blastocisto termina de entrar no endométrio Sinciciotrofoblasto aumenta de tamanho e produz enzimas que provocam uma erosão no endométrio e puxa o blastocisto para o endométrio As células deciduais endometriais se degeneram nas proximidades do sinciciotrofoblasto inavasor O sinciciotrofoblasto engolfa essas células para utilizar como fonte de nutrientes para o embrião O sinciciotrofoblasto produz o hCG (gonadotrofina coriônica humana), responsável por manter a atividade hormonal do corpo lúteo no ovário O corpo lúteo é uma estrutura glandular endócrina que secreta progesterona e estrogênio a fim de manter a gestação Diferenciação do embrioblasto Graziela Maria de Araújo Difere-se em uma placa bilaminar chamada de disco embrionário (Epiblasto+ Hipoblasto) Epiblasto: camada mais espessa de células cilíndricas altas, voltadas para a cavidade amniótica Surge a cavidade amniótica revestida por amnioblastos, que produzem o líquido amniótico Hipoblasto: camada de pequenas células cuboides adjacentes à cavidade exocelômica A cavidade blatocistica passa a ser a cavidade exocelômica ou saco vitelino primitivo Desenvolvimento do saco coriônico A região entre a membrana exocelômica e o citotopoblasto é chamada de mesoderma extraembrionário No mesoderma extraembrionário começa a surgir cavidades isoladas chamadas de cavidades extraembrionárias. Com o tempo, elas crescem e se fundem, tonando-se uma única cavidade (cavidade coriônica) O mesoderma somático extraembrionário e as duas camadas do trofoblasto formam o córion, o qual da origem a parede do saco coriônico O mesoderma esplâncnico extraembrionário reveste a vesícula umbilical Graziela Maria de Araújo Pedículo do embrião, no futuro, dá origem ao cordão umbilical
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