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Técnicas de anestesia local em odontologia

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*
*
Nervo Trigêmio
Nervo Maxilar
Nervo 
Mandibular
Nervo 
Oftálmico
*
*O local de infiltração do
anestésico em relação à área de
intervenção determina o tipo de
injeção a ser administrada.
Dividem-se em três tipos:
*
*Infiltrada em locais com
terminações nervosas
terminais, ou seja, na área
restrita onde será realizado
a intervenção diretamente.
*
*Infiltrada na proximidade dos ramos
terminais maiores. Evita a passagem
do impulso nervoso do elemento
dental em questão para o sistema
nervoso central. Por exemplo:
injeções administradas acima do
ápice do elemento dental a ser
tratado.
*
*Infiltrado próximo a um
tronco nervoso principal,
geralmente distante do
local de intervenção.
*
*Bloqueio de campo: mais
circunscrito, envolvendo tecidos
de um ou mais dentes e os
tecidos imediatamente ao redor.
*Bloqueio de Nervo: envolvem
uma área maior de extensão.
*
*
*É a técnica mais utilizada para anestesia pulpar
dos dentes maxilares;
*Contra indicada em áreas infectadas ou
inflamadas
*Nervos anestesiados: ramos terminais principais
do plexo dentário
*Áreas anestesiadas: Polpa, Áreas Radiculares,
Periósteo bucal, Tecido Conjuntivo e Mucosa
adjacente ao local de Infiltração.
*
*Técnica:
*Agulha 27G ou 30G
*Agulha na prega mucogengival, acima do dente a 
ser anestesiado
*Bisel voltado para o osso
*Depositar lentamente o anestésico
*Aguardar 3 a 5 minutos
*Sinais e sintomas
*Dormência na área e ausência de dor durante o 
tratamento.
*
*Técnica complementar ou em áreas de
tratamento limitado;
*Menos utilizada na Maxila;
*Substitui o bloqueio Mandibular quando da
intervenção de dentes isolados bilateralmente;
*Utilizada em crianças (previne auto mutilação);
*Indicada em pacientes com distúrbios de
hemostasia.
*
*Técnica:
*Agulha curta 27G
*Agulha inserida no longo eixo através do sulco
gengival e ligamento periodontal
*Bisel voltado para a raiz
* Injetar sob pressão 0,2ml por raiz
*Sinais e sintomas
*Dor durante a injeção da agulha
*Dor durante a injeção da solução (Injetar
lentamente)
*Dor após a injeção e ao fim do efeito anestésico
*
*Pouco utilizada por risco de
fratura da agulha
*Pode anestesiar um ou mais
dentes na região infiltrada
*
*Técnica:
*Realiza-se uma perfuração lateral, 2mm apical a
margem gengival, imediatamente abaixo da papila
dentária;
*Anestesia-se a mucosa com pequeno volume (botão
anestésico)
*Faz-se uma perfuração perpendicular a cortical
óssea (brocas micro esféricas) até chegar ao osso
medular
* Injeta-se lentamente o anestésico com agulha longa
e de diâmetro 25 ou 27G.
*
*Deposita-se o anestésico
diretamente na polpa dental;
*Técnica complementar às
outras técnicas, principalmente
em biopulpectomia.
*
*Técnica:
*Agulha 25G ou 27G
* Introduz-se a ponta da Agulha dentro da polpa
dental, inserindo a mesma dentro dos canais
radiculares firmemente
*Liberar o anestésico lentamente .
*Sinais e sintomas:
*Paciente refere dor aguda durante a penetração
da agulha, mas que cessa imediatamente após a
liberação do anestésico.
*
*Variação da técnica
intraóssea;
*Indicada principalmente
em cirurgia periodontais.
*
*Técnica:
*Agulha 25G ou 27G;
*Anestesia-se a mucosa adjacente primeiro
(Infiltração local)
* Injeta-se lentamente no osso septal até chegar
no osso medular;
*Dessa forma, a solução é absorvida para o
pericemento e nervo apical.
*
*
*Bloqueio do Nervo Alveolar Superior 
Posterior
*Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio
*Bloqueio do Nervo Alveolar Superior 
Anterior
*Bloqueio do Nervo Palatino Maior
*Bloqueio do Nervo Nasopalatino
*Blqueio do Nervo Infra Orbital
NASP
NASM NASA
Ramos Terminais Apicais
I
N
E
R
V
A
C
Õ
E
S 
D
A
M
A
X
I
L
A
*
*
Nervo Alveolar 
Superior Posterior
NASP (1° tronco)
NASP (2° tronco)
*
* Técnica:
* Agulha Curta 30G;
* Afastar bem a bochecha, evidenciando assim a prega muco gengival;
* Posição do paciente: plano oclusal da maxila deverá formar um ângulo
de 45° com o solo;
* Bisel voltado para o osso;
* Introduzir a agulha na prega muco-gengival,posterior ao pilar
zigomatico –maxilar, posicionando a agulha acima do segundo molar
em direção ao túber da maxila;
* Introduz-se a agulha avançando pra cima, pra dentro e pra trás,
formando um ângulo de 45° com o plano sagital e mediano.
* Injetar 1,8ml lentamente.
* Sinais e sintomas:
* Ausência de dor durante o procedimento.
*
Nervo Alveolar 
Superior Médio 
NASM
*
*Técnica:
* Agulha curta 30G
* Inserir a agulha na prega muco-gengival, acima do 2°pré
molar superior;
* Bisel voltado para o osso;
* Inserir até a agulha alcançar 2 mm acima do ápice do 2°
pré molar superior
* Realizar o refluxo;
* Injetar 1,8ml de solução anestésica
* Sinais e sintomas:
* Parestesia (Dormência) do lábio superior e ausência de
dor durante o tratamento.
*
Nervo Alveolar 
Superior Anterior
NASA
*
*Técnica:
* Agulha curta 30G;
* Área de punção na prega muco-gengival, acima do canino;
* Bisel voltado para o osso;
* Introduzir a agulha lentamente até alcançar o ápice do
canino;
* Realizar o refluxo;
* Introduzir 1,8ml de solução anestésica lentamente.
* Sinais e sintomas:
* Parestesia (Dormência) do lábio superior e ausência de
dor durante o procedimento.
*
*
Nervo palatino Maior
Nervo Naso Palatino
*
Nervos 
Palatinos 
Maiores
*
*Metade Posterior do Segundo 
Molar – 40%
*Metade Anterior do Terceiro 
Molar – 50%
*Metade Posterior do Terceiro 
Molar – 10%
*
* Técnica:
* Agulha longa 27G;
* Sentar-se de frente para o paciente (7 a 8 horas);
* Visualizar a área alvo;
* Avançar a seringa a partir do lado oposto da boca, formando
um ângulo reto com a área alvo;
* Bisel voltado para o forame;
* Introduzir a agulha lentamente e fazer aspiração em 2 plano;
* Introduzir em média 5mm no tecido mole até tocar o forame;
* Injetar ¼ do tubete lentamente – 30 segundos no mínimo;
* Verificar a isquemia da região palatina correspondente a
inervação .
* Sinais e sintomas:
* Dormência na parte posterior palatina;
* Ausência de dor durante o procedimento.
*
Nervo Naso Palatino
*
*Técnica:
*Agulha curta 30G em 45° com a papila incisiva;
* Introduzir a agulha lateralmente à papila incisiva,
entre os dois incisivos centrais por palatino, para
atingir o forame incisivo (+ ou – 5mm);
*Bisel voltado para o forame incisivo;
*Realizar o refluxo automático;
* Injetar de ¼ a 1/3 do tubete anestésico.
*Sinais e sintomas:
*Dormência na parte anterior palatina;
*Ausência de dor durante o procedimento.
*
*
Nervo 
Trigêmio
Nervo 
Mandibular
Nervo 
Mandibular
Nervo lingual
Nervo Alveolar 
Inferior
Nervo 
Bucal
Nervo Trigêmio
Nervo 
Mandibular
Nervo 
Alveolar 
Inferior
Nervo 
Llingual
Nervo Bucal
Nervo 
Lingual
N.A.I.
Nervo 
Mentual
Nervo 
Incisivo
Lingual
Alveolar 
Inferior
Bucal
*
*Designado (de forma errada) também como
bloqueio mandibular;
*Pode ser chamada de Bloqueio Ptérigomandibular
*Depois da terminal infiltrativa, é a técnica mais
utilizada;
*É a técnica em que mais se tem insucesso;
*Geralmente só é realizada bilateralmente em casos
cirúrgicos, pelo grande desconforto de parestesia
lingual.
*
*Alveolar inferior;
*Incisivo;
*Mentual;
*Lingual (Nem sempre)
*
*Dentes mandibulares até a linha média;
*Corpo da mandíbula, parte inferior do
ramo da mandíbula;
*Mucoperiósteo bucal, membrana mucosa
anteriormente ao forame mentual (Nervo
Mentual)
*Dois terços anteriores da língua e assoalho
da cavidade oral (Nervo Lingual)
*Periósteo e tecidos moles linguais (Nervo
Lingual)
*
*Procedimentos em múltiplos
dentes mandibulares;
*Casos em que é necessária a
anestesia dos tecidos moles bucais
(vestibulares);
*Casos em que é necessária a
anestesia dos tecidos moles
linguais ( Nervo Lingual)
*
*Inflamação ou infecção
local;
*Área inecessível;
*Pacientes pediátricos ou
deficientes mentais
(automutilação).
*
*Ampla área 
anestesiada com 
uma única 
infiltração.*
*Ampla área anestesiada;
*Insucesso aumentado;
*10 a 15% de chances de aspiração
positiva;
*Anestesia parcial (N.A.I. bífido e
canais mandibulares bífidos;
inervação cruzada na região
anteroinferior;
*
*Agulha longa (25 a 27G) em adultos;
*Profissional em posição de 8:00 em relação ao 
paciente;
*Introdução da agulha: face medial do ramo 
mandibular
*
 Pontos de reparo: 
Incisura coronóide, 
ligamento 
ptérigomandibular e 
oclusal dos dentes 
posteriores 
mandibulares
*
*Altura da injeção e Local 
da injeção 
(anteroposterior);
*Profundidade e 
penetração da agulha.
*
*Palpar a incisura coronóide;
*Traça-se uma linha imaginária da ponta do
dedo até a rafe ptérigomandibular, que
determinará a altura da injeção (6 a 10mm);
*Distende-se o tecido com o dedo para
evidenciar a área de introdução;
*A área de introdução da agulha situa-se a três
quartos da distância anteroposterior da
incisura coronóide até a rafe
pterigomandibular
*O corpo da seringa deverá estar na direção dos
pré molares do lado oposto
3/4
1cm
*
*Penetrará de 20 a 25mm ( 2/4 do comprimento 
da agulha longa odontológica) até tocar 
levemente o osso;
*Deve estar ligeiramente acima do forame 
mandibular
*
*Secar a mucosa ;
*Introduzir a agulha, seguindo todas as
orientações anteriores;
*Ao tocar o osso, recuar 1mm da agulha;
*Liberar 1,5ml de solução anestésica
lentamente, após realizar o refluxo;
*Recua-se 1/3 da agulha, posiciona-se a
seringa sobre a oclusal dos dentes pré e
molares do mesmo lado e injeta-se 0,3ml
(Bloqueio do nervo lingual);
*Retirar lentamente a agulha;
*Esperar de 3 a 5 minutos;
*
*Dormência na borda lateral da
língua do lado correspondente
(Nervo lingual);
*Dormência no lábio inferior do
lado correspondente;
*Ausência de dor durante os
procedimentos.
*
*Toque precoce no osso ( muito anterior);
*Sem toque no osso ( muito posterior);
*Abaixo do forame;
*Todas estas falhas levarão a ausência 
de efeito anestésico.
*
*Hematoma local;
*Trismo mandibular;
*Paralisia facial por injeção
anestésica muito posterior ao ramo
mandibular, com difusão do
anestésico para o corpo da parótida;
*Anestesia incompleta dos incisivos
centrais e laterais.
*
*Mucosa vestibular,
abrangendo da mesial
do 1° Molar até o
incisivo central do
lado correspondente
*Cortical óssea
externa vestibular ,
abrangendo da mesial
do 1° Molar até o
incisivo central do
lado correspondente
*
*
*Agulha longa (25 ou 27G)
*Entre o 1° e o 2° pré molar, de 5 a 10mm
além do forame apical destes elementos
*Tracionar bem a mucosa, infiltrar com o
bisel voltado para o forame
*Agulha em 45° com o forame
*Realizar o refluxo, após ter recuado 1mm
*Injetar 1,8ml durante 60 segundos
*
*Hematoma ( Fragilidade 
capilar)
*Parestesia
*
Nervo Alveolar Inferior
Mentual
Incisivo
*
*Membrana mucosa vestibular anterior ao
forame mentual, geralmente do 2° Pré
molar até a linha média
*Lábio inferior e pele do queixo
*Polpa e alvéolos do 2° pré molar até o
incisivo central do lado correspondente
*NÃO ANESTESIA MUCOSA LINGUAL
*
*Quando da necessidade de
anestesia pulpar dos elementos
dentais anteriores ao forame
*Quando o Bloqueio do Alveolar
Inferior estiver contra indicado
*
* Agulha calibre 27G
* Forame mentual ou imediatamente anterior a ele
* Bisel voltado para o forame
* Localizar o forame mentual ( por palpação ou RX
panorâmico)
* Inserir a agulha na área alvo até tocar o forame ( não
precisa penetrar o forame)
* Aspirar em 2 planos
* Injetar 1/3 do tubete (0,6ml) lentamente, de 20 a 30
segundos
* Durante a injeção, manter o dedo comprimindo a região
do forame (intra ou extra oral) para que a solução vá
penetrando lentamente o mesmo
*O tecido deve inflar como um “ balão”
* Remover a seringa e continuar por 2 minutos
comprimindo a área com o dedo
* Aguardar de 3 a 5 minutos
*
*Dormência do lábio inferior
do lado correspondente
*Ausência de dor na mucosa,
periósteo, osso ligamento e
dentes
*
*Volume inadequado de
anestésico
*Falta de pressão no
forame ou por tempo
inadequado
*
*Hematoma
*Parestesia do 
lábio
*
*De forma equivocada, é confundido com o
BNASA
*O Nervo Infra Orbital inerva somente
porção anterior de tecidos moles da face
*Desta forma, quando queremos aplicá-lo,
não é com intenção de anestesiar
elementos dentais.
Infra Orbital
NASA
Infra 
Orbital
Nervo 
Alveolar 
Superior 
Anterior
Para podermos anestesiar
a nível de elemento
dental, teríamos que
infiltrar a agulha dentro
do forame infra orbital.
*
*Nervo Infra Orbital 
*Palpebral Inferior
*Nasal Lateral
*Labial Superior
*
*Pálpebra Inferior
*Aspecto lateral do
nariz
*Lábio Superior
*
*Agulha Longa 25 a 27G em
adultos ou curta em crianças
*Área de Inserção: altura da
prega mucogengival (acima do
1° pré molar)
*Área alvo: forame infra orbital
*
*Localização o Forame:
*(1) Palpar a incisura infra 
orbital
*
*(2) Mover o dedo para baixo da incisura,
aplicando pressão suave sobre os tecidos
*(3) O osso imediatamente abaixo da
incisura é convexo, como uma
protuberância
*(4) Continue inferiormente, até a
concavidade ser palpada. Esse é o forame
infra Orbital
*(5) Faça uma compressão firme no local. O
paciente sentirá um leve desconforto, pois
o nervo será pressionado
* (6) Afaste bem o lábio do paciente
* (7) Introduza a agulha na altura da prega
mucogengival, na altura do primeiro pré
molar, com o bisel voltado para o osso
* (8) Avançar lentamente a agulha em
direção ao forame, mantendo a posição
axial ao dente para não tocar o osso
prematuramente
* (9) Aspirar em 2 planos
* (10) Depositar 1,2ml de anestésico, por 30
a 40 segundos
* (11) Nenhuma ou pouca tumefação deve
ser percebida
* (12) É possível sentir a vazão da solução
anestésica se o dedo estiver corretamente
posicionada sobre o forame
*
Agora, dá pra fazer o 
bloqueio do Nervo Infra 
Orbital bloquear também o 
Nervo Alveolar Superior 
Anterior ?
Dá !!!!!!
*
*Manter pressão firme com o dedo
sobre o local da injeção (1 minuto)
para difundir o anestésico para o
interior do canal infra orbital
*Retirar a seringa e agulha
* Continuar com a pressão no forame
por mais 2 minutos
*Aguardar 5 minutos para começar o
procedimento
*
*Tocar sempre o teto do forame
com a agulha para não penetrar
a órbita
*A agulha não deve ser sentida
na maioria das vezes. Caso isto
ocorra, significa que está muito
superficial. Remova e introduza
novamente, o mais próximo do
osso possível.
*
*Raramente um hematoma.
Caso ocorra, faça
compressão imediatamente
por 3 minutos.
*
*Austrália – George Albert
Edwards Gow Gates (1910-2001)
*Clínico geral
*99% de taxa de sucesso quando
realizada por ele.
*
*Alveolar Inferior
*Mentual
*Incisivo
*Lingual
*Milo Hióideo
*Auriculotemporal
*Bucal (75% dos pacientes)
BNAI
Mandibular 
de Gow
Gates
*
*Dentes Mandibulares até a linha média
*Mucoperiósteo e membranas mucosas bucais do lado
da injeção
*2/3 posteriores da língua e assoalho da cavidade
oral
*Tecidos moles e periósteo lingual
*Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da
mandíbula
*Pele sobre zigoma, parte posterior da bochecha e
regiões temporais
*
*Múltiplos procedimentos em dentes
mandibulares
*Quando necessária intervenção da mucosa
oral do terceiro molar até a linha média
*Quando necessária anestesia dos tecidos
linguais
*Quando o BNAI não for bem sucedido ***
*
*Única Injeção
*Elevado Sucesso (95%)
*Aspiração positiva baixa (2%)
*Poucas complicações pós
operatórias, como o trismo
*Sucesso nos canais mandibulares
bífidos
*
*Profunda anestesia dos tecidos
linguais
*Tempo de latência maior (5 minutos)
*Maior conhecimento da anatomia
para não causar acidentes e
complicações
*
*Agulha longa (25 a 27G)
*Área Alvo: Colo do
côndilo, abaixo da
inserção do músculo
pterigóideo lateral
*
*Marcos Extra Orais
*Borda Inferior da Incisura Intertrágica
*Canto da boca do lado oposto
*Marcos Intra Orais
*Pontada agulha abaixo da cúspide mesiopalatina
do 2° Molar ou posteriormente ao 3° Molar,
quando em oclusão normal
*
*Dirigir a seringa sempre iniciando pelo lado 
oposto, como no BNAI
*Introduzir a agulha imediatamente distal ao 
segundo molar, na parte alta da cúspide 
mesiopalatina
*Alinhar a agulha com o plano que se estende do 
canto da boca do lado oposto à incisura 
intertrágica do lado da injeção. Deve estar 
paralela entre o ângulo do ouvido e a face.
*
*Corpo da seringa: entre pré molares e molares
*Altura da injeção: de 10 a 25mm maior do que
o plano oclusal mandibular, comparando com o
bloqueio do NAI
*Avançar até tocar no osso. O bisel nesta
técnica não tem muita importância.
*Refluxo em dois planos
*Injetar 1,8ml e esperar 5 minutos.
*
*Mesma sintomatologia
para bloqueios do
NAI,Lingual, Mentual e
Bucal.
*
*Desconhecimento 
da anatomia
*
*Hematoma, somente em
aspiração positiva
*Trismo ( muito raro)
*Paralisia temporária do III
(Ocolomotor), IV( Troclear) e VI
(Abducente) nervos cranianos.
*

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