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1247 - Sistema de Informação Gerencial

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Núcleo de Educação a Distância
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
Semestre 6
COMPONENTE CURRICULAR: Sistema de Informação Gerencial
PROFESSOR: Me. Fernanda Peixoto Coelho
SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 horas
 
EMENTA:
A Tecnologia da Informação no seu conceito e uso. Conceitos básicos: sistemas e subsistemas de informações. Banco de dados. Decisão, implantação e operacionalização dos sistemas de informações.
 
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar ao aluno conhecer e compreender os conceitos gerais relacionados aos Sistemas de Informação, mais especificamente referente ao SIG, demonstrando características, funcionalidades e tecnologias visando auxiliar no processo decisório das organizações que os alunos atuam e/ou irão atuar.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Descrever a função da administração financeira e sua relação com contabilidade e a economia, identificar as principais atividades do administrador financeiro.
 
UNIDADE I
Sistema de informação, sua contextualização e conceitos básicos.
 
UNIDADE II
Avaliar técnicas de implantação e funcionalidades e Avaliar tecnologias de informação aplicadas nos SIG.
 
UNIDADE III
Compreender conceitos e características relacionados a Sistemas de Informação (SIG).
 
UNIDADE IV
Estudar decisão e processo decisório e Examinar ferramentas de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidades de ensino
 
I - Informação nas organizações e tecnologia
· Dados x informação; Características de uma boa informação; Qualidade da informação; Cultura da informação;
· Infraestrutura de TI > Hardware, software, armazenamento de dados. Principais tecnologias de hardware, armazenamento de dados.
 
II - Conceitos de sistemas de informações e sua utilização nas empresas
· Sistema e visão sistêmica
· Classificação dos sistemas de informação (operacional gerencial e estratégico)
· Sistemas de informações gerenciais (Sigas)
· Sistemas integrados de gestão – ERP (Valor empresarial dos sistemas integrados).
 
III - A prática do processo de tomada de decisões
 
· Sistemas de informação e sua carreira
· Contabilidade gerencial e o processo decisório
· Sistema de informação estratégico – SAD e SAES
 
IV - Tendências organizacionais e tecnológicas
· Data vareou-se
· Processamento analítico online (OLAP)
· Data mining (mineração de dados)
· Computação em Nuvens
 
 
  
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 
BAZZI, Samir. Contabilidade gerencial: conceitos básicos e aplicação [livro eletrônico] i. Curitiba: Intersaberes, 2015 (Série Gestão Financeira).
ELEUTERIO, Marco A. M. Sistemas de informações gerenciais na atualidade [Livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Pearson, 2014, 11. Ed.
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972.
GORDON, Steven R. GORDON, Judith, R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
 
 
 
METODOLOGIA:
A disciplina está dividida em unidades temáticas que serão desenvolvidas por meio de recursos didáticos, como: material em formato de texto, vídeo aulas, fóruns e atividades individuais. O trabalho educativo se dará por sugestão de leitura de textos, indicação de pensadores, de sites, de atividades diversificadas, reflexivas, envolvendo o universo da relação dos estudantes, do professor e do processo ensino/aprendizagem.
 
AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos é contínua, considerando-se o conteúdo desenvolvido e apoiado nos trabalhos e exercícios práticos propostos ao longo do curso, como forma de reflexão e aquisição de conhecimento dos conceitos trabalhados na parte teórica e prática e habilidades. Prevê ainda a realização de atividades em momentos específicos como fóruns, chats, tarefas, avaliações à distância e Prova Presencial, de acordo com a Portaria de Avaliação vigente.
Sistema de Informação Gerencial
Créditos e Copyright	
Este curso foi concebido e produzido pela Unimes Virtual. Eventuais marcas aqui publicadas são pertencentes aos seus respectivos proprietários.
A Unimes Virtual terá o direito de utilizar qualquer material publicado neste curso oriunda da participação dos alunos, colaboradores, tutores e convidados, em qualquer forma de expressão, em qualquer meio, seja ou não para fins didáticos.
É proibida a reprodução total ou parcial deste curso, em qualquer mídia ou formato.
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, COMERCIAIS, CONTÁBEIS E ECONÔMICAS.
PLANO DE ENSINO
CURSO: Bacharelado em Ciências Contábeis
COMPONENTE CURRICULAR: Sistema de Informação Gerencial
SEMESTRE: 6º
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 horas
EMENTA:
A Tecnologia da Informação no seu conceito e uso. Conceitos básicos: sistemas e subsistemas de informações. Banco de dados. Decisão, implantação e operacionalização dos sistemas de informações.
 
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar ao aluno conhecer e compreender os conceitos gerais relacionados aos Sistemas de Informação, mais especificamente referente ao SIG, demonstrando características, funcionalidades e tecnologias visando auxiliar no processo decisório das organizações que os alunos atuam e/ou irão atuar.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Descrever a função da administração financeira e sua relação com contabilidade e a economia, identificar as principais atividades do administrador financeiro.
 
UNIDADE I
Sistema de informação, sua contextualização e conceitos básicos.
UNIDADE II
Avaliar técnicas de implantação e funcionalidades e Avaliar tecnologias de informação aplicadas nos SIG.
 UNIDADE III
Compreender conceitos e características relacionados a Sistemas de Informação (SIG).
 UNIDADE IV
Estudar decisão e processo decisório e Examinar ferramentas de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidades de ensino
 I - Informação nas organizações e tecnologia
· Dados x informação; Características de uma boa informação; Qualidade da informação; Cultura da informação;
· Infraestrutura de TI > Hardware, software, armazenamento de dados. Principais tecnologias de hardware, armazenamento de dados.
II - Conceitos de sistemas de informações e sua utilização nas empresas
· Sistema e visão sistêmica
· Classificação dos sistemas de informação (operacional gerencial e estratégico)
· Sistemas de informações gerenciais (Sigas)
· Sistemas integrados de gestão – ERP (Valor empresarial dos sistemas integrados). 
III - A prática do processo de tomada de decisões
 
· Sistemas de informação e sua carreira
· Contabilidade gerencial e o processo decisório
· Sistema de informação estratégico – SAD e SAES
IV - Tendências organizacionais e tecnológicas
· Data vareou-se
· Processamento analítico online (OLAP)
· Data mining (mineração de dados)
· Computação em Nuvens
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BAZZI, Samir. Contabilidade gerencial: conceitos básicos e aplicação [livro eletrônico] i. Curitiba: Intersaberes, 2015 (Série Gestão Financeira).
ELEUTERIO, Marco A. M. Sistemas de informações gerenciais na atualidade [Livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Pearson, 2014, 11. Ed.
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972.
GORDON, Steven R. GORDON, Judith, R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
METODOLOGIA:
A disciplinaestá dividida em unidades temáticas que serão desenvolvidas por meio de recursos didáticos, como: material em formato de texto, vídeo aulas, fóruns e atividades individuais. O trabalho educativo se dará por sugestão de leitura de textos, indicação de pensadores, de sites, de atividades diversificadas, reflexivas, envolvendo o universo da relação dos estudantes, do professor e do processo ensino/aprendizagem.
AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos é contínua, considerando-se o conteúdo desenvolvido e apoiado nos trabalhos e exercícios práticos propostos ao longo do curso, como forma de reflexão e aquisição de conhecimento dos conceitos trabalhados tanto na parte teórica como na prática e habilidades. Prevê ainda a realização de atividades em momentos específicos como fóruns, chats, tarefas, avaliações a distância e Prova Presencial, de acordo com a Portaria de Avaliação vigente. A Avaliação Presencial, está prevista para ser realizada nos polos de apoio presencial, no entanto, poderá ser realizada em home seguindo as orientações das autoridades da área da saúde e da educação e considerando a Pandemia COVID 19.
Sumário
Aula 01_Conceitos de sistemas	8
Aula 02_Enfoque Sistêmico	12
Aula 03_Competitividade e Sistemas	15
Aula 04_Papéis Estratégicos e TICs	18
Aula 05_Gestão da Qualidade em Sistemas	21
Aula 06 - Sistemas de Negócios sob a perspectiva Funcional	23
Aula 07 - Sistemas de Negócios sob a perspectiva de grupos de usuários	25
Aula 08_Sistemas Integrados	27
Aula 09_E-Commerce	31
Aula 10_Infraestrutura Sistemas Informação	33
Aula 11_Infraestrutura de Sistemas de Informação: Redes e Armazenamento	36
Aula 12_Infraestrutura de Sistemas de Informação: Software e WebService	39
Aula 13_Vulnerabilidade dos Sistemas de Informações Gerenciais	42
Aula 14_Segurança nos Sistemas de Informação	45
Aula 15_Criptografia	48
Aula 16_M-Commerce	51
Aula 17_Cloud Computing	54
Aula 18_WebServices	57
Aula 19_Sistemas de Apoio a decisão	60
Aula 20_Sistemas Inteligentes de Apoio á Decisão	63
Aula 21_Gerenciamento de Banco de Dados	65
Aula 22_Gerenciamento de Banco de Dados	68
Aula 23_Implantando Sistemas: A fase da analise	71
Aula 24_Estágios de Implantação	74
Aula 25_Analise Econômica de Investimento: Payback	77
Aula 26_Analise Econômica de Investimento: VPL	80
Aula 27_Analise Econômica de Investimento: TIR	83
Aula 28_Analise Econômica de Investimento: ROI e Custo Beneficio	86
Aula 29_Decisões Estratégicas	88
Aula 30_Decisões Estratégicas: Gestão de Carteiras	91
Aula 31_Decisões Estratégicas: Seis Chapéus	93
Aula 32_Resumo	96
Aula 01_Conceitos de sistemas
Olá Aluno!
Seja bem-vindo a disciplina Sistemas de Informações Gerenciais - SIG!!
O sistema de informação gerencial é uma importante ferramenta que auxilia o gestor no processo de tomada de decisão. A forma como dados são processados até ser gerada a informação é que leva ao estudo do SIG, e a informação é de suma importância para que o a decisão seja tomada conforme o ambiente a qual a empresa esta inserida. Nosso curso tem como objetivo conceituar o que é o sistema de informação gerencial, mostrando sua importância e benefícios para as empresas que adotam o SIG como diferencial estratégico e como ferramenta fundamental no processo decisório da administração estratégica.
 Vamos iniciar esta aula apresentado algumas definições de Sistemas.
 INTRODUÇÃO 
Mas afinal, o que são sistemas? A palavra sistema vem do latim systema que nada mais é do que um conjunto de elementos interdependentes que atuam como um todo. Essa definição pode ser aplicada em várias disciplinas, sendo elas de humanas, exatas ou biológicas. Chiavenato, define sistema como sendo um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade para atingir um objetivo, operando sobre entradas e fornecendo saídas processadas. Enquanto Churchman, por sua vez diz que sistema é um conjunto de partes coordenadas, para realizar um conjunto de finalidades.
Mas, qual definição é a mais adequada para o que iremos estudar? De forma geral, o conceito de sistema, apesar as várias formas de abordar, todos tratam sempre da organização de algo.
Compreender estes termos auxiliará nosso entendimento sobre o sistema de informação, que ainda identificará os conceitos de tecnologia e desenvolvimento das informações. Este conhecimento é essencial para que as empresas se tornem cada vez mais competitivas, possibilitando um gerenciamento de operações mais eficaz, além do fornecimento de produtos e serviços adequados ao cliente.
 
Sistemas de Informação
Então sabendo os conceitos de sistemas, como podemos especificar o que é sistema de informação?
O sistema de informação nada mais é do que um conjunto organizado de elementos, sendo estes, pessoas, dados, atividades ou recursos. Elementos que interagem, analisam para que seja processado e divulgado com funções dos objetivos de uma organização. Para que o conjunto realize essa interação, ele será constituído de três componentes, sendo estes:
Entrada: o qual é a recepção de dados ou recebimentos de forma geral (demandas, recursos, dados, ...)
Processamento: seriam os processos e transformações que o sistema executa em cima do recebimento, e geram o produto.
Saída: Já é a transferência do processamento para seu destino final.
Há alguns casos, em que posteriormente ainda há mais um recurso que seria o Feedback. Este nada mais é do que o desempenho que o sistema tem exercido.
 
Componentes, Recursos e Atividades dos Sistemas de Informação 
Estas três palavras podem se confundir quando estamos destrinchando o que são. Em poucas palavras, os componentes do Sistema de Informação são formados por recursos e atividades.
Os recursos são identificados pela dependência de sua funcionalidade, que são: humano, hardware, software, rede e dados. Estes recursos são utilizados para executar as atividades.
Os Recursos Humanos são o quadro de pessoas capacitadas ou que executam a operação do sistema, sendo inclusos tanto usuários finais quanto os especialistas, ou seja, pessoas que produzem e utilizam a informação (clientes, colaboradores, ...) e aqueles que operam o sistema em seu nível operacional (analista de sistema, desenvolvedores de sistemas, ...)
Os Recursos de Hardware são aqueles dispositivos físicos que são utilizados para o processamento das informações, sejam eles máquinas eletrônicas ou dispositivos físicos como mídias (papel, DVDs, ...)
Os Recursos de Software são aqueles que operam dentro dos dispositivos físicos, ou seja, programas ou aplicativos que fazem o intermediador entre recurso humano e recurso de hardware.
Os Recursos de Dados são todos os dados propriamente ditos que serão tratados como conteúdo e processados para virar informação. São descritos como exemplos: banco de dados, arquivos de funcionários, regras, fatos, entre outros.
Os Recursos de Rede são aqueles que interligam os sistemas através da nuvem ou de telecomunicações. São exemplos de redes: internet, intranet e extranet.[1] Assim como os instrumentos de suporte para que eles funcionem como cabeamento e dispositivos físicos para (coaxial, RJ45, fibra ótica, satélite,...)
 
Atividades dos Sistemas 
Existem 5 tipos de atividades nos sistemas. São estes: entrada, processamento, saída, armazenamento e controle.
As entradas são dados que são preparados para que sejam transformados em informação, que nada mais é do que a atividade de processamento. Nessa fase eles podem ser calculados, classificados, resumidos, ou seja, são manipulados para se tornar uma informação conveniente para uso.
Com o dado processado, é necessário que ele seja mantido em alguma unidade/local para utilização posterior, passando então pela atividade de armazenamento. A partir dessa fase, esses dados podem ir ser analisados e verificados pela atividade de controle, o qual poderá corrigir as informações, assim como passar por um processo de padronização. Por fim, há a atividade de saída, que nada mais é do que a informação transmitida para os usuários finais ou gerenciais. 
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. TeoriaGeral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Para mais informações das diferenças entre estas redes, acesse: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/intranet-extranet-e-internet-saiba-a-diferenca/
Aula 02_Enfoque Sistêmico
INTRODUÇÃO
Para iniciar, na aula anterior foi mencionado em vários momentos sobre dado e informação. Inconscientemente sabemos separar o conceito destas palavras, mas frisa-se a pergunta: O que é dado? O que é informação? E quanto a conhecimento?
Você sabe responder a diferença entre essas palavras?
Simplificando dado nada mais é do que um registro ou anotação de algo, sem um profundo sentido. Neste caso, o dado nada mais é do que um elemento em sua forma mais primal, e sem a possibilidade de um significado maior. Porém, quando você processa este dado ou contém quando um conjunto de dados é incorporado ele é chamado de informação.
A informação é um dado processado, analisado, classificado e organizado. E portanto, a informação é fundamental para as organizações, pois com elas, trabalhasse seu conteúdo e direciona-os para que assim consigam trabalhar no mercado de trabalho. Porém, quando a informação é processada e avaliada, ela por fim é direcionada com um objetivo em comum, e passa a se chamar então, conhecimento.
Agora já definido a diferença do que realmente é cada um dos itens acima, e com a base da aula anterior sobre o que é sistema e seus recursos, vamos compreender os mais variados tipos de sistemas.
 Tipos de Sistemas
Os sistemas podem ser classificados por duas formas:
Quanto a constituição: são descritos assim por conta de seus termos quantitativos, são referentes aos sistemas concretos ou abstratos (hardware e software). Ou então pode ser classificado quanto à natureza: se são abertos ou fechados quanto a interação com o ambiente, ou seja, suas entradas e saída e como são chamados.
Eles podem ser classificados como sistemas abertos ou fechados. Sistemas abertos referem-se a sistemas que tem relações com o ambiente e tem influência na foram de entrada e saída, que regularizam com o meio ambiente. Os sistemas fechados são aqueles que não tem interferência com o meio, consequentemente não sofrendo influencias em seus meios, entradas e saídas.
Até o período de 1950 as informações de todas as empresas eram registradas em papel. Eram facilmente descartadas e muito difícil de ter uma visão macroscópica de todas as informações que possuíam. Com o investimento das empresas e o crescimento da era da informação e sistemas de computação, houve um alavanco de investimento nessa área graças a necessidade da demanda do mercado de trabalho. Pois ao investir em sistemas, os empreendedores tinham como objetivo atingir uma excelência operacional e tornar-se automatizado, para facilitar e agilizar os processos.
A empresa necessita enfrentar situações adversas constantemente, tanto internamente quanto externamente. Para auxiliar com as tomadas de decisões, os sistemas vieram para oferecer esta operação de modo ágil e confiável. Em nível organizacional, uma empresa divide-se em operação, tático e estratégico. E para cada uma existe um tipo adequado de sistema. Que seriam os: sistemas de informações gerenciais, sistemas de informação para executivos e sistemas de apoio à decisão. Eles têm como princípio, gerar informação no momento certo e adequado para uma devida ação.
Desta forma os sistemas podem também serem considerados e classificados de acordo com sua perspectiva, sendo ela funcional ou por grupo de usuários. Os sistemas presentes nessas categorias serão abordados com maior detalhamento em outras aulas. Por existirem vários níveis de aprendizado e desenvolvimento, os sistemas não conseguem oferecer em toda sua amplitude, funções gerais de uma empresa, portanto é comum que empresas possuam mais de um sistema pra operação e gerencia.
Os sistemas sob perspectiva funcional têm uma abordagem mais direcional a operação, podendo ser distintos em sistemas de vendas e marketing (que dão suporte a outras atividades), sistema de manufatura e produção, sistema de recursos humanos e sistemas financeiros e contábeis.
Quando se refere a sistemas sob a perspectiva de grupos de usuários, é preciso compreender assuntos referentes a ferramentas administrativas e gerenciáveis, de forma que possibilite que o usuário verifique os vários níveis de gerencia e identifique-se para auxiliar em tomadas de decisões. Os sistemas podem ser sistemas de processamento de transações (transações rotineiras de funcionamento, como por exemplo, a folha de pagamento), além dos sistemas de informações gerenciais, sistema de apoio a decisão, e sistema de apoio ao executivo.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 03_Competitividade e Sistemas
INTRODUÇÃO
A palavra sistema vem se repetindo constantemente, porém surge a dúvida quanto a sua real necessidade, porque estuda-la e porque utilizar?
Quando a inovação e as tendências tecnológicas inseriram-se no meio administrativo, provocaram mudanças organizacionais que forçaram os administradores como um todo a visualizar as empresas de uma forma mais prática. Com isso, muitas empresas tiveram o desafio de integrar-se com suas atividades, promovendo vantagens competitivas consideradas no mercado.
Há muitas empresas que são exemplos de destaques competitivos, tal qual a maior varejista conhecida é a Wall-mart, porém suas vendas não atingem o mesmo número quando se refere a comercio online, pois a Amazon tem um número maior em relação a vendas. Elas inovaram e utilizaram essas tendências tecnológicas como forma de atingir seu publico, sendo um dos exemplos mais conhecidos, da utilização de data-minnig da Wall-mart com o caso das fraudas e cervejas[1].
Como eles utilizam essas vantagens e quais são elas?
Tipos de VANTAGENS COMPETITIVAS
Existem quatro tipos de vantagens, sendo elas:
a) Barreira de entrada
b) Controle de demanda
c) Economia de escala
d) Eficiência de processos.
 As barreiras de entrada nada mais são do que o monopólio de uma ação ou produto, o qual você iniciou o projeto e tem o poder de definir preços altos.
Já o controle de demanda, refere-se à quando você já está presente no mercado há muito tempo e seu produto foi reconhecido como superior, ou então, o custo para seu cliente trocar de produto/serviço é muito caro, obrigando-o a permanecer com você. Exemplo do pacote Office, o qual atualmente é um dos arquivos mais utilizados e, mudar para outro tipo de aplicativo impossibilita que correspondentes tenham como visualizar seu documento.
Economias de Escalas refere-se à utilização de equipamento/serviço de forma que reduza os custos de produção. Como por exemplo, quando se tem a mesma quantidade de equipamento que um concorrente, porém você o utiliza por mais tempo para produção em larga quantidade.
E por fim e não menos importante, a eficiência de processos tem referência a utilização dos processos de forma eficiente, seja ela por expertise ou por melhor implantação e interação dos sistemas. Eles devem atingir todas as cinco forças competitivas de Michael Porter, que abrange de forma completa uma organização.
As cinco forças de Michael Porter têm uma base de trabalho de acordo com a figura abaixo, em que o modelo abrange todos como um processo partindo da ideia da posição estratégica perante o concorrente, como a partir deles, verificando a importância do entorno entre novos entrantes no mercado, produtos e serviços substitutos, clientes e fornecedores.
 
INDICAÇÃO DE LEITURA
Para o gestor atual relacionar todas as atividades do seu dia a dia com a questão da competitividade é fundamental. Não há como administrarqualquer área da sua vida profissional e não considerar aspectos relacionados ao ambiente organizacional.
 Um exemplo, desta relação entre Contabilidade e Vantagens Competitivas está na Controladoria. Para manter a sua relevância decisorial, o modelo contábil-financeiro precisa ser estendido e flexibilizado, incorporando e integrando novas ferramentas de pesquisa e avaliação – aí onde entram os SIG para formação de um quadro geral de avaliação do desempenho, que não apenas tem poder explicativo sobre o estado atual da empresa, mas também permite projeções e simulações de cenários futuros, dando lugar à exploração de oportunidades e à proteção ou hedge contra riscos, ambas de vital interesse para os stakeholders de qualquer empresa. 
Assim, segue sugestão de leitura do artigo: “Da contabilidade à controladoria: a evolução necessária”, do Prof. Dr. Nilton Cano Martin do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA-USP.
Link: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772002000100001&script=sci_arttext&tlng=pt
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
[1] Link para o estudo de caso da Wallmart: http://exame.abril.com.br/revista-exame/o-que-cerveja-tem-a-ver-com-fraldas-m0053931/.
Aula 04_Papéis Estratégicos e TICs
INTRODUÇÃO
Uma vez estudada sobre as vantagens competitivas e suas qualidades, destaca-se então a questão de porquê e como estabelecer sua empresa de forma que as vantagens sejam completamente atingidas.
Existem algumas vantagens estratégicas que são “genéricas” de serem tratadas e como pode-se lidar com elas, especialmente referindo-se a tecnologia de informação, sendo elas: liderança em custos, diferenciação de produto, foco em nichos de mercado e intimidade com cliente e o fornecedor.
Se estas vantagens forem concluídas, a empresa terá como vantagem estratégica, vários benefícios a serem destacados, resultando numa melhora na empresa, sendo eles: redução de custos, o crescimento da empresa, desenvolvimento de aliança, melhoria na qualidade e eficiência, e assim como outras vantagens que o colocaram com maior visibilidade mercatória.
Internet como Vantagem 
Muitos negócios foram extintos com o impacto dos serviços e produtos oferecidos pela Internet, assim como outros modelos de negócio perceberam a necessidade de adaptar-se a este fenômeno que chamamos de Internet.
Com a utilização da Internet, a competitividade empresarial alcançou outro nível, pois fica muito mais prático para que as empresas consigam atingir o cliente, utilizando-se de guerra de preços, barganhas, e direcionar sua propaganda de forma intensa. É um campo também perigoso de entrar, pois de igual forma que a visibilidade positiva tem um efetivo de curto e rápido prazo, também o acontece de forma negativa, caso a empresa não consiga utilizar o meio de forma correta.
A utilização da tecnologia de rede e de internet, inspira os empreendedores de forma a adequação de seus negócios como estratégia de uso de economia ou como um modelo de empresa virtual. Utilizando-se deste tipo de modelo baseando-se em economia, a empresa pode reduzir custos com relação a marginalização de produção, ou até mesmo de espaço, como por exemplo a utilização de callcenters[1] responsabilizados apenas para atendimentos específicos e que redirecionam de forma adequada os servidores para os problemas adequados.
A vantagem do modelo de empresa virtual tem como base usar redes para infiltrar e integrar pessoas, assim como possibilitar a utilização de uma sede organizacional pequena com vias administrativas, enquanto o operacional seja um fornecedor, como por exemplo, a empresa Calyx & Corolla, que é uma organização de venda de flores (similar a uma floricultura), que recebe pedidos via site e/ou telefone, e a empresa apenas direciona os pedidos a cultivadores que colhem e enviam as flores diretamente aos clientes em caminhões refrigerados, garantindo uma maior durabilidade do produto ao cliente.
Para se manter em alta, a empresa que adere a interação da Internet em seus sistemas e operações se destaca, e para tal precisam de um diferencial. Existem, porém, algumas estratégias a serem utilizadas. Sendo elas:
a)    liderança em custos: baixos custos operacionais e menores preços em mercado.
b)    diferenciação de produto: facilidade e agilidade de criação de novos produtos e/ou serviços
c)    foco em nicho de mercado: sistemas com informações adequadas para propagandas eficientes totalmente direcionada pra o mercado alvo.
d)    relacionamento estreito entre cliente e fornecedor: quanto mais próximo ao cliente, mais poderá identificar seus gostos e direcionar os produtos/serviços adequados, e com seus fornecedores uma margem de agilidade maior quando se tem uma noção de tempo de produção e estoque.
TIC EM RESUMO
Mas como saber em como ou o que investir e como fazer essa interação? Há um termo chamado Tecnologias da informação e comunicação, mais conhecidas como TIC, que em termos gerais tem como papel principal estabelecer a comunicação da tecnologia de informação, sendo relacionado a transmissão de informação e processos informacionais.
As TICS estão presentes em muitos modelos de negócios, como industrias com os processos de automação, assim como em comércios em seus gerenciamentos, setor de investimentos, assim como em processos de ensino e aprendizagem.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
[1] Callcenters são redes de telefonia responsáveis por treinar e capacitar teleatendimento para determinadas empresas, podendo ser referentes a atendimento quanto a problemas físicos, cobranças e marketing.
Aula 05_Gestão da Qualidade em Sistemas
INTRODUÇÃO 
Um dos principais pontos de uma vantagem estratégica vem sendo a qualidade. Nos negócios, este é um termo que todos querem (e devem) estar sempre em processo de crescimento no quesito qualidade, por tratar-se de um diferencial de produto/serviço diante de outros concorrentes, e muitas vezes para estar em adequação, o serviço de tecnologia de informação está lado a lado com as estratégias de qualidade.
Se refere a qualidade de um produto, há duas visões: a do produtor e do cliente. No caso do produtor, ele tem um objetivo a atingir, como por exemplo tamanho, forma, especificações técnicas e similares, e quanto menos avariado e mais próximo ao projeto, o produto ficar, será determinado sua qualidade. Porém pelo ponto de vista do consumidor, a definição é maior, pois trata-se de durabilidade, segurança, facilidade de uso, precisão, veracidade, garantia e tantos outros quesitos, dependendo do tipo de produto/serviço oferecido.
Para melhor trabalhar com a questão de desempenho da qualidade de seus produtos e serviços, as empresas têm utilizado o conceito da gestão de qualidade total (TQM) para melhor qualificar seus produtos. Além de outros padrões e modelos de procedimentos, como por exemplo o seis sigma que trata de métricas especificas de qualidade de forma que além de melhorar os pontos necessários de produto e serviço, auxiliam a reduzir custos.
Sistema de informação e qualidade
Os sistemas de informação fazem parte do processo de garantir que a qualidade de um produto/serviço seja acertada. Eles auxiliam na simplificação do produto ou processo de produção, e atuam no procedimento de benchmarking, são os intermediários entre solicitação do cliente para melhoria de produtos e sua efetiva transformação, além de melhorar precisão de projeto e reduzir o tempo de ciclo do produto.
Ao simplificar um produto ou procedimento, a menor quantidade de etapas do processo garante menos chance de erros; ou seja, quanto maisinformatizado e com menos etapas de produção existirem, a tendência será uma significativa redução de não conformidades (defeitos) partindo diretamente para: pedido – pagamento/processo – recebimento.
O benchmarking é uma das ferramentas de qualidade que proporcionam as empresas meios para entender tais processos relatados acima, pois trata-se de um procedimento de comparação de padrão de desempenho entre produtos, serviços e atividades. Uma forma de estabelecer uma rigidez de procedimentos, de forma que viabilize e diminua tempo de processamento de pedidos para recebimento mais agilizado no setor de produção. 
 RESUMO 
As ferramentas de qualidade são importantes:
1º - Percepção de valor da marca/empresa pelo cliente: qualidade traduz em fidelidade de consumo do cliente, seja ele por produto, serviço ou os dois;
2º - Redução dos custos Operacionais: quanto menos e mais rápido forem as etapas de um serviço, erros são mais facilmente detectados e corrigidos, auxiliando até mesmo a evitar que um lançamento contábil errado seja formalizado á Receita Federal, por exemplo, evitando o custo e possíveis punições as empresas por conta deste erro.
Além disso, a empresa ainda pode viabilizar uma forma de atendimento ao cliente, priorizando este serviço para que, possíveis procedimentos com relação a produtos e serviços sejam rapidamente identificados e organizados para que determinadas situações sejam evitadas. 
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 06 - Sistemas de Negócios sob a perspectiva Funcional
INTRODUÇÃO 
Conforme foi comentado em aulas anteriores, os sistemas empresariais são categorizados por tipos. Nessa aula vamos abordar alguns deles, iniciando por sistemas sob perspectiva funcional.
SISTEMAS DE VENDAS E MARKETING
Estes são os sistemas responsáveis por cuidar especificamente dos clientes, ofertas de produtos e serviços, bem como acompanhamento total dentro de uma compra. Já o marketing fica responsável por identificar clientes em potencial e determinar o que precisam para organizar e desenvolver os produtos/serviços a serem disponibilizados para este público alvo.
Estes sistemas têm como principal foco de atenção o processamento de pedidos, onde ele irá registrar e acompanhar esses procedimentos; a análise de preços, que possibilitará que seja adequado os preços de mercado e a previsão das tendências de vendas, graças a seu formato e possibilidade de visão geral de uma quantidade massiva de dados.
SISTEMAS DE MANUFATURA E PRODUÇÃO
O sistema de manufatura e produção tratam de panejar, desenvolver e dar manutenção de bens e serviços da empresa, ou seja, da produção. Eles têm como meta manter o controle dos procedimentos e processos em melhor andamento para que evite custos graça a atrasos ou erros de produção.
São sistemas que possuem controle de maquinário, um ambiente para planejamento de produção, o qual decide hora e quantidade a ser produzido e uma possibilidade de mapeamento de localização das instalações.
SISTEMAS FINANCEIROS E CONTABEIS
Este é o sistema responsável por toda a parte monetária empresarial, o qual refere-se aos ativos financeiros, bem como caixa, ações e títulos. Com uma boa base das informações é possível maximizar lucros, gerenciar a capitalização e preparar orçamentos a curto prazo. Este sistema tem como objetivo o gerenciamento de conta, fluxo e recursos, além de com todos os dados necessários, planejar lucros a longo prazo e possíveis investimentos. 
SISTEMAS RECURSOS HUMANOS
O sistema de recursos humanos fica responsável por treinamentos, analises de remuneração e planejamento. Este vai ser o setor responsável por trazer novas força de trabalho, assim como aperfeiçoar e manter quem já está no time de colaboradores. Estes sistemas mantem dados relacionados aos seus colaboradores, para melhor indicação de capacitação, habilidades, além de distribuição de comissões e benefícios.
Todos estes sistemas têm como objetivo, auxiliar os cargos de gerencia operacional, gerencia média e gerencia sênior, de forma que estes possam saber tomar as devidas decisões com relação a gerencia de colaboradores, clientes, além de planejar projetos, processos e procedimentos apoiado em informações concisas e que agilizam essa decisão e aplicação.
RESUMO - SISTEMAS INTEGRADOS
Este é o sistema responsável por toda a parte monetária empresarial, o qual refere-se aos ativos financeiros, bem como caixa, ações e títulos. Com uma boa base das informações é possível maximizar lucros, gerenciar a capitalização e preparar orçamentos a curto prazo. Este sistema tem como objetivo o gerenciamento de conta, fluxo e recursos, além de com todos os dados necessários, planejar lucros a longo prazo e possíveis investimentos.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 07 - Sistemas de Negócios sob a perspectiva de grupos de usuários
Agora que já estudamos os sistemas sob a perspectiva funcional, vamos analisar os sistemas que tem como objetivo a perspectiva de grupos de usuários.
Estes sistemas são aqueles que cada tipo de usuário utiliza (gestores, no caso geral), para chegar a essas informações necessárias para tomar decisões. Cada gerencia tem necessidades específicas e devem produzir determinados tipos de informações para que a decisão seja tomada. Os gerentes operacionais, por exemplo, têm a necessidade de controlar transações, processamentos e produção.
SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES - SPT
Este é o sistema em que garante informações sobre vendas, transações de entrada e saída de dinheiro, finanças, folha de pagamento e fluxo de material. Eles registram todo e qualquer tipo de transação rotineira em uma empresa e as contabiliza, fornecendo assim informes adequados para que o gestor possa saber quem direcionar para determinadas atividades, assim como tomar decisões referentes ao quadro de funcionários e expedições.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - SIG
Em contrapartida, os sistemas de informações gerencias tem uma espécie de controle que podem ser mensais, semanais, bimestrais e alguns, mais especificamente, geram relatórios de base diária. Estes relatórios gerados pelos SIG's são importantes para os gestores médios, tenham uma visão geral de como estão as atividades financeiras e operacionais, conseguindo assim planejar e viabilizar projetos atuais e futuros, assim como distinguir erros internos e corrigi-los mais rapidamente.
Estes sistemas funcionam "pegando" informações de bancos de dados de outros sistemas, são detalhados e distribuídos de uma forma condensada em relatórios que fornecidos aos gerentes.
SISTEMAS DE APOIO A DECISÃO
Os sistemas de apoio a decisão também geram relatórios, porém eles têm uma amplitude um pouco maior. São sistemas que tem conteúdos retirados de sistemas internos e que são dispostos em um relatório, juntamente com dados advindos do exterior, como informações para balanço de dados e tomadas de decisões.
Estes sistemas têm como prioridade auxiliar em casos em que a resposta deve ser dada mais rapidamente de forma que os procedimentos não são previstos ou usuais.
SISTEMAS DE APOIO AO EXECUTIVO
Ao contrário dos outros sistemas que apresentam informações para decisões imediatamente, os gestores seniores têm uma necessidade diferenciada de informações para tomadas de decisões. Os níveis de decisão são para escolhas e preparações para o futuro. Questões como qual o nível de emprego daqui a cinco anos? Como estará o mercado de ações daqui a "x" tempo?
Estes sistemas são preparados para auxiliar em aplicações com enfoque maior nas informações externas parafacilitar em visualização e análise de dados. Sua forma de apresentação é através de gráficos, menus e processamento locais.
 Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 08_Sistemas Integrados
INTRODUÇÃO - SISTEMAS INTEGRADOS - ERP
Como já estudamos anteriormente, os sistemas precisam de informação cada um com sua determinada função e precisam interagir entre si e compartilhar dados. Para que isso ocorra, é necessário que exista um sistema integrado, que irá abranger todos os departamentos necessários e funcionam em todos os setores da empresa, de modo que a gerencia consiga obter uma visão macroscópica do funcionamento operacional. Os sistemas integrados também são comumente conhecidos como sistemas de planejamento de recursos empresarias (ERP) para a resolução de problemas, coleta de dados, organização e planejamento.
Estes sistemas oferecem valiosas informações em tempo rápido, dando flexibilidade para que as empresas tenham um atendimento, resoluções de solicitações e procedimentos. Suas informações que são atualizadas em todos os departamentos de forma que todos estejam atualizados e com a informação correta, auxiliam no cotidiano dos processos de execução de um produto/serviço.
SISTEMAS de Gerenciamento da cadeia de suprimentos - SCM 
Os SCM auxiliam na interação entre fornecedor e empresa. São essenciais para o melhor tratamento de logística, de forma que a interação entre cliente – fornecedor em que há uma conversa mais próxima, em que são descritos processos, pedidos, envios, estoque e produção.
Desta forma, quando há uma necessidade de reposição breve de estoque, a empresa com esse contato com o fornecedor, terá uma noção de atrasos e quais seriam os produtos a pronta entrega disponíveis. Os SCM são automatizados para que as informações tornem uma sintonia de atividade de modo que não haveria mais produtos que seriam desperdiçados e outros terem superlotação em ambos os armazéns.
Figura 1 - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Fonte: https://ufamfsi2014.wordpress.com/2014/08/21/sistema-de-gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-%C2%AD-scm%C2%AD/
SISTEMAS de Gerenciamento do relacionamento com o cliente - CRM
Estes são os sistemas que fornecem informações para que possam avaliar e trabalhar exclusivamente com o cliente. Eles fornecem informações em termos que se consiga trabalhar com a otimização as receitas, e satisfações dos clientes, para assim auxiliar na fidelização dos mesmos. Com as devidas informações, o sistema permite que os gerentes consigam prestar melhor qualidade aos clientes atuais, assim como melhorar a situação das vendas.
Figura 2 - Representação Estratégica do CRM
 
 Fonte: BRETZKE (2000, p. 140).
SISTEMAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO – SGCs
São sistemas em que o valor de produto e serviço são ditados como primordiais. É notável que algumas empresas lançam produtos e serviços que atraem multidões ou que seu público alvo é bem destacado. Isso acontece graça as informações que eles possuem sobre o conhecimento da linha de produção, além de utilizar estes sistemas como formato de análise para administrar e distribuir os conhecimentos entre os departamentos.
Dessa forma, os aplicativos utilizam uma variação de distribuição dos agentes necessário com para facilitar o processo de criação, assim como a classificação e delimitação adequada dos dados necessários para o desenvolvimento de novos produtos e/ou serviços.
Figura 3 – Elementos da Gestão do Conhecimento para um SGCS
Fonte: Adaptada pela Autora de http://www.devmedia.com.br/como-aplicar-a-gestao-de-conhecimento/27874
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 09_E-Commerce 
INTRODUÇÃO
Com a inserção da Internet no mercado de trabalho, as empresas se mobilizaram para acompanhar seu avanço rápido e crescente. Consequentemente surgiram alguns termos que podemos destacar como e-commerce, e-business e e-government.
O e-commerce, são aquelas empresas que tem serviços online que lida com compras e vendas, como são o exemplo das lojas virtuais. Não necessariamente precisam ser apenas negócios exclusivamente online, como é o exemplo do Wall-mart que é um dos maiores comércios varejistas físicos e iniciou as vendas online, associando ambos os serviços.
O e-business retrata especificamente sobre a área de negócio da empresa dentro do e-commerce. Seriam as negociações, além de incluir algumas atividades internas da empresa.  
E por fim o e-government que se refere aos órgãos governamentais que aderiram aos serviços online para oferecer serviços para a comunidade, além de manter a transparência das relações públicas com os munícipes.
Quando se trata sobre e-commerce, algumas características importantes a se ressaltar são: ubiquidade, alcance global, interatividade, densidade de informação e personalização.
Ao falar sobre ubiquidade, é o termo utilizado quando você não precisa necessariamente sair de casa para ir até um lugar em um determinado horário, ou seja, seu espaço está disponível em qualquer lugar e a qualquer momento, de forma que o cliente pode visitar a loja a meia noite e efetuar uma compra, que o sistema irá realizar automaticamente as transações iniciais de negócio.  Ao fazer isso, economiza nos custos de transações para o cliente e para o próprio empresário que não precisa locomover-se para um espaço para concluir uma venda.
O alcance global permite que as negociações sejam efetivadas independente de cultura ou espaço-tempo. Se houver a logística adequada, a empresa consegue efetivar vendas com clientes do mundo inteiro, ou talvez, alcançar um consumidor do outro lado do próprio pais. E mesmo quando não está tão presente fisicamente quanto a comercio tradicional, a interatividade também é um caminho dentro do e-commerce, pois com plataformas de atendimento ao consumidor, além da utilização de marketing bem-dispostas na loja online, é possível atrair e conquistar informações importantes para auxiliar na aproximação do cliente, como preenchimento de formulários, banners informativos e similares.
Além disso, eles podem utilizar-se da customização/personalização de mensagens, histórico de vendas e afins para atrair e manter o cliente fidelizado. Essas ações são utilizadas com uma facilidade maior, e sem alto custo de pesquisa de mercado, como seria em um negócio tradicional. Com a densidade de informação presente na internet, os preços entre os sites são transparentes e os consumidores tem uma facilidade maior para distinguir o que mais lhe agrada.
 Categorias de Comercio Eletrônico
O comercio eletrônico pode ser classificado em 3 tipos diferentes. Eles são classificados de acordo com sua perspectiva de compra e venda. Sendo eles:
a)    B2C: Comercio empresa-consumidor, que se refere a comercio de produtos e serviços para um consumidor final, sendo produtos em sua grande maioria varejista.
b)    B2B: Comercio empresa-empresa, sendo que são comercio de produtos e serviços para outras empresas com comercialização por exemplo de insumos, maquinário e serviços de processamento e atendimento. 
c)    C2C: Comercio consumidor-consumidor, são as vendas de produtos pessoais ou serviços de um consumidor diretamente para outro consumidor, um exemplo deste tipo de comercio são eBay, sites de leilões, mercado livre, enjoei, e similares.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as DecisõesGerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 10_Infraestrutura Sistemas Informação
INTRODUÇÃO
Até agora falamos sobre sistemas, suas classificações e tipos, mas para utilizá-los precisamos de infraestrutura para dar suporte a ele e fazê-los funcionar. A infraestrutura de hardware e software que vão dar suporte e manter a conectividade e continuidade do funcionamento do sistema.
Dependendo do tipo de negócio e suas necessidades de potencia operacional, poderá necessitar de um tipo de hardware especifico. Alguns necessitam de mainframes, outros apenas de microcomputadores, ou até mesmo servidores para manter o funcionamento adequado. Sem mencionar a infraestrutura para manter a rede em bom funcionamento, e muitas vezes redes integradas para que a comunicação seja ininterrupta e que as informações estejam sempre atualizadas.
Os componentes de uma infraestrutura são compostos de:
a)    Hardware: parte física da estrutura (servidor, mainframe, mouse, celular, etc)
b)    Software: parte lógica da estrutura (softwares de desktop e aplicativos)
c)    Tecnologia de gerenciamento de dados: hardware e softwares específicos e preparados para armazenar e gerenciar dados.
d)    Tecnologia de rede e telecomunicações: envolvem tecnologia com serviços prestados por operadoras de telefonia, além de ambiente preparado para conectividade de dados, voz e vídeo dos clientes e colaboradores.
e)    Serviços de Tecnologia: quando há necessidade de integração entre serviços e produtos já existentes na empresa, com novas aplicações e hardware. São aqueles dispositivos e procedimentos executados para integrar o que chamamos de sistemas legados, que são sistemas de processamento que já existem e já tem uma boa quantidade de dados com os novos sistemas a serem integrados.
Como foi mencionado anteriormente, cada tipo de serviço e produção necessita de um componente físico adequado para a execução do trabalho. Para tal deve-se escolher os componentes adequados, evitando custos maiores para manter uma aparelhagem desnecessária.
Tipos de Computadores
Quando se trabalha em uma empresa pequena ou que as funções são executadas com procedimentos não muito pesados ou que não há uma necessidade tão grande da utilização de computadores mais parrudos. Para procedimentos operacionais como estes são recomendados o que chamamos de computador pessoal (PC) que é um computador adequado para processar textos, navegar na internet, montar planilhas. Para este de serviço e/ou necessidade de produzir mensagens de voz, vídeos e afins, pode-se também usar palmtops, celulares, tablets e consequentes, porém sempre recomendando a efetivação de um backup[1] em um computador pessoal.  
Se já existe uma série de computadores trabalhando em um departamento ou um espaço físico (seja ele em salas separadas e distantes ou no mesmo lugar físico), há a necessidade de pelo menos um servidor. O servidor pode ser classificado de médio porte ou microcomputadores. Os servidores podem ser um computador melhor preparado, mas são mais comuns a utilização do que chamamos de torres de servidor que é uma espécie de estante com vários processadores, memorias, conexões de rede armazenados em gavetas e que efetuam toda a integração dos computadores da empresa.
Já os mainframes vêm sendo utilizados por bancos, companhias de seguros, corretores de ações, órgãos públicos e muitas organizações que necessitam controlar até milhões de registros. São computadores que trabalham com alto desempenho e uma capacidade gigantesca para lidar com dados e transações.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
[1] Backup: A execução de uma gravação dos dados em mais de um lugar para caso ocorra algum incidente/acidente, exista uma forma de recuperar estes dados. Pode ser realizado: na nuvem, em mídias como CD, DVD, pendrives, HDs externos e/ou numa HD separada. 
Aula 11_Infraestrutura de Sistemas de Informação: Redes e Armazenamento
INTRODUÇÃO
Agora que já sabemos sobre quais são os tipos de infraestrutura físicas a serem utilizadas, vamos conversar sobre como que podemos interligar esses sistemas e armazenar os dados.
Quando se usa mais de um computador interligado é necessário a utilização das redes de computadores para solucionar alguns entraves. De forma geral, existem várias formas de se interligar um conjunto de computadores.
Há o processamento distribuído, que nada mais é do que vários computadores interligados a um único computador. Está é uma das redes menos utilizadas.
Além desta existe o processamento cliente-servidor onde denomina-se que um grupo de computadores serão clientes e servidores, os quais ambos os lados tem suas determinadas funções. Os computadores clientes é onde existe o ponto de entrada de solicitações e processamento, realizadas por um usuário (seja ele cliente ou colaborador), e essas solicitações são enviadas para um computador servidor que tem como objetivo prover serviços aos clientes. Ele irá analisar o processamento realizado pelo usuário e retornar uma saída. Este é um procedimento de uma única camada, pois passa apenas por uma estação de trabalho para outra.
Entretanto há o processamento de cliente-servidor multicamadas ou chamado de N-camadas que são por exemplo um sistema mais complexo em que há vários clientes que solicitam a um servidor algumas informações e este servidor está ali apenas para repartir as informações para seus devidos lugares. Como se houvesse várias estações servidores para solucionar seus problemas. Um exemplo disso é o próprio servidor Web, que nada mais é do que um computador que acessa um servidor, que vai buscar informações em vários outros servidores.
 Tecnologias de ARMAZENAMENTO
Quanto mais o tempo passa, mais os comércios e negócios eletrônicos tem a necessidade de armazenar muito mais informações. E cada vez mais são necessários dispositivos de armazenamento que possam auxiliar na organização e gravação dos dados.
Nos computadores há os HD’s (Hard Drive) que são dispositivos onde são armazenados os dados. Além destes, existem os discos magnéticos, que são uma forma secundaria para armazenar dados, os quais podem ser acoplados ao computador internamento ou externamente.
Assim como os drives removíveis USB, que são dispositivos como pendrive ou qualquer outro que tenha a tecnologia USB para plugar no computador e realizar a conexão dos dispositivos físicos para troca de dados.  
Há os discos óticos que são aqueles que utilizam tecnologia a laser para gravar os dados. Para utilizá-la é preciso um CD-ROM que é um dispositivo que aceita a inserção de CDs para sua gravação. Porém por seu tamanho e tecnologia, os dados gravados são em menor quantidade e existem certas limitações.
E posteriormente foram desenvolvidos os discos de vídeo digital, que são do mesmo tamanho que os CDs, porém com uma capacidade maior de armazenamento. Os DVD-ROM’s podem aceitar CDs e DVDs em sua unidade de gravação. Outra diferença entre essa tecnologia e a anterior, é que uma vez gravado os dados, é possível gravar novamente na mesma mídia física, enquanto no CD não era possível.
Por fim há as redes de armazenamento de dados que é a tecnologia que as empresas de grande porte estão utilizando para lidar com massivas quantidades de dados. Nela, utiliza-se servidores de rede para armazenas em SAN’s que são dispositivos de armazenamento com alta velocidade de acesso, além de ser totalmente dedicada a isso. Além de possibilitar o compartilhamento em múltiplos servidores, permitindo que empresas que possuem sedes em vários pontos do mundo possam acessar o mesmo dado a qualquer momento.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informaçãoe as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 12_Infraestrutura de Sistemas de Informação: Software e WebService 
Agora que já sabemos sobre a infraestrutura física, como iremos lidar com a parte interna e lógica dos computadores?
São os softwares que apresentam os conceitos e fazem com que a estrutura física receba os impulsos corretos para funcionar. A primeira parte lógica a se pensar é o sistema operacional que será responsável por gerenciar e controlar todas as atividades do computador. Esta parte administra as interfaces gráficas (que possibilita nossa compreensão do que o computador "enxerga" em formato de números e impulsos magnéticos e eletrônicos), gerencia também os dispositivos de entrada e saída, como impressoras, teclados, monitor, entre outros. Os sistemas operacionais mais conhecidos são o Windows, Linux, MacOS (Apple), Android e IOS.
Há os softwares aplicativos e ferramentas de produtividade para dois tipos de usuários: softwares de desenvolvimento e softwares de produtividade. Os de desenvolvimento são aqueles para a criação de aplicações empresariais utilizados por desenvolvedores de sistemas. Os softwares de produtividade são os pacotes de aplicativos, tais como exemplo, pacote office; ou então aplicativos que sejam necessários para procedimentos corriqueiros: softwares de textos, planilhas, gráficos, navegadores web, e similares.
Há aina os softwares de integração empresarial que são os softwares de integração de cadeira de suprimentos, gerenciamento de relacionamento com clientes, além de vários outros sistemas, como sistemas legados, que irão ser integrados.
SOFTWARES PARA WEB
Os softwares para web são aqueles que funcionam para que as aplicações web executem com todas as suas informações visíveis aos colaboradores. A linguagem Java é utilizada para o desenvolvimento de aplicativos para web, e é uma linguagem projetada para executar em qualquer tipo de sistema operacional, o que permite que independentemente das aplicações que forem escolhidas pela empresa, ela consiga acessar a web sem problemas de compatibilidade.
Além dela há a linguagem HTML que é a base que define textos e recursos gráficos presentes nos sites e possibilita a inserção de quaisquer outras linguagens para tornar o site mais seguros e/ou interativos com os usuários.
Agora, quando se fala de serviços de Internet, pode-se destacar a Intranet e Extranet. A intranet é uma rede privativa com dados exclusivos e informações da própria empresa. Serviços internos executados através de páginas web. Nela, os usuários têm acesso através de um login e senha, além de uma configuração interna com permissões para cada tipo de acesso.
A extranet é uma forma de acesso de fornecedores e clientes, também através de um login e senha, e mediante autorização, a conteúdo específicos dentro da intranet da empresa.
Um exemplo prático para diferenciar as webs seria um site de uma empresa de móveis. Ele é um site aberto, onde qualquer pessoa tem acesso para verificar produtos e efetuar compras. Um funcionário precisa cadastrar produtos novos, assim como revisar os pedidos que precisam ser separados para entrega. Ele acessa um lugar do site – que pode ser uma Intranet – onde tem acesso a uma planilha de estoque e cadastro de novos itens, além de outros setores pertinentes a empresa, como e-mail corporativo e similares. O fornecedor também poderia ter um acesso a esse site, onde ele consegue aplicar orçamentos e produtos para submissão e analise dos produtos em estoque e pedidos realizados.
Custos de recursos tecnológicos 
Quando há o investimento em produtos tecnológicos, eles custam tanto em termos de hardware e software. O preço dependerá da necessidade dos clientes, assim como os custos de manutenção como custos indiretos, suporte técnico, treinamento e afins.
Há a possibilidade também da criação de uma equipe especifica para atender as necessidades tecnológicas da empresa, ou então trabalhar com o outsourcing (terceirização) que seriam um contrato de profissionais que dão suporte como helpdesk, além de manutenção e desenvolvimento de software.
 Indicação de leitura
Há muito para se explorar nos assuntos relacionados na aula de hoje – principalmente os WebServices. Para tanto, segue sugestão de leitura de um artigo que discute a crescente presença das mídias sociais na internet que traz à tona um volume cada vez maior de relacionamentos pessoais e profissionai, bem como o consumo de produtos e serviços que nelas são ofertados. O título do artigo é CURTIU, COMENTOU, COMPROU: A MÍDIA SOCIAL DIGITAL INSTAGRAM E O CONSUMO e está disponível no link: http://sistema.semead.com.br/18semead/resultado/trabalhosPDF/613.pdf
 
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 13_Vulnerabilidade dos Sistemas de Informações Gerenciais
INTROUÇÃO
Estar inserido no meio virtual como um e-commerce ou e-business faz também com que as empresas estejam vulneráveis e abertas a exposições de vários tipos, especialmente com a Internet tendo um campo aberto, com possibilidade de ataques vindos de qualquer parte do mundo.
Os clientes necessitam saber que suas informações pessoais estão protegidas para que não exista qualquer tipo de utilização de forma errônea. Para proteger suas informações e a de seus clientes, os empresários devem estar atentos a vulnerabilidade dos sistemas e seus usos indevidos.
Um dos principais recursos quando vai ocorrer o acesso à internet é a utilização de firewall e um antivírus. Sem contar com sistemas de segurança e controle de utilização do sistema. Há casos de empresas em que fica proibido a utilização de qualquer tipo de entrada ou saída dentro dos departamentos, munido de pen-drive ou discos que possam ser utilizados para realizar copias das informações.
Há várias formas de ser atingido, seja utilizando VOIP (serviços de telefonia diretamente através de uma conexão web, exemplo do Skype), o qual um hacker pode trafegar nas ondas e acessar as conversas, podendo captar alguma informação importante, como por exemplo, um número de cartão de credito ou telefone especifico. Além das próprias mensagens enviadas constantemente por e-mail, os quais os servidores de mensagens tradicionais não possuem tecnologia adequada para verificar se a informação enviada não é autorizada.
Além disto, a própria Wi-Fi promove essa vulnerabilidade, pois com seu raio de alcance possibilite que um hacker utilize um aplicativo próprio para invadir uma rede apenas aproximando-se de um raio de alcance da rede.
Há ainda os softwares mal-intencionados que são designados como malware. Estes são softwares que dentro de seus pacotes de execução possuem um programa que transporta uma carga que pode conter blocos de comandos que podem exibir mensagens e atrapalhar visualização de dados, enquanto os dados são copiados, assim como reformatar um disco, queimar peças internas forçando superaquecimento, assim como uma variada de outras possibilidades.
Há os worms que são aplicativos que entram independentemente de estar anexados a um arquivo executável. Eles trafegam via rede destruindo dados e programas, atrapalhando assim o funcionamento de determinadas aplicações e a própria rede de computadores.
 Hacker, cracker e cibervandaliSmo
Apesar da utilização sem distinção entre os tipos de usuários propagadores de atitudes de quebra de segurança, há uma diferença entre os dois tipos. Um hacker, é aquele que consegue obter acesso a sistemas sem que tenha sido autorizado. Ele consegue “invadir” e quebrar senhas e protocolos de segurança. Porém, o cracker é o indivíduo que promove estas mesmas atividades com total proposito de intenções criminosas.
Porém com o tempo, algumas atividades de hacker, acabaram promovendo o que foi conhecido por cibervandalismo, que seria a atividade de invasõesque acabaram tendo consequências de roubos de mercadorias e informações, assim como causar danos em equipamentos que atrapalharam e/ou interromperam o funcionamento correto de algumas organizações, como foi o caso de uma invasão ocorrida em maio de em um aeroporto interrompendo vários voos, causando prejuízos aproximadamente de 18,6 bilhões de dólares.
TECNICAS DE VANDALISMO
Existem algumas formas de invasão que um hacker poderá utilizar-se: spoofing, sniffer, DoS e botnet.
O spoofing é o disfarce de sua identidade através de endereços falsos de e-mails e sites alterados, para parecerem reais. Já os sniffers são programas espiões que coletam diversas informações que são disparadas por rede. O DoS, que é um ataque de serviço, nada mais é do que mensagens lançadas em larga escala e velocidade para um sistema, que não aguenta a carga de informações e pode fazer um servidor desligar por sobrecarga, até mesmo danificá-lo fisicamente. Para realizar esse tipo de ataque, os hackers utilizam algo chamado botnet que é uma rede de robôs, que são computadores programados para disparar essas mensagens em múltiplas redes.
INDICAÇÃO DE LEITURA
Se engana o contador que pensa que crimes virtuais não atingem nossa área de atuação. Leia atentamente o link abaixo que apresenta a seguinte realidade – “Crimes virtuais: o perigo das NF-e e comprovantes de depósito falsos para atacar internautas”.
http://www.contabeis.com.br/noticias/6268/crimes-virtuais-o-perigo-das-nf-e-e-comprovantes-de-deposito-falsos-para-atacar-internautas/
 
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 14_Segurança nos Sistemas de Informação 
Proteger o sistema é de suma importância, conforme foi visto na aula anterior, mas como fazer isso? Alguns especialistas acreditam que mesmo quando muitos crimes tecnológicos foram realizados, era possível ser previsto e gerenciado sem a necessidade de mais tecnologia envolvida. Há vários níveis de segurança que precisam ser adequados dentro da empresa para que as informações estejam completamente seguras.
O primeiro passo para verificar a segurança da empresa é uma avaliação de risco, para identificar quais são os pontos mais vulneráveis e os que tem procedimentos os quais trafegam informações importantes. Avaliar os potenciais riscos que podem ocorrer, também pensando por exemplo em falhas de energia, atividades naturais que possam prejudicar o equipamento.
Com uma lista de riscos que possam ocorrer, os analistas irão começar a trabalhar na política de segurança, será criado uma lista de ações, e uma hierarquia de prioridades a serem focadas. Em empresas de grande porte existem uma equipe específica para lidar com esse tipo de problemas, que são responsáveis por treinamentos de segurança, normas e lidam com as falhas e ameaças à segurança.
Partindo da premissa básica da hierarquia, eles definem pelo menos 2 tipos de políticas:
a)    Política de uso aceitável: define a forma correta da utilização dos equipamentos.
b)    Política de autorização: define os níveis de acesso de cada usuário
E a partir da política de autorização há um gerenciamento de autorização que define níveis de acesso para cada determinado tipo de usuário.
Todas essas atividades são utilizadas prevenindo que mesmo que aconteça algo, o sistema não deixe de funcionar, de forma que os sistemas não parem. Eles chamam isso de downtime. Aquelas empresas que tem processamento de transação online, precisam manter os sistemas funcionando. Para tal, eles mantem peças de computadores mais elaboradas e em redundância, para o caso de uma peça parar de funcionar, outro equipamento ser ligado imediatamente e continuar o processamento das informações.
TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS
Para garantir que os sistemas estejam salvaguardados, as empresas podem utilizar-se de algumas tecnologias como mecanismos de apoio.
O controle de acesso entende-se para qualquer tipo de política utilizada para evitar acessos não autorizados. Este tipo de controle pode ser realizado através de utilização de senhas, tokens, smart card e/ou autenticação biométrica.
Outra tecnologia de segurança são o firewall, que servem para impedir acessos através das redes. Eles possuem tecnologias de segurança no trafego de informações. Eles passam por filtragem de pacotes. O firewall possui uma camada extra de proteção para ocultar o endereço IP dos computadores internos. Por fim a filtragem de aplicação proxy, que se passa quando uma requisição externa pede autorização para adentrar na rede, e ele será analisado e autenticado, se valido ou não.
Além do firewall, há sistemas de detecção de invasão, que são sistemas mais complexos desenvolvidos para monitorar o movimento da rede e averiguar situações que são fora do comum, evitando que desconhecidos façam qualquer tipo de ataque.
E para a segurança digital propriamente dita, há a criptografia, que são processos de armazenar textos em formatos cifrados e codificados. Porém vamos conceituar melhor essa técnica na próxima aula.
INDICAÇÃO DE LEITURA
Para aumentar seu conhecimento do SIG na área contábil, faça leitura deste estudo de caso que trata “Políticas de segurança em sistemas de informação contábil: um estudo em cooperativas de crédito do estado de Minas Gerais”. Segue o link: https://periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade/article/view/834
 Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 15_Criptografia
INTRODUÇÃO
Como mencionado na aula anterior, há vários tipos de técnicas de segurança que podem auxiliar a tornar as informações da empresa cada vez mais seguros.
Um dos métodos que podemos citar é a criptografia, que é uma técnica em que possibilita a transformação de uma informação legível em algo ininteligível. Essa técnica só poderá ser decifrada por alguém que possuir uma chave.
CONCEITOS
Esta é uma pratica muito utilizada e importante para a privacidade dos dados. E ela possui dois tipos: simétrica e assimétrica.
A criptografia simétrica é a mais utilizada, e baseia-se na utilização de uma mesma chave para revelar a mensagem cifrada de ponta a ponta. Destaca-se que quanto maior for a chave em questão de tamanho de bit[1], maior será a proteção da informação. A grande questão é que a chave deve ser compartilhada de forma publica, o que também poderia incorrer em uma falha de segurança.
A criptografia assimétrica, ou ponta-a-ponta, é a tecnologia usada em dois protocolos de dados da Internet o SSL e o TLS. Essa técnica funciona de forma idêntica à criptografia simétrica, porém ela utiliza duas chaves. Uma para o remetente da mensagem que possuí uma chave para criptografá-la, enquanto o destinatário tem uma chave diferente, mas que é compatível com a primeira, para poder decifrar a mensagem.
O SSL (Secure Sockets Layer) e o TLS (Transport Layer Security) possibilita que em um ambiente seguro, as chaves sejam trocadas em segurança, assim como a própria mensagem.
O protocolo de segurança chamado S-HTTP (secure hypertext trasnfer protocol) também promove o envio de mensagens criptografadas, contanto que sejam individuais, mas não consegue estabelecer uma conexão segura entre dois computadores como os outros dois protocolos.
Para autenticar informações, é possível também utilizar a assinatura digital e o certificado digital. Estes dois são termos que parecem similares, mas tem funções completamente diferentes.
A assinatura digital é uma mensagem que somente o remetente consegue criar. Não é qualquer mensagem, pois serve para assinar documentos eletrônicos, e para ter valor, assim como uma assinatura que deve ser registrada em algum lugar; a assinaturaé composta por uma identificação e a autenticação da assinatura.
Figura 1: Certificado Digital
Fonte: https://cartilha.cert.br/criptografia/
O certificado digital de uma forma bem simplória é um conjunto de informações que identificam algo/alguém com um arquivo digital. Pode-se identificar alguns destes dados na Figura 01. Este certificado usa uma autoridade certificadora (CA) para validar suas informações, o que possibilita gerar uma chave criptografada com o certificado digital e usando essa informação um destinatário poderá encaminhar dados privativos, e então um certificado sigiloso ser gerado para trafegar para o site que possui o certificado digital, que será autorizado a recebe-la e utilizar estes dados.
PERGUNTA: Os dados informacionais da sua empresa estão de alguma forma criptografados? 
 Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
[1] menor parcela de informação processada por um computador
Aula 16_M-Commerce
INTRODUÇÃO
Uma das modalidades que não falamos de tipo de negócios é sobre o M-Commerce que são serviços online oferecidos através de aplicativos para dispositivos móveis (tablets e smartphones).
Esta aula é importante para quem já trabalha para alguma organização, mas também é muito importante para quem deseja empreender e trabalhar no desenvolvimento de soluções contábeis para plataformas digitais.
CONCEITOS E APLICAÇÕES
Uma forma mais ágil de aproximar um cliente a loja. São serviços que são baseados em informações para contribuir com determinados tipos de serviço. Um exemplo disto é o Uber, que é um aplicativo para localização de um serviço de transporte de um ponto a outro, que te garante que segurança e comodidade.
Alguns serviços que exigem atividades de rápida resposta são essenciais para prazos de entrega imediatos e que auxiliam pessoas que estão em pontos externos e longe de qualquer tipo de possível dispositivo que possa dispor destas informações. Serviços estes que podem ser:
a)    baseado em informações: aplicativos de mensagens instantâneas, pesquisa de um serviço especifico, cardápios,...
b)    baseados em transações: ingressos online, busca de preços de hotéis, ...
c)    baseados em localização: serviços que sugerem lugares de acordo com localidade, ...
d)    baseados em dados bancários: acesso e transações de informações pessoais em bancos
e)    baseado em jogos e entretenimento: jogos digitais de estratégias e desenvolvimento pessoal como também para distração.
Porém estar no negócio de aplicativos moveis é uma estrutura completamente diferente de se pensar em fazer um site para seu cliente. O aplicativo acaba tornando-se mais condensado em textos e gráficos. Dependendo do tipo de serviço/produto oferecido, deve ser um ambiente mais simplificado, porém conter todas as informações que um site poderia oferecer em maior espaçamento.
O empresário também deve levar em conta que nem todos os celulares tem um acesso à conexão de alta velocidade, o que força com que seu aplicativo não seja muito sobre sobrecarregado de informações (textos, gráficos, imagens) para que o download de dados não o force a desistir da utilização.
SISTEMAS DE PAGAMENTO ONLINE
Quando falamos de e-commerce, precisa-se pensar em formas de pagamento para que seu cliente possa efetivar uma compra com segurança e transparência de seus procedimentos na transação.
Os sistemas digitais de pagamento por cartão de credito são um dos mais utilizados para efetivar compras, pois estes sistemas oferecem certo nível de segurança para o cliente, com a autenticação e garantia de validade de credito, assim como facilidade para estorno se necessário.
Existem também as carteiras digitais que são sistemas que armazenam algumas informações chaves, evitando que o usuário tenha que digitar essas mesmas credenciais repetidas vezes.
Os sistemas de pagamento digital de saldo devedor acumulado são para compras muito pequenas os quais são efetivados várias vezes e que são contabilizados pontos e que deve ser pago em um determinado período, como por exemplo os serviços de conta de telefone.
Um dos sistemas mais utilizados no Brasil é o sistema peer-to-peer (P2P) que seriam sistemas como PayPal. A ideia surgiu para atender pessoas que querem creditar valores para indivíduos ou empresas, e que após a transação da determinada ação ser efetivada, este pagamento seja liberado para o recebedor. Ao receber o dinheiro, o indivíduo pode transferir o valor para uma conta bancaria.
Os mesmos exemplos de pagamentos para webservice podem ser utilizados em serviços de pagamentos de m-commerce.
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole, 2014.
CHURCHMAN, C.WEST. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1972
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
Aula 17_Cloud Computing
INTRODUÇÃO
Outro termo importante a ser evidenciado quando se fala de sistemas integrados, é a parte de armazenagem. Já estudamos sobre os tipos de armazenagens, porém agora vamos falar sobre a Computação em Nuvem (Cloud Computing). Estes são serviços prestados para armazenamento em um ambiente que não seja físico.
São serviços que estão hospedados em data centers[1] espalhados pelo mundo. Uma empresa por exemplo pode estar fisicamente alocada no Brasil, mas seu servidor Cloud Computing estar na Índia. Estes dados são enviados através do serviço de internet.
Os benefícios da computação na nuvem são a economia que a empresa tem para a prestação de serviços, além de economia em criar seu próprio data center, que exige condicionamento especifico para manter o servidor sempre operante.
Destaca-se algumas vantagens operacionais deste tipo de serviço, sendo eles:
a)    Otimização: As equipes de suporte de serviços de TI podem concentrar-se em tarefas mais especificas de forma mais estratégica na medida de soluções a serem prestadas. Evita-se a necessidade de manutenção e suporte para determinadas operações relacionadas ao serviço de armazenagem de dados, por exemplo.
b)    Flexibilidade: Assim como no comercio tradicional, alguns tipos de produtos e serviços sofrem com períodos de super demanda em determinadas épocas do ano. Fora desse período, eles passam por um período de tranquilidade, o que também coloca-os apenas com gasto de manutenção periódica. O Cloud Computing reduz os custos dessa manutenção e ainda possibilita que durante os períodos com maior demanda recebam mais espaço para transações.
c)    Facilidade de acesso: Por estar na nuvem, e por ser acessada via internet, o empresário consegue ter uma portabilidade de informações maior. O qual ele consegue acessar os dados de onde desejar para efetivar transações.
d)    Sustentabilidade: Como dito anteriormente, para se montar Data Centers é necessários alguns procedimentos básicos para manter os servidores em plenas condições. Um dos pontos mais importantes é o nível de refrigeração.
e)    Segurança e Confiabilidade: Como o Cloud é um espaço determinado para não apenas uma empresa, mas a locação de vários tipos de serviços, há diversas medidas de segurança preparadas para cuidar dos datacenters para que exista a garantia de privacidade de informações, além de suporte para possíveis acidentes que possam ocorrer.
Figura 1 - Aplicações, Plataforma e Infraestrutura
Fonte:http://www.datamation.com/cloud-computing/what-is-cloud-computing.html
Infraestrutura de cloud computing
O Cloud Computing possui alguns tipos de serviço a serem agregados a sua execução, sendo elas:
a)    SaaS – Software as a Service (Software como Serviço): Em resumo são sites em que as computações em nuvens utilizam fornecendo serviços e programas específicos através de sua conexão. Não são necessárias a compra de seus serviços caso você só precise utilizar um

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