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Manual de 
Manutenção
 U07580A
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0
MANUAL DE MANUTENÇÃO
Índice
 Capítulo 1 INtRoDuÇÃo_____________________________________ 1
1.1. Público Alvo do Manual de Manutenção .......................................................................................2
1.2. Observação Geral ......................................................................................................................... 2
 Capítulo 2 MaNutENÇÃo GERal _____________________________ 3
2.1. Banco ............................................................................................................................................4
2.1.1. Nivelamento ..................................................................................................................................... 5
2.1.1.1. Ajuste Transversal ............................................................................................................... 6
2.1.1.2. Ajuste Longitudinal .............................................................................................................. 6
2.2. Cabeçote .......................................................................................................................................8
2.2.1. Encoder de Posição ......................................................................................................................... 8
2.2.2.	 Lubrificação ...................................................................................................................................... 9
2.2.3. Alinhamento ..................................................................................................................................... 9
2.2.3.1.	 Verificação	do	alinhamento	utilizando	haste	usinada .................................................... 9
2.2.3.2. Procedimentos para o alinhamento do cabeçote ......................................................... 10
2.2.4. Levantamento e Transporte do Cabeçote .......................................................................................11
2.3. Cabeçote Móvel ..........................................................................................................................12
2.3.1. Alinhamento ................................................................................................................................... 12
2.3.2.	 Alinhamento	utilizando	haste	usinada ............................................................................................ 13
2.3.3. Acesso ao cabeçote móvel ............................................................................................................ 13
2.4. Mesa e Suporte Transversal .......................................................................................................14
2.4.1. Operação da Mesa (Eixo Z) ........................................................................................................... 14
2.4.1.1. Troca de rolamentos .................................................................................................... 14
2.4.1.2. Graxa ........................................................................................................................... 14
2.4.1.3. Ajuste da pré-carga ...................................................................................................... 15
2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia ..................................................... 16
2.4.2. Operação do Carro Transversal (Eixo X) ....................................................................................... 17
2.4.2.1. Troca de rolamentos .................................................................................................... 17
2.4.2.2. Graxa ........................................................................................................................... 18
2.4.2.3. Ajuste da pré-carga ...................................................................................................... 18
2.4.2.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia ..................................................... 19
2.4.3. Guias .............................................................................................................................................. 20
2.4.4. Regulagem da régua cônica .......................................................................................................... 20
2.4.5. Suporte do ponto de referência - Eixo Z ........................................................................................ 22
2.5.	 Motorização.................................................................................................................................23
2.5.2. Levantamento e Transporte do Motor Elétrico (caso de substituição) ........................................... 24
2.6.	 Sistema	de	Lubrificação	Automática ...........................................................................................25
2.6.1. Manutenção periódica .................................................................................................................... 26
2.7.	 Diagrama	de	Lubrificação	das	Guias	e	Fusos ............................................................................30
2.8.	 Sistema	Pneumático	(Acessório) ................................................................................................31
2.8.1.	 Cabeçote	Móvel	e	Placa	Pneumática ............................................................................................ 31
2.9.	 Diagramas	Pneumáticos .............................................................................................................34
2.9.1.	 Cabeçote	Móvel	Pneumático ......................................................................................................... 34
2.9.2.	 Placa	Pneumática	com	Cilindro	Incorporado ................................................................................. 34
2.10.	 Sistema	Hidráulico	(Acessório) ...................................................................................................35
 2.10.1. Manutenção Periódica ................................................................................................................. 35
2.10.2.	 Unidade	Hidráulica	da	placa	e	do	cabeçote	móvel	(ajustes) ......................................................... 37
2.10.3.	 Diagrama	Hidráulico ....................................................................................................................... 38
2.10.4.	 Função	dos	Componentes	da	Unidade	Hidráulica ......................................................................... 39
2.11. Sistema de Refrigeração.............................................................................................................40
2.12. Transportador de Cavacos (Acessório) ......................................................................................43
2.13. Conectores da Refrigeração e Transportador de Cavacos ......................................................... 45
2.14. Abastecimento dos Sistemas ......................................................................................................46
2.15. Ruído e Aquecimento Anormais ..................................................................................................47
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0
MANUAL DE MANUTENÇÃO
2.16. Limpadores de Cavacos .............................................................................................................47
2.17.	 Luminária ....................................................................................................................................48
2.18. Visor da Porta .............................................................................................................................49
2.18.1. Procedimentos para Substituição ..................................................................................................49
2.19. Ar Condicionado para Painel Elétrico (Acessório) ...................................................................... 50
2.19.1. Manutenção Preventiva ................................................................................................................. 50
2.20. Indexador de 72 posições (Acessório) ........................................................................................51
2.21. Separador de Óleo / Skimmer (Acessório) .................................................................................54
2.22.	 Torre	Elétrica	Horizontal	(Acessório)...........................................................................................55
2.23. Trava Elétrica de Segurança .......................................................................................................56
2.24. Ligação RS232 e tomada de energia elétrica .............................................................................57
2.25. Painel Elétrico – Área de Ventilação ...........................................................................................58
2.26.	 Verificação	de	Todas	as	Ligações	Elétricas ................................................................................59
2.27. Torque para Ajuste dos Sensores ...............................................................................................59
2.28. Tabela de Manutenção Preventiva ..............................................................................................60
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 1
 Capítulo 1 
INtRoDuÇÃo
2 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
Manual de Manutenção
Instruções para:
Manutenção 
Preventiva
 Público Alvo:
	•	Técnicos	de	Manutenção
	•	Técnicos	de	Inspeção
	•	Técnicos	de	Reparos
1.1. PÚBLICO ALVO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - INTRODUÇÃO
1.2. OBSERVAÇÃO GERAL
IMPORTANTE
Todas as operações de manutenção DEVEM SER REALIZADAS COM A 
MÁQUINA DESLIGADA.
Antes	de	executar	qualquer	trabalho	de	manutenção,	desligue	a	máquina	pela	
chave geral e trave-a com um cadeado para evitar sérios acidentes ou danos 
materiais.
Máquina	energizada Máquina	desligada	para	atividades	de	manutenção
Chave Geral
Colocar o cadeado
para travar a
chave geral
VISTA A
A
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 3
 Capítulo 2 
MaNutENÇÃo GERal
4 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.1. BANCO
O	conjunto	do	banco	é	um	grande	responsável	pela	rigidez	e,	conseqüentemente,	pela	precisão	
da	máquina.
O barramento do torno foi cuidadosamente estudado para obter uma construção simples e 
sólida. A ilustração abaixo mostra algumas das partes mais importantes deste conjunto.
COLUNAS
O conjunto do banco, nas versões 500mm e 1000mm entre pontas possui uma coluna grande 
(A) e uma coluna pequena (B), ambas de ferro fundido que suportam o barramento (C).
As colunas são apoiadas no solo por parafusos niveladores (D), sendo quatro na coluna grande 
(A), dois na coluna pequena (B).
BARRAMENTO
O barramento (C) também é construído de ferro fundido, muito rígido, para garantir movimento 
preciso	da	mesa.	As	guias	do	tipo	prisma/plano	são	temperadas	e	retificadas.	
O	nervuramento	foi	desenvolvido	objetivando	conciliar	a	alta	rigidez	desejada	com	uma	boa	
condição de escoamento de cavacos. No entanto, um bom escoamento de cavacos depende do tipo 
de cavaco que é gerado, e isso depende diretamente do uso do ferramental adequado.
LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS
No	barramento	são	fixados	dois	mancais	com	rolamentos	de	alta	precisão	que	sustetam	e	guiam	
o	fuso	de	esferas.	No	mancal	dianteiro	(lado	do	cabeçote)	são	montados	dois	rolamentos	lubrificados	
com	graxa	(ISOFLEX	NBU-15	-	Klüber)	que,	sob	condições	normais	de	operação,	durarão	por	toda	a	
sua	vida	útil.	No	mancal	traseiro	é	montado	um	rolamento	blindado,	com	lubrificação	permanente.
D B
Barramento e Colunas
C
A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 5
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.1.1. Nivelamento
Introdução
Por exemplo:
Se	as	bolhas	se	moverem	para	a	área	do	parafuso	2B	(veja	figura	2),	aperte	o	parafuso	3A	
para	centralizar	as	bolhas.
Quando	ambas	as	bolhas	estiverem	centralizadas,	a	máquina	está	nivelada.	Há	uma	tolerância	
para	desnível	de	um	para	outro	lado	da	máquina,	como	pode	ser	observado	na	tabela:
TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,03mm/m
TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO
VERSÕES 500mm 1000mm
Centur 30D 0,02mm 0,02mm
a. Ajuste todos os parafusos niveladores, até que eles toquem o solo.
b.	 Use	2	níveis	de	alta	precisão	no	topo	do	suporte	transversal,	como	mostrado	na	figura	1.
Nota: Antes de usar os níveis, retire a base do porta-ferramenta e, cuidadosamente, limpe a superfície do 
carro transversal e os níveis.
Procedimento
Tabela 1 
Manual de Operação
S60424D 43Centur 30D
1) INTRODUÇÃO
É muito importante para a precisão e longa durabilidade de operação da máquina que
ela seja precisamente nivelada. Esse procedimento deve ser feito durante a instalação da
máquina, um mês depois e a cada seis meses.
Para nivelar a máquina, é necessário ter 2 níveis de alta precisão, na posição
mostrada na figura 1, assegurando que a diferença de nivelamento seja menor que as
tolerâncias especificadas para os sentidos longitudinal e transversal. As bolhas sempre se
movem para o lado mais alto. Apertando-se os parafusos no lado oposto, as bolhas serão
trazidas para o centro do nível.
Por exemplo:
Se as bolhas se moverem para a área do parafuso 2B (veja figura 2), aperte o
parafuso 3A para centralizar as bolhas.
Quando ambas as bolhas estiverem centralizadas, a máquina está nivelada. Há uma
tolerância para desnível de um para outro lado da máquina, como pode ser observado na
tabela:
2) PROCEDIMENTO
2.1) Ajuste todos os parafusos niveladores, até que eles toquem o solo.
2.2) Use 2 níveis de alta precisão no topo do suporte transversal, como mostrado na
figura 1.
Nota: Antes de usar os níveis, retire a base do porta-ferramenta e, cuidadosamente,
limpe a superfície do carro transversal e os níveis.
VERSÕES 500mm 1000mm
Centur 30D 0,02mm 0,02mm
TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO
TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,04mm/m
3.10 NIVELAMENTO
Figura 1
Tabela 1
Suporte Transversal
Níveis
É	 muito	 importante	 para	 a	 precisão	 e	 estabilidade	 geométrica	 da	 máquina	 que	 ela	 seja	
precisamente	nivelada.	Esse	procedimento	é	executado	pela	Romi	durante	a	instalação	da	máquina,	
e	recomenda-se	a	verificação	do	nivelamento	pelo	cliente	após	um	mês	e	a	cada	seis	meses.	 	
	 Para	nivelar	a	máquina,	é	necessário	ter	2	níveis	de	alta	precisão	(0,02mm/m),	na	posição	
mostrada	na	figura	1,	assegurando	que	a	diferença	de	nivelamento	seja	menor	que	as	tolerâncias	
especificadas	para	os	sentidos	longitudinal	e	transversal.	As	bolhas	sempre	se	movem	para	o	lado	
mais	alto.	Apertando-se	os	parafusos	no	 lado	oposto,	as	bolhas	serão	trazidas	para	o	centro	do	
nível.
ATENÇÃO:
Este	serviço	poderá	ser	comprado	da	Romi	já	que	não	está	incluso	
na	garantia	da	máquina.
Carro Transversal (Carro do eixo X)
Figura	1
6 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
b. Movimente o carro inteiramente à direita e repita o procedimento do item "a" acima.
c. Depois que a bolha estiver no centro do nível (transversal) nas duas extremidades e no centro do 
barramento, movimente o carro sobre o barramento, completamente da esquerda para a direita, 
verificando	a	variação	do	nível,	que	não	pode	exceder	à	tolerância	especificada	na	tabela	1.
	 Se	houver	qualquer	desnível	acima	desta	 tolerância,	 tome	como	 referência	a	 leitura	do	nível	da	
extremidade	esquerda	e	proceda	como	descrito	abaixo	(ver	figura	2):
	 -	Se	A	e	B	estiverem	mais	altos	que	B	e	C,	aperte	o	parafuso	3B,	localizado	no	lado	oposto	do	lado	
mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de 
referência (extremidadeesquerda).
	 -	Se	B	e	C	estiverem	mais	altos	que	A	e	B,	aperte	o	parafuso	3A,	localizado	no	lado	oposto	do	lado	
mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de 
referência (extremidade esquerda).
d. Movimente novamente o carro para a esquerda, faça uma nova referência e desloque o carro para a 
direita.	Verifique	se	há	qualquer	variação	acima	da	tolerância	especificada	em	relação	à	referência.	
Se houver diferença, repita o procedimento dependendo do plano mais alto.
2.1.1.2. Ajuste Longitudinal
a. Posicione o carro no centro do barramento e tome como referência o nível colocado 
longitudinalmente.
	 -	Movimente	o	carro	para	a	esquerda	com	o	nível	colocado	longitudinalmente	ajustando	de	zero	a	
“X” mais baixo que o centro.
	 -	Movimente	o	carro	para	a	direita	com	o	nível	colocado	longitudinalmente	ajustando	de	zero	a	“X”	
mais baixo que o centro.
Considerar	“X”	como	o	valor	da	tolerância	especificada	na	tabela	1
2 - MANUTENÇÃO GERAL
c. Posicione o carro transversal no centro do barramento.
d.	 Nivele	 a	 máquina	 através	 dos	 parafusos	 niveladores	 até	 que	 as	 bolhas	 nos	 níveis	 estejam	
aproximadamente no centro.
Exemplo: Se a bolha estiver à esquerda, aperte os parafusos do lado direito e vice-versa.
Nota:	A	bolha	sempre	se	moverá	para	o	lado	do	parafuso	apertado.
2.1.1.1. Ajuste Transversal
a. Depois que as bolhas estiverem no centro do nível, com o carro no centro do barramento, movimente o 
carro	inteiramente	para	a	esquerda.	Verifique	a	posição	da	bolha	no	nível	colocado	transversalmente.	
Seguindo o mesmo procedimento do item "d" acima, execute o nivelamento, de modo que a bolha 
esteja no centro do nível.
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 7
Se	ocorrerem	as	condições	seguintes,	proceda	como	segue	(ver	figura	2):
•		 Centro acima de “X” mais alto que as extremidades: Solte igualmente os parafusos 2A e 2B;
•		 Centro mais baixo que as extremidades: Aperte igualmente os parafusos 2A e 2B;
•		 Extremidade esquerda mais alta que o centro: Solte igualmente os parafusos 1A e 1B;
•		 Extremidade esquerda acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusos 
1A e 1B;
•		 Extremidade direita mais alta que o centro: Solte igualmente os parafusos 3A e 3B;
•		 Extremidade direita acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusos 3A 
e 3B.
Se o barramento estiver transversalmente desnivelado, repita os procedimentos de ajuste 
transversal e longitudinal.
Manual de Operación
S64917A 45Centur 30D
1A 2A
1B 2B
3A
3B
LADO BLADO D
LADO A
LADO C FIG. 2
Si ocurrir las condiciones siguientes, proceda como sigue:
• Centro arriba de "X" más alto que las extremidades: Suelte igualmente los tornillos 2A
y 2B (fig.2).
• Centro más bajo que las extremidades: Apriete igualmente los tornillos 2A y 2B (fig.2).
• Extremidad izquierda más alta que el centro: Suelte igualmente los tornillos 1A y 1B
(fig.2).
• Extremidad izquierda arriba de "X" más baja que el centro: Apriete igualmente los
tornillos 1A y 1B (fig.2).
• Extremidad derecha más alta que el centro: Suelte igualmente los tornillos 3A y 3B
(fig.2).
• Extremidad derecha arriba de "X" más baja que el centro: Apriete igualmente los
tornillos 3A y 3B (fig.2).
Si la bancada está transversalmente desnivelada, repita los procedimientos.
IMPORTANTE
• La nivelación debe verificarse a cada 2000 horas, para mantener la máquina en
buenas condiciones de operación.
Considerar "X" como el valor de la tolerancia especificada en la tabla 1
2 - MANUTENÇÃO GERAL
•	O	nivelamento	deve	ser	verificado	a	cada	6	meses,	para	manter	a	máquina	em	boas	condições	
de operação.
IMPORTANTE
Figura	2
8 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.2. CABEÇOTE
O cabeçote é um dos mais importantes componentes para a obtenção de bons resultados 
numa usinagem de precisão.
O	eixo-árvore	é	montado	sobre	rolamentos	de	alta	precisão,	lubrificados	permanentemente.	
A	menos	que	seja	absolutamente	necessário,	não	deverão	ser	feitos	ajustes	e	peças	não	deverão	
ser substituídas.
2.2.1. Encoder de Posição
O	eixo	árvore	é	conectado	a	um	encoder	de	posição	através	de	uma	correia	dentada	com	uma	
relação de transmissão 1:1. A função do encoder é informar ao comando CNC a posição angular 
e	a	rotação	do	eixo	árvore,	permitindo	o	sincronismo	perfeito	entre	o	eixo	árvore	e	o	avanço	numa	
operação de roscagem.
O	conjunto	do	encoder	de	posição	está	instalado	próximo	ao	eixo	árvore,	e	é	acionado	por	
polias	e	correia	dentada,	corretamente	ajustadas	de	fábrica.	Em	condições	normais	de	trabalho,	não	
serão	necessários	ajustes,	mas	se	ocorrerem	ruídos	anormais	nessa	parte	da	máquina,	verifique	
a	correia	dentada.	Se	os	dentes	estiverem	danificados,	a	correia	deve	ser	substituída	e	 tensão	
excessiva deve ser evitada.
Correia Dentada
Conjunto do Encoder
Vista	Frontal
- Afrouxe os parafusos (1) e movimente o encoder para a esquerda 
através do oblongo;
- Remova a correia velha;
- Coloque a correia nova;
- Ajuste a tensão da correia movimentando o encoder para a 
direita;
-	Para	finalizar,	aperte	os	parafusos	(1).
1
•	Procedimento para substituição/ajuste da correia:
1
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 9
2 - MANUTENÇÃO GERAL
NOTA
Se	por	qualquer	razão	o	eixo-árvore	precisar	ser	desmontado,	seus	rolamentos	devem	ser	limpos	
e	lubrificados	novamente	com	graxa	especial	ISOFLEX	NBU-15	(KLÜBER).
2.2.2.	 Lubrificação
O	cabeçote	é	composto	de	um	cartucho	para	o	eixo	árvore	e	possui	variação	contínua	de	
velocidades em uma única gama. 
Os	rolamentos	do	eixo-árvore	são	lubrificados	permanentemente	com	graxa	especial	prevista	
para durar toda a vida dos rolamentos.
Esses rolamentos são protegidos por labirintos que impedem a contaminação da graxa pelo 
óleo.
2.2.3. Alinhamento
Antes	de	verificar	o	alinhamento	do	cabeçote	certifique-se	de	que	a	máquina	esteja	corretamente	
nivelada.
Em	condições	normais,	o	alinhamento	do	cabeçote	não	é	necessário.	Entretanto,	se	por	qualquer	
razão,	ocorrer	desalinhamento	ou	o	cabeçote	for	substituído,	deve-se	tomar	o	máximo	cuidado	com	
a operação de alinhamento.
NOTA
	 •	O	alinhamento	do	cabeçote	é	uma	operação	que	influencia	diretamente	na	precisão		da	
máquina	e	somente	deve	ser	feito	por	pessoal	qualificado.
2.2.3.1.	 Verificação	do	alinhamento	utilizando	haste	usinada
Utilizando	uma	barra	de	aço	ø50mm	e	comprimento	útil	 de	medição	de	300mm,	proceder	
a	medição	utilizando	um	 relógio	milesimal	em	 três	pontos	da	haste,	distribuídos	nos	300mm	de	
comprimento	e	verificar	a	conicidade.	Se	necessário,	proceder	o	alinhamento	do	cabeçote	de	acordo	
com	procedimentos	já	descritos.
a) 0,015mm
Somente para frente 
 
b) 0,020mm 
Somente para cima
Cilindricidade recomendada 
para a haste = 0,003mm
b
a
Para	 efetuar	 a	 correção,	 verificar	 o	 próximo	 item:	 “Procedimentos	 para	 o	 alinhamento	 do	
cabeçote”.
10 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
•	 PLANO	 HORIZONTAL
4
3
VISTA	FRONTAL
DO CABEÇOTE
VISTA TRASEIRA
DO CABEÇOTE
•	 PLANO	 VERTICAL
1
O alinhamento no plano vertical é feito ajustando-se a altura dos calços (1) que suportam o 
cabeçote no barramento.
No	plano	horizontal,	o	cabeçote	é	alinhado	e	travado	na	posição	correta,	através	de	parafusos	
que	atuam	no	corpo	do	cabeçote	da	máquina	e	no	barramento	como	mostrado	na	figura	abaixo.	
Para o alinhamento deve-se seguir o seguinte procedimento:
- Soltar os parafusos do cartucho (2); 
-	Manter	os	parafusos	fixos	ao	barramento	(3),	
- Atuar sobre os parafusos no cabeçote (4). 
Após alinhamento manter todos os parafusos 
fixos	ao	cabeçote	e	barramento.
2
2.2.3.2. Procedimentos para o alinhamento do cabeçote
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 11
2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.2.4. Levantamento e Transporte do Cabeçote
	 Para	levantar	o	cabeçote,	utilize	olhais	de	suspensão	e	dispositivos	seguros.Manual de Manutenção
14 S61676DCentur 30D
Olhais de suspensão
Centur 30D 250 kg (550 lb)
Peso estimado do cabeçote
12 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
Manual de Manutenção
16 S61676DCentur 30D
Manual de Manutenção
16 S61676DCentur 30D
2 - MANUTENÇÃO GERAL
O cabeçote móvel possui um sistema de alinhamento lateral 
através de parafusos e chavetas.
Para o alinhamento do cabeçote móvel, proceda como 
segue:
A) Remova os parafusos (1 e 2).
B) Atue nos parafusos (3) para obter o alinhamento de acordo 
com a coincidência dos índices existentes no corpo e base do 
cabeçote móvel.
C)	 Fixe	os	parafusos	(1	e	2).
 
IMPORTANTE
	 O	 cabeçote	móvel	 sai	 da	 fábrica	 perfeitamente	 alinhado,	 porém	é	 aconselhável	
uma	verificação	a	cada	4000	horas	de	trabalho.	O	alinhamento	do	cabeçote	móvel	é	uma	
operação	que	influencia	diretamente	na	precisão	da	máquina	e	somente	deve	ser	feito	
por	pessoal	qualificado.
2.3.1. Alinhamento
IMPORTANTE
 É importante para a conservação do conjunto manter o Ponto CM4 montado no conjunto 
mesmo	que	não	esteja	em	uso,	evitando	a	entrada	de	impurezas.
O cabeçote móvel é provido de um Ponto CM4, o qual pode ser extraído manualmente. Para 
isto,	avançar	a	manga	até	que	se	 torne	visível	o	 rasgo	de	extração,	utilize	a	cunha	de	extração	
e bata suavemente na mesma até que o ponto se solte da manga. Remova o ponto e a cunha 
manualmente.
Ponto CM4
Cunha Extratora
Rasgo na manga
Manga
1
3
1
3 2
2.3. CABEÇOTE MÓVEL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 13
2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.3.2.	 Alinhamento	utilizando	haste	usinada
Utilizando	uma	barra	de	aço	ø50mm	e	comprimento	útil	 de	medição	de	300mm,	proceder	
a	medição	entre	pontas	utilizando	um	relógio	milesimal	em	três	pontos	da	haste,	distribuídos	nos	
300mm	de	comprimento	e	verificar	o	desalinhamento.	Se	necessário,	proceder	o	alinhamento	do	
cabeçote	móvel	de	acordo	com	procedimentos	já	descritos.
0,04mm
(mais	alto	em	relação	ao	cabeçote	fixo	a	frio)
0,015mm
(Cabeçote Móvel para frente - lado do operador)
Cilindricidade recomendada 
para a haste = 0,003mm
b
a
2.3.3. Acesso ao cabeçote móvel
O	cabeçote	móvel	está	posicionado	na	extremidade	direita	do	barramento	da	máquina.	
A	máquina	é	equipada	com	uma	segunda	porta	frontal,	o	acesso	ao	cabeçote	móvel	se	dá	
deslocando a porta direita para o lado esquerdo.
S98180**
Cobertura do Cabeçote Móvel
Porta Direita
14 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
1
2.4. MESA E SUPORTE TRANSVERSAL
O movimento da mesa sobre o barramento (Eixo Z) e do carro transversal sobre a mesa (Eixo 
X)	dão	à	ferramenta	os	dois	movimentos	necessários	para	a	operação	de	torneamento.
2.4.1. Operação da Mesa (Eixo Z)
A mesa se desloca na direção do eixo Z acionada por um servomotor, o qual é acoplado ao 
fuso de esferas recirculantes (1) por meio de polias (2) e correia dentada (3). O fuso (1) é suportado 
por	dois	mancais	fixados	no	barramento.
Disposição dos 
rolamentos (7) Fabricante
DB NSK
2.4.1.1. Troca de rolamentos
No	 mancal	 dianteiro	 (4),	 localizado	 do	 lado	 do	 cabeçote,	 são	
montados dois rolamentos de contato angular (5 e 6). No caso da 
desmontagem do fuso, deve-se atentar para a correta posição de 
montagem (7) destes rolamentos.
No mancal traseiro (8) é montado um rolamento de esferas (9) 
blindado,	com	lubrificação	permanente,	o	qual	não	requer	uma	disposição	correta	para	montagem.
2.4.1.2. Graxa
Os	rolamentos	(5	e	6)	são	lubrificados	com	graxa	(ISOFLEX	
NBU-15	-	Klüber).	Esta	graxa	possui	longa	durabilidade	e	sob	
condições	 normais	 de	 funcionamento	 está	 especificada	 para	
10000 horas de operação. O volume de graxa por rolamento 
está	indicado	na	tabela	ao	lado.
Rolamentos Volume Graxa
Total nos 
jogos
5 e 6 0,7 c.c. 1,4 c.c.
2
3
46
5
7
8
9
15
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 15
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.1.3. Ajuste da pré-carga
Os	 rolamentos	 de	 contato	 angular	 são	montados	 com	uma	pré-carga	 definida	 para	 um	perfeito	
funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal.
A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados 
no mancal.
Para ajustar a pré-carga, deve-se montar a tampa (11) com o retentor (12) e o batente (10). Em 
seguida, deve-se posicionar a bucha distanciadora (13) e os rolamentos (5 e 6) no alojamento 
(atentando	para	a	correta	posição	de	montagem).	Feito	isto,	deve-se	levantar	a	medida	B	e	ajustar	
a tampa (14) com uma medida A, igual ao valor B + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se B = 5mm, a 
medida	A	deverá	ser	 igual	a	5,03	a	5,05mm.	Com	o	aperto	da	tampa	(14)	no	mancal,	este	valor	
adicional	se	tornará	a	pressão	de	contato	no	rolamento,	ou	seja,	a	pré-carga.
Após	o	ajuste	da	pré-carga	dos	rolamentos,	o	fuso	poderá	ser	montado.
Nota: Torque nos parafusos M8 das tampas (11 e 14) = 40 Nm
	 Torque	na	porca	SKF	(15)	=	25	Nm
 Os parafusos devem ser apertados alternadamente (em X)
Figura	Ilustrativa
65
1012
11
13
B
14
A
15
16 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
- Afrouxe os quatro parafusos (16) e movimente o servo motor para a esquerda através do oblongo;
- Remova a correia velha;
- Coloque a correia nova;
- Ajuste a tensão da correia movimentando o servo motor para a direita;
-	Para	finalizar,	aperte	os	parafusos	(16).
•		Tensionamento	das	correias
A	tabela	abaixo	contempla	os	valores	para	o	tensionamento	da	correia	utilizando	o	aparelho	Optibelt	TT3
Na	falta	deste	aparelho,	deverá	ser	utilizado	um	aparelho	apropriado	para	correia	dentada.
16
NOTA
Verificar	a	condição	da	correia	a	cada	4000	horas	e	substituí-la	se	necessário.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia:
Tensão	da	Correia	(frequência	-	Hz)
Correia Nova Correia Usada
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
121 127 101 108
Desalinhamento 
Angular 
Permissível
Desalinhamento 
Paralelo 
Permissível
0,25º 0,5mm
Outro	 item	 importante	 a	 ser	 verificado	 é	 o	 desalinhamento	 da	 correia,	 o	 qual	 pode	 influenciar	 no	
desempenho	e	resultar	no	desgaste	 irregular	e	na	perda	de	ajuste	do	tensionamento.	Na	figura	abaixo	
pode-se	verificar	os	dois	tipos	de	desalinhamentos	existentes:	o	paralelo	e	o	angular.	Favor	atentar	para	
os valores permissíveis:
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance.Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN and from driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance. Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN and from driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
Desalinhamento Paralelo
Desalinhamento Angular
Angulo de desalinhamento
Angulo de desalinhamento
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 17
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.2. Operação do Carro Transversal (Eixo X)
O servomotor (1), conectado ao fuso de esferas (2) por meio de polias (3 e 4) e correia dentada 
(5), movimenta carro transversal (eixo X) (6) através do deslocamento da porca (7).
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11 12
2
X
2.4.2.1. Troca de rolamentos
O mancal traseiro (10), é montado com um jogo de rolamentos axiais de esferas de contato 
angular (11 e 12). No caso da desmontagem do fuso, deve-se atentar para a correta posição de 
montagem destes rolamentos (vide item: Ajuste da pré-carga). 
No	corpo	da	mesa	 (9)	é	montado	um	 rolamento	de	esferas	 (8)	 blindado,	 com	 lubrificação	
permanente, o qual não requer uma disposição correta para montagem e o ajuste de pré-carga.
18 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.2.2. Graxa
Os	rolamentos	de	contato	angular	(11	e	12)	são	lubrificados	
com	graxa	(ISOFLEX	NBU-15	-	Klüber).	Esta	graxa	possui	longa	
durabilidade	e	sob	condições	normais	de	 funcionamento	está	
especificada	para	10.000	horas	de	operação.	O	volume	de	graxa	
por	rolamento	está	indicado	na	tabela	ao	lado.
Rolamentos
(posição)
Volume 
Graxa
Volume
total
11 e 12 0,5 c.c. 1 c.c.
2.4.2.3. Ajuste da pré-carga
Os	rolamentos	de	contato	angular	(11	e	12)	são	montados	com	uma	pré-carga	definida	para	um	
perfeito funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal.
A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados 
no mancal.
Para ajustar a pré-carga, deve-se colocar os rolamentos (11 e 12) no alojamento atentando para a 
correta posição de montagem e levantar a medida A. Em seguida, a tampa (13) deve ser ajustada 
com uma medida B, igual ao valor A medido + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se A = 5mm, a medida 
B	deverá	ser	de	5,03	a	5,05mm.	Com	o	aperto	da	tampa	no	mancal,	este	valor	adicional	se	tornará	
a pressão de contato no rolamento, ou seja, a pré-carga. 
Após	o	ajuste	da	pré-carga	dos	rolamentos,	o	fuso	(2)	poderá	ser	montado.
A B
Nota: Os parafusos da tampa (13) devem ser apertados 
alternadamente (em X) com torque de 40Nm.
 Torque na porca de regulagem (14) = 17Nm
14
12
11
13
2
Disposição dos 
rolamentos (11 e 12)
DB (< >)
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 19
- Afrouxe os quatro parafusos (15) e movimente a 
flange	de	fixação	do	servo	(16)	para	a	cima	através	
do oblongo;
- Remova a correia velha;
- Coloque a correia nova;
-	Ajuste	a	tensão	da	correia	movimentando	a	flange	de	
fixação	para	baixo;
-	Para	finalizar,	aperte	os	parafusos	(15).
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.2.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia:
NOTA
Verificar	a	condição	da	correia	a	cada	4000	horas	e	substituí-la	se	necessário.
•		Tensionamento	das	correias
A	tabela	abaixo	contempla	os	valores	para	o	tensionamento	da	correia	utilizando	o	aparelho	Optibelt	TT3
Na	falta	deste	aparelho,	deverá	ser	utilizado	um	aparelho	apropriado	para	correia	dentada.
Tensão	da	Correia	(frequência	-	Hz)
Correia Nova Correia Usada
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
112 118 94 101
Desalinhamento 
Angular 
Permissível
Desalinhamento 
Paralelo 
Permissível
0,25º -
Outro	 item	 importante	 a	 ser	 verificado	 é	 o	 desalinhamento	 da	 correia,	 o	 qual	 pode	 influenciar	 no	
desempenho	e	resultar	no	desgaste	 irregular	e	na	perda	de	ajuste	do	tensionamento.	Na	figura	abaixo	
pode-se	verificar	os	dois	tipos	de	desalinhamentos	existentes:	o	paralelo	e	o	angular.	Favor	atentar	para	
os valores permissíveis:
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance. Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN andfrom driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance. Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN and from driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
Desalinhamento Paralelo
Desalinhamento Angular
Angulo de desalinhamento
Angulo de desalinhamento
15
16
20 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.4.3. Guias
A mesa move-se sobre o barramento acionada por fuso de esferas recirculantes (eixo Z) 
e é recoberta com turcite nas superfícies de contato com as guias do barramento, as quais são 
temperadas	e	retificadas.
O	contato	entre	o	turcite	e	o	ferro	fundido	reduz	o	coeficiente	de	atrito	em	relação	ao	contato	
ferro com ferro proporcionando menos esforço de deslocamento.
Na	parte	superior	da	mesa,	há	uma	guia	temperada	e	retificada.	O	carro	transversal	desliza-se	
sobre essa guia através do movimento provido pelo fuso X, a eliminação de folga entre as guias do 
carro transversal e as guias da mesa é obtida através do ajuste de uma régua cônica.
2.4.4. Regulagem da régua cônica
O	Centur	30D	possui	3	(três)	réguas	cônicas	utilizadas	para	eliminar	a	folga	mecânica	dos	
conjuntos	deslizantes,	sendo	que	1	(uma)	régua	está	localizada	no	carro	transversal	(eixo	X)	e	2	
(duas)	réguas	estão	localizadas	no	carro	longitudinal	(eixo	Z).
As réguas cônicas devem ser ajustadas (apertadas) de modo a eliminar a folga entre o carro 
transversal com o prisma da mesa e o carro longitudinal com o barramento. O aperto excessivo das 
réguas pode causar o travamento do conjunto.
Ao	ajustar	 a	 régua	 cônica,	 deve-se	 levar	 em	 consideração	 que	 este	 ajuste	 irá	 deslocar	 o	
eixo lateralmente até a régua se acomodar e eliminar a folga. Por este motivo, deve-se afrouxar os 
parafusos	da	porca	do	fuso,	para	permitir	um	movimento	livre	do	eixo	e	não	danificar	o	fuso.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
1
1
2
2
Parafuso de 
regulagem do 
carro transversal
Parafuso de 
regulagem do 
carro longitudinal
Parafuso de 
regulagem do 
carro longitudinal
Turcite
Régua Cônica
34
Vista A
Vista A
5
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 21
A	regulagem	da	 régua	é	uma	operação	que	 influencia	diretamente	na	precisão	da	
máquina	e	somente	deve	ser	feita	por	pessoal	qualificado.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.4.4.1. Procedimento para ajuste da régua do carro transversal (eixo X): 
A)	 Desligar	a	máquina.	Retirar	os	quatro	parafusos	(1)	e	os	dois	pinos	de	guia	(2)	de	fixação	da	porca	do	
fuso no carro transversal. Dessa forma, o carro transversal torna-se livre;
B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro transversal pelo furo do raspador de 
cavacos;
C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua;
D) Com uma chave Allen 5 mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta 
por	vez,	para	pressionar	a	régua	para	dentro	do	carro	transversal	até	eliminar	a	folga;
 Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia;
E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a 
régua	fique	travada	entre	os	dois	parafusos;
F)	 Movimentar	o	carro	transversal	manualmente	nos	dois	sentidos	para	certificar	que	o	movimento	está	
suave;
G) Reposicionar os furos do carro transversal sobre a porca do fuso e reaperte os parafusos (1) de 
fixação	da	porca	do	fuso.
H)	 Ligar	a	máquina.	Movimentar	o	carro	transversal	e	verificar	se	o	eixo	movimenta	suavemente	sem	a	
ocorrência de sobrecarga no servomotor.
I) Passar alargador de 8 mm nos furos e colocar os pinos de guia (2) retirados no início do 
procedimento.
2.4.4.2. Procedimento para ajuste das réguas do carro longitudinal (eixo Z):
A)	 Desligar	a	máquina.	Afrouxar	os	parafusos	(5)	da	porca	do	fuso	do	eixo	Z;
B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro longitudinal;
C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua;
D) Com uma chave Allen 5mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta 
por	vez,	para	pressionar	a	régua	para	dentro	do	carro	longitudinal	até	eliminar	a	folga;
 Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia;
E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a 
régua	fique	travada	entre	os	dois	parafusos;
F)	 Reaperte	os	parafusos	da	porca	do	fuso	do	eixo	Z	soltos	no	início	do	procedimento;
G)	 Ligar	a	máquina.	Movimentar	o	carro	longitudinal	e	verificar	se	o	eixo	movimenta	suavemente	sem	
a ocorrência de sobrecarga no servomotor.
22 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.4.5. Suporte do ponto de referência - Eixo Z
O	suporte	do	ponto	de	refência	tem	como	finalidade	identificar	o	ponto	zero	do	eixo	Z.	
Esta	 identificação	se	dá	através	de	micros	 localizados	na	parte	 interna	da	mesa,	os	quais	
mandam	ao	CNC	uma	mensagem	de	localização	para	que	o	"zeramento"	seja	efetuado.
Suporte do Ponto 
de Referência
O	suporte	do	ponto	de	referência	sai	de	fábrica	ajustado	e	lacrado	no	
limite de curso do eixo "Z".
Pino de Regulagem 
do micro
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 23
D
C
E
A
B
2.5. MOTORIZAÇÃO
A	Motorização	é	composta	basicamente	por	um	Motor	Elétrico	AC	que	está	localizado	na	coluna	
grande (C), por polias movida e motora e correia Micro "V".
Depois de algum tempo de uso, a correia (D) 
pode afrouxar devido ao desgaste natural. Se isto 
ocorrer, proceda como segue para substituí-la e/ou 
ajustá-la:
•	 Solte	os	4	parafusos	(A)	que	fixam	o	suporte	
(B).
•	 Atue	sobre	as	2	porcas	(E)	e	movimente	o	
suporte (B) para substituir e/ou ajustar a correia.
•	 Depois	 de	 substituir	 ou	 ajustar	 a	 correia,	
aperte os 4 parafusos(A).
Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler 
cuidadosamente	o	manual	do	motor	que	acompanha	a	máquina.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.5.1. Tensionamento das correias
•	 A tabela abaixo contempla os valores para o 
tensionamento	 da	 correia	 utilizando	 o	 aparelho	
Optibelt TT3
•	 Na	falta	do	aparelho	mencionado	acima,	deverá	
ser	utilizado	um	aparelho	indicado	para	correia	
micro V.
Configuração	da	
Máquina
Tensão	da	Correia	(Hz)
Correia Nova Correia Usada
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
C30D ASA A2-5” 40 41 37 38
C30D ASA A2-6” 42 43 39 40
•	 Outro	item	importante	a	ser	verificado	é	o	desalinhamento	da	correia,	o	qual	pode	influenciar	no	
desempenho	e	resultar	no	desgaste	irregular	e	na	perda	de	ajuste	do	tensionamento.	Na	figura	
abaixo	pode-se	verificar	os	dois	 tipos	de	desalinhamentos	existentes:	o	paralelo	e	o	angular.	
Favor	atentar	para	os	valores		permissíveis:
Desalinhamento 
Angular 
Permissível
Desalinhamento 
Paralelo 
Permissível
0,25º 3,5mm
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance. Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN and from driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
70
6
ENGINEERING DATA
5. BELT INSTALLATION AND
DRIVE ALIGNMENT
Provision should be made for centre distance adjustment,
according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the
idler position so that the belt can be slipped easily onto
the drive. When installing a belt, never force it over a
flange. This will damage the belt tensile member.
Synchronous belt performance may be affected by
misalignment, which can result in inconsistent belt wear
and premature tensile failure.
Synchronous belts typically are made with high modulus
tensile members which provide length stability over the
belt life. Consequently, misalignment does not allow
equal load distribution across the entire belt top width.
In a misaligned drive, the load is being carried by only a
small portion of the belt top width, resulting in reduced
performance. Proper drive alignment is especially
important when using Poly Chain® GT2 belts because of
the extra high modulus cords and premium polymers
used.
There are two types of misalignment: parallel and angular.
Parallel misalignment is where the driveR and driveN
shafts are parallel, but the two pulleys lie in different
planes. When the two shafts are not parallel, the drive is
angularly misaligned.
A fleeting angle is the angle at which the belt enters and
exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and
angular misalignments.
Any degree of pulley misalignment will result in some
reduction of belt life, which is not accounted for in the
normal drive design procedure. Misalignment of all
positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per
metre of centre distance. Misalignment should be
checked with a good straight edge tool. The tool should
be applied from driveR to driveN and from driveN to
driveR so that the effect of parallel and angular
misalignment is taken into account.
Drive misalignment can also cause belt tracking problems.
However, some degree of belt tracking is normal and
won’t affect performance.
Parallel misalignment
Angular misalignment
CL
Fleeting angle
CL
Fleeting angle
Desalinhamento Paralelo
Desalinhamento Angular
Angulo de desalinhamento
Angulo de desalinhamento
24 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
Desligue sempre a Chave Geral antes de acessar o ventilador. Esse acesso 
somente	pode	se	dar	quando	o	eixo	árvore	e	o	ventilador	estiverem	completamente	
parados.
Nunca	tente	acessar	esses	dispositivos	enquanto	a	máquina	estiver	energizada.	Há	
riscos de sérios acidentes.
Recomenda-se limpar o ventilador do motor a cada 4000 horas.
Não use qualquer produto químico que possa afetar o material.
Motor Principal - Ventilador
Ventilador
Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler 
cuidadosamente	o	manual	do	motor	que	acompanha	a	máquina.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
 
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Peso do Motor (aprox.)
Centur 30D/C420 63kg (139 lb)
Olhais de suspensão
2.5.2. Levantamento e Transporte do Motor Elétrico (caso de substituição)
Para levantar o motor elétrico use Olhais de Levantamento e dispositivos de levantamento adequados.U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 25
Lubrificação
Automática
As guias do barramento, da mesa, do carro transversal e os fusos de esferas 
recirculantes	 são	 lubrificados	 pelo	 Sistema	 de	 Lubrificação	 Automática.
O	 sistema	 contém	 uma	 bomba	 automática	 intermitente	 acionada	 por	 um	 motor	 elétrico	
com	 ciclos	 de	 injeção	 de	 óleo	 regulados.	 Os	 distribuidores	 de	 fluxo	 enviam	 óleo	 aos	 pontos	
de atrito.
Nem	 todos	 os	 óleos	 lubrificantes	 são	 compatíveis	 com	 todos	 os	 líquidos	 refrigerante.	
O	 óleo	 lubrificante	 deve	 apresentar,	 junto	 ao	 líquido	 refrigerante	 um	 bom	 comportamento	
de	 desemulsificação.
Os	 fornecedores	 de	 lubrificantes	 podem	 informar	 sobre	 a	 compatibilidade	 do	 óleo	
lubrificante	 com	 o	 líquido	 refrigerante.
Volume de Descarga do Óleo e Tempo de Ciclo
O	 Lubrificador	 MMXL-III	 é	 uma	 bomba	 automática	 de	 pistão	 intermitente	 que	 envia:
•	 1,5cc	 por	 curso	 a	 cada	 6	 minutos	 (frequência	 50Hz);
•	 1,5cc	 por	 curso	 a	 cada	 5	 minutos	 (frequência	 60Hz).
Pressão de Descarga
43	 PSI	 (3	 Kgf/cm2).	 A	 pressão	 de	 pico	 do	 sistema	 irá	 diminuir	 quando:
1 - O volume de descarga diminuir.
2 - O número de dosadores aumentar. 
3 - A viscosidade do óleo aumentar.
 
Gama de Viscosidade do Óleo
150 a 8000 SSU à temperatura de operação.
Óleo usado: DIN 51502 CGLP 68 para guias.
Capacidade do Reservatório
0.5 gal (1,8 litros)
Filtro	de	Lubrificação
Deve ser inspecionado periodicamente e limpo ou trocado, conforme requerido.
Motor
Sincrônico	 de	 220	 V	 (50/60	 Hz),	 3	 Watts.
2.6.	 SISTEMA	DE	LUBRIFICAÇÃO	AUTOMÁTICA
Vista Superior
2 - MANUTENÇÃO GERAL
26 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
IMPORTANTE !
Se	o	lubrificador	não	estiver	atuando	as	possíveis	causas	podem	ser:
•	 Baixo	nível	de	óleo
•	 Óleo	contaminado
•	 Tubos	obstruídos
•	 Tubos	rompidos	(linha	aberta)
•	 Sujeira	no	filtro	de	sucção
•	 Danos	na	tubulação	na	bomba
•	 Viscosidade	de	óleo	inadequada
•	 Ar	no	sistema	de	tubulação
•	 Pressostato
•	Filtro	de	Sucção		
 
	 É	recomendável	substituir	o	filtro	de	sucção	a	cada	12	meses	de	operação.	
	 É	necessário	desmontar	a	bomba	separando-a	do	reservatório,	para	se	ter	acesso	
ao	filtro.			
	 Código	do	filtro:	Romi	R38059	/	LUBE	489010	
Filtro	de		
Sucção
Trava
2.6.1. Manutenção periódica
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 27
2 - MANUTENÇÃO GERAL
•	Unidades	de	Fluxo	(dosadores)
	 É	 recomendável	 substituir	 as	 unidades	 de	 fluxo	 a	 cada	 12	 meses.	 Em	 caso	
de	 necessidade	 de	 substituição	 das	 unidades	 de	 fluxo,	 consultar	 esquema	 de	
lubrificação.		
	 Veja	os	códigos		das	unidades	de	fluxo	no	catálogo	de	peças.		
 
•	Filtro	de	Linha		
	 É	recomendável	substituir	o	filtro	de	 linha	a	
cada 12 meses de operação.
 
	 Códigos	do	filtro:	ROMI	R92135	/	código	da	
LUBE: 109311
Unidade de 
Fluxo
Filtro	de	Linha
2 - MANUTENÇÃO GERAL
Nunca use óleo de tipo ou marca diferente. Isto pode causar decomposição 
química formando resíduo de viscosidade devido aos diferentes aditivos usados 
pelos fornecedores. Esse resíduo de viscosidade pode obstruir as saídas 
dosadas	para	os	pontos	de	lubrificação.		Use	sempre	óleo	com	viscosidade	e	
qualidade recomendadas.
Se houver uma troca de marca ou fornecedor do óleo, substitua completamente 
o óleo do sistema, incluindo o óleo remanescente na tubulação.
28 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
Manual de Manutenção
24 S61676DCentur 30D
Porca
•	Regulagem do volume de descarga de óleo
Para	regulagem	do	volume	de	descarga	de	óleo	é	necessário	o	seguinte	procedimento:
•		 Regular	bomba	de	lubrificação	atuando	sobre	o	regulador,	girando-o	no	sentido	horário	ou	anti-ho-
rário.
•		 Aplicar	adesivo	vedante	(para	lacrar	a	regulagem)	entre	a	porca	e	o	regulador	e	entre	a	porca	e	o	
parafuso.
•		 Apertar	firmemente	a	porca	contra	o	regulador.
NOTA: Somente proceda a regulagem com o pistão de acionamento completamente livre da ação do 
motor.
Aplicar adesivo vedante
Regulador
REGULAR PARA
1.5cc
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 29
•	Troca de óleo
 
Se	necessário	trocar	o	óleo,	proceda	como	segue:
•	 Para	substituir	o	óleo	no	ínicio	de	um	turno,	drene	o	óleo	remanescente	no	reservatório,	 limpe	o	
reservatório	devidamente,	verifique	os	filtros	de	sucção	e	abasteça	o	reservatório	com	óleo	limpo.
•	 Se	a	substituição	do	óleo	ocorrer	no	final	de	um	 turno	ou	 fora	de	horários	normais	de	 trabalho,	
além do procedimento acima, drene completamente o óleo remanescente na tubulação, através de 
lubrificação	forçada,	acionando	a	bomba	de	lubrificação	manualmente.
 
LEMBRE-SE
Nunca pressione o 
pistão injetor para 
baixo
•	 Para	esta	operação,	o	pistão	injetor	localizado	
na	unidade	de	lubrificação	deve	estar	em	sua	
posição de repouso, para evitar que uma nova 
pressurização	ocorra	a	cada	6	minutos	e	desligue	
a	máquina.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
Manualmente,	puxe	o	pistão	injetor,	libere-o	e	aguarde	o	final	da	pressurização.	Repita	este	
procedimento	no	mínimo	20	vezes.
Não retire esta peneira ao 
abastecer o reservatório.
A parte superior da unidade 
de	lubrificação	deve	ser	
mantida sempre limpa.
30 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.7.	 DIAGRAMA	DE	LUBRIFICAÇÃO	DAS	GUIAS	E	FUSOSManual de Manutenção
26 S61676DCentur 30D
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
1- Prisma da Mesa 9- Prisma do Barramento 
4-	 Fuso	 de	 esferas	 (Eixo	 X)	 	 	 	 10-	 Prisma	 do	 Barramento
5- Prisma da Mesa 11- Prisma do Barramento
6- Régua dianteira 12- Assento Barramento/Mesa
7-	 Fuso	 de	 esferas	 recirculantes	 (Eixo	 Z)	 	 13-	 Régua	 traseira
8- Prisma do Barramento 14- Assento Barramento/Mesa 
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 31
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.8. SISTEMA PNEUMÁTICO (ACESSÓRIO)
2.8.1. Cabeçote Móvel e Placa pneumática
A pressão deve situar-se dentro do limite de 6 Bar.
O	ajuste	é	feito	através	da	válvula	do	filtro	regulador.
•	Procedimento	de	manutenção	(limpeza)	
	 -	Filtro	(F)	/	Filtro	regulador	(FR)
Verifique	semanalmente	a	situação	do	F/FR,	ou	diariamente	em	situações	onde	o	ar	comprimido	
de	alimentação	seja	precário.
Se	necessário,	promova	a	limpeza	como	segue:
•	 Afrouxe	os	parafusos	das	flanges	que	fixam	o	F/FR.
•	 Gire	no	sentido	anti-horário	a	proteção	de	metal	do	F/FR.
•	 Solte	o	elemento	filtrante	do	corpo	do	F/FR.	
•	 Lave	o	copo,	a	proteção	e	o	elemento	filtrante	com	água,	sabão	neutro	ou	com	querosene.	Não	use	
outros solventes químicos.
•	 Verifique	se	o	elemento	filtrante	está	em	boas	condições.	Se	não	estiver,					substitua-o.
•	 No	caso	de	filtros	coalescentes	(elemento	vermelho),	providencie	a	substituição	do	elemento,	se	
houver sinais de saturação.
•	 Fixe	o	conjunto	do	elemento	filtrante	ao	copo	e	monte	o	copo	com	protetor,	cuidando	para	que	o	anel	
de vedação esteja bem posicionado. 
	 -	Lubrificador	(LUB)
Proceda	à	limpeza,	se	verificar	água	ou	outras	impurezas	no	óleo,	ou	se	o	óleo	estiver	com	
características alteradas.
•	 Solte	os	parafusos	das	flanges	que	fixam	o	lubrificador.
•	 Gire	a	proteção	metálica	no	sentito	anti-horário.
•	 Lave	o	copo	e	outros	componentes	com	água,	sabão	neutro	ou	com	querosene.	Não	use	outros	
solventes químicos.
•	 Monte	o	vidro	com	o	protetor,	atentando	para	as	posições	do	copo,	do	anel	de	vedação	e	do	tubo	de	
plástico	condutor	de	óleo.																				
IMPORTANTE
Cabeçote Móvel Pneumático: 
Caso	a	pressão	da	rede	tenha	constante	queda	(inferior	a	4,5Kgf)		deve-se	proceder	
com	a	regulagem	do	pressostato	observando	o	limite	de	3Kgf.
32 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
 Reabastecimento	do	Lubrificador
•	 Conecte	 a	 válvula	 de	 latão	 da	 parte	 inferior	 do	 corpo	 do	 lubrificador	 ao	 recipiente	 com	óleo	 de	
reabastecimento (recomendado: ISO VG10 - classe CL - viscosidade = 10mm2/s 40ºC)através do 
tubo ou diretamente.
•	 Com	a	linha	de	ar	pressurizada,	aperte	para	baixo	o	botão	vermelho	situado	ao	lado	da	cúpula	visora.	
O	óleo	do	recipiente	será	sugado	para	dentro	do	copo.
•	 Quando	alcançar	o	nível	máximo,	libere	o	botão	vermelho	e	desconecte	a	válvula.
NOTA:		 No	caso	do	cabeçote	móvel,	o	reabastecimento	do	lubrificador	deve	ser	feito	retirando	o	copo	
manualmente e enchendo com óleo. Quando colocar o copo, deve-se atentar para a correta po-
sição do anel de vedação.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
Regulagem	do	gotejamento	do	lubrificador
•	 A	regulagem	do	gotejamento	do	lubrificador	é	feita	por	meio	do	parafuso	de	ajuste	localizado	na	parte	
superior do conjunto (como demonstrado abaixo).
		 Especificação	de	regulagem:	uma	gota	a	cada	4	a	6	aciomentos	da	manga	do	cabeçote	móvel	ou	
uma a duas gotas a cada ciclo de abertura e fechamento da placa.
Filtro	regulador	
de pressão
KIT PNEUMÁTICO DO CABEÇOTE MÓVEL
KIT PNEUMÁTICO DA PLACA 
COM CILINDRO INCORPORADO
Manômetro
Válvula	direcional
Lubrificador
Y321
Y322
Y421
Y422
VISTA SUPERIOR
Válvula	direcional
PressostatoFiltro	regulador	
de pressão
Manômetro
Lubrificador
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 33
•	Freqüência de manutenção
•	8	horas:	
	 -	Verifique	o	nível	do	óleo	lubrificante	e	acrescente	óleo	recomendado,	se	necessário.
•	90	horas:	
 - Coloque uma gota de óleo nos articuladores e garfos.
	 -	Certifique-se	de	que	os	manômetros	estejam	funcionando	corretamente.
	 -	Certifique-se	de	que	a	lubrificação	esteja	funcionando	corretamente.
	 -	Ajuste	o	gotejamento	se	necessário.
	 -	Verifique	se	não	há	dobras	nas	mangueiras	e	substitua-as	se	estiverem	danificadas.
•	360	horas:	
	 -	Verifique	todas	as	conexões	e	mangeiras	com	relação	a	vazamentos,	reaperte-as	ou	substitua-as	
se	necessário.
	 -	Certifique-se	de	que	não	haja	vazamentos	nas	válvulas	e	cilindros.
	 -	Limpe	os	elementos	filtrantes	de	conjuntos	de	preparação	de	ar.	Lave-os	com	água	e	sabão	ou	
com querosene (não use outro tipo de solvente). Depois, sopre com ar comprimido do lado oposto 
da passagem normal.
	 -	Lave	os	copos	do	filtro	com	água	ou	querosene	(não	use	solventes).
•	2000	horas:
	 -	Verifique	o	desgaste	das	buchas	dos	mancais	do	cilindro.	Substitua-as,	se	necessário.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
34 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.9. DIAGRAMAS PNEUMÁTICOS
2.9.1. Cabeçote Móvel Pneumático
PtPt -	Ajuste	de	Pressão:	4,5Kgf
2 - MANUTENÇÃO GERAL
S323
Y321 Y322
V321UTA321
VR321
CÓDIGO DESCRIÇÃO
UTA321 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR
Y321 SOLENÓIDE (Avança Cabeçote Móvel)
Y322 SOLENÓIDE (Recua Cabeçote Móvel)
V321 VÁLVULA DIRECIONAL
S323 PRESSOSTATO (Cabeçote Móvel Avançado)
2.9.2. Placa Pneumática com Cilindro Incorporado
S423
Y421 Y422
V421 V422UTA421
Y161
V161
Pt -	Ajuste	de	Pressão:	3Kgf
Pt
Não	aplicável	ao	mercado	CE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
UTA421 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR
Y421 SOLENÓIDE (Abre Placa)
Y422 SOLENÓIDE	(Fecha	Placa)
V421 VÁLVULA DIRECIONAL
V422 VÁLVULA DIRECIONAL
S423 PRESSOSTATO (Baixa Pressão)
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 35
2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.10. SISTEMA HIDRÁULICO (ACESSÓRIO)
O	Centur	30D		possui	como	acessório	uma	unidade	hidráulica:	para	cabeçote	móvel	hidráulico	
(acessório)	e	placa	hidráulica	(acessório).
2.10.1. Manutenção Periódica 
Óleo hidráulico:
•		 Verifique	o	nível	de	óleo	diariamente.	Caso	seja	observado	uma	variação	no	nível,	contatar	o	pessoal	
de	manutenção,	a	fim	de	diagnosticar	a	causa	e	reabastecer	a	unidade.
•		 Use	óleo	hidráulico	DIN51502	HLP	32.
•		 A	marca	amarela	superior	do	Indicador	de	Nível	de	Óleo	no	lado	do	tanque	de	fluído	hidráulico	indica	
o	nível	de	óleo	máximo	(capacidade	nominal)	desta	unidade	hidráulica.		
•		 A	marca	vermelha	abaixo	do	Indicador	de	Nível	de	Óleo,	indica	o	nível	mínimo.	
•		 Nunca	opere	a		bomba	com	o	nível	de	óleo	abaixo	da	marca	vermelha.	
Renovação de óleo: 
		•		 Cumpra	a	primeira	troca	de	óleo	após	as	500	horas	de	funcionamento.		
•		 As	renovações	subseqüentes	podem	ser	feitas	a	cada	3000	ou	5000	horas,	conforme	exigência	das	
condições operacionais.
•		 Mantenha	o	nível	de	óleo	no	reservatório,	observando	periodicamente	o	indicador	de	nível.	Com-
pletando-o	caso	necessário.
Filtro de sucção:
•		 Inspecione	e	limpe	o	filtro	após	as	90	primeiras	horas	e	a	cada	360	horas	de	operação.
	 O	filtro	está	localizado	dentro	da	unidade	hidráulica.
DADOS TÉCNICOS
Volume 25 litros
Pressão	Máx. 50 bar
Vazão 13,4	l/min	(50Hz)16	l/min	(60Hz)
Tipo de Óleo ISO VG 32
Temp. de Trabalho 50º C
Abastecimento de Óleo
Trocadores de Calor
Indicador de nível
Plug	para	Esvaziamento	do	Óleo
1
2
3
4
Cobertura	da	Unidade	Hidráulica
Volu
me d
o Re
serva
tório
: 
25 lit
ros
1
2
3
4
36 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2 - MANUTENÇÃO GERAL
Trocadores de Calor
Em	caso	de	necessidade	de	 limpeza	do	 trocador	de	calor,	a	parte	externa	deve	ser	 limpa	
com	ar	comprimido	ou	água.	A	direção	do	jato	necessita	ser	paralela	às	aletas	para	evitar	danos	às	
mesmas.
Um melhor resultado pode ser obtido adicionando-se detergente, mas deve-se estar atento a 
produtos	que	possam	danificar	o	alumímio.
Se	houver	óleo	ou	graxa	acumulada,	há	a	necessidade	de	limpeza	através	de	jato	de	vapor	
ou	água	quente.
Em	caso	de	necessidade	de	limpeza	na	parte	interna	do	trocador	de	calor,	este	deverá	ser	
desmontado. A sujeira pode ser removida através da circulação de produto desengraxante através 
do trocador. Esta operação pode durar entre 10 a 30 minutos.
O produto desengraxante que permanecer no interior do trocador de calor após a operação de 
limpeza	deve	ser	tirado	com	água	corrente.
Utilizar	água	corrente	após	a	operação	de	limpeza	interna	do	trocador	para	evitar	que	possam	
permanecer traços do produto desengraxante no interior do trocador.
IMPORTANTE
O	motor	elétrico	deve	ser	protegido	durante	a	operação	de	limpeza.
CUIDADO !
Operando	a	bomba	da	unidade	hidráulica	com	o	nível	de	óleo	abaixo	do	nível	
mínimo pode causar os seguintes acidentes : 
•		 	O	ar		fluirá	mais	facilmente	no	óleo	e	resultará	em	falha		da		bomba,	ruído,	
defeito	na	válvula	ou	pressão	instável.		
•	 	Ocorrerá	vibração	na	tubulação	resultando	em	vazamento	de	óleo.
•		 	A	qualidade	do	fluído	hidráulico	será	prejudicada.
Filtro de linha:
•		 É	 recomendada	a	 troca	de	óleo,	 substituição	do	elemento	filtrante	do	filtro	de	 linha	e	a	 limpeza	
do reservatório após as primeiras 1000 horas e a cada 2000 horas de operação ou no caso de 
contaminação.
	 Código	do	elemento	filtrante:	Romi	S12654	/	HDA	114.139
Nota:	O	filtro	de	 linha	é	monitorado	por	um	 indicador	eletrônico	que	é	acionado	quando	o	filtro	estiver	
saturado,	ocorrendo	no	painel	de	comando	um	alarme	sonoro	e	mensagem	de	filtro	sujo.	Durante	
partidas	a	 frio	poderá	ocorrer	o	acionamento	do	 indicador	devido	ao	aumento	da	viscosidade	do	
óleo	hidráulico,	se	isto	ocorrer,	aguarde	até	que	o	óleo	atinja	temperatura	normal	de	trabalho.	Se	o	
elemento	filtrante	não	estiver	contaminado,	o	indicador	se	rearmará	automaticamente,	caso	contrário	
o	elemento	filtrante	deverá	ser	substituído,	bem	como	o	óleo,	caso	este	esteja	contaminado.
•		 Durante	os	3	primeiros	meses	de	funcionamento,	verifique	o	trocador	de	calor	quanto	a	
entupimentos.	Posteriormente,	efetue	a	limpeza	do	mesmo	uma	vez	por	ano.	
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 37
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.10.2. Unidade Hidráulica da placa e do cabeçote móvel (ajustes)
A	 unidade	 hidráulica	 da	 placa	 e	 do	
cabeçote	móvel	está	 localizada	 junto	a	base	
da	máquina,	e	fica	completamente	protegida.	
Para ter acesso, deve-se remover a tampa de 
proteção.	O	indicador	de	pressão	fica	localizado	
na própria unidade, como demonstrado na 
figura	ao	lado:	
Capacidade do Reservatório: 25 litros
Indicador de nível Volume do Reservatório
PLACA HIDRÁULICA
CABEÇOTE MÓVEL HIDRÁULICO
Ä A	máxima	pressão	de	trabalho	da	unidade	hidráulicaé	35	
Bar. Porém, a regulagem da pressão de trabalho do cabeçote 
móvel	deve	ser	ajustada	em	função	do	peso	da	peça	que	será	
usinada.
Ä	Segue	na	 tabela	abaixo	a	máxima	pressão	de	 trabalho	em	 função	da	placa	hidráulica	
utilizada:
Nariz
(ASA) Placa Autoblok Cilindro Hidráulico
Pressão Máxima de 
Regulagem
A2-5” Autoblok BH-M 165 VNK	102-46 24 bar
A2-5” Autoblok BH-M 210 VNK	102-46 37 bar
A2-6” Autoblok BH-M 210 VNK	130-52 30 bar
A	força	de	avanço	da	manga		à	35	Bar	é	280	Kgf.
R
VISTA A VISTA B
1
2
1. Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel;
2. Manômetro - Informa a Pressão da Placa;
3. Regula a Pressão de trabalho do Cabeçote Móvel;
4. Regula a Pressão da Placa;
P(bar)
P(bar)
T30977
3
4
38 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.10.3. Diagrama Hidráulico
2 - MANUTENÇÃO GERAL
1 Tanque 10 Manifold
2 Bomba 11 	Modulo	de	válvulas
3 Motor 12 Pressostato
4 Ventilador 13 	Válvula	direcional
5 Respiro 14 	Modulo	de	válvulas
6 	Filtro 15 	Modulo	de	válvula
7 Indicador de Nivel 16 Parafusos de mont. do bloco
8 Manômetros 17 Parafusos de mont. do bloco
9 Isolante de Borracha 18 Pressostato
Placa
Abre	/	Fecha
Cabeçote Móvel
Avança / Recua
Cabeçote Móvel Hidráulico
1 - Válvula Reguladora de 
velocidade da manga
2 - Válvula de Retenção
3 - Pressostato (Manga Avançada)
4 - Válvula Reguladora de Pressão
5 - Válvula Direcional
1.1 - Regulagem do avanço (20mm/s 
à 35 bar) - Não alterar
3.1 - Regulado na Fábrica com 12 Bar
4.1 - Regula a Pressão de Trabalho do 
Cab. Móvel de acordo com a peça a 
ser fixada
1.2 - Regulagem do recuo (60mm/s à 
 35 bar) - Não alterar
• Não Alterar
4.2 - Manômetro - Informa a Pressão 
do Cabeçote Móvel
Placa Hidráulica
6 - Válvula limitadora de Pressão
7 - Válvula Reguladora de Pressão
8 - Válvula Direcional
6.1 - Regulado na Fábrica de acordo 
com a pressão máxima da Placa
7.1 - Regula a Pressão de Trabalho da 
Placa acordo com a peça a ser 
fixada
• Não Alterar
7.2 - Manômetro - Informa a Pressão 
da Placa
Unidade Hidráulica
9 - Pressostato (Linha Principal)
10 - Bomba da Unidade Hidráulica 
(regulado com 10 Bar acima da 
pressão máx. da Placa - min. 35 
Bar)
9.1 - Regulado na Fábrica com 15 Bar
10.1 - Regulado na Fábrica 
• Não Alterar
• Manômetro - Informa a Pressão 
da Linha Principal
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 39
2.10.4. Função dos Componentes da Unidade Hidráulica
Cabeçote Móvel Hidráulico
1 - Válvula Reguladora de 
velocidade da manga
2 - Válvula de Retenção
3 - Pressostato (Manga Avançada)
4 - Válvula Reguladora de Pressão
5 - Válvula Direcional
1.1 - Regulagem do avanço (20mm/s 
à 35 bar) - Não alterar
3.1 - Regulado na Fábrica com 12 Bar
4.1 - Regula a Pressão de Trabalho do 
Cab. Móvel de acordo com a peça a 
ser fixada
1.2 - Regulagem do recuo (60mm/s à 
 35 bar) - Não alterar
• Não Alterar
4.2 - Manômetro - Informa a Pressão 
do Cabeçote Móvel
Placa Hidráulica
6 - Válvula limitadora de Pressão
7 - Válvula Reguladora de Pressão
8 - Válvula Direcional
6.1 - Regulado na Fábrica de acordo 
com a pressão máxima da Placa
7.1 - Regula a Pressão de Trabalho da 
Placa acordo com a peça a ser 
fixada
• Não Alterar
7.2 - Manômetro - Informa a Pressão 
da Placa
Unidade Hidráulica
9 - Pressostato (Linha Principal)
10 - Bomba da Unidade Hidráulica 
(regulado com 10 Bar acima da 
pressão máx. da Placa - min. 35 
Bar)
9.1 - Regulado na Fábrica com 15 Bar
10.1 - Regulado na Fábrica 
• Não Alterar
• Manômetro - Informa a Pressão 
da Linha Principal
Identificação	dos	Pressostatos	e	Solenóides
Código Descrição
S423 Pressostato (Linha Principal)
S323 Pressostato (Manga Avançada)
Y321 Solenóide Avança (Cab. Móvel)
Y322 Solenóide Recua (Cab. Móvel)
Y421 Solenóide Abre Placa (Cab. Móvel)
Y422 Solenóide	Fecha	Placa	(Cab.	Móvel)
1
2
3
4
5
4.1
1.1
4.2
1.29
6
7
8
P
T
7.2 7.1
6.1
3.1
P
T
9.1
AB
10
10.1
B2
A2A1
B1
VISTA A
(Placa Hidráulica)
VISTA B
(Cabeçote Móvel Hidráulico)
Y422 Y421
Y322 Y321
S323
S423
2 - MANUTENÇÃO GERAL
40 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
2.11.	 SISTEMA	DE	REFRIGERAÇÃO
O	sistema	completo	de	refrigeração	contém	um	reservatório	localizado	na	parte	traseira	da	
máquina.	Este	sistema	é	usado	para	esfriar	as	ferramentas	de	corte	e	a			peça-obra	durante	a	usinagem,	
além	de	limpar	a	área	de	usinagem	contra	os	cavacos.	Ao	iniciar	o	turno	de	trabalho,	verifique	o	nível	
do	óleo	no	visor	do	reservatório	e	se	necessário,	acrescente	óleo	de	mesmas	características.
Para	evitar	contaminação	do	fluido	de	corte,	obstrução	e	outros	problemas,	atente	para	uma	
limpeza	frequente,	a	qual	dependerá	do	tipo	de	cavacos	produzidos	durante	a	usinagem.	
A	primeira	limpeza	deve	ser	feita	após	360	horas	de	operação.	
Bujão para 
escoamento
Tampa do Cesto
Cesto
•	Procedimento	para	limpeza	frequente:
- Retire a tampa do cesto;
-	Retire	o	cesto	e	proceda	com	a	limpeza	retirando	os	resíduos	acumulados;
-	Para	finalizar,	recoloque	o	cesto	e	a	tampa	no	tanque.
Para	limpeza	completa	do	tanque,	deve-se	retirar	o	bujão	localizado	no	lado	direito	inferior	do	
reservatório	afim	de	escoar	todo	o	líquido	refrigerante,	retirar	as	demais	tampas	e	proceder	com	a	
limpeza.
ATENÇÃO!
Para	realizar	a	limpeza	do	reservatório	
a	máquina	deve	estar	desligada.
Visor de Nível
ATENÇÃO!
Somente	deve	ser	usado	fluido	de	corte	específico	para	tornos	a	CNC	e	deve	estar	na	proporção	
de	 diluição	 recomendada	 pelos	 fornecedores.	 O	 uso	 de	 fluidos	 de	 corte	 impróprios	 pode	
causar danos à proteção de PVC, aos componentes elétricos e enferrujar os componentes da 
máquina.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 41
•	Procedimento para remoção do tanque:
- Retire a bomba de refrigeração (1);
- Retire a base da bomba (2);
-	Retire	os	parafusos	que	fixam	o	tanque	nas	colunas	(3);
-	Remova	o	tanque	puxando-o	para	trás.
Após	limpeza	do	tanque	reposicionar	o	tanque,	recolocar	os	parafusos,	a	base	da	bomba	e	a	
bomba de refrigeração.
Para remover o reservatório 
puxe-o	para	trás
1
2
3
3
2 - MANUTENÇÃO GERAL
42 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A
O	volume	de	fluido	refrigerante	nos	reservatórios	deve	ser	controlado	através	dos	visores	de	
nível. As capacidades citadas acima representam o volume total dos reservatórios.
SISTEMA DE 
REFRIGERAÇÃO
TIPO DE ÓLEO CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO
Óleo solúvel a base 
mineral com 60% 
de óleo mineral na 
formulação*
Máquina	500mm 80 Litros
Máquina	1000mm 140 Litros
Máquina	500mm	com	transportador 115 Litros
Máquina	1000mm	com	transportador 180 Litros
ADVERTÊNCIAS
Não deposite cavacos e óleo refrigerante em lugares impróprios.
O depósito de cavacos e de óleo refrigerante deve ser feito por pessoal treinado e obedecer 
aos procedimentos indicados pelas leis ambientais locais. 
Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler cuidadosamente o 
manual	da	motobomba	que	acompanha	a	máquina.
ATENÇÃO!
O	líquido	refrigerante	deve	ser	compatível	com	o	óleo	utilizado	na	lubrificação,	ou	seja,	
deve	apresentar	um	bom	comportamento	de	desemulsificação	com	o	mesmo.
Danos	causados	pela	utilização	de	líquidos	refrigerante	inadequados	ou	impuros	não	estão	
abrangidos pela nossa garantia.
2 - MANUTENÇÃO GERAL
(*)	 Fluido	 de	 corte	 inerte,	 com	características	 de	bioestabilidade,	 antiespumante	 e	 compatibilidade	 com	os	materiais	
internos,	como	borrachas,	acrílicos,	lubrifi	cantes,	graxas	e	seus	diversos	metais,	evitando	corrosão	e	alterações	nos	
seus materiais.
U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 43
2 - MANUTENÇÃO GERAL
2.12. TRANSPORTADOR DE CAVACOS (ACESSÓRIO)
O	transportador	de	esteira	de	arraste	deve	ser	usado	para	cavacos	finos;	já	o	transportador	de	
esteira articulada para cavacos longos e/ou emaranhados provenientes de processos de usinagem 
com ou sem líquidos de refrigeração.
ATENÇÃO!
Para maiores informações sobre o

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