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A concepção da beleza para a filosofia e a estética

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A concepção da beleza para a filosofia e a estética
No texto “A concepção da beleza para a filosofia e a estética” é conceitos sobre o belo para os gregos, Platão e Aristóteles.
Para os gregos, na antiguidade, o belo era visto em relação a matemática, ou seja, composto por proporções exatas. Já para Platão o belo tinha como características o bem e a verdade. Para Aristóteles a questão do belo é o oposto a de Platão, pois ele criticava a questão da verdade na arte, porque ele acreditava que o artista não imita o ser verdadeiro, a ideia de uma coisa e sim a sua aparência. E para Aristóteles nada poderia ser belo se fosse pequeníssimo e não se fosse grandíssimo e sim devem ser um tamanho que a visão possa abranger facilmente.
No texto que selecionei discute um pouco sobre a beleza na filosofia, o texto é “A filosofia e discurso sobre beleza” de Allan Rooges Moreira Silva, o texto fala também sobre as concepções do belo a partir de Platão, Aristóteles, e Hegel que é um idealista de Platão, onde fala que beleza é uma das armas mais poderosas que o homem possui para superar o seu destino trágico. Trágico por que vivemos entre dois polos, esse mundo natural onde reciclem todas nossas paixões sensíveis que nos tomam e são de ordem inferior e o mundo perfeito das ideias. O homem para Hegel é dilacerado por essas duas esferas, e cabe a beleza, na arte, o papel de nos livrar dessas contradições.
Nos dois textos podemos ver que há pontes que se cruzam e um traz conceito do belo diferente do outro. E também o quanto o conceito de que é belo influencia na vida das pessoas.

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