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Exercício do Conhecimento Economia

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Questão 1 de 5
Puxado pelo consumo das famílias, PIB volta ao patamar do terceiro trimestre de 2012.
Economia, Notícias - 03/12/2019 - 17h28
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,6% no terceiro trimestre deste ano em comparação ao segundo trimestre. Em volume, o resultado alcançou R$ 1,842 trilhão. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 1,2%. Já o acumulado em quatro trimestres registra 1% de crescimento.
O resultado do terceiro trimestre foi reflexo, sobretudo, do consumo das famílias, que cresceu 0,8% e tem grande peso no cálculo do PIB. Por outro lado, os gastos dos governos continuam caindo e puxaram o resultado para baixo. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE.
Na ótica da produção, também cresceu a indústria extrativa, com uma alta de 12%, reflexo do crescimento da extração de petróleo, que superou a perda de produção na atividade mineral em função das crises socioambientais com as tragédias ocorridas em Mariana e Brumadinho. Em serviços, os destaques positivos foram comunicação e informação e também o comércio.
A pesquisadora do IBGE destaca o peso do consumo das famílias no resultado. “Pela ótica da demanda, foi principalmente o consumo das famílias, que pesa 65% da economia brasileira, e é influenciado positivamente pela melhora do mercado de trabalho, mesmo que puxado pela informalidade. Além disso, tivemos a liberação das primeiras parcelas do FGTS em setembro, a inflação dentro do centro da meta já há bastante tempo. E uma coisa bastante importante nesse terceiro trimestre foi o crescimento do crédito para pessoas físicas, que aumentou mais de 15% em termos nominais, o que também colaborou com o crescimento do consumo das famílias”.
Disponível em: . Acesso em: 09 dez. 2019 (adaptado)
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I – Com base no texto pode-se afirmar que o crescimento do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2019 foi em sua maior parte puxado pelo aumento da demanda agregada.
PORQUE
II – O PIB é calculado por três óticas: produção, renda e demanda agregada. E o consumo das famílias é considerado no cálculo da demanda agregada.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
D - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da Resposta correta
Questão 3 de 5
Contas do setor público apresentam superávit de R$ 9,4 bilhões em outubro de 2019, diz BC. Esse foi o melhor resultado para o mês em três anos, segundo a série histórica do BC. Dívida bruta recuou para 78,3% do PIB no mês passado.
As contas do setor público consolidado, que englobam o governo federal, estados, municípios e empresas estatais, registraram um superávit primário de R$ 9,444 bilhões em outubro, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (29) pelo Banco Central (BC).
Isso significa que, no período, as receitas de impostos e contribuições do governo foram maiores do que as despesas. A conta não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública.
O resultado das contas públicas representa melhora em relação ao mesmo período do ano passado – quando o saldo positivo foi de R$ 7,798 bilhões. No mesmo mês de 2017, o superávit fiscal somou R$ 4,757 bilhões. Esse foi o melhor resultado para setembro em três anos.
Disponível em: . Acesso em: 06 dez. 2019 (adaptado)
Considerando esse contexto, analise o gráfico acima e destaque as afirmativas corretas:
I – Para calcular o superávit ou déficit primário deve-se excluir os juros das dívidas interna e externa;
II – Os R$ 11,530 billhões de superávit de 2015 são superiores aos R$ 3,728 bilhões apresentados em 2014.
III – Superávit ou déficit operacional contemplam os gastos com juros reais;
IV – Superávit apresentado em 2019 similar ao apresentado em 2010;
Assinale a alternativa correta:
B - Apenas as afirmativas I, III e IV. Resposta correta
Questão 5 de 5
A análise financeira de uma indústria inicia pela definição do volume de produção que a empresa pretende fabricar. Depois, calcula-se o investimento físico, definem-se e calculam-se os custos fixos, estimam-se os custos variáveis, projetam-se os custos totais, identificam-se os custos de comercialização e a margem de lucro, calcula-se o preço de venda, apuram-se as receitas e os resultados operacionais, projeta-se o investimento inicial, para finalmente, analisar a viabilidade financeira do empreendimento. Como você deve ter percebido, para fazer a análise financeira e definição do volume de produção, é preciso um bom volume de informações e fazer uma série de cálculos matemáticos.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
Em uma análise financeira para identificar os custos de produção é necessário verificar se todos os dados, informações, valores e situações equivalem à realidade atual da indústria.
Porque
Mudanças verificadas na economia e o tempo decorrido entre o momento em que você obtém os dados, informações e valores para análise financeira e o momento em que você os utilizará, pode inviabilizar seu desenvolvimento em bases realistas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
D - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta correta
Prova de Economia - Exercício do Conhecimento - Tentativa 1 de 2
Questão 2 de 5
‘Falha de mercado é clara’, diz diretor do BC sobre cheque especial, agora com limite de juros. Segundo o diretor de regulação do Banco Central, Otávio Damaso, medida não vai diminuir a oferta do recurso pelos bancos, e juros podem cair mais no longo prazo.
Sob críticas de bancos e analistas, o Banco Central (BC) segue reafirmando que o corrigiu uma falha de mercado. Em entrevista ao GLOBO, o diretor de regulação do BC, Otavio Damaso, afirmou que diante da falta de competição entre os bancos pela oferta do produto, a regulação se fez necessária. Ainda segundo Damaso, o teto de juros não vai reduzir a oferta dessa linha, e outras medidas em implementação pelo BC podem impulsionar uma queda ainda maior de taxas no saldo da conta corrente.
A pauta do cheque especial é antiga na agenda do BC, mas começou a ganhar força nos últimos dois anos, diante da escalada dos juros nessa modalidade. De lá para cá, uma série de estudos apontando as falhas de mercado na linha foram publicados e, na gestão de Roberto Campos Neto, atual presidente da autoridade monetária, o assunto virou bandeira. Dados de outubro mostram que a taxa anual desse produto está em 305,9% ao ano - cerca de 12% ao mês.
A falha de mercado é clara nesse produto específico, e atinge principalmente clientes de menor renda e menor nível de educação financeira - afirma Damaso.
Dados do BC mostram que 44% dos usuários do cheque especial ganham até dois salários mínimos. Em paralelo, quase 70% desses clientes chegou, no máximo, ao ensino médio - o que sugere um nível mais baixo de educação financeira. Os dados mostram ainda que, entre os 10% mais endividados com o cheque especial, 21% da renda está comprometida neste tipo de dívida.
Damaso explica que as análises do BC apontam para a falta de sensibilidade dos clientes à taxa de juros do cheque especial, o que acaba impedindo que esse tipo de produto seja ofertado num ambiente de concorrência perfeita. Na prática, o caráter emergencial da linha fica de lado, e os clientes recorrem a ela com mais frequência do que deveriam, sem atentar para o custo.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/falha-de-mercado-clara-diz-diretor-do-bc-sobre-cheque-especial-agora-com-limite-de-juros-1-24109921>. Acesso em: 06 dez. 2019 (adaptado)
Análise as afirmativas e destaque as que estejam relacionadas de forma correta, ao contexto:
I – A falta de concorrência entre os bancos e o baixo nível de educação financeira dos brasileiros estão entre os fatores que influenciaram a taxa de juros do cheque especial chegar à 305,9 % ao ano.
II – As altas taxas de juros do cheque especial são caracterizam-se como externalidades positivas.
III –As altas taxas de juros do cheque especial são caracterizam-se como externalidades negativas.
IV – Entre os brasileiros mais afetados estão os que possuem renda acima de R$ 3.500,00 por mês.
 Assinale a alternativa correta: 
B -
Apenas as afirmativas I e III.
check_circleResposta correta
Questão 4 de 5
Preço da carne atinge maior nível dos últimos 30 anos. Do início de setembro para dezembro de 2019, o valor da carne bovina no atacado subiu quase 50%. O pico é tão forte que, no gráfico (veja abaixo), é representado por uma linha quase reta para cima. Esse aumento foi repassado quase que integralmente para o varejo em alguns cortes de bovino. É o caso do contrafilé que, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), teve reajustes acima de 50% em menos de três meses, e do coxão mole, que subiu 46% no período.Segundo pesquisa da BoiSCOT Consultoria, o mercado está agitado com cotações subindo em média 8,9% por semana desde início de novembro. O levantamento indica que o atual preço da arroba bateu recordes e chega a ser negociado por R$ 230, com aumentos registrados em 29 das 32 praças do Estado de São Paulo pesquisadas pela entidade. “É a primeira vez, desde novembro de 1991, que a cotação atinge esse patamar (considerando o preço nominal e também o preço deflacionado)”, disse a BoiSCOT quando o preço bateu R$ 200.
Esse movimento é motivado por motivos internos e externos. O principal deles é a China. O maior consumidor de carne bovina do mundo teve sua criação de porcos dizimada pela peste africana em meados de agosto do ano passado. Cerca de 40% dos animais precisaram ser abatidos para não espalhar a doença. E como o vírus não apresenta perigo para o consumo humano, esse estoque ainda durou por um tempo, mas o efeito da escassez eventualmente chegou ao preço.
“A China vai demorar para poder recompor todo o estoque das suas matrizes. Pode demorar de dois a três anos para que tudo possa voltar a patamares normais. Parte disso vai ser suprido por importação de carne bovina e o Brasil está entre esses países exportadores. Nossa produção de carne bovina é bem grande”, diz Julia Passabom, economista especialista em inflação do Itaú Unibanco.
O volume exportado em outubro foi de 185,5 mil toneladas, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC).
Em relação ao mês anterior, o aumento reportado foi de quase 62%, elevando a receita US$ 808,4 milhões, 30% acima do mesmo mês em 2018.
“O real desvalorizado em relação ao dólar também contribui para a alta das exportações, porque deixa o produto brasileiro mais competitivo lá fora”, acrescenta Passabom.
Além da influência das exportações, bastante voltadas para a China, há outros fatores que influenciam o preço da carne no Brasil. Um deles é a sazonalidade.
“Chegando ao fim do ano, os brasileiros ganham décimo terceiro salário, fundo de garantia, o que naturalmente já aquece a demanda para esse tipo de alimento”, diz Passabom. A demanda mais aquecida pelo item também é estimulada pelas festas de fim de ano.
Outro motivo é a entressafra no setor de criação de gado, que acontece nessa época: “Faz parte da característica do ciclo da proteína. Há um abate mais forte no começo do ano. Então a oferta acaba ficando um pouco mais reduzida nos últimos meses do ano. Mas só isso normalmente não incentiva grandes desvios de preço”, diz Passabom.
Disponível em: . Acesso em: 06 dez. 2019 (adaptado)
Considerando esse contexto, avalie as afirmativas e a relação proposta entre elas:
I -Os frigoríficos brasileiros estão artificialmente inflando o preço da carne bovina para faturarem mais com as exportações.
PORQUE
II -A aumento da quantidade de proteína animal importada pela China gerou um excesso de demanda em relação a quantidade ofertada no mercado mundial, esse foi um dos fatores que inflacionou o preço da carne bovina no Brasil.
Assinale a alternativa correta:
A - A asserções é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B - A asserções I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.check_circleResposta correta

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