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18 Problemas especiais em fundações profundas
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Francisco de Rezende Lopes Dirceu de Alencar Velloso
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Fig 18.1 Causas do atrito negativo: 
(a) adensamento de argila 
amolgada; (b) adensamento de 
argilapor aterro; (c) idem por 
rebaixamento do lençol d’água; 
(d) idem por alívio de 
poropressões em lençol confinado
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Fig 18.2 O atrito negativo como 
sobrecarga: (a) caso de Qn forte; (b) 
caso de Qn fraco; (c) aplicações de 
sobrecargas temporárias
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Fig 18.3 Atrito negativo: (a) perfil de tensões verticais reais e geostáticas e (b) relação elastoplástica para 
atrito versus recalque
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Fig 18.4 Estaca submetida a atrito negativo (De
Beer; Wallays, 1968)
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Fig 18.5 Influência da sobrecarga (De Beer; Wallays, 1968)
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Fig 18.6 Áreas tributárias para o cálculo da influência da sobrecarga po
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Fig 18.7 Áreas tributárias para o cálculo da influência do peso próprio ϒ
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Fig 18.8 Atrito negativo em terreno constituído por duas camadas diferentes
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Fig 18.9 Variação da tensão vertical próximo da estaca
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Fig 18.10 Determinação da profundidade crítica em solo homogêneo carregado uniformemente
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Fig 18.11 Grupos de estacas: (a) em malha retangular e (b) em linha
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Fig 18.12 Determinação de m
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Fig 18.13 Fatores de redução NR para:
 (a) Ks tg φ'a = 0,05 
 (b) Ks tg φ'a = 0,2 e 
 (c) Ks tg φ' a = 0,4, sendo L/B = 50, K = 1000, v' = 0, T0 = 0
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Fig 18.14 Fatores de redução NT para 
drenagem (a) unifacial e (b) bifacial, com 
valores entre parênteses correspondentes 
a a’/q, ϒ L/q e Ks tg φ'a
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Fig 18.15 Valores sugeridos para a aderência solo-estaca (Dawson, 1970)
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Fig 18.16 Método estático
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Fig 18.17 Estacas inclinadas em solo que recalca
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Fig 18.18 Composição dos deslocamentos em estacas inclinadas
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Fig 18.19 Influência da velocidade de distorção sobre a viscosidade
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Fig 18.20 Influência da temperatura sobre a viscosidade
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Fig 18.21 Curvas características de um betume (fluido)
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Fig 18.22 Verificação da penetração de partículas através da camada deslizante 
(base: 10mm de penetração após 50 anos, a 20° C)
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Fig 18.23 Exemplos do “efeito Tschebotarioff”
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Fig 18.24 Proposta de Tschebotarioff:
(a) caso em que a estaca pode ser 
considerada engastada no bloco; (b) 
esquema de cálculo para esse caso; 
(c) caso em que a estaca não pode 
ser considerada engastada no bloco
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Fig 18.25 Relação entre tensão aplicada 
(dividida por um peso específico de 
aterro de ° = 18 kN/m3) e consequências, 
em função da resistência da argila 
(Tschebotarioff, 1973)(1953)
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Fig 18.26 Método de Wenz (1963)
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Fig 18.27 Esquema dos testes em Zelzate: extensão aproximada do aterro = 54 m
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Fig 18.28 Pressão horizontal ph nas estacas no caso de sobrecarga uniforme (De Beer; Wallays, 1969)
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Fig 18.29 Estacas submetidas a pressões laterais na 
vizinhança de um talude
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Fig 18.30 Exemplos de condições de contorno de deslocabilidade horizontal
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Fig 18.31 Notação utilizada (Marche; Lacroix, 1972)
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Fig 18.32 Movimentos observados (Marche; Lacroix, 1972)
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Fig 18.33 Nível de carregamento provável que inicia deslocamentos apreciáveis (Marche; Lacroix, 1972)
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Fig 18.34 Deslocamentos relativos em função da flexibilidade relativa (Marche; Lacroix, 1972)
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Fig 18.35 Distribuição inicial assumida para os deslocamentos do solo (Poulos, 1973)
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Fig 18.36 Efeito da rigidez relativa e das 
condições de contorno: (a) extremidade 
(topo) livree (b) extremidade impedida 
(Poulos, 1973)
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Fig 18.37 Maciço multicamadas 
atravessado por um grupo de estacas: 
(a) problema analisado; (b) modelo de 
cálculo (Ratton, 1985)
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Fig 18.38 Variação do momento máximo em função da rigidez relativa para diferentes valores 
de d /B – estacas 1ª linha (Ratton, 1985)(1953)
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Fig 18.39 Fatores adimensionais para (a) momento 
máximo; (b) deslocamento do bloco de estacas, em 
função da rigidez relativa estaca-solo 
(Stewart et al., 1994)
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Fig 18.40 Flambagem de estacas: (a) estaca totalmente enterrada; (b) trabalho realizado pela força Q; (c) elementos 
de uma estaca mista
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Fig 18.41 Ábaco de Langendonck (1957): usar linhas de h/L com o traço correspondente à parte superior da peça e usar 
linhas de ko com o traço correspondente à parte inferior da peça
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Fig 18.42 Região afetada pela cravação de estacas: (a) levantamento de solos argilosos rijos; (b) recalque de solos arenosos 
fofos (Broms, 1981)
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Fig 18.43 Danos em estaca tipo Franki pela execução de estaca vizinha: (a) levantamento de toda a estaca; (b) dano ao fuste; 
(c) prova de carga em estaca danificada