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Participantes: Paola Nathielly Ferreira Valentim Bárbara Vitória Figueiredo Dias Henrique Frederico Bauer Neto Guilherme Augusto Moreira Fernandes Brendon Cardoso de Almeida Daniel Carvalho Gabriella de Freitas Souza Wellerson Cristiano de Gouveia Erudição imprecisa A hesitação vacinal, se faz presente em uma sociedade, paradoxalmente, desenvolvida na ordem e no progresso. E os motivos da não vacinação, são complexos. Há diversos fatores políticos, socioculturais e pessoais que podem impactar a vacinação. Portanto a visão que tivemos sobre o movimento antivacina; é o perigo que a saúde pública vem enfrentando por causa de pessoas e movimentos que sustentam teorias enraizadas no medo e na falta de informações. É notório, que o movimento antivacina, faz parte dos entraves modernos e antigos que afetam a comunidade. Mas qual seria a origem dessa mazela social? Em 1904, foi período marcado por problemas sanitários, no qual ratos e mosquitos se proliferava com facilidade pelo Rio de Janeiro, espalhando assim doenças fatais, como peste bubônica, varíola e febre amarela. O presidente Rodrigues Alves, após inúmeras tentativas de diminuir o números de mortos pelas doenças, organizou uma vacinação obrigatória, que não foi bem recebida pela população. Um enorme grupo se recusou a tomar a vacina, criando assim a revolta da vacina. Que vem refletindo nos dias atuais. A falta de informação e o medo, fizeram com que a população desacreditasse na vacinação, o que gerou mais mortes e mais desavenças. É certo dizer que é o próprio desenvolvimento social, cultural e tecnológico que, além de avanços, também proporcionam obstáculos à população. E esse movimento ganhou forças após uma publicação de um artigo científico na revista Lancet (uma das pioneiras de informações sobre saúde no mundo) onde o autor desse artigo, um médico chamado Andrew Wakefield associou o aumento do número de crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege contra rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados deixassem de vacinar os filhos. Contudo, anos depois uma investigação contra esse médico, descobriu-se que ele recebia pagamentos de advogados em processos por compensação de danos vacinais, ou seja, uma Fake News publicada acabou intensificando um movimento que vem prejudicando a saúde no mundo. Toda via, no artigo “Confiança nas vacinas e hesitação em vacinar no Brasil” os pesquisadores concluíram que, apesar dos benefícios globais da imunização, a perda de confiança nas vacinas por vários motivos, elevam a hesitação em se proteger e proteger seus filhos. Diante disso, nós percebemos que esses pensamentos e teorias defendidas, mesmo que se passem anos e com artigos e estudos comprovados e aceitos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), várias pessoas ainda iram acreditar nas Fake News, o mal do século. Em virtude dos fatos mencionados, é notável que a hesitação vacinal se faz presente na sociedade a mais de um século. Tal problemática existe devido a circulação de dados sem uma fonte de embasamento confiável, tais informações permanecem enraizadas no nosso meio social. Por conseguinte, a recusa das vacinas é extremamente prejudicial para a população, uma vez que são substâncias que possuem como função a proteção contra doenças. Referências: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5361:mitos-e-fatos-sobre-vacinacao&Itemid=875 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572018000600574&lng=en&nrm=iso&tlng=pt https://www.scielo.br/pdf/rsp/v52/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872018052000384.pdf Participantes: Paola Nathielly Ferreira Valentim Bárbara Vitória Figueiredo Dias Henrique Frederico Bauer Neto Guilherme Augusto Moreira Fernandes Brendon Cardoso de Almeida Daniel Carvalho Gabriella de Freitas Souza Wellerson Cristiano de Gouveia Erudição imprecisa A hesitação vacinal, se faz presente em uma sociedade, paradoxalmente, desenvolvida na ordem e no progresso. E os motivos da não vacinação, são complexos. Há diversos fatores políticos, socioculturais e pessoais que podem impactar a vacinação. Portanto a visão que tivemos sobre o movimento antivacina; é o perigo que a saúde pública vem enfrentando por causa de pessoas e movimentos que sustentam teorias enraizadas no medo e na falta de informações. É notório, que o movimento antiv acina, faz parte dos entraves modernos e antigos que afetam a comunidade. Mas qual seria a origem dessa mazela social? Em 1904, foi período marcado por problemas sanitários, no qual ratos e mosquitos se proliferava com facilidade pelo Rio de Janeiro, espal hando assim doenças fatais, como peste bubônica, varíola e febre amarela. O presidente Rodrigues Alves, após inúmeras tentativas de diminuir o números de mortos pelas doenças, organizou uma vacinação obrigatória, que não foi bem recebida pela população. U m enorme grupo se recusou a tomar a vacina, criando assim a revolta da vacina. Que vem refletindo nos dias atuais. A falta de informação e o medo, fizeram com que a população desacreditasse na vacinação, o que gerou mais mortes e mais desavenças. É cert o dizer que é o próprio desenvolvimento social, cultural e tecnológico que, além de avanços, também proporcionam obstáculos à população. E esse movimento ganhou forças após uma publicação de um artigo científico na revista Lancet (uma das pioneiras de info rmações sobre saúde no mundo) onde o autor desse artigo, um médico chamado Andrew Wakefield associou o aumento do número de crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege contra rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados deixassem de vacinar os filhos. Contudo, anos depois uma investigação contra esse médico, descobriu - se que ele recebia pagamentos de advogados em processos por compensação de danos vacinais, ou seja, uma Fake News publicada acabou intensificando um movimen to que vem prejudicando a saúde no mundo. Toda via, no artigo “Confiança nas vacinas e hesitação em vacinar no Brasil” os pesquisadores concluíram que, apesar dos benefícios globais da imunização, a perda de confiança nas vacinas por vários motivos, el evam a hesitação em se proteger e proteger seus filhos. Diante disso, nós percebemos que esses pensamentos e teorias defendidas, mesmo que se passem anos e com artigos e estudos comprovados e aceitos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), vá rias pessoas ainda iram acreditar nas Fake News, o mal do século. Participantes: Paola Nathielly Ferreira Valentim Bárbara Vitória Figueiredo Dias Henrique Frederico Bauer Neto Guilherme Augusto Moreira Fernandes Brendon Cardoso de Almeida Daniel Carvalho Gabriella de Freitas Souza Wellerson Cristiano de Gouveia Erudição imprecisa A hesitação vacinal, se faz presente em uma sociedade, paradoxalmente, desenvolvida na ordem e no progresso. E os motivos da não vacinação, são complexos. Há diversos fatores políticos, socioculturais e pessoais que podem impactar a vacinação. Portanto a visão que tivemos sobre o movimento antivacina; é o perigo que a saúde pública vem enfrentando por causa de pessoas e movimentos que sustentam teorias enraizadas no medo e na falta de informações. É notório, que o movimento antivacina, faz parte dos entraves modernos e antigos que afetam a comunidade. Mas qual seria a origem dessa mazela social? Em 1904, foi período marcado por problemas sanitários, no qual ratos e mosquitos se proliferava com facilidade pelo Rio de Janeiro, espalhando assim doenças fatais, como peste bubônica, varíola e febre amarela. O presidente Rodrigues Alves, após inúmeras tentativas de diminuir o números de mortos pelas doenças, organizou uma vacinação obrigatória, que não foi bem recebida pela população. Um enorme grupo se recusou a tomar a vacina, criando assim a revolta da vacina. Que vem refletindo nos diasatuais. A falta de informação e o medo, fizeram com que a população desacreditasse na vacinação, o que gerou mais mortes e mais desavenças. É certo dizer que é o próprio desenvolvimento social, cultural e tecnológico que, além de avanços, também proporcionam obstáculos à população. E esse movimento ganhou forças após uma publicação de um artigo científico na revista Lancet (uma das pioneiras de informações sobre saúde no mundo) onde o autor desse artigo, um médico chamado Andrew Wakefield associou o aumento do número de crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege contra rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados deixassem de vacinar os filhos. Contudo, anos depois uma investigação contra esse médico, descobriu-se que ele recebia pagamentos de advogados em processos por compensação de danos vacinais, ou seja, uma Fake News publicada acabou intensificando um movimento que vem prejudicando a saúde no mundo. Toda via, no artigo “Confiança nas vacinas e hesitação em vacinar no Brasil” os pesquisadores concluíram que, apesar dos benefícios globais da imunização, a perda de confiança nas vacinas por vários motivos, elevam a hesitação em se proteger e proteger seus filhos. Diante disso, nós percebemos que esses pensamentos e teorias defendidas, mesmo que se passem anos e com artigos e estudos comprovados e aceitos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), várias pessoas ainda iram acreditar nas Fake News, o mal do século.
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