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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO -TI I ESTUDOS DISCIPLINARES I 6709-30_SEPI_EN_0121_R_20211 CONTEÚDO Usuário rosa.tebaldi @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I Teste AVALIAÇÃO -TI I Iniciado 22/03/21 14:06 Enviado 22/03/21 14:20 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 13 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: a. O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe que: http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-�loso�a-senso-comum-e-ciencia/ A ciência é incompatível com a superstição. Pergunta 2 O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do sentido UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_156420_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_156420_1&content_id=_2025697_1&mode=reset http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/ https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Resposta Selecionada: d. do texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguística, além das estratégias gramaticais, há outra forma de se retomar as palavras no texto. É o mecanismo de substituição por: http://depositodocalvin.blogspot.com/ Sinônimos. Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da concorrência e da onda do “politicamente correto” por conta de uma visão de um outro mundo possível. Desse modo, a charge sugere que: http://mrcavalcanti.files.wordpress.com/2008/10/cartoon.jpg?w=500 Fonte: http://miguelcav alcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/ O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global terá que se reinventar. Pergunta 4 Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados de uma causa, em geral, satisfazemos nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável ou pelo menos provável. Segundo o autor, a forma de explicar a conduta humana é mais complexa, pois implica as motivações que orientam as ações. Desse modo, considerando a tirinha podemos a�rmar que: http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/ 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://depositodocalvin.blogspot.com/ http://www.economist.com/daily/kallery/displaystory.cfm?story_id http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/ http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/ Resposta Selecionada: c. As pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho. Pergunta 5 Resposta Selecionada: a. A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre: http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html As relações pessoais e o avanço tecnológico. Pergunta 6 Resposta Selecionada: b. De modo geral, todos os textos revelam os valores e as crenças de um grupo social e algumas vezes ocorrem con�itos intergrupais. A argumentação é a arte de convencer e persuadir. E decorre do posicionamento do enunciador. Sendo assim, é correto a�rmar que: A argumentação pode ser compreendida como uma estratégia utilizada pelo autor do texto com o objetivo de levar o leitor a dar adesão às ideias defendidas pelo texto. Pergunta 7 A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus efeitos na comunicação, assim como nas relações interpessoais. Desse modo, as habilidades sociais do indivíduo superam os limites pro�ssionais e interferem em todas as áreas de sua vida. Assim, considerando a tirinha, identi�que a qual habilidade social se refer e: 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html Resposta Selecionada: d. http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/ Há pessoas que escolhem agir super�cialmente e, dessa maneira, lidam com aquilo que é percebido num primeiro momento e que está em sua frente e não estão interessadas em explorar o que pode estar por trás de uma a�rmação ou de uma ação. Pergunta 8 Leita o texto a seguir: COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH POLÊMICA MARIA BETHÂNIA O PROBLEMA É DO SISTEMA POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990, período das “trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro 1 em 1 pontos http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/ http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720§ion=1029 lança mão de um instrumento de política cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um planoconceitual, estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real. Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem. Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo. O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada: Segunda-feira, 22 de Março de 2021 14h20min30s BRT Resposta Selecionada: e. Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum. Pergunta 9 Resposta Selecionada: e. O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor: Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de recursos. Pergunta 10 Resposta Selecionada: a. No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é “depositado” no indivíduo, nem tampouco é uma construção individual que o sujeito faz: o conhecimento é historicamente construído e culturalmente organizado. E é a partir das interações sociais que esses conhecimentos são compartilhados entre os membros da cultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e II) se refere a: Texto I - Em 2012: Texto II - Em 2014: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/ Mídia e o per�l dos consumidores. ← OK 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/ javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_2025697_1&course_id=_156420_1&nolaunch_after_review=true');
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