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AULAO- SAUDE[11481]

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AULÃO GRATUITO 
 SAÚDE: LEI 8.080/142/1990 
MARIA SILVA 
Assistente Social, Especialista em Políticas 
Sociais e Mestre em Serviço Social. 
maria.taidesoaresdeabreu@hotmail.com 
mailto:maria.taidesoaresdeabreu@hotmail.com
O SUS NA CF/1988 
• TÍTULO VIII 
Da Ordem Social 
CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÃO GERAL 
• Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo 
o bem-estar e a justiça sociais. 
• CAPÍTULO II 
DA SEGURIDADE SOCIAL 
• DISPOSIÇÕES GERAIS 
• Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de 
iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os 
direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 
 
• Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a 
seguridade social, com base nos seguintes objetivos: 
I - universalidade da cobertura e do atendimento; 
II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas; 
• III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; 
IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; 
V - eqüidade na forma de participação no custeio; 
• VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis 
específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, 
previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência 
social; (Nova redação dada pela EC 103/19) 
• VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão 
quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos 
aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. (Nova redação dada pela 
EC 20/98) 
VII - caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a 
participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e 
aposentados. 
• VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis 
específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, 
previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência 
social; 
 
http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/EmendasConstFederais.nsf/9733a1d3f5bb1ab384256710004d4754/6267ca0278417239042584b10069a104?OpenDocument#_l8l6kaji484g46jqeada4il2l8d4kuji19gg4t9p064o36b108h2g_
http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/EmendasConstFederais.nsf/9733a1d3f5bb1ab384256710004d4754/6267ca0278417239042584b10069a104?OpenDocument#_l8l6kaji484g46jqeada4il2l8d4kuji19gg4t9p064o36b108h2g_
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• Seção II - DA SAÚDE 
 
• Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante 
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de 
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua 
promoção, proteção e recuperação. 
• Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao 
Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, 
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou 
através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito 
privado. 
• Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de 
acordo com as seguintes diretrizes: 
• I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 
• II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, 
sem prejuízo dos serviços assistenciais; 
• III - participação da comunidade. 
 
• Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, 
nos termos da lei: 
 
• I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse 
para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, 
imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; 
• II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de 
saúde do trabalhador; 
• III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; 
• IV - participar da formulação da política e da execução das ações de 
saneamento básico; 
• V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e 
tecnológico; 
• VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor 
nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; 
• VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e 
utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; 
• VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do 
trabalho. 
 
• 1. Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG Prova: AOCP 
- 2018 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Enfermeiro 
• Estão incluídos no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), 
EXCETO 
• A a participação na formulação da política reduzindo a execução de ações de 
saneamento básico. 
• B a formulação e execução da política de sangue e seus derivados. 
• C a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo 
humano. 
• D a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos 
e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção. 
• E o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e 
tecnológico. 
• 2. Ano: 2016 Banca: FGR Órgão: Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - MG 
Prova: FGR - 2016 - Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - MG - Psicólogo 
• Tomando como base as competências do Sistema Único de Saúde, 
determinadas pela Constituição Federal de 1988, avalie os itens abaixo como 
Verdadeiros (V) ou Falsos (F). 
• ( ) Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de 
saúde do trabalhador. 
• ( ) Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e 
utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos. 
• ( ) Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do 
trabalho. 
• ( ) Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. 
 
• A sequência CORRETA é: 
 
• A V, V, V, V. 
• B V, F, F, F. 
• C V, V, F, V. 
• D F, F, V, F. 
Lei 8.80, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 - SUS 
• Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da 
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e 
dá outras providências. 
• Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de 
saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou 
eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado. 
 
• Essa lei regulamenta toda e qualquer atividade de saúde no Brasil e não 
apenas as promovidas pelo poder público. 
 
 
• TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
• Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado 
prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 
 
• A saúde como direito e dever do Estado, conforme o artigo 196 da 
Constituição Federal de 1988. 
• Art. 3º Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do 
País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a 
alimentação, a moradia, o saneamentobásico, o meio ambiente, o trabalho, a 
renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens 
e serviços essenciais. 
• Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do 
disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade 
condições de bem-estar físico, mental e social. 
• De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os 
determinantes sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma 
pessoa vive e trabalha. Também podem ser considerados os fatores sociais, 
econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que 
influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à 
população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego. 
 
• TÍTULO II 
• DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DISPOSIÇÃO PRELIMINAR 
• Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e 
instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta 
e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema 
Único de Saúde (SUS). 
• § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, 
estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de 
insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de 
equipamentos para saúde. 
• § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), 
em caráter complementar. 
• O primeiro grupo é das instituições públicas, mais fácil de se distinguir, pois 
são aquelas geridas diretamente pelos órgãos competentes da saúde 
(secretarias de saúde e Ministério da Saúde). Já o segundo grupo, da 
administração indireta, está dividido em diferentes modalidades: autarquias, 
Fundações, Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista. 
 
• Observação: Há também uma outra categoria não representada nessa 
ilustração, referente às atividades chamadas paraestatais. Esse grupo é 
composto por instituições de natureza privada, mas sem fins lucrativos, e 
que podem participar das atividades gerenciais do SUS (Terceiro Setor). 
Exemplo: Os principais exemplos que temos disso são as Organizações 
Sociais (OS) e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público 
(OSCIP). 
• Parágrafo 2: refere sobre a possibilidade de atuação de empresas privadas 
que podem vender serviços ao SUS, contanto que a Administração Direta 
não os tenha ou não possa ofertá-los em quantidade suficiente para a 
população pela qual é responsável. Exemplo: hospitais e clínicas privadas. 
 
OBJETIVOS DOS SUS 
• CAPÍTULO I 
• Dos Objetivos e Atribuições 
• Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: 
• I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da 
saúde; 
• II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos 
econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei; 
• III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e 
recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das 
atividades preventivas. 
 
• 3. Ano: 2016 Banca: FGR Órgão: Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - 
MG Prova: FGR - 2016 - Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - MG - 
Psicólogo 
• A Lei 8080, de 19 de setembro de 1990, determina que é dever do Estado 
garantir a saúde através da formulação e execução de políticas econômicas e 
sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e do 
estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário 
às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. 
 
• Constituem, portanto, objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS): 
• I. a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da 
saúde. 
• II. a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos 
econômico e social, de acordo com o disposto no enunciado desta questão. 
• III. a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção 
e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e 
das atividades preventivas. 
• IV. a participação da iniciativa privada em caráter substitutivo ao Estado, na 
formulação de políticas públicas de saúde, por meio de Agência Reguladora. 
 
 
 
• Estão CORRETAS as afirmações: 
 
• A I, III e IV. 
• B I, II e IV. 
• C II, III e IV. 
• D I, II e III. 
 
• Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde 
(SUS): 
• I - a execução de ações: 
• a) de vigilância sanitária; 
• b) de vigilância epidemiológica; 
• c) de saúde do trabalhador; e 
• d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; 
• II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento 
básico; 
• III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde; 
• IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; 
• V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do 
trabalho; 
• VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e 
outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; 
• VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse 
para a saúde; 
• VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo 
humano; 
 
• IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, 
guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e 
radioativos; 
• X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e 
tecnológico; 
• XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados. 
• 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de 
eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas 
sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de 
bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: 
• I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se 
relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da 
produção ao consumo; e 
• II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou 
indiretamente com a saúde. 
• § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que 
proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer 
mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual 
ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de 
prevenção e controle das doenças ou agravos. 
• § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de 
atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e 
vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim 
como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos 
aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo: 
• I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de 
doença profissional e do trabalho; 
• II - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), 
em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à 
saúde existentes no processo de trabalho; 
• III - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), 
da normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, 
armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de 
produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do 
trabalhador; 
• IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde; 
 
 
• V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às 
empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do 
trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e 
exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados ospreceitos da ética profissional; 
• VI - participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de 
saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas; 
• VII - revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo 
de trabalho, tendo na sua elaboração a colaboração das entidades sindicais; e 
• VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão 
competente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo 
ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida 
ou saúde dos trabalhadores. 
 
• INCA, 2010 
• 4. Depois de um acidente de veículo, os envolvidos com ferimentos mais 
graves foram imediatamente encaminhados para um hospital que pertence 
à Administração Indireta do Estado. Com base no Art. 4º da LEI Nº 8.080, 
DE 19 DE SETEMBRO DE 1990, responda: 
• A) O hospital, que pertence à Administração Indireta, faz parte do SUS. 
• B) O referido hospital não faz parte do SUS, pois a iniciativa privada poderá 
participar do Sistema Único de Saúde (SUS) apenas em caráter complementar. 
• C) O referido hospital faz parte do SUS, pois a iniciativa privada poderá 
participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar 
• D) Apenas compõem o SUS hospitais privados ou pertencentes à 
Administração Indireta aprovados no processo de credenciamento, que deve 
ser renovado anualmente 
• INCA 2010 
• 5. Ainda com base na LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990, responda: 
• A) Apenas a execução de vigilância epidemiológica está incluída no campo 
de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS). 
• B) incluída a execução de ações de vigilância sanitária no campo de atuação 
do Sistema Único de Saúde (SUS). 
• C) A execução de ações de vigilância epidemiológica está incluída no campo 
de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), contudo existe restrição legal 
para atuação do SUS em relação às ações de vigilância sanitária, a qual é 
dever dos municípios. 
• D) O SUS apenas possui competência em relação às ações de vigilância 
sanitária dentro dos hospitais Federais. 
• 6. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Prova: IBGP - 2017 - CISSUL - MG 
De acordo com o artigo 6º da Lei nº 8.080/90, estão incluídas no campo de 
atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), EXCETO: 
• A Execução de ações de assistência terapêutica integral, excluindo a 
farmacêutica. 
• B Execução de ações de vigilância sanitária. 
• C Execução de ações de saúde do trabalhador. 
• D Execução de ações de vigilância epidemiológica. 
• 7. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Prova: IBGP - 2017 - CISSUL - 
MG - 
• Entende-se por saúde do trabalhador, para fins da Lei nº 8.080/90, o 
conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância 
epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos 
trabalhadores, assim como visa à recuperação e à reabilitação da saúde dos 
trabalhadores submetidos a riscos e agravos advindos das condições de 
trabalho. São atividades de abrangência da saúde do trabalhador, segundo a 
lei n. 8.080/90, EXCETO: 
• A Assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho. 
• B Revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de 
trabalho. 
• C Participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e 
agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho. 
• D Participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de 
saúde do trabalhador somente nas instituições e empresas públicas. 
• 8. Ano: 2010 Banca: AOCP Órgão: FESF-SUS Prova: AOCP - 2010 - FESF-BA - 
Enfermeiro - 2 - azul 
• De acordo com a Lei 8080/90, entende-se por vigilância sanitária 
• A um conjunto de ações capaz de eliminar, a detecção ou prevenção de 
qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde 
individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas 
de prevenção e controle das doenças ou agravos. 
• B um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à 
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, 
da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da 
saúde. 
• C um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou 
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e 
condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou 
agravos. 
• D um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância 
epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos 
trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos 
trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de 
trabalho. 
• E um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde, 
através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção 
e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e 
reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos 
advindos das condições de trabalho. 
 
DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 
• CAPÍTULO II 
• Dos Princípios e Diretrizes 
• Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados 
ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são 
desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição 
Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: 
• I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de 
assistência; 
• II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo 
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos 
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 
• III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e 
moral; 
• IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de 
qualquer espécie; 
 
• V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; 
• VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a 
sua utilização pelo usuário; 
• VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a 
alocação de recursos e a orientação programática; 
• VIII - participação da comunidade; 
• IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada 
esfera de governo: 
• a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; 
• b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde; 
• X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e 
saneamento básico; 
• XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos 
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de 
serviços de assistência à saúde da população; 
• XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; 
• e XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de 
meios para fins idênticos. 
 
OS PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS 
 
• Universalidade: significa que o Sistema Único de Saúde deve atender a todos 
por meio de sua estrutura e serviços, sem distinções ou restrições, oferecendo 
toda a atenção necessária, sem qualquer custo. Não importando, por exemplo, 
se a pessoa possui um plano de saúde privado. 
• Equidade: preconiza o direito das pessoas a serem atendidas de acordo com as 
suas necessidades de saúde, sem privilégios ou preconceitos. O SUS deve 
disponibilizar recursos e serviços de forma justa, de acordo com as 
necessidades de cada um. Portanto, não é sinônimo de igualdade, apesar de o 
texto da lei colocar nesses termos e esses conceitos terem muito em comum. 
Ocorre que essa concepção evoluiu, visando, entre outros aspectos, reduzir o 
impacto dos determinantes sociais da saúde que acabamos de estudar. 
 
• Integralidade: preconizaa garantia ao usuário de uma atenção que 
abrange as ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, com 
garantia de acesso a todos os níveis de atenção do Sistema de Saúde. A 
integralidade também pressupõe a atenção focada no indivíduo, na família 
e na comunidade (inserção social) e não num recorte de ações 
programáticas ou doenças. 
 
• Princípios organizativos do SUS 
 
• Regionalização: trata-se de uma forma de organização do Sistema de 
Saúde, com base territorial e populacional, adotada por muitos países na 
busca por uma distribuição de serviços que promova equidade de acesso, 
qualidade, otimização dos recursos e racionalidade de gastos. 
• Hierarquização: diz respeito à possibilidade de organização dos níveis de 
atenção do Sistema conforme o grau de densidade tecnológica dos 
serviços, isto é, o estabelecimento de uma rede que articula os serviços 
dos diferentes níveis de atenção, por meio de um sistema de referência e 
contrarreferência de usuários e de trânsito de rede. 
 
 
• Descentralização: é o processo de transferência de responsabilidades da 
gestão e recursos para os municípios, atendendo às determinações 
constitucionais e legais que embasam o SUS e que definem atribuições 
comuns e competências específicas à União, estados, Distrito Federal e 
municípios. 
• Controle Social: é um mecanismo institucionalizado pelo qual se procura 
garantir a participação social, com representatividade, no 
acompanhamento da formulação e execução das políticas de saúde. Ele se 
concretiza primordialmente por meio dos Conselhos e Conferências de 
Saúde, mas se dá também em outras instâncias. 
 
• O SUS pode então ser entendido a partir da seguinte imagem: um núcleo 
comum (único), que concentra os princípios doutrinários, e uma forma de 
organização e operacionalização, os princípios organizativos. 
 
universidade 
equidade 
integralidade 
PARTICPAÇÃO 
POPULAR 
REGIONALIZAÇÃO E 
HIERARQUIZAÇÃO 
DESCENTRALIZAÇÃO 
SINTETIZANDO... 
• Regionalização e hierarquização: Os serviços devem ser organizados em 
níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos em uma área 
geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida. 
• Planejados a partir de critérios epidemiológicos, implica na capacidade 
dos serviços em oferecer a uma determinada população todas as 
modalidades de assistência, bem como o acesso a todo tipo de tecnologia 
disponível, possibilitando alto grau de resolutividade (solução de 
problemas). A rede de serviços, organizada de forma hierarquizada e 
regionalizada, permite um conhecimento maior da situação de saúde da 
população da área delimitada, favorecendo ações de atenção 
ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. 
• Deve o acesso da população à rede se dar por intermédio dos serviços de 
nível primário de atenção, que devem estar qualificados para atender e 
resolver os principais problemas que demandam os serviços de saúde. Os 
demais deverão ser referenciados para os serviços de maior 
complexidade tecnológica. Estes caminhos somam a integralidade da 
atenção com o controle e a racionalidade dos gastos no sistema. 
 
 
 
 
• Resolubilidade: É a exigência de que, quando um indivíduo busca o 
atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a 
saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e 
resolvê-lo até o nível da sua competência; devendo referenciá-lo a outro 
nível de complexidade quando não for capaz de dar a devida assistência. 
• A rede de serviços do SUS deve ser organizada de forma regionalizada e 
hierarquizada, permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde 
da população de uma área delimitada, favorecendo ações de vigilância 
epidemiológica, sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além das 
ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de 
complexidade. 
• Descentralização: É entendida como uma redistribuição de poder e 
responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis 
de governo, a partir da ideia de que quanto mais perto do fato a decisão for 
tomada, maior a possibilidade do acerto. 
 
 
 
 
• Assim, ao município cabe a execução da maioria das ações na promoção das 
ações de saúde diretamente voltadas aos seus cidadãos, principalmente a 
responsabilidade política pela sua saúde. Isso significa dotar o município de 
condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta 
função. 
• O que abrange um estado ou uma região estadual deve estar sob 
responsabilidade estadual e o que for de abrangência nacional será de 
responsabilidade federal. A essa profunda redefinição das atribuições dos 
vários níveis de governo com um nítido reforço do poder municipal sobre a 
saúde é o que se chama municipalização da saúde. Para fazer valer o princípio 
da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único. Cada 
esfera de governo é autônoma e soberana em suas decisões e atividades, 
respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade. 
 
• Participação dos cidadãos: É a garantia constitucional de que a população, por 
meio de suas entidades representativas, participará do processo de 
formulação e avaliação das políticas de saúde e do controle da sua execução, 
em todos os níveis, desde o federal até o local. Essa participação ocorre por 
meio dos conselhos de saúde que têm poder deliberativo, de caráter 
permanente, compostos com a representatividade de toda a sociedade. 
 
• INCA 2018 
• 15. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituído pela Constituição Federal de 1988 e 
pela Lei 8.080/90, tem como princípio a saúde como dever do Estado e direito do 
cidadão. Contudo, a contrarreforma do Estado, contrária ao SUS constitucional, 
tem impactado no funcionamento do sistema e no acesso a saúde com os novos 
modelos de gestão, a terceirização dos serviços e a ampliação do mercado. 
Algumas questões comprometeram a possibilidade de avanço do SUS como 
política social, cabendo destacar: 
• I - O desrespeito ao princípio da equidade na alocação de recursos públicos. 
• II - Afastamento do princípio da integralidade, ou seja, indissolubilidade entre 
prevenção e atenção curativa. 
• III - Articulação intersetorial e garantia de ampla participação e controle social. 
• IV - As de rede atenção regionalizadas e descentralizadas definidas de acordo 
com critérios de escala e escopo 
• Está correto o que se afirma em 
• A) I e II. 
• B) III e IV. 
• C) I, III e IV. 
• D) I, II, III e IV. 
 
• 10. Ano: 2013 Banca: FAPEC - AL Órgão: Prefeitura de Água Branca - AL 
Prova: FAPEC - AL - 2013 - Prefeitura de Água Branca - AL - Agente 
Comunitário de Saúde 
• Que princípio diz que, o SUS deve disponibilizar serviços que promovam a 
justiça social, que canalizem maior atenção aos que mais necessitam, 
diferenciando as necessidades de cada um? 
• A Equidade 
• B Regionalização 
• C Integralidade 
• D Universalidade 
• INCA 2015 
• 11. De acordo com o disposto na Lei nº 8.080/90, o Sistema Único de Saúde 
(SUS) se orienta por diversos princípios e diretrizes. Analise os três princípios 
do Sistema Único de Saúde (SUS) descritos abaixo: 
• I. Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica 
crescente, dispostos numa área geográfica delimitada e com a definição da 
população a ser atendida. 
• II. A saúde é um direito de todos e é um dever do poder público a provisão de 
serviços e de ações que lhe garanta. 
• III. É entendida como uma redistribuição das responsabilidades quanto às 
ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo, a partir da ideia 
de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá 
de acerto. 
• Não está descrito acima o seguinte princípio: 
• (A) Universalidade. 
• (B) Integralidade. 
• (C) Descentralização. 
• (D) Hierarquização. 
• 12. Ano: 2017 Banca: UERR Órgão: CODESAIMA Prova: UERR - 2017 - 
CODESAIMA- Agente Administrativo 
• As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e 
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as 
seguintes diretrizes: 
 
• I - centralização, com direção única em cada esfera de governo; 
• II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem 
prejuízo dos serviços assistenciais; 
• III - participação da comunidade. 
 
• Assinale a alternativa correta. 
 
• A I, II e III são verdadeiros. 
• B I e III, apenas, são verdadeiros. 
• C I e II, apenas, são verdadeiros. 
• D II e III, apenas, são verdadeiros. 
• E I, II e III são falsos. 
• 13. Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG Prova: 
AOCP - 2018 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG – 
• As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou 
conveniados que integram o SUS são desenvolvidos obedecendo alguns 
princípios. Dentre eles, é correto citar a 
• A centralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de 
governo. 
• B utilização da epidemiologia para o estabelecimento de exclusões de 
recursos e a orientação programática. 
• C igualdade da assistência à saúde, com privilégios de cargos superiores. 
• D universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de 
assistência. 
• E organização dos serviços públicos para promover a duplicidade de meios 
para fins idênticos. 
• 14. Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN Prova: FUNCAB - 2010 - SESAP-
RN - 
• São princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, EXCETO: 
• A universalidade. 
• B equidade. 
• C integralidade. 
• D gratuidade. 
• E regionalização. 
• 15. Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN Prova: FUNCAB - 2010 - 
SESAP-RN 
• Ao afirmar que temos um sistema de saúde hierarquizado, queremos dizer 
que ele é organizado por: 
• A níveis diferentes de gestão. 
• B áreas geográficas distintas. 
• C níveis de complexidade tecnológica. 
• D programas específicos por patologias. 
• E critérios de vigilância em saúde. 
• 16. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Prova: IBGP - 2017 - CISSUL - 
MG - Condutor Socorrista 
• A Lei Federal nº 8.080/1990 dispõe sobre as condições para promoção, 
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos 
serviços correspondentes. Sobre essa lei, assinale a alternativa INCORRETA. 
• A O Estado deve prover as condições indispensáveis ao pleno exercício do 
direto à saúde. 
• B A assistência às pessoas, por intermédio de ações de promoção e 
recuperação da saúde, é um dos objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS). 
• C A universalidade de acesso aos serviços de saúde é um dos princípios do 
Sistema Único de Saúde (SUS). 
• D O Sistema Único de Saúde (SUS) não deve participar da formulação e da 
implementação de políticas relativas às condições e aos ambientes de trabalho. 
• 17. Ano: 2013 Banca: FAPEC - AL Órgão: Prefeitura de Água Branca - AL 
Prova: FAPEC - AL - 2013 - Prefeitura de Água Branca - AL - Agente 
Comunitário de Saúde 
• No âmbito do SUS, há três princípios fundamentais a serem considerados 
em relação à organização da “Atenção à Saúde”. Marque a alternativa 
correta. 
• A Regionalização, universalidade, integralidade; 
• B Universalidade, Integralidade, equidade; 
• C Descentralização, Regionalização, hierarquização; 
• D Universalidade, Descentralização, integralidade. 
• Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o 
inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de 
governo pelos seguintes órgãos: 
• I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde; 
• II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de 
Saúde ou órgão equivalente; 
• III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão 
equivalente. 
• Art. 10. Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em 
conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam. 
• § 1º Aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da 
direção única, e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua 
observância. 
• e III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão 
equivalente. 
• § 2º No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS), poderá organizar-se 
em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas 
voltadas para a cobertura total das ações de saúde. 
 
• 18. Ano: 2013 Banca: FAPEC - AL Órgão: Prefeitura de Água Branca - AL Prova: 
FAPEC - AL - 2013 - Prefeitura de Água Branca - AL - Agente Comunitário de 
Saúde 
• Segundo o artigo 9° de lei 8.080 A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é 
única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo 
exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos. 
• Analise as afirmativas e responda com (V) Verdadeiro e (F) Falso 
• ( ) No âmbito da União, pelo Governo Estadual; 
• ( )No âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de 
Saúde ou órgão equivalente; 
• ( ) No âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão 
equivalente. 
• ( ) No âmbito Distrito do Federal, pelo Ministério da Saúde; 
 
• A sequência correta é: 
• A F V F V 
• B V F V F 
• C F V V F 
• D V F F V 
• 19. Ano: 2012 Banca: KLC Órgão: Prefeitura de Alto Piquiri - PR Prova: KLC - 
2012 - Prefeitura de Alto Piquiri - PR - Agente Comunitário de Saúde 
• A direção do Sistema Único de Saúde – SUS – é única, de acordo com a 
Constituição Federal. No âmbito da União, essa direção será exercida pelo 
seguinte órgão: 
• A Ministério Público 
• B Vigilância Sanitária 
• C Ministério da Saúde 
• D Ministério do Planejamento 
• E Ministério da Previdência Social 
 
CAPÍTULO IV 
Da Competência e das Atribuições 
Seção I 
 Das Atribuições Comuns 
 • Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu 
âmbito administrativo, as seguintes atribuições: 
• I - definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização 
das ações e serviços de saúde; 
• II - administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada 
ano, à saúde; 
• III - acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e 
das condições ambientais; 
• IV - organização e coordenação do sistema de informação de saúde; 
• V - elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e 
parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde; 
• VI - elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade 
para promoção da saúde do trabalhador; 
 
 
• VII - participação de formulação da política e da execução das ações de 
saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio 
ambiente; 
• VIII - elaboração e atualização periódica do plano de saúde; 
• IX - participação na formulação e na execução da política de formação e 
desenvolvimento de recursos humanos para a saúde; 
• X - elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde 
(SUS), de conformidade com o plano de saúde; 
• XI - elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados 
de saúde, tendo em vista a sua relevância pública; 
• XII - realização de operações externas de natureza financeira de interesse 
da saúde, autorizadas pelo Senado Federal; 
• XIII - para atendimento de necessidades coletivas, urgentes e transitórias, 
decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidade pública ou de 
irrupção de epidemias, a autoridade competente da esfera administrativa 
correspondente poderá requisitar bens e serviços, tanto de pessoas 
naturais como de jurídicas, sendo-lhes assegurada justa indenização; 
• XIV - implementar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e 
Derivados; 
• XV - propor a celebração de convênios, acordos e protocolos internacionais 
relativos à saúde, saneamento e meio ambiente;• XVI - elaborar normas técnico-científicas de promoção, proteção e 
recuperação da saúde; 
• XVII - promover articulação com os órgãos de fiscalização do exercício 
profissional e outras entidades representativas da sociedade civil para a 
definição e controle dos padrões éticos para pesquisa, ações e serviços de 
saúde; 
• XVIII - promover a articulação da política e dos planos de saúde; 
• XIX - realizar pesquisas e estudos na área de saúde; 
• XX - definir as instâncias e mecanismos de controle e fiscalização inerentes ao 
poder de polícia sanitária; 
• XXI - fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos e de 
atendimento emergencial. 
 
 
 
• 20. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Provas: IBGP - 2017 - CISSUL - 
MG - Enfermeiro 
• Está INCORRETO afirmar que são atribuições comuns da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito administrativo do Sistema Único de 
Saúde: 
• A A administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada 
ano, à saúde. 
• B A elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade 
para promoção da saúde do trabalhador. 
• C A restrição de pesquisas e estudos na área de saúde às instituições 
internacionais. 
• D A implementação do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados. 
• 21. Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG Prova: FUNCAB - 2015 - 
FUNASG - Assistente Social 
• Marque a alternativa que corresponde a uma atribuição comum de todas as 
esferas de governo na gestão do SUS. 
• A Acompanhar, avaliar e divulgar o nível de saúde da população e as 
condições ambientais. 
• B Definir e coordenar os sistemas de redes integradas de assistência de alta 
complexidade. federal 
• C Promover a descentralização para os municípios dos serviços e das ações 
de saúde. estadual 
• D Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde. 
municipal 
• E Coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica 
federal 
COMPÊTENCIAS DOS ENTES FEDERATIVOS 
• Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete: 
• I - planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e 
executar os serviços públicos de saúde; 
• II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e 
hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção 
estadual; 
• III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e 
aos ambientes de trabalho; 
• IV - executar serviços: 
• a) de vigilância epidemiológica; 
• b) vigilância sanitária; 
• c) de alimentação e nutrição; 
• d) de saneamento básico; e 
• e) de saúde do trabalhador; 
 
• . 
• V - dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos 
para a saúde; 
• VI - colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham 
repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, 
estaduais e federais competentes, para controlá-las; 
• VII - formar consórcios administrativos intermunicipais; 
• VIII - gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros; 
• IX - colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância sanitária de 
portos, aeroportos e fronteiras; 
• X - observado o disposto no art. 26 desta Lei, celebrar contratos e convênios 
com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como 
controlar e avaliar sua execução; 
• XI - controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde; 
• XII - normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde 
no seu âmbito de atuação. 
• Art. 19. Ao Distrito Federal competem as atribuições reservadas aos Estados 
e aos Municípios 
• 22. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Prova: IBGP - 2017 - CISSUL - 
MG - Médico do Trabalho 
• São serviços de competência da direção municipal do Sistema Único de 
Saúde, EXCETO: 
• A Vigilância epidemiológica. 
• B Previdência. 
• C Vigilância sanitária. 
• D Saneamento básico 
 
TÍTULO III DOS SERVIÇOS PRIVADOS DE 
ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
 CAPÍTULO I DO FUNCIONAMENTO 
 
• Art. 20. Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela 
atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, 
e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação 
da saúde. 
• Art. 21. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
• Art. 22. Na prestação de serviços privados de assistência à saúde, serão 
observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do 
Sistema Único de Saúde (SUS) quanto às condições para seu funcionamento. 
CAPÍTULO II 
DA PARTICIPAÇÃO COMPLEMENTAR 
 
• Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a 
cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único 
de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. 
Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será 
formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas 
de direito público. 
• Art. 25. Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins 
lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS). 
• Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros 
de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema 
Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde. 
 
 
• Observação: complementar é diferente de suplementar 
• Complementar: serviços prestados pela iniciativa privada ao SUS 
(CONVÊNIOS) 
• Suplementar: serviços PRESTDOS VIA MERCADO 
• 23. Ano: 2013 Banca: AOCP Órgão: INES Prova: AOCP - 2013 - INES - Assistente 
Social 
• O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições 
públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e 
das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de 
Saúde (SUS). A iniciativa privada poderá participar do SUS, mas em caráter 
• A emergencial. 
• B de urgência. 
• C especial. 
• D espetacular. 
• E complementar. 
LEI N° 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990: A 
PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUS, AS 
TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 
DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA 
SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 
• Art. 1°. O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de 
setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das 
funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: 
• I - a Conferência de Saúde; e 
• II - o Conselho de Saúde. 
• § 1°. A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a 
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e 
propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis 
correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por 
esta ou pelo Conselho de Saúde. 
• § 2°. O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão 
colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, 
profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no 
controle da execução da política de saúde na instância correspondente, 
inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão 
homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do 
governo. 
• § 3°. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho 
Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão 
representação no Conselho Nacional de Saúde. 
• § 4°. A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências 
será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. 
• § 5°. As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua 
organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, 
aprovadas pelo respectivo conselho. 
• Art.2°. Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como: 
• I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e 
entidades, da administração direta e indireta; 
• II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder 
• Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional; 
 
• III - investimentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde; 
• IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados 
• pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. 
• Parágrafo único. Os recursos referidos no inciso IV deste artigo destinar-se-ão 
a investimentos na rede de serviços, à cobertura assistencial ambulatorial e 
hospitalar e às demais ações de saúde. 
• Art. 3°. Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta lei serão repassados 
de forma regular e automática para os Municípios, Estados e Distrito Federal, 
de acordo com os critérios previstos no art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de 
setembro de 1990. 
• § 1°. Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios previstos no 
art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, será utilizado, para o 
repasse de recursos, exclusivamente o critério estabelecido no § 1° do mesmo 
artigo. 
• § 2°. Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos setenta 
por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados. 
• § 3°. Os Municípios poderão estabelecer consórcio para execução de ações e 
serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos previstos no 
inciso IV do art. 2° desta lei. 
• Art. 4°. Para receberem os recursos de que trata o art. 3° desta lei, os 
Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com: 
• I - Fundo de Saúde; 
• II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o 
• Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990; 
• III - plano de saúde; 
• IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 
da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990; 
• V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento; 
• VI - comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), 
previsto o prazo de dois anos para sua implantação. 
• Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou 
pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em 
que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos 
Estados ou pela União. 
• Art. 5°. É o Ministério da Saúde, mediante portaria do Ministro de Estado, 
autorizado a estabelecer condições para aplicação desta lei. 
• Em síntese: 
• CONSELHO de Saúde : ANUAL: 
• Atua para formular estratégias e controlar execução de política de saúde na 
instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas 
decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada 
esfera do governo. 
 
• CARÁTER : PERMANENTE e DELIBERATIVO ; PARITÁRIO: Órgão colegiado composto 
por : REPRESENTANTES DO GOVERNO , PRESTADORES DE SERVIÇO , 
PROFISSIONAIS DE SAÚDE E USUÁRIOS. 
• CONFERÊNCIA de Saúde : QUATRO /4 ANOS(PLURI/ANUAL): 
• Representantes: vários segmentos sociais para avaliar situação de saúde e propor 
diretrizes/ formular política d saúde nos níveis correspondentes. 
 
• Convocada pelo PODER EXECUTIVO OU, EXTRAORDINARIAMENTE, POR ESTA OU 
PELO CONSELHO DE SAÚDE. 
 
• Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e 
normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo 
respectivo conselho. 
• A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será 
paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. 
 
 
• INCA 2010 
• 24. Segundo a LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990, marque a 
alternativa incorreta: 
• A) O Conselho de saúde, em caráter permanente e deliberativo órgão 
colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, 
profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no 
controle da execução da política de saúde na instância correspondente, 
inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão 
homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do 
governo. 
• B) A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a 
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e 
propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis 
correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, 
por esta ou pelo Conselho de Saúde. 
• C) O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho 
Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação 
no Conselho Nacional de Saúde. 
• D) As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e 
normas de funcionamento definidas pelo Ministério de Saúde. 
• INCA 2010 
• 25. Conselhos, conferências, fóruns de saúde e de outras políticas públicas 
foram implementados a partir dos anos de 1990 e são importantes 
mecanismos para a democratização do espaço público e para a mudança da 
cultura política. Sobre os mecanismos de controle social é correto o que se 
afirma em: 
• A) Conselhos e conferências, de acordo com os preceitos legais, foram 
instituídos como mecanismos de participação social para legitimação do 
poder dominante. 
• B) Conselhos e conferências podem ser espaços de participação e controle 
social dos segmentos populares na perspectiva de construção de uma nova 
hegemonia. 
• C) Conselhos e conferências são espaços permanentes, homogêneos e de 
participação social destinados à defesa dos direitos e ao controle social 
exercido pelo Estado. 
• D) Conselhos e conferências podem ser espaços de participação social, pois 
assumem a função de novos modelos de gestão para o incremento das 
parcerias público-privadas. 
• INCA 2015 
• 26. Na construção dos serviços de saúde, a fim de garantir seu caráter universal 
e integral, há a necessidade de incorporar a participação da comunidade na 
formulação, fiscalização, execução e manutenção de políticas que visam atender 
as necessidades de cada localidade. Sobre a participação da comunidade na 
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), analise as afirmativas abaixo como 
sendo Verdadeiras (V) ou Falsas (F): 
• ( ) São instâncias colegiadas do Sistema Único de Saúde (SUS): o Ministério da 
Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde. 
• ( ) A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências de 
Saúde será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. 
• ( ) As decisões do Conselho de Saúde serão homologadas pelo chefe do poder 
legalmente constituído em cada esfera do governo. 
• ( ) A Conferência de Saúde atua na formulação de estratégias e no controle da 
execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos 
aspectos econômicos e financeiros. 
• A sequência CORRETA corresponde a: 
• (A) F, V, V, F. (B) V, F, V, F. (C) F, V, F, V. (D) V, F, F, V 
• INCA 2015 
• 27. O controle Social está inserido numa moderna compreensão da relação 
Estado/Sociedade no que diz respeito a práticas de vigilância, participação 
social na gestão das politicas, a exemplo, política da saúde e assistência social. 
Dessa forma, ao analisar os conselhos, é correto afirmar que: 
• (A) Apropriam-se de todo o poder de governo e devem usá-lo a favor da 
proposta de um determinado segmento para o efetivo cumprimento de seu 
papel executor de uma política pública. 
• (B) Constituem-se em espaços isentos de conflitos nos quais os interesses são 
comuns na relação Estado/sociedade. 
• (C) São canais importantes de participação coletiva, que possibilitam 
compreender as propostas apresentadas pelos governos e possuem vínculo de 
subordinação com estes para que exerçam a fiscalização. 
• (D) Têm representatividade social pelo papel que devem exercer cumprindo os 
requisitos, estabelecidos na ConstituiçãoFederal de 1988, na elaboração, 
implantação e execução de determinada política pública. 
• 28. Ano: 2016 Banca: FGR Órgão: Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - 
MG Prova: FGR - 2016 - Prefeitura de Conceição do Mato Dentro - MG - 
Psicólogo 
• A Lei 8142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da 
comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) prevê a Conferência 
de Saúde e o Conselho de Saúde como instâncias colegiadas. Sobre o 
Conselho de Saúde é CORRETO afirmar. 
• A Possui caráter permanente e consultivo, em cada uma das esferas de 
governo (União, Estados/Distrito Federal, Municípios). 
• B É composto por representantes do governo, prestadores de serviço, 
profissionais de saúde e usuários, sendo a representação dos usuários 
paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. 
• C As proposições apresentadas pelo Conselho de Saúde serão aprovadas pelo 
legislativo de sua respectiva esfera de governo e, posteriormente, 
homologadas pelo chefe do executivo. 
• D Atua no controle da execução da política de saúde na instância 
correspondente, exceto nos aspectos econômicos e financeiros cuja 
competência de avaliação e controle é do respectivo Fundo de Saúde. 
• 29. Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN Prova: FUNCAB - 2010 - 
SESAP-RN - 
• A participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde é 
regulamentada pelo seguinte dispositivo: 
• A RDC nº 50/2002 
• B NOB 1993. 
• C Lei nº 8.080/1990. 
• D NOAS 01/2002. 
• E Lei nº 8.142/1990. 
• 30. Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN Prova: FUNCAB - 2010 - 
SESAP-RN 
• Acerca da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de 
Saúde podemos afirmar que: 
• A apenas a Conferência de Saúde conta com a representação dos usuários. 
• B o Conselho de Saúde tem caráter permanente e deliberativo. 
• C a Conferência de Saúde é convocada anualmente pelo Poder Executivo. 
• D o Conselho de Saúde tem por objetivo avaliar a situação da saúde. 
• E a Conferência de Saúde atua no controle da execução da política de 
saúde. 
• 31. Ano: 2017 Banca: IBGP Órgão: CISSUL - MG Provas: IBGP - 2017 - CISSUL 
- MG - Enfermeiro 
• A Lei n. 8.142/90 instituiu duas “instâncias colegiadas” para a participação 
da comunidade na gestão do SUS em cada esfera de governo: Conferência 
de Saúde e Conselho de Saúde. Dessas instâncias, participam os seguintes 
segmentos da sociedade: 
• I. Prestadores de serviços. 
• II. Profissionais de saúde. 
• III. Usuários dos serviços de saúde. 
• IV. Representantes do governo. 
• Assinale a alternativa CORRETA a respeito dos segmentos participantes: 
• A Apenas II e III participam. 
• B Apenas II e IV não participam. 
• C Apenas III não participa. 
• D I, II, III e IV participam. 
• 32. Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - 
Engenheiro de Segurança do Trabalho (CHC-UFPR) 
• Considerando as disposições da Lei Federal n° 8.142 de 28/12/1990 que 
dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de 
Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos 
financeiros na área da saúde e dá outras providências, assinale a alternativa 
correta. 
• A Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não incluem investimentos 
previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados 
pelo Congresso Nacional. 
• B Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não incluem investimentos 
previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde. 
• C Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) incluem cobertura das 
ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados 
e Distrito Federal, desde que não destinados a investimentos na rede de 
serviços. 
• D Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como 
despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e 
entidades, da administração direta e indireta. 
• E Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não permitem despesas de 
custeio do Ministério da Saúde. 
• PROVA DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL – UFS – 2017 
• 33. A Lei Complementar à Lei Orgânica da Saúde nº 8.142/1990 define, 
EXCETO: 
• (A) O estabelecimento das regras para a realização das conferências de 
saúde, bem como sua função. As conferências têm por função definir as 
diretrizes gerais para a política de saúde. 
• (B) A regulamentação dos conselhos de saúde nacional, estaduais e 
municipais, definido o caráter permanente e não deliberativo desses 
fóruns, a representação paritária e o papel de formulador e controlador da 
execução da política de saúde. 
• (C) A definição das regras de repasse dos recursos financeiros da União para 
os estados e municípios. 
• (D) Fortalecimento da democratização do poder local, com o aumento da 
influência da população na definição de políticas sociais. 
• (E) Garantia do controle social sobre o sistema e a melhor adequação da 
execução à realidade referida. 
Nº DA 
QUESTÃO 
GABARITO 
1 A 
2 A 
3 D 
4 A 
5 B 
6 A 
7 D 
8 B 
9 A 
10 A 
11 B 
12 D 
13 D 
14 D 
15 C 
16 D 
17 C 
18 C 
19 C 
20 C 
21 A 
22 B 
23 E 
24 D 
25 B 
26 A 
27 D 
28 B 
29 E 
30 B 
31 D 
32 D 
 
 
33 B

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