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[Seminário] Sistema de Saúde - Gestação, parto e puerpério

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL
GESTAÇÃO, PARTO E PUERPÉRIO
Luiz Henrique Croce Merlo
João Peçanha Schuwartz
João Vitor Faleiros Barros
Raul de Paula Resende Bicalho
VITÓRIA, ES
2019
LUIZ HENRIQUE CROCE MERLO
JOÃO PEÇANHA SCHUWARTZ
JOÃO VITOR FALEIROS BARROS
RAUL DE PAULA RESENDE BICALHO
GESTAÇÃO, PARTO E PUERPÉRIO
Trabalho acadêmico apresentado para
a disciplina de Sistema da Saúde, do
departamento de Medicina Social da
Universidade Federal do Espírito Santo,
orientado pelo Professor Ibojucan
Vitória - ES
2019
1. GESTAÇÃO
Gestação é o período de 38 semanas (ou aproximadamente 9 meses)
que compreende o desenvolvimento de um embrião desde sua concepção até
o nascimento do novo indívduo, no parto. A idade gestacional é medida a partir
do dia da última menstruação (DUM), e dura em média 40 semanas. A
gestação é precedida pela concepção, que deve ocorrer a partir da fecundação
do óvulo da mulher pelo espermatozoide do homem.
A gravidez é convencionalmente dividida em três trimestres, de forma a
simplificar a referência às diferentes fases do desenvolvimento pré-natal. O
primeiro trimestre tem início com a fecundação e termina às doze semanas
de idade gestacional, durante o qual existe risco acrescido de aborto
espontâneo (morte natural do embrião ou do feto). Durante o segundo
trimestre, o risco de aborto espontâneo diminui acentuadamente, a mãe
começa a sentir o bebê, são visíveis os primeiros sinais exteriores da gravidez
e o seu desenvolvimento é mais facilmente monitorizado. O terceiro trimestre é
marcado pelo desenvolvimento completo do feto até ao nascimento. O termo
da gravidez é a partir da 39ª semana, e é o período considerado mais seguro
para o nascimento do bebê. 
Os primeiros sinais que indicam uma possível gravidez são a ausência
de menstruação, sensibilidade nas mamas, náuseas, vômitos e aumento da
frequência urinária. A partir da suspeita da gravidez pela mulher, ela pode
solicitar atendimento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em que pode
fazer o teste e confirmar a gravidez, caso não tenha feito previamente em um
teste comum de farmácia.
Diante dessa suspeita, o teste imunológico de gravidez será feito e caso
essa gravidez não seja confirmada e essa mulher for adolescente, agenda-se
consulta para planejamento familiar para orientá-la quanto a prática de relações
sexuais e uso de métodos contraceptivos. Já com o resultado positivo, essa
mulher começará seu acompanhamento, este que se inicia com o
cadastramento da nova gestante no SISPRENATAL e com o recebimento do
cartão da gestante.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_gestacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto_espont%C3%A2neo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto_espont%C3%A2neo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Menstrua%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mama
https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A1usea
https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%B3mito
A gestante deverá receber as orientações necessárias referentes ao
acompanhamento pré-natal – sequência de consultas, visitas domiciliares e
reuniões educativas.
1.1. CUIDADOS PRÉ-GESTACIONAIS
Como orientação ideal, os cuidados para uma gestação segura devem
ser iniciados antes do casal iniciar as tentativas de concepção do bebê.
Cuidados simples, como seguir uma alimentação saudável e balanceada,
aliados a exames de hemograma, ultrassonografia e Papanicolau, oferecem
uma segurança maior para as futuras gestantes. 
1.2. ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL
Na primeira consulta de pré-natal, devem ser avaliados: antecedentes
familiares, pessoais, ginecológicos e obstétricos e a situação da gravidez atual.
O exame físico deverá ser completo. Além disso, devem ser fornecidos:
• O cartão da gestante, com a identificação preenchida, o número do
SISPRENATAL, o hospital de referência para o parto e as orientações sobre
este; 
• O calendário de vacinas e suas orientações; 
• A solicitação dos exames de rotina; 
• As orientações sobre a participação nas atividades educativas – reuniões e
visitas domiciliares. 
Essas informações, práticas, agendamentos e orientações seguem um
manual, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, chamado de ‘Atenção
Qualificada e Humanizada para Pré-Natal e Puerpério’.
Nas consultas seguintes, a avaliação deverá ser sucinta, abordando
aspectos do bem-estar materno e fetal – verificação do calendário de
vacinação; medida da pressão arterial; cálculo e anotação da idade
gestacional; ausculta dos batimentos cardíacos; avaliação dos movimentos
percebidos pela mulher e/ou detectados no exame obstétrico; interpretação dos
dados de anamnese, do exame obstétrico e dos exames laboratoriais com
solicitação de outros, se necessários. 
São ouvidas, também, nas consultas, as dúvidas e ansiedades da
mulher, além de perguntas sobre alimentação, hábito intestinal e urinário,
movimentação fetal e interrogatório sobre a presença de corrimentos ou outras
perdas vaginais. Além de orientações de aspectos mais clínicos, a gestante
deve ser orientada quanto a práticas cotidianas que deve ou não fazer durante
o período gestacional. As recomendações básicas devem orientar a gravidez,
sendo a informação um pilar importante para a condução desse período de
extrema importância para a mulher. Dentre essas recomendações, estão:
● Alimentar-se bem; 
● Fazer atividade física regularmente; 
● Não consumir drogas lícitas ou ilícitas; 
● Diminuir o consumo de cafeína; 
● Descansar; 
● Usar repelentes; 
● Não utilizar medicamentos dermatológicos para estética
● Evitar o uso de medicamentos em geral, como para dor de cabeça.
No Brasil, existe um projeto já implementado em grande parte do país
que assegura os direitos a saúde em contexto universalizado para mãe e filho
desde o período pré-natal. O projeto ‘Rede Cegonha’, já presente no Espírito
Santo nas Unidades de Saúde, tem a finalidade de estruturar e organizar a
atenção à saúde materno-infantil em todo o território nacional, sendo uma
estratégia concreta que agrega atenção a 4 componentes: pré-natal; parto e
nascimento; puerpério e atenção integral à saúde da criança; e sistema
logístico.
1.3. AÇÕES DE PREVENÇÃO E IMUNIZAÇÃO
Deve-se ter muita atenção durante a gestação com doenças que podem
ser transmitidas de mãe para o feto, ou seja, as que tem transmissão vertical.
Muitas doenças, nesse sentido devem ser prevenidas e a imunização contra
algumas delas é necessária. Um exemplo importante que deve ser observado e
importantemente imunizado é o tétano neonatal, conhecido como ‘mal de 7
dias’, uma infecção muito comum e cuja imunização deve ser feita em todas as
gestantes que não estiverem com a imunização atualizada. As orientações
quanto a doses e período entre elas constam no manual para os profissionais
da saúde e são passados à gestante. Segundo a Sociedade Brasileira de
Imunizações, e ratificado pelo Ministério da Saúde, a gestante deve
imunizar-se contra três infecções principais: tríplice bacteriana (ou dupla
adulto), hepatite B e Influenza (gripe), sendo que as doses e período de
vacinação depende do histórico da mulher.
2. PARTO
O parto é o termo de uma gestação, dessa forma, é quando o bebê deixa o
útero da mãe. O momento do parto é muito importante para a mãe e também
para o pai. É uma parte da vida da mulher que envolve muitas dúvidas e
inseguranças e é importante que o profissional da saúde sane todas as dúvidas
da mulher, orientando-a para o momento do parto.
Existem dois tipos básicos de parto: o parto normal e o parto cesariana.
Mesmo o parto normal sendo amplamente o mais recomendado, ambos
possuem suas vantagens e desvantagens para a mãe e o bebê. É exatamente
o acompanhamento da gestante e do feto no período pré-natal que pode definir
a necessidade ou não de um parto cesariana, devido aos riscos envolvidos,
porém em casos normais o SUS recomenda o parto normal, tendo a mulher
ainda o direito de escolha.
Os momentos que precedem o parto propriamentedito são separados em
várias fases, essas pertencendo ao que se chama de ‘trabalho de parto’. Esse
momento é muito importante para a mulher e também para a criança, pois esse
período significa também um amadurecimento dos pulmões e do sistema de
defesa natural do organismo. Todas as recomendações que envolvem esse
momento e como reconhecer se a mulher está entrando em um possível
trabalho de parto estão contidas na caderneta da gestante, na qual o próprio
Ministério da Saúde orienta a mulher ficar calma, pois as sensações são
normais e a dor pode ser diminuída se a futura mãe ficar tranquila.
Nas últimas décadas, o momento do parto foi desviando de sua fisiologia
normal, com muitas intervenções, tirando o protagonismo da mulher,
esquecendo-se das características emocionais desse momento e, muitas
vezes, privando a mulher do direito de conhecimento e escolha. Diante disso, o
‘parto humanizado’ praticado pelo SUS, cujas informações constam na
caderneta da gestante, é de extrema importância para devolver o protagonismo
da mulher no parto e resgatar o caráter natural e humano desse momento.
2.1. PARTO HUMANIZADO
O termo "parto humanizado" não pode ser entendido como um "tipo de
parto", é um processo, um conjunto de fatores que envolve o parto. É uma
reunião de princípios que tentam quebrar o paradigma da medicina burocrática,
ao oferecer à mulher e ao bebê um momento deles, com menos interferências
quanto for possível.
O termo “humanização” carrega em si interpretações diversas. No
entanto, o que é comum é às interpretações e o ‘tornar humano’, assim
tentando fazer o parto o mais natural e confortável possível, assim como esse
momento único deveria ser. Um olhar mais atento na prática atual da
assistência ao parto revela uma enorme contradição entre as intervenções
técnicas ou cirúrgicas e as suas consequências no processo fisiológico do
parto e na saúde física e emocional da mãe e do bebê. Há uma grande
importância, para mãe e filho, vivenciar integralmente a experiência do parto
natural, vivenciar o nascimento de seus filhos de forma ativa, participativa e
inteira.
Nesse sentido, alguns aspectos do parto podem ser mudados,
respeitando o desejo da mulher, que podem parecer simples, mas o tornam
muito mais humanizado. A presença pouca luz, o silêncio na sala onde a
mulher está em trabalho de parto, a presença do pai do bebê, ou algum outro
acompanhante, em todo o processo, são variáveis que podem ajudar a mulher
no parto. Além disso, a mulher pode escolher a posição mais agradável para
ela, sendo a posição vertical a mais recomendada, apesar de comumente a
mulher ficar em posição deitada, na qual o médico tem mais controle da
situação.
Assim, a frase do médico José Vicente Kosmiscas, ginecologista e
obstetra do Hospital São Luiz, defensor das diretrizes do parto humanizado,
sintetiza essa ideia: “[...] o médico não faz parto nenhum, que faz é a mulher”.
3. PUERPÉRIO
É definido como o período desde o nascimento do concepto e a saída da
placenta até a sexta semana. No entanto, o final do puerpério não é tão bem
definido, sendo muitas vezes descrito como seis a oito semanas após o parto,
período em que as modificações anatômicas e fisiológicas do organismo
materno, em especial do seu aparelho reprodutor, são evidentes, retornando
aos poucos ao seu estado pré-gravídico.
O puerpério pode ser dividido em 3 etapas: 
- Puerpério imediato: até o 10º dia 
- Puerpério tardio: do 10º ao 45º dia. 
- Puerpério remoto: além dos 45 dias. 
3.1. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Algumas alterações no organismo da mulher podem ser observadas
durante esse período, como aumento na temperatura, dor abdominal, lóquios,
retenção urinária, retardo na primeira evacuação, alterações psíquicas (tristeza
materna, psicose pós-parto e depressão grave) e alterações nas
mamas. Nesse período é muito importante o apoio do pai/parceiro e do resto
da família. Com o passar do tempo, tudo deve-se normalizar, podendo a mulher
voltar a suas atividades cotidianas normalmente. Caso sintomas clínicos ou
psicológicos persistam, a mãe deve fazer uma avaliação na Unidade de
Saúde. 
3.2. ORIENTAÇÕES PÓS-PARTO
A mulher deve fazer uma consulta pós-parto. O retorno da mãe e do
bebê à consulta médica deve ser feita na primeira semana após o parto. O
atendimento nesse período é importante para saber como está a saúde da mãe
e do bebê; avaliar a amamentação e o sangramento vaginal; observar a
cicatrização e retirar pontos, se necessário; examinar o bebê, vacinar e realizar
o teste do pezinho; ajudar a tirar dúvidas, sobre qualquer questão em relação à
saúde da mãe e do bebê.
É importante também, discutir se deseja ou não uma nova gravidez e
sobre os métodos contraceptivos. É direito das mulheres e dos homens
conhecerem todos os métodos e suas indicações para uma escolha mais
apropriada. Por isso, a mulher deve ir, de preferência com seu companheiro, à
consulta de puerpério, para que possam, junto com o profissional de saúde,
escolher o método mais adequado nessa fase. É importante saber que a
amamentação exclusiva já oferece proteção contra uma nova gravidez até 5
meses após o parto, se a menstruação não descer e o intervalo entre as
mamadas for menor que 5 horas. O método que vocês escolherem (DIU, pílula,
camisinha, diafragma, injeção) deverá ser disponibilizado pelo SUS.
3.3. RECOMENDAÇÕES FINAIS
Por fim, a mulher ainda recebe recomendações quanto a amamentação, o que
consta também na caderneta da gestante. Além disso, nessa nova fase, ela é
orientada a ler a ‘Caderneta da Criança’, que ela recebe na saída do hospital
após o parto e que a ajuda a cuidar dessa nova vida, que é seu(sua) filho(a).
4. ENTREVISTA COM MÉDICA GINECOLOGISTA NO SUS
Na entrevista com a médica Madalena Oliveira Bandeira de Mello, foram
feitas as seguintes perguntas.
1. O que é importante de ser orientado para a gestante no período pré-natal?
RESPOSTA: São muitas coisas. A primeira consulta é bem demorada, sendo
que orientamos sobre a alimentação, atividade física, uso de medicamentos,
sono, dores e costumamos tirar as dúvidas e inseguranças.
2. Como é o acompanhamento dessa mulher nesse período pelo SUS?
RESPOSTA: Com as gestantes de risco habitual, marcamos as consultas e
acompanhamos durante toda a gravidez na unidade de saúde, sempre
orientando e acalmando.
3. O projeto Rede Cegonha do Ministério da Saúde já está bem implantado no
ES? Ou nas unidades que você tem contato?
RESPOSTA: Sim, com certeza, e fez muita diferença. A Rede Cegonha
melhorou muito o acompanhamento, tanto em estratégia quanto em nas
propostas como os testes rápidos.
4. Quais práticas são importantes para exercer o parto humanizado?
RESPOSTA: São muitos fatores: pai acompanhando, partograma, a luz,
silêncio e a liberdade de escolher sua posição.
5. Quais as principais vantagens do parto normal e como o pré-natal pode
auxiliar na definição do tipo de parto?
RESPOSTA: São muitas vantagens, na própria caderneta da gestante tem uma
tabela. O SUS recomenda sempre em casos de risco habitual o parto normal.
Sobre a segunda pergunta, é exatamente o acompanhamento pré-natal que vai
ajudar a equipe médica a definir se há um risco aumentado que exija um tipo
específico de parto.
6. Até quando pode-se considerar que a mulher está no período de puerpério?
RESPOSTA: 45 dias ou 6 semanas.
7. Quais as principais doenças que deve se ter atenção durante a gravidez que
podem afetar o bebê? Quais imunizações devem ser feitas nesse período?
RESPOSTA: Toxoplasmose, sífilis, AIDS. Na resolução de 2018, as
imunizações que são recomendadas para todos os casos são: tríplice
bacteriana, gripe e hepatite B.
5. VISITA À UNIDADE DE SAÚDE EM JARDIM CAMBURI
Na visita à UBS, foi orientado aos alunos os procedimentos de
acolhimento das gestantes, bem como a sistematização das orientação do
pré-natal das mulheres grávidas. Na visita, não foi possível ver de perto um
atendimento de puerpério ou pré-natal, porém foi informadoo uso da caderneta
da gestante e algumas das recomendações de hábitos durante a gravidez.
6. REFERÊNCIAS
● Caderneta da Gestante - Ministério da Saúde - 3a Ed. - Brasília - DF – 2016.
● São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento
em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher. Atenção à gestante e à
puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré-natal e puerpério / organizado
por Karina Calife, Tania Lago, Carmen. Lavras – São Paulo: SES/SP, 2010.
● UFRJ. ASSISTÊNCIA AO PUERPÉRIO. Rotinas Assistenciais da
Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
● Brasil. Ministério da Saúde. Rede cegonha. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_redecegonha.php. Acesso em:
22/03/2019. 
● Ministério da Saúde – Programas e Orientações. Acesso em: 22/03/2019
http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas?view=default
● BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pré-natal e puerpério. Atenção
qualificada e humanizada. Brasília: Editora MS, 2006. Acesso em:
22/03/2019
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prenatal_puerperio_atencao_hum
anizada.pdf
http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas?view=default
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prenatal_puerperio_atencao_humanizada.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prenatal_puerperio_atencao_humanizada.pdf
● Política Nacional de Humanização e de Atenção Obstétrica e Neonatal do
MinistériodaSaúde: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/RELATORI
OFINALPQMfinal.pdf
● Entrevista com Médica (SUS).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/RELATORIOFINALPQMfinal.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/RELATORIOFINALPQMfinal.pdf

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