Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens. O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. Questão 1/5 - Criminologia Crítica Estrutural A Criminologia Contemporânea Nota: 20.0 A é uma ciência empírica e interdisciplinar. Você acertou! B estuda o crime, o criminoso, mas não a vítima. C não é dotada de autonomia, por receber profunda influência de diversas outras ciências, tais como o Direito e a Sociologia. D não tem, por bases, a observação e a experiência. Questão 2/5 - Criminologia Crítica Estrutural O interesse cognoscitivo da Criminologia crítica consiste: Nota: 20.0 A em deslocar o estudo das causas da criminalidade para as estruturas econômicas e os sistemas jurídico-políticos de construção da realidade social do crime Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B no estudo das definições de crime e da estigmatização penal dos autores C em destacar as determinações econômicas da criminalidade D em destacar as determinações políticas da criminalidade Questão 3/5 - Criminologia Crítica Estrutural A violência estrutural significa repressão das necessidades reais da população, em situação: Nota: 0.0 A de contradição entre condições tecnológicas reais de privação e condições tecnológicas potenciais de satisfação das necessidades da população 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B de igualdade das condições tecnológicas reais e potenciais de satisfação das necessidades da população C de superioridade das condições tecnológicas reais em face das condições tecnológicas potenciais de satisfação das necessidades humanas D de impossibilidade de condições potenciais de satisfação das necessidades da população Questão 4/5 - Criminologia Crítica Estrutural O projeto de Criminologia crítica é integrado pela teoria: Nota: 20.0 A objetiva do labeling approach e subjetiva do marxismo B objetiva do labeling approach e objetiva do marxismo C subjetiva do labeling approach e objetiva do marxismo Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. D objetivo/subjetiva do labeling approach e objetivo/subjetiva do marxismo Questão 5/5 - Criminologia Crítica Estrutural Situações de negatividade social como referente material da criminalidade: Nota: 20.0 A são definidas pela teoria do conflito, no sentido sistêmico ou dicotômico de papéis de autoridade e papéis de submissão na empresa moderna (Dahrendorf) B são definidas pela teoria do conflito, no sentido antagônico de luta de classes da sociedade capitalista (Marx) Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. C são definidas igualmente pelo conflito sistêmico e pelo conflito antagônico D não são definidas nem pelo conflito de autoridade, nem pelo conflito de classes Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens. O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. Questão 1/5 - Criminologia Crítica Estrutural Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Delegado Na terminologia criminológica, criminalização primária equivale à chamada prevenção primária. Nota: 20.0 A certo. B errado. Você acertou! Questão 2/5 - Criminologia Crítica Estrutural A Criminologia Contemporânea Nota: 20.0 A é uma ciência empírica e interdisciplinar. Você acertou! B estuda o crime, o criminoso, mas não a vítima. C não é dotada de autonomia, por receber profunda influência de diversas outras ciências, tais como o Direito e a Sociologia. D não tem, por bases, a observação e a experiência. Questão 3/5 - Criminologia Crítica Estrutural No capitalismo, os sistemas escolar e penal de controle social exercem funções de: Nota: 20.0 A promoção humana e de justiça social B conservação/reprodução das relações sociais de desigualdade em propriedade e poder Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. C redução das diferenças sociais em propriedade e poder D democratização das relações sociais Questão 4/5 - Criminologia Crítica Estrutural A satisfação humana das necessidades reais da população corresponde: Nota: 0.0 A às relações de propriedade e poder do capitalismo B à capacidade potencial de produção social C à capacidade social real de produção em determinada sociedade 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. D às relações de distribuição de bens materiais em determinada sociedade Questão 5/5 - Criminologia Crítica Estrutural O interesse cognoscitivo da Criminologia crítica consiste:Nota: 20.0 A em deslocar o estudo das causas da criminalidade para as estruturas econômicas e os sistemas jurídico-políticos de construção da realidade social do crime Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B no estudo das definições de crime e da estigmatização penal dos autores C em destacar as determinações econômicas da criminalidade D em destacar as determinações políticas da criminalidade Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens. O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. Questão 1/5 - Criminologia Crítica Estrutural Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: Fotógrafo Técnico Pericial Os fatores que contribuem para a criminalidade de cunho social são Nota: 20.0 A biológicos e mesológicos. Você acertou! B ambientais e locais. C oportunistas e costumeiros. D ocasionais e cotidianos. Questão 2/5 - Criminologia Crítica Estrutural Para a Criminologia, o crime é um fenômeno Nota: 20.0 A filosófico. B normativo. C social. Você acertou! D penal. Questão 3/5 - Criminologia Crítica Estrutural Situações de negatividade social como referente material da criminalidade: Nota: 20.0 A são definidas pela teoria do conflito, no sentido sistêmico ou dicotômico de papéis de autoridade e papéis de submissão na empresa moderna (Dahrendorf) B são definidas pela teoria do conflito, no sentido antagônico de luta de classes da sociedade capitalista (Marx) Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. C são definidas igualmente pelo conflito sistêmico e pelo conflito antagônico D não são definidas nem pelo conflito de autoridade, nem pelo conflito de classes Questão 4/5 - Criminologia Crítica Estrutural A Criminologia crítica estrutural (abaixo, chamada Criminologia crítica, simplesmente) representa uma mudança radical da abordagem criminológica: Nota: 20.0 A subjetiva para uma abordagem objetiva da criminalidade B do autor para as condições objetivas estruturais e institucionais de da criminalidade Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. C fenomenológica para uma abordagem econômica D política para uma abordagem econômica Questão 5/5 - Criminologia Crítica Estrutural Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: Fotógrafo Técnico Pericial Pode-se citar como um dos fatores sociais desencadeantes da criminalidade: Nota: 20.0 A as condições favoráveis de habitação ou moradia. B a pobreza, no caso dos crimes contra o patrimônio. Você acertou! C o desemprego, no caso dos crimes do colarinho branco. D a migração, pela facilidade de adaptação em hábitos e culturas locais. Questão 1/5 - Criminologia Crítica Estrutural O Direito Penal, nas sociedades capitalistas, constitui: A um instrumento de produção e reprodução das desigualdades sociais e de conservação de uma escala social vertical de subordinação e de exploração 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B um instrumento de justiça social retributiva C um mecanismo de prevenção especial, pela correção do condenado D um mecanismo de prevenção geral pela intimidação e pela estabilização das expectativas normativas, frustradas com o crime Questão 2/5 - Criminologia Crítica Estrutural A ressocialização do condenado, como reintegração na sua classe social e nas lutas de classe da sociedade, aposta: Nota: 20.0 A na ideia sociológica, que distingue entre cárceres melhores e piores, e na ideia jurídica, que redefine o cárcere como serviço de compensação de carências sociais do condenado (instrução, saúde, trabalho etc.) Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B somente na ideia sociológica, que distingue entre cárceres melhores e piores, estimulando toda melhoria possível C somente na ideia jurídica, de redefinição do cárcere como serviço para compensar carências sociais do condenado D na ideia-força de quanto pior, melhor Questão 3/5 - Criminologia Crítica Estrutural Na contradição capital/trabalho assalariado, o interesse universal da classe portadora do futuro, é: A o interesse do capital B a conciliação do interesse do capital com o interesse do trabalho assalariado C o interesse do trabalho assalariado 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. D o interesse do trabalho assalariado, com concessões aos interesses do capital Questão 4/5 - Criminologia Crítica Estrutural A definição de conflitos sociais como criminalidade: Nota: 0.0 A reforça as representações ideológicas comuns e as relações de poder dominantes 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos).Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B não reforça as representações ideológicas comuns, nem as relações de poder dominantes C reforça as representações ideológicas comuns, mas não as relações de poder dominantes D não reforça as representações ideológicas comuns, mas reforça as relações de poder dominantes Questão 5/5 - Criminologia Crítica Estrutural A Criminologia Contemporânea Nota: 20.0 A é uma ciência empírica e interdisciplinar. Você acertou! B estuda o crime, o criminoso, mas não a vítima. C não é dotada de autonomia, por receber profunda influência de diversas outras ciências, tais como o Direito e a Sociologia. D não tem, por bases, a observação e a experiência. Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens. O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal. Questão 1/5 - Criminologia Crítica Estrutural A superação do discurso descritivo do labeling approach pelo discurso explicativo da Criminologia crítica significa: Nota: 20.0 A uma relação dinâmica entre variáveis dependentes e independentes recíprocas, nos processos subjetivos/pessoais e processos objetivos/sociais da estrutura material Você acertou! 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. B uma relação estática de variáveis dependentes e independentes recíprocas, nos processos subjetivos/pessoais e processos objetivos/sociais da estrutura material C uma relação dinâmica de variáveis independentes nos processos subjetivos/pessoais e processos objetivos/sociais da estrutura material D uma relação estática de variáveis dependentes nos processos subjetivos/pessoais e processos objetivos/sociais da estrutura material Questão 2/5 - Criminologia Crítica Estrutural Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPF Prova: Delegado Na terminologia criminológica, criminalização primária equivale à chamada prevenção primária. Nota: 20.0 A certo. B errado. Você acertou! Questão 3/5 - Criminologia Crítica Estrutural O projeto de Criminologia crítica é integrado pela teoria: A objetiva do labeling approach e subjetiva do marxismo B objetiva do labeling approach e objetiva do marxismo C subjetiva do labeling approach e objetiva do marxismo 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. D objetivo/subjetiva do labeling approach e objetivo/subjetiva do marxismo Questão 4/5 - Criminologia Crítica Estrutural Os órgãos institucionais de controle da criminalidade são aqueles responsáveis pelo controle social formal. Corresponde( m) a um deles: Nota: 20.0 A a igreja. B a família. C o sistema penitenciário. Você acertou! D os sindicatos. Questão 5/5 - Criminologia Crítica Estrutural A teoria do labeling approach está para a Criminologia crítica como: A uma condição necessária B uma condição necessária, mas insuficiente 1) BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica - introdução à Sociologia do Direito Penal p. 49-170, Capítulos III a XII (Tradução de Juarez Cirino dos Santos). Rio: Revan, 3a edição, 2002; 2) BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica. In: Dei Delitti e delle Pene, n. 1, 1991; 3) ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia - Uma fundamentação para o Direito Penal, p. 1-60, Capítulo I (Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Helena Schliessl Cardoso). Florianópolis: Empório do Direito: Rio/Curitiba: Lumen Juris/ ICPC, 2010. C uma condição suficiente D uma condição necessária e suficiente
Compartilhar