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AAtteennddiimmeennttoo ddee ppaacciieenntteess ccaarrddiiooppaattaass A: ANTIBIÓTICO, ANESTESIA E ANSIEDADE B. BLEEDING (SANGRAMENTO) C. POSIÇÃO DA CADEIRA D. DISPOSITIVOS E DROGAS E. EQUIPAMENTOS (RX, ULTRASSOM, BISTURI ELÉTRICO ETC) E EMERGÊNCIAS (POTENCIAL PARA QUE EMERGÊNCIAS OCORRAM). Profilaxia antibiótica Utilização de ab para evitar a instalação de infecção originada por bactérias após procedimentos cruentos. Pacientes em risco Posologia: 2 gramas de amoxicilina uma hora antes do procedimento Cobertura antibiótica Profilaxia + tratamento da infecção Pacientes graves, debilitados com alto risco de infecção Posologia: Para procedimentos eletivos – 500mg de amoxicilina de 8/8h, durante sete dias (iniciando duas horas antes do procedimento). Para tratamento de urgência – 1g de amoxicilina uma hora antes do procedimento, seguido de 500mg de 8/8h durante sete dias. Todos os procedimentos quem envolvem manipulação de tecido gengival ou região periapical do dente ou perfuração da mucosa oral..isso inclui todos os procedimentos, exceto: anestesia de rotina em tecido não infectado; tomadas radiográficas intraorais; colocação de aparelhos protéticos removíveis ou ortodônticos; ajuste de aparelhos ortodônticos e esfoliação de dentes decíduos e sangramento de lábios ou mucosa por trauma. De acordo com a sociedade brasileira de cardiologia, a profilaxia antibiótica é utilizada em pacientes de alto e médio risco. Condições de alto risco Valvas cardíacas protéticas Endocardite bacteriana prévia Condutos pulmonares reconstruídos cirurgicamente Doenças cardíacas congênitas cianóticas complexas Condições de risco moderado A maioria das malformações cardíacas congênitas Disfunção valvar adquirida Cardiomiopatia hipertrófica Prolapso da valva mitral com regurgitação valvar e/ou espessamento dos folhetos valvares Uso oral Amoxicilina 5oomg ______ 4 cápsulas Tomar 4 cápsulas uma hora antes do procedimento na presença do dentista Consultas curtas e comunicação com paciente Sedação pré-operatória (benzodiazepínicos na noite anterior ou uma hora antes do procedimento) Sedação trans-operatória com óxido nitroso Anestesia local profunda Controle de dor pós-operatória Contactar paciente após atendimento Aferição da pa vasoconstritor não é indicado lidocaína com epinefrina 1:100.000 pode ser usada até dois tubetes prilocaína com felipressina pode ser usada até três tubetes Utilizar apenas a dose mínima necessária Fazer aplicação lenta e aspiração Anestesiar um quadrante por vez Não utilizar fio retrator gengival com vasoconstritor Anestésico sem vasoconstritor para urgências O paciente cardiopata vai ter risco de sangramento quando Fizer uso de fármacos como: Antiagregantes plaquetários (aas, clopidogrel) e Anticoagulantes (varfarina, heparina) ou Pacientes com cardiopatia cianótica. Nesses casos, os exames hematológicos devem ser solicitados anteriormente ao atendimento. São esses: hemograma completo, tp (inr) para monitorar usuários de varfarina, ttp para usuários de heparina, ts e pfa 100 para usuários de antiagregante plaquetário. Vale ressaltar que tp (tempo de protrombina) é muito oscilante, por esse motivo, é necessário que o exame seja recente. Limites para atendimento Inr – 3,5 Ttp – 1,5 a 2 vezes o normal Ts – valor de referência do exame NO CASO DESSES PACIENTES SE FAZ NECESSÁRIO AVALIAR VÁRIOS ASPECTOS. PORTANTO, É PRECISO ANALISAR ESSES PACIENTES Para que o risco seja relativamente baixo. Os exames hematológicos deverão ser solicitados previamente ao atendimento. EXISTEM DOIS TIPOS DE VALVULOPATIAS, SÃO ESSES: ESTENOSE – QUANDO O FOLHETO DA VÁLVULA CALCIFICA FAZENDO COM QUE ESTA PERCA A MOBILIDADE. REGURGITAÇÃO – QUANDO HÁ RUPTURA NAS CORDAS TENDÍNEAS OU NOS MÚSCULOS PAPILARES, FAZENDO COM QUE ESTA NÃO SE FECHE COMPLETAMENTE, PERMITINDO O RETORNO SANGUÍNEO. VÁLVULAS PROTÉTICAS AS VÁLVULAS PROTÉTICAS PODEM SER BIOLÓGICAS OU Mecânicas. AS BIOLÓGICAS PODEM SER HOMOENXERTO (CADÁVER) OU HETEROENXERTO (PORCO OU VACA). JÁ AS MECÂNICAS SÃO MAIS DURÁVEIS E NECESSITAM DE ANTICOAGULAÇÃO (GERALMENTE MAREVAN). Para atender pacientes portadores desta doença, é necessário fazer a Avaliação de riscos. Severidade da doença (angina estável ou instável) Evitar atendimento a paciente que sofreu infarto há menos de seis meses Tipo e magnitude do procedimento odontológico. Cirurgia oral menor e periodontal são procedimentos de baixo risco, já cirurgia no complexo maxilofacial e cirurgias periodontais extensas são de risco intermediário. Estabilidade e reserva do paciente Tratamento odontológico de paciente com angina estável e infarto prévio Consultas curtas pela manhã Posição confortável na cadeira Aferir sinais vitais previamente ao procedimento Disponibilidade de nitroglicerina Sedação oral Anestesia local excelente Tratamento odontológico de paciente com angina instável e infarto recente7 Adiar tratamento eletivo Considerar: nitroglicerina profilática, acesso endovenoso, sedação, oxigênio, monitoramento cardíado, oxímetro de pukso e monitoramento frequente da PA. Cuidado com vasoconstritor
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