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Cuidados Paliativos Raiva Negação Barganha Depressão Aceitação · Eutanásia: morte sem dor Atualmente, é entendida como uma prática para abreviar a vida, a fim de aliviar ou evitar sofrimento para os pacientes Probida pela constituição brasileira · Distanásia: morte penosa OBSTINAÇÃO TERAPÊUTICA Prolongamento do processo da morte, por meio de tratamento que apenas prolonga a vida biológica do paciente, sem qualidade de vida e sem dignidade. · Ortotanásia: Boa morte Não utilização de recursos que prolonguem a vida artificialmente. Ex: VM. Abordagem prática · Expectativa de vida: anos a meses · Discutir se o tratamento tem intuito curativo ou paliativo · Rever riscos relacionados ao tto quimioterápico · Avaliar o entendimento sobre prognóstico e objetivos do tto · Oferecer ttos QT com base em protocolos · Prevenção e manejo de sintomas relacionados ao tto. · Preparar o paciente para a possibilidade de progressão da doença · Oferecer adequada paliação dos sintomas · Expectativa de vida: meses a semanas · Confirmar o entendimento do paciente sobre a incurabilidade. · Oferecer cuidados otimizados de suporte (BSC). · Redirecionar objetivos e desejos do paciente ao tempo alcançável pelo prognóstico da doença. · Considerar interrupção do tratamento · Orientar sobre possibilidade de progressão rápida da doença · Expectativa de vida: semanas a dias · Interromper tratamento quimioterápico · Intensificar cuidado paliativo com vistas na morte iminente. · Focar no controle de sintomas e conforto · Acolhimento Paliação não acaba com a morte do paciente: ACOLHIMENTO À FAMÍLIA Escalas da dor 1. Dor leve: analgésicos não opiáceos (AINEs) + adjuvantes 2. Dor moderada: analgésicos não opiáceos + opiáceos fracos + adjuvantes 3. Dor forte: opiáceos fortes + adjuvantes *Sedação terminal quando a dor não pode ser controlada por medicamentos ou sofrimento existencial é grande. Não altera sobrevida do paciente, mas pode ter efeitos colaterais como delirium, insuficiência respiratória, náuseas e vômitos, dor e stress.
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