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➢ O que pode ser identificado como falha em restaurações de resina? • Cárie secundária • Fraturas • Estética ➢ Anatomia dentária e aspectos que influenciam a oclusão • Características Palatinas: Estruturas convexas ricas em esmalte na vestibular, acabando por formas algumas regiões côncavas e com pouco esmalte na palatina. • Característica Oclusal: Faces em equilíbrio graças ao engrenamento de cúspides antagônicas. ➢ Tripoidismo • Ponto de contato ideal entre uma cúspide e sua fossa antagonista • Cúspides funcionais: ✓ Vestibular – Inferior ✓ Palatina – Superior ➢ Características da oclusão • Estática e dinâmica • Distância mínima entre maxila e mandíbula • Relações de contato devem variar entre 5 a 10 mm ➢ Princípios da oclusão • Relação Centrica (RC) Posição condilar, sem relação com contato dentário. • Máxima Intercuspidição Habitual (MIH) Maior número de contato entre os dentes independente da posição condilar. ➢ Contatos prematuros • Impedem a distribuição homogênea das forças. • Oclusão excêntrica. • Alteração da posição condilar • RC > MIH • Sobrecarga no periodonto • Restaurações em excesso: V dos superiores e L dos inferiores ➢ Espaço livre funcional (ELF) • Dimensão vertical de repouso A mandíbula se encontra em sua posição postural passiva • Dimensão vertical de oclusão Os dentes superiores e inferiores encontram-se em oclusão IMPORTÂNCIA DA OCLUSÃO EM RESINAS COMPOSTAS ➢ Pontos de contato • Mesial ICI ocluem com o 2/3 mesial do ICS • Distal ILI oclui com mesial palatina do ILS • Mesial do C inferior oclui com distal do ILS • Distal do C inferior oclui com mesial do C superior ➢ Fatores prévios • Anamnese: Detectar aspectos da oclusão que podem desfavorecer a longevidade da restauração. • Aferir contatos oclusais • Espaço inter-arco: Espaço Funcional Livre • Condições prévias: Necessita ortodontia? • Necessidade de estabelecer guias? • Trauma oclusa • Pericementite • Recessão gengival • Histórico de vida do paciente • DTM? • Hábitos parafuncionais? • Análise das incisais ✓ Funcional: Regular, não coincidente e opaca. ✓ Bruxismo: Regular, coincidente e polida ✓ Apertamento: Irregular, coincidente ou não e opaca. ➢ Fatores de execução • Conhecer e reproduzir a adequada. • Respeitar guias de desoclusão • Desgastar dentes caso necessário • Usar materiais de boa qualidade • Estratégias que facilitem o escorrega das guias (polimento e acabamento) ➢ Resinas Compostas • Micro-híbridas • Micro-partículas • Nanopartículas ➢ Ajuste Oclusal • Marcar com papel carbono todo hemiarco de anterior para posterior (mas sem todos os elementos) • Ponto de contato deve ser estável e não dificultar a mandíbula ou defletir a mandíbula. • Maior distribuição possível no arco. • Feito por desgaste ou acréscimo com ponta diamantada esférica dourada ou brocas multilaminadas. ➢ Protocolo de atendimento 1. Planejar 2. Profilaxia 3. Demarcação dos contatos oclusais e anestesia ➢ Contatos clinicamente aceitáveis • Puntiforme • Próximo ao centro do dente • Mesma intensidade de cor dos dentes vizinhos • Não ser percebida pelo paciente ➢ Controle após restauração • Controle: Polimento • Reavaliação dos movimentos mandibulares (Houve alteração na oclusal?) • Fratura: Falha no planejamento e execução. ➢ A placa é sempre necessária? • Anamnese • Histórico de hábitos funcionais • Histórico de DTM • A placa não serve apenas para proteger restauração ➢ Considerações Finais • Anamnese possui grande importância • Conhecer e respeitar princípios da oclusão • Criar táctica que favoreçam as guias dinâmicas • Acompanhamento do paciente.
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